sábado, 27 de julho de 2013

Estudo em slides para Igrejas Presbiterianas sobre a seita Adventista

Quero disponibilizar uma exposição bíblica e teológica (em PowerPoint) para reuniões de estudos bíblicos, em grupos, EBD, etc. onde apresento evidências que o Adventismo do Sétimo Dia, a igreja de Ellen White, é uma seita. Um desvio do cristianismo ortodoxo, histórico e protestante.


O estudo foi feito tendo a Fé Reformada como pressuposto. Por isso, ser especial para Igrejas Presbiterianas. No entanto, qualquer igreja cristã pode fazer uso de tais estudos, desde que tal igreja tenha sua fé firmada nos cinco solas do protestantismo. (Na verdade, se tiver problemas com os cinco solas, nem Igreja é, e sim uma seita.)

A maioria dos estudos sobre o adventismo são produzidos por autores dispensacionalistas. Esse é caso de nossos irmãos do ICP, CACP, etc. Ao tratar do assunto Lei e Sábado, todo cristão Reformado terá uma abordagem diferente da apresentada por tais instituições, ou linha teológica. Mesmo que os tais confirmem que o Domingo é o Dia do Senhor, o dispensacionalismo não tem um compromisso com a substituição do sábado pelo Domingo, visto que não crê na permanência da Lei. O ponto nevrálgico desse assunto (o sábado) de todos cristãos ortodoxos para com o Adventismo de Ellen White é que este olha para o sábado como sinal, selo da salvação escatológico. E esse sentimento de salvação sabática, permeia a mente dos adventistas. Todos os que creem na salvação pela graça, não podem compartilhar isso (Ef 2.8,9).

Especificamente, dos slides 38 a 41, trato do assunto Domingo na concepção Reformada e Presbiteriana (Puritana). O que talvez não terá uma semelhança com igrejas evangélicas da atualidade. Dos slides 42 ao 48 apresento provas que o Domingo substituiu o sábado.

Os que leem constantemente tais assuntos aqui no blog, não terão nada de novo. Mas a apresentação visual, a organização dos temas, facilitará a ministração de tal estudo ao grupo cristão que será contemplado. Se tais estudos pelo menos prevenir seus irmãos da sedução do erro, estaremos cumprindo a nossa missão (Jd 3,4).

Deixe seu e-mail em um comentário aqui no blog, ou envie uma solicitação desse estudo para:

blogapologetico@gmail.com

22 comentários:

  1. ________________________________________

    Luciano olha o que o osmar(cada vez fica mais claro o porque você proibiu que ele refutasse no seu blog) me enviou
    Mensagem original
    De: nadanospodemoscontraverdade < nadanospodemoscontraverdade@bol.com.br >
    Para: maristelaserva@bol.com.br < maristelaserva@bol.com.br >
    Assunto: A Presbiteriana e o Sábado
    Enviada: 27/07/2013 22:32
    O Luciano postou um "Estudo em slides para Igrejas Presbiterianas sobre a seita Adventista" e postou "Caminhada Presbiteriana: quando não somos mais conhecidos por denunciar o pecado". Mas veja que realmente eles não estão denunciando o pecado, e entre eles está a transgressão do Sábado do 7º Dia. Observa a posição da igreja Presbiteriana acerca do Sábado, da Lei Moral:
    “No “Catecismo Maior”, que é onde encontramos as instruções essenciais para um crente presbiteriano, na resposta à pergunta 93, lemos: “A Lei Moral é a declaração da vontade de Deus, feita ao gênero humano, dirigindo eobrigando todas as pessoas à conformidade e obediência pessoal, perfeita e perpétua a ela — nos apetites e disposições do homem inteiro, alma e corpo, e no cumprimento de todos aqueles deveres de santidade e retidão que se devem a Deus e ao homem, prometendo vida pela obediência e ameaçando com a morte a violação dela.” — P. 93.
    “A Lei Moral acha-se resumidamente compreendida nos Dez Mandamentos, que foram dados pela voz de Deus no monte Sinai e por Ele escritos em duas tábuas de pedra, e estão registrados no capítulo vigésimo de Êxodo.” — P. 95. Grifos acrescentados.
    O mesmo “Catecismo Maior” apresenta uma resposta muitíssimo apropriada:
    “A Lei Moral é de utilidade a todos os homens, para os instruir sobre a natureza e vontade de Deus e sobre os seus deveres para com Ele, obrigando-os as andar conforme a essa vontade; (…) aos homens não regenerados para despertar as suas consciências a fim de fugirem da ira vindoura e forçá-los a recorrer a Cristo; (…) aos que são regenerados e crentes em Cristo… para lhes mostrar quanto devem a Cristo por cumpri-la e sofrer a maldição dela, e para bem deles, e assim provocá-los a uma gratidão maior e a manifestar esta gratidão por maior cuidado da sua parte em conformarem-se a esta lei, como regra de sua obediência. — Respostas 95–97, p. 94–95. Grifos acrescentados.
    O Dr. Albert Barnes, respeitado teólogo e comentarista presbiteriano, assim argumenta sobre Romanos 7:13: “E observe-se que a lei não atingiu essa finalidade meramente entre os judeus, nos dias dos apóstolos; ela é igualmente necessária para os gentios, até à hora presente. Nem verificamos que o verdadeiro arrependimento ocorre onde a Lei Moral não é pregada nem apresentada com insistência. Os que só pregam o evangelho aos pecadores, na melhor das hipóteses só curam superficialmente a ferida da filha do Meu povo.”
    ainda tem mais...

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  2. Na “Confissão de Fé de Westminster”, a confissão de fé adotada pela Igreja Presbiteriana, podemos achar a posição oficial:
    “V. A Lei Moral obriga para sempre a todos a prestar-lhe obediência, tanto as pessoas justificadas como as outras, e isto não somente quanto à matéria nela contida, mas também pelo respeito à autoridade de Deus, o Criador, que a deu. Cristo, no Evangelho, não desfaz de modo algum esta obrigação, antes a confirma.
    I Jo.2:3–4,7; Rm.3:31; Tg.2:8,10–11; Rm.3:19; Mt.5:18–19.
    “VI. Embora os verdadeiros crentes não estejam debaixo da lei como pacto de obras, para serem por ela justificados ou condenados, contudo, ela lhes serve… como regra de vida, a vontade de Deus, e o dever que eles têm, ela os dirige e os obriga a andar segundo a retidão… Ela é também de utilidade aos regenerados, a fim de conter a sua corrupção, pois proíbe o pecado; as suas ameaças servem para mostrar o que merecem os seus pecados e quais as aflições que por causa deles devem esperar nesta vida, ainda que sejam livres da maldição ameaçada na lei. Do mesmo modo as suas promessas mostram que Deus aprova a obediência deles e que bênçãos podem esperar, obedecendo… assim o fazer um homem o bem ou o evitar ele o mal, porque a lei anima aquilo e proíbe isto, não é prova de estar ele debaixo da lei e não debaixo da graça.
    Rm.6:14; Rm.8:1; Gl.3:13; Rm.7:12,22,25; Sl.119:5; I Co.7:19; Rm.7:7; Rm.3:20; Tg.1:23,25; Rm.7:9,14,24; Gl.3:24; Rm.8:3–4; Rm.7:25; Tg.2:11; Ed.9:13–14; Sl.89:30–34; Sl.37:11; Sl.19:11; Gl.2:16; Lc.17:10; Rm.6:12–14; Hb.12:28–29; I Pe.3:8–12; Sl.34:12,16.
    “VII. Os supracitados usos da lei não são contrários à graça do Evangelho, mas suavemente condizem com ela, pois o Espírito de Cristo submete e habilita a vontade do homem a fazer livre e alegremente aquilo que a vontade de Deus, revelada na lei, requer se faça.
    Gl.3:21; Ez.36:27; Hb.5:10.”
    — Cap. XIX da “Confissão de Fé de Westminster” (1647). Citado por Philip Schaff em “The Creeds of Christendom”, vol. 3, p. 640–641. G rifos acrescentados. Essa confissão de Fé pode ser encontrada no seguinte web site:http://www.luz.eti.br/do_confissaodewestminster1647.html (acessado a 07/09/2007).
    O Dr. Timothy Dwight, famoso teólogo e pregador presbiteriano, declara:
    “A Lei de Deus é e deve necessariamente ser imutável e eterna.” — Em “Theology Explained and Defended”, vol. 4, p. 120. Grifos acrescentados.
    E o grande reformador João Calvino, um dos pioneiros do movimento de Reforma, e pai da Igreja Presbiteriana e da Batista, escreveu em seus “Institutes”:
    “A lei não sofreu nenhuma diminuição de sua autoridade e deve receber de nossa parte sempre o mesmo respeito e obediência.” — Vol. 2. cap. 7, sec. 15. Grifos acrescentados.
    João Calvino também escreveu o seguinte em seu “Comentary on a Harmony of the Gospel”:
    “Não devemos supor que a vinda de Cristo nos tornou livres da autoridade da lei; pois ela é a norma eterna de uma vida devota e santa, e deve, portanto, ser tã o imutável como a justiça de Deus, que a envolveu, é constante e uniforme.” — Vol. 1, p. 277. Grifos acrescentados.
    falta maris

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  3. Ainda na confissão de fé presbiteriana, nós encontramos a seguinte declaração:
    “I. Deus deu a Adão uma lei como um pacto de obras. Por este pacto Deus o obrigou, bem como toda suaposteridade, a uma obediência pessoal, inteira, exata e perpétua; prometeu-lhe a vida sob a condição dele cumprir com a lei e o ameaçou com a morte no caso dele violá-la; e dotou-o com o poder e capacidade de guardá-la.
    Gn.1:26; Gn.2:17; Ef.4:24; Rm.2:14–15; Rm.10:5; Rm.5:12,19.
    “II. Essa lei, depois da queda do homem, continuou a ser uma perfeita regra de justiça. Como tal, foi por Deusentregue no monte Sinai em dez mandamentos e escrita em duas tábuas; os primeiros quatro mandamentos ensinam os nossos deveres para com Deus e os outros seis os nossos deveres para com o próximo.
    Tg.1:25; Tg.2:8,10; Dt.5:32; Dt.10:4; Mt.22:37–40.” — Op. cit., cap. XIX. Grifos acrescentados.
    Da mesma confissão de fé, podemos extrair o seguinte no capítulo IV:
    “Depois de haver feito as outras criaturas, Deus criou o homem, macho e fêmea, com almas racionais e imortais… tendo a lei de Deus escrita em seus corações, e o poder de cumpri-la, mas com a possibilidade de transgredi-la, sendo deixados à liberdade da sua própria vontade, que era mutável. Além dessa escrita em seus corações, receberam o preceito de não comerem da árvore da ciência do bem e do mal”.
    Aí está a posição oficial da Igreja Presbiteriana. Pelo que lemos dos testemunhos presbiterianos, não há nenhuma dúvida entre seus teólogos e mentores de que os Dez Mandamentos foram dados a Adão, ANTES DA QUEDA. Portanto, a resposta a esta pergunta deve ser: DESDE A CRIAÇÃO DO MUNDO!
    O erudito bíblico John D. Davis, autor presbiteriano de um dos mais famosos dicionários bíblicos que já alcançou várias edições, assegura:
    “Os Dez Mandamentos, sendo a lei fundamental e sumária de toda moral, permanecem firmes; baseiam-se naimutável natureza de Deus e nas relações permanentes do homem sobre a terra. A respeito do quarto m andamento, disse Jesus: ‘O sábado foi feito para o homem’; segue-se, pois, que a lei permanece em toda sua força enquanto o homem existir sobre a terra.
    “A Lei Cerimonial a que se refere a Carta aos Hebreus 8:7, como o primeiro pacto, ela a declara como antiquada e prestes a perecer, v.13 comparar com os caps. 8 a 10. O apóstolo não julgou necessário obrigar a ela os gentios, atos 15:23–28. Tinha função transitória, apontando para cristo, nosso sumo pontífice por meio de seu sacerdócio, de seus sacrifícios, de suas cerimônias e de seus símbolos. Chegado que foi o antítipo, cessaram de uma vez os tipos, sem contudo perder de vista a importância que eles tem em todas as idades futuras.” — Em “ O Novo Dicionário da Bíblia”, p. 356–357. Grifos acrescentados.
    O Dr. Albert Barnes, respeitado comentarista presbiteriano, em seu comentário sobre Mateus 5:18 e 19, declara:
    “As leis dos judeus estavam geralmente divididas em morais, cerimoniais e judiciais. As leis morais são aquelas que emanam da natureza das coisas, que não podem, por conseguinte, ser mudadas — tais como o dever de amar a Deus e Suas criaturas. Estas não podem ser abolidas, pois jamais poderá ser correto odiar a Deus ou aos nossos semelhantes.Dessa natureza são os Dez Mandamentos; e estes, nosso Salvador não aboliu nem suprimiu.
    “As leis cerimoniais são as determinadas para atender a certos estados da sociedade, ou regulamentar ritos religiosos e cerimônias do povo. Estas poderão ser mudadas quando mudarem as circunstâncias, e n ão obstante, a Lei Moralpermanece inalterável.
    “Aprendemos, portanto: 1. Que toda a Lei de Deus é obrigatória para os cristãos. (Comparar com S. Tiago 2:10). 2. Quetodos os mandamentos de Deus devem ser ensinados, em seu lugar apropriado, pelos ministros cristãos. 3. Que aqueles que pretendem que haja leis de Deus tão pequenas que não precisem obedecer-lhes, são indignos de Seu reino. 4. Que a verdadeira piedade demonstra respeito para com todos os mandamentos de Deus. (Comparar com Salmos 119:6).” — Em “Notes, Explanatory and Practical on the Gospel” (1860), vol. 1, p. 65–66.
    falta

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  4. E eis a excelente exposição do ministro presbiteriano Mauro Fernando Meister:
    “Quanto à aplicação da Lei, devemos exercitar a seguinte compreensão:
    “(a) A Lei Civil tinha a finalidade de regular a sociedade civil do estado teocrático de Israel. Como tal, não é aplicável normativamente em nossa sociedade. …
    “(b) A Lei Religiosa (Cerimonial) tinha a finalidade de imprimir nos homens a santidade de Deus e apontar para o Messias, Cristo, fora do qual não há esperança. Como tal, foi cumprida com sua vinda. …
    “(c) A Lei Moral tem a finalidade de deixar bem claro ao homem os seus deveres, revelando suas carências e auxiliando-o a discernir entre o bem e o mal. Como tal, é aplicável em todas as épocas e ocasiões. …
    “Assim sendo, é fundamental que, ao ler o texto bíblico, saibamos identificar a que tipo de lei o texto se refere e conhecer, então, a aplicabilidade dessa lei ao nosso contexto. As leis civis e cerimoniais de Israel não têm um caráter normativo para o povo de Deus em nossos dias, ainda que possam ter outra função como, por exemplo, ensinar-nos princípios gerais sobre a justiça de Deus. Portanto, a lei que permanece ‘vigente’ em nossa e em todas as épocas é aLei Moral de Deus. Ela valeu para Adão assim como vale para nós hoje � ��. — Grifos acrescentados.
    O ministro e comentador presbiteriano Dr. Albert Barnes, assim comenta Colossenses 2:16 e 17:
    “A palavra ‘sábado’ no Antigo Testamento, é aplicada não somente ao sétimo dia, mas a todos os outros dias de repouso sagrado que eram observados pelos hebreus, e particularmente ao começo e encerramento de suas grandes festividades. Há, certamente, referência a esses dias nesse lugar, visto que a palavra é usada no plural e o apóstolo não se refere particularmente ao assim chamado sábado, propriamente.
    “Não há nenhuma evidência nessa passagem de que Paulo ensinasse que não havia mais obrigação de observar qualquer tempo sagrado, pois não há a mais leve razão para crer que ele quisesse ensinar que um dos Dez Mandamentos havia cessado de ser obrigatório à humanidade.
    “Se ele tivesse escrito a palavra ‘o sábado’, no singular, então, certamente estaria claro que ele quisesse ensinar que aquele mandamento (o quarto) cessou de ser obrigatório, e que o sábado não mais devia ser observado. Mas o uso do termo no plural, e a sua conexão, mostram que o apóstolo tinha em vista o grande número de dias que eram observados pelos hebreus como festivais, como uma parte de sua lei Cerimonial e típica, e não a lei Moral, ou os Dez Mandamentos.
    “Nenhuma parte da lei Moral — nenhum dos Dez Mandamentos — poderia ser referida como ‘sombra das coisas futuras’. Estes mandamentos são, pela natureza da Lei Moral, de obrigação perpétua e universal.” — Em “Notes on the New Testament”, tit. 7, p. 267. Grifos acrescentados.
    LUCIANO QUE TAL PREGAR ESSA VERDADE QUE O NADANOSPODEMOSCONTRAVERDADE NE ENVIOU

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  5. Vixiiiiii Luciano o Bicho pegou pro seu lado agora !!!!Vai aceitar o desafio ????

    Gente um comunicado importante vou passar pra vcs agora !!

    No 20/08/2013 vai ter um Pequeno Debate na Rit o programa Vejam Só sobre a Morte.

    http://www.vejamso.com.br/index.php

    Tema especifico:
    2013-08-20 Morte:Estado de total inconsciência ou espera no ceio de Abraão?

    AÍ Luciano manda um e-mail para a produção do programa da RIT TV PEDINDO pra defender a Doutrina Platônica. É sua oportunidade de mostrar em público todo Brasil que o Adventismo estar equivocado...

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  6. Sétimo Dia, se eu tivesse competência em oratória e experiência em debates, teria o maior prazer.

    Mas não tenho. Ficaria bem nervoso, e me faltaria domínio, daí argumentos e raciocínio poderiam sair truncados e errados. Declinaria por consciência de capacidade tal empreitada.

    Um dia, quem sabe.

    Mas não tenho dúvidas de que estou com a verdade a respeito do assunto.

    Um nome que gostaria de indicar para tal debate seria o do pastor Assembleiano Esequias Soares. Pastor na AD de Jundiaí.

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  7. E com respeito do que disse o comentário acima, já tenho postado sobre o assunto de maneira suficiente.

    Só me espanta-me que a senhora 'pombo correio' é tão sem educação que eu já pedi a ela não trazer os recados do individuo...

    Se ela escrever as mesmas coisas, eu já disse, normal. Mas não quero do outro 'ser'...

    Espero que ela tenha um pouco de respeito a meu pedido... a última vez, da próxima, irei excluir.

    *Ele, Osmar, não comenta mais aqui pois mente a respeito de meus sentimentos. Tenho preconceito e nojo do movimento adventista, mas não tenho nada contra pessoas, as iludidas, são seres humanos, como o são espíritas, etc...

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    1. Você está acusando ele de mentiroso, deveria ter a honestidade de provar as mentiras do osmar para vermos que é que está mentindo. Percebe-se que sua postura é ditatorial, já que fala contra denominação dele sem dar o direito de resposta.

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    2. O que? Acho que não é deste blog que está falando... vc vai ver se farei isso com seus comentários... se forem seus, é só escrever!!!

      Agora, vai experimentar escrever algo no blog Na Mira...

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  8. Dei o aviso... assunto encerrado.

    Da próxima vez que os recados dele chegarem (colados) aqui, vou excluir.

    O que ele comentou antes da minha decisão está no blog.

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  9. escravosdecristo@hotmail.com

    Não esquece de mandar o meu...

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  10. Ola Luciano,bom dia! me envie o estudo por favor.
    rafaelcostapaiva@hotmail.com
    Obrigado!

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  11. Amigo Luciano Sena, espero que perceba que está pregando contra as bases da própria teologia presbiteriana. Se o amigo tem passado a dar ouvidos à teorias dispensacionalista, deveria atender à razão e voltar para as basesa da vossa própria fé.

    Uma fé reformada é importante, mas devemos ter cuidado para que nossa própria vontade não torne algo que deveria ser reformado em algo deturpado.

    As coisas se tornam ainda mais perigosas quando se parte para o uso de materiais de tão baixa qualidade que o amigo bem sabe tal qual materiais dispensacionalistas da CACP.

    O que o amigo está pretendendo? Que tipo de fé reformada é esta que o amigo tem procurado pregar?

    Em verdade a própria igreja presbiteriana tem feito a sua reforma, mas não se preocupe, pois não tem se dirigido no rumo de guardar uma fé semelhante ao adventismo, pelo contrário.

    Pelo que vejo pelos seus artigos, os problemas não são em relação ao sábado dos adventistas, nem a crença dos irmãos Testemunhas de Jeová sobre Jesus, nem sobre os mórmons.

    Os problemas que tem ameaçado vossa crença são bem outros e provém de dentro de vossa própria igreja.

    Portanto devo advertir que o amigo estava indo por um caminho incorreto e que agora anda se desviando para um caminho muito perigoso, tal qual é utilizar materiais cujos conteúdos professam contra a própria fé que o amigo tem pretendido defender.

    Os presbiterianos precisam termar, outras religiões a fim de permanecerem na sua igreja, neste período conturbado?

    Pois não é assim que o amigo irá proteger seus irmãos e garantir que permaneçam na fé que professam atualmente. Se o amigo não conseguir firmar a fé de seus irmãos demonstrar as excelências na sua própria igreja, não será implantando o medo de religiões alheias digamos, mais atrativas, que impedirá que exerçam o livre arbítrio e procurem uma sombra sob uma religião aparentemente mais organizada.

    As pessoas que lêem seus artigos, deixam as páginas amando mais ao presbiterianismo ou temendo mais as outras religiões? Há uma diferença entre estas duas coisas.

    Agora amigo Luciano Sena, é impossível uma pessoa que entre em contato pela primeira vez, com o povo adventista crer nestas coisas que o amigo diz, pois o contraste é imenso.

    Ainda mais hoje em que o adventismo está presente em quase todo o mundo, de modo que é possível arriscar a dizer que, se em um lugar você encontra uma coca-cola, é possível que encontre também uma igreja adventista.

    Bem ou mal, todas as "heresias" que atribuem a nós se referem à leis e preceitos bíblicos que os adventistas seguem e que pessoas como o amigo julgam que não deveriam ser seguidas, como a guarda do sábado.

    Se isto fosse uma heresia, então até as nossas "heresias" seriam bíblicas, porque o sábado é bíblico. Doutrinas sobre as leis cerimoniais e santuário também.

    Seríamos sectários por utilizar doutrinas bíblicas que alguns julgam que não deveriam mais serem observadas? Por nos fazermos diferente do protestantismo clássico, não jogando fora as leis de saúde de levíticos, nem os aspectos da lei de êxodo?

    (...)

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    1. Pois o amigo nunca poderá dizer que o adventismo seja uma Seita herética. Pois senão estaria pregando contra a própria fé, porque as doutrinas presentes na fé que o amigo professa são basicamente as mesmas.

      Trindade, crença nos 10 mandamentos e tantas outras mais. Dê uma olhada nas 28 doutrinas da Igreja adventista.

      A verdade é que os adventistas seguem as mesmas doutrinas dos presbiterianos, excluindo as crenças calvinistas, com relação à tormento eterno, imortalidade da alma e dupla predestinação.

      As doutrinas adventistas não vão de encontro às doutrinas da Igreja Presbiteriana, em verdade, vão de encontra às crenças calvinistas presentes nesta religião.

      O amigo por ser calvinista, se sente ofendido pelas pregações adventistas. Entretanto uma pessoa que professe fé protestante e que também não aceite o calvinismo, perceberá que a diferença básica entre o adventismo e as demais igrejas protestante clássicos é em relação à guarda do sábado e o regime alimentar mais natural.

      Percebo então que o amigo está mais preocupado em levantar a bandeira calvinista em sua religião e combater as religiões alheias que atentam não contra as bases do presbiterianismo, mas sim contra as bases do calvinismo.

      Assim a sigla mais adequada para este ministério que o amigo propõe seria melhor representado por algo como "Ministério Cristão Calvinista Apologético" MCCA

      Algo parecido ocorreu à muito tempo atrás dentro do próprio adventismo, onde algumas pessoas pretenderam criar o Ellen Whiteanismo, como o amigo tem proposto com o Calvinismo.

      A igreja adventista rejeitou tal coisa, assim como a igreja presbiteriana tem rejeitado os intentos reformatóriso do amigo.

      Espero que o amigo não se sinta ofendido com o que estou lhe dizendo nem enraivecido, não é esta minha intenção, porém serei o mais sincero possível.

      Na igreja adventista isto resultou em uma dissidência, de pessoas que deixaram o adventismo do sétimo dia e montaram o Adventismo do Sétimo Dia da Reforma, contrariando o que a própria Ellen White que tanto prezam havia recomendado (a não dissidência).

      Os sintomas apresentados antes da dissidência eram os mesmos que o amigo tem demonstrado aqui. Zelo exagerado por certas coisas e negligência por parte do que é importante.

      Pregações que visem proteger a fé das pessoas com base no medo e preconceito para com outras religiões, nunca irão de fato consolidar as bases de uma fé bem firmada. No futuro, diante das provações, uma fé assim geralmente não sobrevive.

      O adventismo é uma religião relativamente recente, mas em seus mais de 150 anos, moldados à ferro e fogo, provavelmente já passou por todos os tipos de provações que uma igreja passa ao longo de seus 300 ou 450 anos de existência.

      Assim a Igreja Adventista do Sétimo Dia já se encontra plenamente amadurecida e empenhada no seu papel de propagação da mensagem do Evangelho. Uma igreja robusta, bem organizada e muito bem administrada.

      (...)

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    2. Mas ainda assim necessita de melhorias e maior organização e não nos proporemos a tratar dos problemas de organização de outras reiligiões antes de resolvermos os nossos próprios problemas internos.

      Sim amigo Luciano Sena, quando o adventismo estiver bem firmado e chegar o tempo oportuno, vossos receios podem se cumprir, da forma como o amigo bem imagina.

      Todos ouvirão a mensagem adventistas e conhecerão verdades esquecidas como a do sábado, e as profecias bíblicas à tanto tempo ignoradas e que falam de nossos dias atuais e das coisas que em breve hão de ocorrer, segundo os livros de Daniel e Apocalipse.

      Se o amigo não acreditasse nestas predições sobre a IASD, não se incomodaria tanto em pregar previamente contra esta igreja, justamente por conta das verdades que ferem vosso calvinismo.

      Se o calvinismo for uma crença verdadeira, sobreviverá aos dias que virão, senão, cairá. Da mesma forma, se o adventismo for uma crença verdadeira sobreviverá, e sei que há de sobreviver.

      O amigo tem visto isto, o adventismo se propagar, enquanto que o calvinismo tem dado sinais de falência diante das vozes eruditas que se erguem a pregar contra teorias como a dupla predestinação (uma para se salvar e outra para se perder). Tormento eterno dos que se perderem no lago de fogo e outras coisas que claramente contrariam a Palavra de Deus que lemos na Bíblia.

      A igreja presbiteriana e a teologia presbiteriana é muito lida e admirada por teólogs adventistas. Retirando-se as crenças calvinistas que alguns membros insistem em tentar incorporar oficialmente à igreja, todos os materiais se apresentam com muito boa qualidade, algumas, excelentes. Os eruditos adventistas gostam muito de ler e leem muito materiais de diversas denominações e até de religiões orientais, para estudo ou apenas ter um pouco a mais de conhecimento sobre estas religiões.

      E o amigo poderia fazer o mesmo, pegando materiais do professor Timm, conforme lhe recomendei, ao invés de procurar materiais que o amigo sabe que são extremamente duvidosos tais quais os materiais da CACP.

      Digo-lhe, de forma prática, que idpendente do que o amigo tem dito sobre o adventismo, quando um presbiteriano se encontra em meio à pessoas que professam esta fé, se enturmam, sorriem, se divertem e até dão boas gargalhadas junto com os adventistas.

      Pessoas de diversas denominações se reúnem aos montes para ouvir pregações de pastores da TV novo tempo como o Ivan Saraiva e saem maravilhados com as pregações que não tem nada de denominacional, mas tão somente a inequívoca verdade da palavra de Deus que toca profundamente.

      O amigo está apenas perdendo a oportunidade e também privando o adventismo de ter a oportunidade, de disfrutarem de suas companhias.

      Todos iremos para o céu e lá ninguém ficará de "cara amarrada". Por que então não começarmos já aqui na terra este relacionamento entre irmãos, que querendo ou não haveremos de ter no céu?

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  12. Sr Adventista, sou Reformado.

    Leio uma 'profetisa' que classifica o protestantismo e apóstata, que se curvou diante de Roma por causa do domingo... e outros assuntos que demandam na mesma classificação.

    Veja o que o Luiz Gonçalves revela no antigo vídeo... não vejo um adventismo amigo, mas o vejo como um escorpião... e a TV Novo Tempo é a grande arma. A natureza é de exclusivismo herético.
    Estou preocupado mesmo, e os fatos estão comprovando isso...

    O adventismo está menos agressivo, isso é verdade. O que tem de bom? Doutrinariamente enquanto ficam com os protestantes fieis. São pessoas legais, espíritas tb o são.

    Conversei semana passada com uma advogada, que quando surgiu a oportunidade de ela dizer que 'não trabalharia no sábado por princípio' percebi que era adventista. Ela sabia que eu sou presbiteriano. Mas a linguagem dela me parecia mais de pentecostal... enfim, ela testemunhou-me que deixou a Assembleia pois encontrou a verdade, o sábado.

    Não foi apenas 'uma mudança' em uma versão da teologia, a mudança é de sentimento soteriológico.

    Sr Adventista, ainda aumentarei a divulgação disso.

    Que o Deus da verdade seja glorificado.

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  13. Desejaria receber este estudo!
    e-mail: rev.edvaldomiranda@hotmail.com
    Ou: rev.edvaldomirandadossantos@gmail.com

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  14. Olá! Luciano! gostaria também de receber esse estudo!
    meu e-mail é: leonanferes@hotmail.com
    abraço!

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  15. Comparar espirita com adventista é meio que forçar a barra não acha? Espíritas, nem a Bíblia como base para doutrina possuem, além do que pregam ensinos aberrantes como reencarnação, transmigração de almas, salvação pelas obras, etc... Vejo que ha mais preconceito que informação nessas citações...

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  16. Em relação a o que que a comparação não foi justa?

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  17. Poderia me mandar esse estudo por favor

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