quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

A Nova Almeida Atualizada e as Testemunhas de Jeová

Já postei AQUI no blog, que a Nova Almeida Atualizada lançada nesse ano, deixará as Testemunhas de Jeová felizes, pois a mesma, não colocou as palavras trinitárias em I Jo 5.7, nem mesmo em colchetes “[no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo, e esses três são um]”

Esse acréscimo é exposto por muitos trinitarianos, mas tal crítica não é compartilhada por todos. Além disso, outros trechos que na edição anterior não estava em colchetes, seguiu o procedimento que ultimamente tem sido feito em várias traduções.

Porém, uma novidade que aparece apenas nessa edição, deixará as Testemunhas de Jeová muito incomodadas. É o texto de Judas 5. Veja a Tradução do Novo Mundo, edição de 2014:

“Embora vocês estejam plenamente cientes de tudo isso, quero lembrar-lhes que Jeová salvou um povo da terra do Egito, mas depois destruiu os que não mostraram fé.”

A Tradução do Novo Mundo não tem nem um MSS sequer de Judas, que confirme a substituição de Senhor (conforme aparece no grego original) por Jeová. Fora a interminável discussão se tal versão do nome divino seria mesmo uma alternativa segura.

Pois bem, acontece que a Nova Edição da Atualizada (NAA) traz uma novidade, baseado em algum MSS de Judas, onde não o termo Senhor aparece (muito menos o nome mais enfatizado de Deus na antiga aliança, Jeová), ao invés disso, a tradução está assim:

“Embora vocês já estejam cientes de tudo de uma vez por todas, quero lembrar-lhes que Jesus, tendo libertado um povo, tirando-o do Egito, destruiu, depois, os que não creram.”

No prefácio da NAA, a Sociedade Bíblica do Brasil informa que tal mudança está baseada na quinta edição de “O Novo Testamento Grego”, lançado em 2014 pelas Sociedades Bíblicas Unidas. A quarta edição foi usada na tradução interlinear lançada pela SBB em 2004.

O Dr. Augustus Nicodemus informa que alguns manuscritos antigos apresentam “Senhor Jesus”. E que a interpretação de que Judas 5 se referia a Jesus, já era encontrada no pensamento alegórico de Clemente de Alexandria. Para Nicodemus, Judas 5 se refere a Yahweh (Interpretando O Novo Testamento, II, II João, Judas, p 103, nota).

Para os que crêem na divindade absoluta de Cristo (Jo 1.1; 5.23; 20.28), tal mudança na tradução, não acarreta nenhum problema, e aliás tantos outros textos  bíblicos que ensinam assim.

Agora, para os Teólogos da Torre de Vigia, essa será mais uma preocupação. Os anos passam, e nenhum Manuscrito do NT aparece contendo o nome de YHWH. Desespero de quem enganou por uma pressuposição dogmática cega.



segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Como evangelizar as Testemunhas de Jeová? Entenda como e por que elas pensam...

                           
                      Introdução
As Testemunhas de Jeová são conhecidas por dois motivos principais – a polêmica envolvendo o sangue e o trabalho constante de proselitismo. Porém, para o nosso interesse bíblico e doutrinário, muito mais que isso, suas crenças são bem diferentes da crença cristã a respeito de assuntos essenciais. Nesse breve estudo faremos uma abordagem especifica para a evangelização dos adeptos dessa seita.

A FORMATAÇÃO MENTAL E OS APLICATIVOS DA TORRE DE VIGIA. Saiba como uma Testemunha de Jeová pensa – Depois que uma pessoa passa por um sistema de doutrinação muito eficaz, ela começa a ver a Organização religiosa da Torre de Vigia é a entidade jurídica da religião, e o Corpo Governante (um grupo de homens que são chamados de “Escravo Fiel” – Mt 24.45) é a liderança máxima e “autorizada e escolhida por Jeová” para liderar a religião, e são apenas eles que determinam o que as Testemunhas de Jeová devem crer e como se comportar. O sentimento que uma Testemunhas de Jeová passa a ter após um ou dois anos de estudo, e com constantes afirmações e reafirmações de que a religião é a única verdadeira, a única que segue mesmo a Bíblia, o padrão mental de um TJ é codificado pelo que o Corpo Governante diz.

Tudo é o Corpo Governante, tudo. E nem é tanto o que ele diz, mas se ele diz! Afinal, hoje eles podem rejeitar o que disseram por décadas. Se houver mudanças doutrinárias – e somam-se várias dezenas- e não é por um debate Conciliar aberto, mas apenas esse Corpo Governante determina todas as mudanças, por inciativa deles apenas. É um processo de formatação mental, e ‘baixar’ aplicativos, em que a Testemunha de Jeová só consegue ver e acessar bancos de dados, por um meio – as publicações do Corpo Governante.

Dizer a uma Testemunha que sua religião é errada causa um impacto inverso, na mente de uma Testemunha de Jeová, essa é uma perseguição contra os representantes de Jeová, o Corpo Governante.

“Jeová não permite que sua organização vá em qualquer direção que esteja inclinada a ir. [...] Temos todos os motivos para confiar plenamente hoje no “escravo fiel e discreto”. Satanás, o deus do atual sistema mundial, faz um esforço desesperado para difamar o nome de Jeová e de Sua organização. (2 Cor. 4:4) Não caia vítima das táticas perversas de Satanás.” (Organizados, p. 9,20,21).

Todas as demais religiões são “Babilônia”, uma linguagem que representa as religiões falsas, visto que ensinam a doutrina da Trindade, da imortalidade da alma, do inferno de fogo, bem como se envolvem na política (Busca de Deus, pp. 367,368; Revelação, p. 148-154; Sobrevivência, pp. 82-84 “Caiu Babilônia, a Grande”, pp57-64). Para uma Testemunha de Jeová, a religião do Corpo Governante é a única religião verdadeira:

“Quem, então, são os que formam o corpo de verdadeiros adoradores hoje? Não hesitamos em dizer que são as Testemunhas de Jeová.” (Poderá Viver para Sempre, p.190).

O MEDO. Quem sai da organização perde a salvação, e nem receberá uma segunda chance durante os mil anos, e deve ser ‘odiada’, e isolada dos relacionamentos. É proibido um simples “oi” para os dissidentes ou para os que foram expulsos. A expulsão pode ser por vários motivos, e também por duvidar, ou pensar diferente em algum ponto, do Corpo Governante, consequentemente a expulsão é praticada sumariamente pelos líderes locais. Esse é um dos principais fatores que leva uma Testemunha de Jeová a considerar bem a sério sua religião e especialmente, não deixar a religião do Corpo Governante. Esse é o fator proeminente que faz com que quando uma Testemunha de Jeová começa ter duvidas da religião dela, faz com que ela ‘retraia’ de qualquer ponderação. O medo.

Ø  Imagine você perder TODOS OS seus amigos, que serão também expulsos se te disserem “boa noite”, após um anúncio em uma reunião?!

Nunca elogie o trabalho das Testemunhas de Jeová. Primeiro que não há mensagem verdadeira que eles pregam, seu trabalho é uma propagação da mentira – como veremos, e você não deve elogiar nem o zelo de quem propaga enganos que conduz pessoas ao inferno – talvez você já tenha feito isso. O segundo motivo é que internamente, há um relatório de horas de trabalho que deve ser preenchido e satisfeito – como um termômetro espiritual. Quem não atinge esse mínimo está abaixo da média, quem não faz horas no trabalho de casa em casa, é inativo, o que levaria uma marca de fraqueza espiritual não desejada. Os privilégios internos geralmente são medidos a partir desses relatórios, e se são considerados “gordos” – com várias horas e literatura distribuída, geralmente é marcado como mais capaz, ainda que outras disposições devam ser demonstradas. Não há, na maioria deles, um altruísmo conforme exibido, na evangelização. 


Essa breve apresentação do estado ‘psicológico’ e o motivo de seu zelo (se podemos dizer assim) leva-nos a ter uma atitude de compaixão pelas Testemunhas de Jeová. Assim, podemos ter um comportamento mais moderado e não encará-la como “mestres do engano”, mas sim, pelo que são, “vítimas do erro”. Duas passagens bíblicas devem nortear nossa disposição ao conversar com elas em amor e compreensão  – II Co 10.4,5; Jd 22,23

sábado, 23 de dezembro de 2017

Apologética Cristocêntrica

·         “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.

As palavras de Cristo em João 14.6 nos revelam um norte bem estruturado para argumentação com não crentes. A apologética, em seu esforço positivo, tenta oferecer um sistema de verdade coerente com a existência, dignidade e consciência humana, tal como um ser criado à imagem de Deus, e tal sistema só é possível em Cristo Jesus. Cornélius Van Til define apologética como

“a vindicação (defesa) da filosofia de vida cristã em contraste com as várias formas de filosofia de vida não cristã.” (Apologética Cristã, p. 19).

Por isso, de uma forma bem interessante e objetiva, apologética é evangelização. Talvez eu diria que apologética é evangelização direcionada. É desnecessário alguns discordarem disso. E em seu foco negativo, apologética é mostrar que toda vida é sem sentido se não abarcar a filosofia teórica e prática do Cristianismo, cocentrada e realizada na Pessoa de Jesus de Nazaré conforme revelado na Escritura.

“A filosofia, como geralmente é definida, lida com uma teoria da realidade, uma teoria do conhecimento e uma teoria da ética.” (Apologética Cristã, p. 47).

A) O Caminho: todo ser humano traça sua vida dentro das perspectivas que Cristo colocou nesse versículo. Cada pessoa nesse mundo procura um caminho a seguir. Ele escolherá isso inevitavelmente. Ele dando conta disso ou não, precisará de um caminho, Cristo revela que tendo em vista o encontro com Pai – mais cedo ou mais tarde todos se encontrarão com Deus, daí a maneira que o caminho foi trilhado, em Cristo ou fora dele, determinará se encontrará o Pai de modo favorável – ele é esse caminho. Caminhar em Cristo é viver seus ensinos e prová-lo diariamente. Sem Ele não caminhamos para o objetivo da vida, andaremos na realidade errantes.

B) A Verdade: além disso, as pessoas procuram convicções para se apegarem. Até mesmo a descrença e uma filosofia que preenche a mente inquiridora, alguns cultuam a dúvida, religiões, deuses, o nada, a ciência, alguma teoria é adotada por todos, sem exceção. Daí o Senhor Jesus mais uma vez interfere, colocando a si mesmo qual “Verdade”. Ele não está para disputar com as chamadas verdades divulgadas no mundo, qualquer verdade está submissa a Cristo, sendo que Ele é a encarnação de qualquer verdade última. Contrariar Ele é necessariamente e fatalmente mentira.

C) A Vida: por último, e tão necessário quanto os itens anteriores, é a busca de realização, satisfação, que todos queremos. Não é caminhar em um procedimento que, nem mesmo as convicções que mantemos, mas também a realização extraída disso. ‘Tem pessoas que não vivem, vegetam’, é geralmente dito dos que se dedicam exclusivamente a uma atividade, sem extrair nenhum prazer dela. Curiosamente, Jesus disse ser a Vida. Viver é algo fabuloso, nada mais belo nesse mundo criado do que a vida. Qualquer coisa vem depois da vida, e ela é prioridade em tudo. Jesus é a codificação da verdadeira vida, fora dele só existe morte.

Conclusão
Somente assim, é que será possível chegar ao destino, no Pai que está em Cristo! Perceba que ele disse “ninguém VEM ao Pai”, fora dele não é possível encontrar o Pai. Buscamos paternidade, encontrar “nossa fonte originadora”. O doador da vida, criador dela, que deu motivos para caminhar, viver e nos apegar à verdade, Seu Filho. Jesus é a satisfação do Pai, é para ele também que o Espírito Santo está constantemente chamando atenção, indicando, iluminando. Em que outro lugar o ser humano teria uma satisfação tão plena e um sentido de realização tão eficaz? Em nenhum outro! As pessoas precisam saber que sem Cristo a vida é inútil, sem propósito, sem sentido.

O incrédulo convicto (ateu) apenas negará essa necessidade. Mas como nos ensina Van Til, um médico não confiará na análise que o próprio doente faz de si mesmo. Ou seja, os exames e a medida certa de remédio serão prescritos com a consciência abrangente que o cristão tem dos que não servem a Deus. A falta de apetite (ateísmo) é mais uma das várias doenças que o pecado causa no ímpio.

Mostre um Cristo Soberano e Misericordioso, como único sentido da existência!


terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Quando Carlos Vailatti massacrou o adventista Leandro Quadros


Na internet há vários "LEANDRETES" entre os adventistas, que apontam Leandro Quadros como O MAIOR apologista adventista de nosso tempo. Creio que seja um grande apologista sim - para o padrão adventista. Porém, seus fãs são cegos, e não percebem como Leandro Quadros é derrotado em seus argumentos.
Aqui um vídeo, que na minha opinião, Leandro Quadros foi massacrado em seus argumentos, pelo erudito e teólogo, Carlos Vailatti. Assista, atentamente.


quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Avaliação da resposta de Leandro Quadros ao meu comentário

Disponibilizo aqui o vídeo de Leandro Quadros, que ele fez a respeito do comentário que eu fiz no vídeo dele sobre 'apologetas tipo "papagaio". Ou como ele disse, "apologistas papagaios". O conteúdo do meu comentário (com um a mais) nessa postagem: 


E mais abaixo minha resposta onde apenas girei as argumentações dele, a ele mesmo.



MINHA RESPOSTA - UMA CORREÇÃO. EU MENCIONEI TRÊS (3) ANOS, QUE LEANDRO ME PROMETEU UMA RESPOSTA, MAS SÃO QUATRO (4) ANOS:


quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Quando ocorre a primeira ressurreição das Testemunhas de Jeová?

Os Papas da fé das Testemunhas de Jeová, fazem uma distinção da esperança eterna – entre os que viverão para sempre no paraíso na terra e os que vão morar no céu. Dizem esses donos da fé da comunidade jeovita, que os que vão para o céu, que são filhos espirituais de Deus, os únicos que podem tomar da santa ceia, para os quais Jesus é mediador, e apenas a esses, são 144 mil salvos. O Papas das Testemunhas dizem, com vários outros ensinos, que a ressurreição celestial (dos que são desses 144 mil) já está ocorrendo! Isto é, está havendo uma ressurreição espiritual – supostamente Deus faz um outro corpo espiritual a esses (ou eles já possuem, pois nasceram do Espírito) e em um piscar de olhos na morte ressuscitam nesse outro corpo espiritual com a mesma personalidade.

Curioso também que segundo eles, os que estão no céu, desses ressuscitados ajudam as Testemunhas entenderem suas doutrinas!!! Seria uma comunicação ‘espírita’?.

Veja quando isso acontece, segundo os mestres da Torre de Vigia, e tire você mesmo suas conclusões. Atente aos meus grifos em negrito:

Quando ocorre a primeira ressurreição? Há fortes indícios de que ela já está em andamento. Por exemplo, faça uma comparação entre dois capítulos do livro de Revelação. Primeiro, dê uma olhada no capítulo 12. Lemos ali que o recém-entronizado Jesus Cristo, com seus santos anjos, travaria guerra com Satanás e seus demônios. (Revelação 12:7-9) Conforme esta revista já mostrou muitas vezes, essa batalha começou em 1914.* Note, porém, que não se menciona nenhum dos seguidores ungidos de Cristo participando com ele naquela guerra celestial. Agora veja o capítulo 17. Ali lemos que, depois da destruição de “Babilônia, a Grande”, o Cordeiro vencerá as nações. Daí acrescenta: “Também o farão com ele os chamados, e escolhidos, e fiéis.” (Revelação 17:5, 14) Se “os chamados, e escolhidos, e fiéis” estarão com Jesus para a derrota final do mundo de Satanás, é porque já terão sido ressuscitados. É então razoável concluir que os ungidos que morrem antes do Armagedom são ressuscitados entre 1914 e o Armagedom. Podemos dizer com mais exatidão quando começa a primeira ressurreição? Encontramos um indício interessante em Revelação 7:9-15, onde o apóstolo João descreve a visão que teve de “uma grande multidão, que nenhum homem podia contar”. A identidade dessa grande multidão é revelada a João por um dos 24 anciãos, e estes representam os 144.000 co-herdeiros de Cristo após receberem sua glória celestial.* (Lucas 22:28-30; Revelação 4:4) O próprio João tinha esperança celestial; mas visto que ainda era homem na Terra quando o ancião falou com ele, nessa visão João deve representar os ungidos na Terra que ainda não receberam sua recompensa celestial. Então, o que podemos concluir do fato de que um dos 24 anciãos revelou a João quem são os da grande multidão? Parece que os do grupo dos 24 anciãos que já foram ressuscitados estão envolvidos em transmitir verdades divinas hoje. Por que isso é significativo? Porque em 1935, a identidade correta da grande multidão foi revelada aos servos ungidos de Deus que estavam na Terra. Se um dos 24 anciãos foi usado para transmitir essa verdade importante, ele teria de ter sido ressuscitado para a vida no céu no mais tardar por volta de 1935. Isso indicaria que a primeira ressurreição começou em algum tempo entre 1914 e 1935. Podemos ser ainda mais exatos? A esta altura, talvez seja de ajuda analisarmos um possível paralelo bíblico. Jesus Cristo foi ungido para ser o futuro Rei do Reino de Deus por volta do início de outubro de 29 EC. Três anos e meio depois, perto do começo de abril de 33 EC, ele foi ressuscitado como poderosa pessoa espiritual. Visto que Jesus foi entronizado por volta do início de outubro de 1914, será que poderíamos concluir que a ressurreição dos seus fiéis seguidores ungidos começou três anos e meio depois disso, em meados do primeiro semestre de 1918? Essa é uma possibilidade interessante. Embora isso não possa ser confirmado diretamente na Bíblia, está em harmonia com outros textos bíblicos que indicam que a primeira ressurreição teve início pouco depois que começou a presença de Cristo. Por exemplo, Paulo escreveu: “Nós, os viventes, que sobrevivermos até a presença do Senhor [não ‘até o fim da sua presença’], de modo algum precederemos os que adormeceram na morte; porque o próprio Senhor descerá do céu com uma chamada dominante, com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus, e os que estão mortos em união com Cristo se levantarão primeiro. Depois nós, os viventes, que sobrevivermos, seremos juntamente com eles arrebatados em nuvens, para encontrar o Senhor no ar; e assim estaremos sempre com o Senhor.” (1 Tessalonicenses 4:15-17) Portanto, os cristãos ungidos que morressem antes da presença de Cristo seriam ressuscitados para a vida celestial antes dos ungidos que ainda estivessem vivos durante a presença dele. Isso significa que a primeira ressurreição deve ter começado em algum tempo no início da presença de Cristo, e continua “durante a sua presença”. (1 Coríntios 15:23) Assim, em vez de acontecer de uma só vez, a primeira ressurreição se dá no decorrer de um espaço de tempo.”

Revista A Sentinela, 01/01/2007, pp. 25,26

Parece que essa heresia já surgiu no passado em outra formatação:

“Estes se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição já aconteceu, e assim a alguns pervertem a fé. (II Tm 2.18)

Interessante que esse trecho do artigo de A Sentinela começa assim “Quando ocorre a primeira ressurreição?” E a versão do Novo Mundo diz em II Tm 2.18 diz:Esses homens se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição já ocorreu, e estão arruinando a fé de alguns.


Que o Espírito de Deus (Jo 16.7-11) ilumine , liberte, e converta as vítimas desses erros!

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Leandro Quadros e a apologética de periquito

Leandro Quadros, o famoso apologista adventista, postou um vídeo no Youtube classificando os apologistas brasileiros de “papagaios”, pois os tais repetem, segundo ele, apenas o que outros já escreverem, sem examinar as fontes primárias. 

Posto algumas notas sobre esse vídeo aqui, mostrando como Leandro Quadros não foi muito feliz:

1º) Críticos adventistas usar argumentos de outros é papagaio, mas pelo que consto o Leandro Quadros também usa argumentos de Francis Nichol, Questões Sobre Doutrinas, etc.
·         No caso dos apologistas adventistas pode?

2º) Leandro Quadros disse que repetir argumentos de outros é uma forma de ser papagaio, mas depois ele mesmo disse que precisa se embasar na opinião de outros - no caso citar notas de Genebra?
·         No caso dos apologistas adventistas pode?

3º) A interpretação sobre Azazel tem mesmo semelhança nesses autores no assunto mais febril do tema: 

por fim o diabo vai ser punido pelos pecados do crentes justificados e salvos por Cristo? Esse assunto é defendido por todos esses citados em Questões?

4º) O autor das notas do livro Questões disse que os delegados adventistas manipularam informações, eles são assim tão confiáveis?
·         No caso dos apologistas adventistas pode?

5º) Os adventistas "possuem todas as fontes primárias” que são citadas nos livros ou sites de apologética adventista? Eles possuem todas as fontes primárias daqueles que o Adventismo critica como Babilônia?
·         No caso dos apologistas adventistas pode?

6º) Nem Ellen White menciona ou dá crédito a Samuel Snow (Veja AQUI) na sua versão do movimento profético Milerita, a não ser breves menções de “Miller e seus companheiros”. 

Ela era desinformada ou omitiu para fazer com que o seu “profeta Eliseu=Miller”, "o homem da vassoura", 'guiado por anjos em suas interpretações', de fato recebesse o crédito do “clamor da meia noite”? 

Seria essa apologética adventista uma apologética de periquito, fazendo muito barulho e sujeira?


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Assista o vídeo de Leandro Quadros: