sábado, 26 de abril de 2014

Leandro Quadros dá um tiro no pé... Os Pioneiros Arianos formavam uma seita?

Em um recente programa (AQUI), o Titã* Leandro Quadros deu um tiro no pé, e de calibre grosso mesmo! 

Um certo internauta, ao afirmar que tem recebido ajuda dos programas da TV Novo Tempo, disse que tem ouvido falar que a IASD é uma seita. Após os esclarecimentos inicais a respeito da moralidade cristã, Leandro Quadro diz que a IASD não pode ser seita pelos seguintes motivo:

‘Quanto ao Adventismo ser uma seita, não acredite na informação dessas pessoas desinformadas. O Adventismo possui crenças distintivas, mas crê naquilo que é de mais essencial na ortodoxia cristã. Cremos na Trindade, na divindade e personalidade do Espírito Santo, na doutrina do Juízo, na Bíblia Sagrada, na salvação pela graça.’(Veja a partir dos 26 minutos e 03 segundos).

Leandro Quadros reafirma as seguintes crenças Adventistas:

2. A Trindade. Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele é infinito e está além da compreensão humana, mas é conhecido por meio de Sua auto-revelação. Para sempre é digno de culto, adoração e serviço por parte de toda a criação.
4. Deus Filho - Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Se um povo e a restauração de todas as coisas.
5. Deus Espírito Santo - Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja.

Embora hoje sabemos que a Igreja Adventista não crê na Trindade Bíblica dos credos ortodoxos (demonstro isso com farta documentação no capítulo 6 livro A Conspiração Adventista, ou você pode ver esse artigo AQUI do irmão Paulo Cadi, seguidor do Blog MCA). E nem na Bíblia como INERRANTE Palavra de Deus, além de admitirem que no período final o sábado será o selo da salvação, e o Juízo tem algo iniciado em 1844... mas mesmo assim, vamos partir da premissa que a tal crença da Trindade está pelo menos próximo do pensamento clássico. Diante dessas crenças, o Historiador Adventista, George Knight afirma categoricamente:

A maioria dos fundadores do adventismo do sétimo dia não poderia unir-se à igreja hoje se tivesse de concordar com as “27 Crenças Fundamentais” da denominação [...] Para ser mais específico, eles não poderiam aceitar a crença número 2, que trata da doutrina da trindade [...] Semelhantemente, a maioria dos fundadores do adventismo do sétimo dia teria dificuldade em aceitar e crença fundamental número 4, que afirma a eternidade e a divindade de Jesus [...] A maioria dos líderes adventistas também não endossaria a crença fundamental número 5, que trata da personalidade do Espírito Santo. (Em Busca de Identidade, pp. 16,17.)

Então reflita: Se a IASD não pode ser considerada uma seita por causa dessas crenças, segundo Leandro Quadros, e se tais crenças não eram aceitas pela MAIORIA dos fundadores da IASD, isso significa, que pelo menos, enquanto não aceitaram como denominação, eles eram uma seita! Sim, nos primeiros anos da Igreja Remanescente ela era uma seita!?

Sei que quando essa postagem chegar na mãos de Leandro Quadros, ele com seu famoso clichê, irá dizer: “O Luciano não usa fontes pimárias”.

Risos...


(*Esse titã faz parte da mitologia do simpático Tito, apresentador do Programa Na Mira da Verdade). 

sábado, 19 de abril de 2014

Como adquirir o Livro: A Conspiração Adventista?

Pela graça e para a glória de Deus, disponibilizo o livro A Conspiração Adventista, de produção independente, com o apoio fabuloso do Pr. Jefferson Pereira e Wesley Nazeazeno. Prefaciado pelo Reverendo Ageu Magalhães, trata de cinco questões principais do conjunto doutrinário da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que considero um sério desvio do cristianismo ortodoxo. Em 178 páginas fiz cerca de 300 'citações', da pena autores de várias linhas teológicas, principalmente da refinada erudição adventista.

*No envio do arquivo revisado, houve um engano. E acabamos enviando para a gráfica um texto não revisado, sendo que com isso há vários erros ortográficos, de impressão e de gramática.  Conto com a compreensão dos leitores por esse equívoco. 

Como adquirir?

O preço do livro é de 25,00 R$ (Valor com o frete incluído).

Depósito:

Banco - Caixa Econômica Federal
Ag - 0280
Op. 013
Conta Poupança - 102.493-6
Nome: Maura C. S. Sena Pereira

Envie a imagem do comprovante de depósito no endereço de e-mail: blogapologetico@gmail.com, contendo seu nome e endereço completo.

Deus te abençoe e te fortaleça em Cristo.

domingo, 13 de abril de 2014

Ao cantor João Alexandre (que cantará em uma Igreja Adventista)


Vi esse anúncio no Facebook, o que me preocupou. O nosso irmão João Alexandre até agora, e creio que continuará, sendo uma voz profética no seio gospel brasileiro por sempre cantar e se manifestar contra a secularização que nossos músicos evangélicos (e pregadores) tem sofrido. É muito triste ver como grupos e cantores viraram estrelas. E como a teologia da prosperidade e o estrelismo gospel tem destituído jovens cristãos da cruz. Nosso irmão João Alexandre tem sido uma voz em nossa consciência. E mesmo os que foram idolatrados ultimamente, espero em Deus que saiam dessa armadilha.

Mas como muitos Reis em Israel e em Judá que, mesmo sendo fieis, acabavam ‘oferendo sacrifícios nos altos’ creio que nosso irmão cometerá um erro nocivo ao seu ministério. Espero, e oro, que ele leia essa postagem.
__________

Prezado Irmão, João Alexandre. A Igreja Adventista Nova Semente, ainda não renunciou as heresias que o Adventismo tem propagado por mais um século e meio, e dificilmente renunciará: "* Crendo que Deus tem usado a Igreja Adventista do Sétimo Dia para contribuir no contínuo processo de reforma e descoberta da verdade, nós somos membros da Nova Semente, que é parte da comunidade mundial dos Adventistas do Sétimo Dia. Nós entendemos que essa igreja é parte do corpo maior de Cristo, feito para aqueles que plenamente aceitaram o sacrifício dEle por nós."(http://www.novasemente.org/conheca/nossos-fundamentos/).

Gostaria que considerasse algumas informações, que tenho certeza que o irmão não sabe.

1. O Adventismo nega a inerrância bíblica. Para justificar erros nos escritos da grande e única profetisa exclusiva e exclusivista, Ellen White, os teólogos adventistas dizem:

Alguns têm tropeçado no fato de que há imperfeições nos escritos de Ellen White. “Não há acusação que possa ser levantada contra Ellen White, em seu papel profissional como profeta, que não poderia e não tenha sido primeiro levantada contra os escritores da Bíblia...” “Não reivindiquemos mais para a Sra. White do que reivindicaríamos para os escritores bíblicos;...” “Precisamos ser consistentes; precisamos tratar Ellen White exatamente como trataríamos qualquer profeta dos tempos bíblicos. Se não rasgamos de nossa Bíblia os salmos escritos por Davi, as profecias de Jeremias e Jonas e as duas epístolas de Pedro, então não temos direito de lançar fora os escritos de Ellen White. (http://www.centrowhite.org.br/textos.pdf/02/refer%C3%AAncia_01b.pdf)

2. O Adventismo teve por pais espirituais, a arianos e semi-arianos. E até hoje, eles só tentam justificá-los – pois segundo eles, foram por meio desses que a ‘verdade’ foi restaurada:

O desenvolvimento da doutrina da Divindade no adventismo do sétimo dia pode ser dividido em seis períodos: (1) Predominância antitrinitariana (1846-1888); (2) Insatisfação com o antitrinitarianismo (1888-1898);  (3) Mudança de paradigma (1898-1913);  (4) Declínio do antitrinitarianismo (1913-1946);  (5) Predominância trinitariana (1946-1980); e Tensões renovadas (1980 até o presente).” http://centrowhite.org.br/pesquisa/artigos/o-debate-adventista-sobre-a-trindade/

“De cerca de 1846 a 1888, a maioria dos adventistas rejeitava o conceito da Trindade – ao menos como eles o entendiam. Todos os principais escritores foram antitrinitarianos, embora a literatura contenha referências ocasionais a membros que mantinham opiniões trinitarianas. Aqueles que rejeitavam a doutrina tradicional da Trindade dos credos cristãos eram crentes sinceros no testemunho bíblico concernente à eternidade de Deus o Pai, à divindade de Jesus Cristo “como Criador, Redentor e Mediador” e à “importância do Espírito Santo.” (http://setimodia.wordpress.com/2011/11/03/os-pioneiros-adventistas-e-a-trindade/).

3. O sábado não é uma questão de praxis litúrgica, onde disputamos o domingo[dia esse que segundo Ellen White é a marca da Besta, tem origem em Satanás!], ou um dia em sete, para adoração e dedicação ao Senhor. O Sábado é um selo que marca quem será salvo, especialmente no tempo da grande tribulação. Como um de seus historiadores e reconhecidos teólogos afirmou:

Desde 22 de outubro de 1844 Jesus, no lugar santíssimo, tem chamado a atenção para o sábado, não simplesmente porque é o sétimo dia, mas porque representa um modo único e cristão de vida, o critério final que separa o bem do mal nos últimos dias.” (História do Adventismo, p. 282).

4. Inventaram... na verdade para justificar a falsa profecia de 1844, fazem daquele fiasco um evento bíblico, remanufaturaram a obra de Cristo a um ministério ‘bifásico’ no Santuário Celestial. Isto é irmão João Alexandre, quando o irmão pensa que Cristo está na presença do Pai no Santíssimo Celestial desde a Sua ascensão, eles pensam que isso só se acontece desde 22 de outubro de 1844:

Desse modo, os que seguiram a luz da palavra profética perceberam que, em vez de vir à Terra ao terminarem em 1844 os 2.300 dias proféticos, Cristo entrou no lugar santíssimo do santuário celestial, a fim de levar a cabo a obra final de expiação, preparatória à Sua vinda. [...] O engano não ocorreu na contagem dos períodos, e sim no evento a ocorrer no final dos 2.300 dias. Ainda assim, cumpriu-se tudo que estava predito pela profecia.” (O Grande Conflito, Ed. condensada, pp. 239,242.)

“A proclamação:’ Ai vem o Esposo!’ foi feita no verão de 1844.” (O Grande Conflito, p. 425).

5. Por falar em 1844, eles afirmam que essa é a principal doutrina adventista. Segundo um autor adventista:

"Como adventistas, cremos que desde 1844 estamos vivendo o Dia antitípico da Expiação. Isto significa que o Dia da Expiação era simplesmente um modelo, um tipo, desse verdadeiro Dia da Expiação. Assim como os sacrifícios de animais eram símbolos da cruz, o Dia terrestre da Expiação era símbolo do dia real, inaugurado em 1844 pela obra de juízo efetuada por Cristo no santuário celestial. Então, se estamos vivendo o Dia da Expiação, essa não deve ser uma grande notícia? Não deveria qualquer “dia” ser dedicado à expiação, à obra de Deus em nos salvar, algo que pelo qual devemos ser gratos?” (http://www.ellenwhitebooks.com/ESabatina/Livros.asp?lista=150&pagina=13).

“O Senhor tirou-me do pecado, da morte e da alienação e vazio de uma vida afastada de Deus, e elevou-me não apenas a um conhecimento de Jesus, mas ao adventismo, á verdade presente, ao movimento mais importante desde a Reforma Protestante”
“...nossa [Adventista] mensagem está ligada ao que aconteceu em 1844.”
“ Se a doutrina de 1844 não era bíblica, Ellen White pertencia á mesma classe de Mary Baker Eddy e Joseph Smith.”
“ Se o juízo de 1844 não era bíblico, a igreja tampouco o era.”
“ A lógica me dizia que se a data de 1844 não fosse bíblica, o adventismo não seria nada mais do que uma seita.”
“ Se alguém quisesse usar o Antigo Testamento – sem consultar o Novo – teria tanta evidência para o juízo investigativo em 1844 quanto teria para provar que Jesus de Nazaré é o Messias!”
“...minha confiança na verdade de 1844 permitiu-me vê-la [Ellen White] como um dos maiores profetas que já existiram!”
“Minha compreensão da verdade a respeito de 1844 deu-me uma nova experiência com Jesus..”
“...os ensinamentos sobre 1844 provam, além de qualquer dúvida, que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é a igreja remanescente da profecia bíblica.”
“O juízo investigativo – mais que o estado dos mortos, o sábado e a segunda vinda – estabelece a validade do adventismo.”
“Enquanto não entendermos a verdade de 1844, percebendo que os adventistas são os únicos que a ensinam...”
“...se não tiver profundo conhecimento a respeito dessa data [1844] ...então estará mal preparado para a sacudidura e o tempo de angustia.” 
“A data de 1844... não nos salva. Mas, se 1844 não for uma data bíblica, nossa mensagem é falsa: somos uma igreja falsa ensinando uma falsa mensagem, e levando as pessoas por uma caminho enganoso. Ou a data de 1844 é verdadeira e temos a verdade, ou é falsa e nós herdamos uma mentira e a temos propagado.”
“O juízo investigativo de 1844, o pilar teológico de nosso movimento...uma vez que ela [a doutrina de 1844] desapareça, imediatamente desaparece o adventismo”
(Trechos do Capítulo 1 do livro 1844 – uma explicação simples das principais profecias de Daniel, publicado peca Casa Publicadora Brasileira, da Ig. Adventista.)

6. Irmão João Alexandre, eles também creem em um ministério profético exclusivo na pessoa de Ellen White que os torna a Igreja Remanescente, entre outras coisas. Veja um exemplo nessa declaração de fé:

Uma Declaração de Fé no Espírito de Profecia - Nós, os delegados reunidos em Utrecht para a 56ª Assembleia da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia expressamos louvor e gratidão a Deus por Seu dom gracioso do Espírito de Profecia. Em Apocalipse 12, João, o revelador,identifica a Igreja nos últimos dias como os “remanescentes… que guardam os Mandamentos de Deus e têm o Testemunho de Jesus” (verso 17). Cremos que, nesse breve retrato profético, o revelador está descrevendo a Igreja Adventista do Sétimo Dia, que não apenas guarda “os Mandamentos de Deus”, mas que tem o “Testemunho de Jesus”, ou seja, “o Espírito de Profecia” (Apoc. 19:10). Na vida e ministério de Ellen G. White (1827-1915) vemos o cumprimento da promessa de Deus no prover à Igreja remanescente o “Espírito de Profecia”. Embora Ellen G. White não reivindicou para si o título de “profeta”, cremos que ela realizou a obra de um profeta e mais. Ela disse, “Minha comissão abrange a obra de um profeta, mas não finda aí” ( Mensagens Escolhidas, p. 36);  “Se outros me chamam assim [profetisa], não discuto com eles.” (idem, p. 34);  “Minha obra inclui muito mais do que este nome significa. Considero-me uma mensageira a quem o Senhor confiou mensagens para Seu povo,” (idem, p. 36). O encargo principal de Ellen G. White foi dirigir a atenção para as Santas Escrituras. Ela escreveu: “Pouca atenção é dada à Bíblia, e o Senhor deu uma luz menor para guiar homens e mulheres à luz maior.” (O Colportor Evangelista, p. 39). Ela cria que, embora seus escritos fossem a “luz menor”, eles eram luz, e que a fonte dessa luz é Deus. Como adventistas do sétimo dia cremos que “Em Sua Palavra, Deus conferiu aos homens o conhecimento necessário à salvação. As Santas Escrituras devem ser aceitas como autorizada e infalível revelação de Sua vontade. Elas são a norma do caráter, o revelador das doutrinas, a pedra de toque da experiência religiosa” (O Grande Conflito, p. 8). Consideramos o cânon bíblico encerrado. Contudo, cremos também, como o fizeram os contemporâneos de Ellen G. White, que seus escritos têm a divina autoridade tanto para o viver piedoso quanto para a doutrina. Assim, recomendamos: 1) Que como Igreja busquemos o poder do Espírito Santo para aplicar mais plenamente à  nossa vida o conselho inspirado contido nos escritos de Ellen G. White e 2) Que nos empenhemos mais para publicar e fazer circular esses escritos ao redor do mundo. Esta declaração foi aprovada e votada pela sessão da Conferência Geral em Utrecht, na Holanda em 30 de junho de 1995.”


7. Eles não creem na doutrina clássica da Trindade. Acusam injustamente os credos cristãos históricos de ensinar heresias, e inventaram uma ‘trindade’ sob os moldes das visões de Ellen White:

A declaração feita por Ellen White em 1898 de que “em Cristo há vida original, não emprestada, não derivada” (DTN, 530) constituiu o ponto de partida tanto para a ratificação da Trindade como um ensino bíblico autêntico (Dederen, 5,12) como para uma forma distinta de compreendê-la como doutrina. A declaração de Ellen White não só descartava o erro básico incluído na primitiva cristologia adventista e na doutrina de Deus, a saber, o subordinacionismo temporal do Cristo preexistente, mas também da doutrina clássica (Dederen, 13) que envolvia a eterna e ontológica subordinação do Filho.” (Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia, p. 169.).

8. Por último irmão João Alexandre, se a Igreja Adventista Nova Semente é fiel ao sistema Adventista, eles te olham como filho de Babilônia, como um campo missionário, de onde o irmão tem que sair:

Temos uma obra a fazer por ministros de outras igrejas. Deus quer que eles se salvem. Como nós mesmos, eles só poderão obter a imortalidade mediante a fé e a obediência. Precisamos trabalhar diligentemente por eles, a fim de que a possam alcançar. Deus quer que eles tenham parte em Sua obra especial para este tempo. Quer que se achem entre os que estão dando o alimento a tempo a seu povo. Por que não se haveriam eles de empenhar nesta obra? Nossos pastores devem buscar aproximar-se dos pastores de outras denominações. Orai por esses homens e com eles, por quem Cristo está fazendo intercessão. Pesa sobre eles solene responsabilidade. Como mensageiros de Cristo, cumpre-nos manifestar profundo e fervoroso interesse nestes pastores do rebanho.”
http://www.ellenwhitebooks.com/index2.asp?lista=

"As igrejas denominacionais caídas é que são Babilônia. Babilônia tem estado a promover doutrinas venenosas, o vinho do erro. Esse vinho do erro e composto de doutrinas falsas, tais como a imortalidade natural da alma, o tormento eterno dos ímpios, a negação da existência de Cristo antes de Seu nascimento em Belém*, a defesa e exaltação do primeiro dia da semana acima do santo e santificado dia de Deus. Estes erros e outros semelhantes são apresentados ao mundo pelas varias igrejas, e assim se cumprem as Escrituras que dizem: ‘Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição.’ E uma ira criada por doutrinas falsas, e quando reis e presidentes sorvem esse vinho da ira da sua prostituição, enchem-se de ódio contra os que não concordam com as heresias falsas e satânicas que exaltam o sábado falso, e levam os homens a pisarem a pés o monumento de Deus.
(A Igreja Remanescente, p. 51 - *Obviamente, com exceção desse ponto, que é um dos desvios da teologia liberal, discordamos em gênero, número e grau das demais afirmações, sendo doutrinas falsas ou diabólicas, como insiste a profetisa Adventista.)

Irmão João Alexandre, a quem amamos, reconsidere em oração se deve ir mesmo a essa seita diante desses fatos (e de outros que não mencionei), lembrando que “muitos falsos profetas se têm levantado no mundo” (I Jo 4.1), e que “se possível fora, enganariam mesmo os escolhidos”(Mt 24.24).


sexta-feira, 4 de abril de 2014

'Descomplicando' Daniel 8.14 para os Adventistas

Precisamos ajudar os Adventistas a se libertarem, pela graça de Deus, do engano de 1844. Para isso, é necessário explicar como esse capítulo bíblico não oferece base para sua principal doutrina, o Juízo Investigativo*. Então, olhemos mais de perto ao texto de Daniel 8. 

Lembrando que muitas interpretações passadas, foram sepultadas no grande desapontamento. Visto que desconsiderava flagrantemente o que Jesus disse em Mateus 24.36. Também, quero destacar que essa postagem tem por objetivo mostrar que apenas a leitura desse capítulo, sem as construções adventistas formuladas engenhosamente, pode fazer com que o Juízo Investigativo de 1844 seja classificado como ‘mito’.

Depois de ler o texto e o contexto de Daniel 8 com a devida autoridade do anjo que deu a explicação, entenderá que Ellen White se equivocou e muito ao dizer que Miller chegou a essa conclusão ‘usando apenas a Bíblia’, e que a posterior formatação Adventista, malha em erro semelhante.

DANIEL 8

Dn 8.1,2: No terceiro ano do reinado de Belsazar, ele teve uma visão depois da anterior, isto é, da do capítulo 7. Alguns elementos das visões diferentes, como perceberemos. Trata-se, portanto, de outro evento.

Dn 8.3: Ele vê um animal, um carneiro, com um chifre maior que o outro. Como que um tendo nascido após o outro.

Dn 8.4:  O carneiro, em posição Leste, atacava todo e em todos os lados. Representava perigo e ameaça para quem quer que passasse. Com o tempo ficava mais poderoso.

Dn 8.5,6,7: De repente, um bode como que voando, com um grande chifre, atacou o primeiro animal, o carneiro. Tal a violência com que o Bode atacou o Carneiro, que este não tinha como se defender, chegou a perder os seus dois chifres. O carneiro foi como que esmagado pelo bode.

Dn 8.8: No auge de seu poder, foi quebrado o chifre poderoso do Bode. Partiu-se em quatro, para os quatro pontos cardeais – Norte, Sul, Leste e Oeste. Os quatro ventos.

Dn 8.9,10,11: De um desses ventos, onde evidentemente estava um dos quatro chifres, saiu outro chifre pequeno que também cresceu e ficou poderoso e atacou estrelas e pisou o príncipe do exercito dos céus e afrontou o santuário do príncipe, lançou por terra os serviços do santuário.

Dn 8.12: Tal foi o exito do ataque desse chifre, que é dito que o exercito foi entreguem, ou seja, se rendeu a ele. Ele ainda cometeu outras barbaridades.

Dn 8.13,14:  Na visão, os anjos são apresentados como ‘santo’. E Daniel diz que um desses, pergunta a outro santo até quando duraria aquele enfrentamento do chifre pequeno contra o Príncipe, e subsequente interrupção do sacrificio diário. Um outro diz que duraria 2.300 dias, até que tudo fosse novamente restaurado.

Dn 8.15-19: Daniel tem desejo de entender a visão, e tenta compreendê-la. Para isso, é enviado um anjo para conduzir seu entendimento, dar a interpretação correta. O anjo Gabriel diz a Daniel que o cumprimento não seria para aqueles dias, mas ao tempo do fim, a um tempo determinado e marcado distantes de seus dias.

Dn 8.20: a explicação inspirada é simples, sem rodeios, de modo objetivo o anjo diz que o carneiro de dois chifres é o reino da Média e da Pérsia, o bode é o reino Grego, sob Alexandre o grande em sua veloz conquista mundial, e os chifres são reinos que saem dele depois do fim de seu reinado.

No capítulo 7 o império Medo-Pérsia é retratado como Urso, e o Grego como um Leopardo com asas. Percebemos que o enfoque é diferente desses capítulos, assim como o é o símbolo usado.

Dn 8.21-23: Nesses versículos o anjo explica o significado da visão. Leia o texto e a explicação:

E levantei os meus olhos, e vi, e eis que um carneiro estava diante do rio, o qual tinha dois chifres; e os dois chifres eram altos, mas um era mais alto do que o outro; e o mais alto subiu por último.Vi que o carneiro dava marradas para o ocidente, e para o norte e para o sul; e nenhum dos animais lhe podia resistir; nem havia quem pudesse livrar-se da sua mão; e ele fazia conforme a sua vontade, e se engrandecia. E, estando eu considerando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra, mas sem tocar no chão; e aquele bode tinha um chifre insigne entre os olhos.E dirigiu-se ao carneiro que tinha os dois chifres, ao qual eu tinha visto em pé diante do rio, e correu contra ele no ímpeto da sua força. E vi-o chegar perto do carneiro, enfurecido contra ele, e ferindo-o quebrou-lhe os dois chifres, pois não havia força no carneiro para lhe resistir, e o bode o lançou por terra, e o pisou aos pés; não houve quem pudesse livrar o carneiro da sua mão. E o bode se engrandeceu sobremaneira; mas, estando na sua maior força, aquele grande chifre foi quebrado; e no seu lugar subiram outros quatro também insignes, para os quatro ventos do céu.
E de um deles saiu um chifre muito pequeno, o qual cresceu muito para o sul, e para o oriente, e para a terra formosa.
Daniel 8:3-9

Note agora a explicação angélica -

... Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira; pois isso pertence ao tempo determinado do fim. Aquele carneiro que viste com dois chifres são os reis da Média e da Pérsia, Mas o bode peludo é o rei da Grécia; e o grande chifre que tinha entre os olhos é o primeiro rei; O ter sido quebrado, levantando-se quatro em lugar dele, significa que quatro reinos se levantarão da mesma nação, mas não com a força dele. Mas, no fim do seu reinado, quando acabarem os prevaricadores, se levantará um rei, feroz de semblante, e será entendido em adivinhações. E se fortalecerá o seu poder, mas não pela sua própria força; e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo. E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua mão; e no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em segurança; e se levantará contra o Príncipe dos príncipes, mas sem mão será quebrado. E a visão da tarde e da manhã que foi falada, é verdadeira. Tu, porém, cerra a visão, porque se refere a dias muito distantes. Daniel 8:19-26

Mesmo que você não tenha conhecimento da história dos Macabeus ou de Antíoco IV, pode entender claramente o que foi relatado e explicado e quando aproximadamente tal visão profética teve seu cumprimento; após algum tempo no fim do reinado Grego e que um reino proveniente deste, atacaria o povo de Deus, impedindo o sacrifício diário, e depois seria destruído. Essa é a leitura natural do texto, e a explicação do anjo, nada mais, nada menos.

Diante disso, desses fatos, pergunto: O que isso tem com Jesus entrar no santíssimo celestial em 22 de outubro de 1844, e prosseguir um segundo estágio de sua obra? Nada, absolutamente, nada.

Mas por que o Adventismo se agarra a uma explicação tão complexa e decepcionada?

O império profético deles depende disso, Ellen White depende disso, a existência da Igreja Adventista depende disso. Essa é a justificativa para o por quê colocam Jesus no santíssimo apenas em 1844.
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* A doutrina do santuário é assim definida: 24. O Ministério de Cristo no Santuário Celestial Há um santuário no Céu, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessor por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. É uma obra de juízo investigativo, a qual faz parte da eliminação final de todo pecado, prefigurada pela purificação do antigo santuário hebraico, no Dia da Expiação. Nesse serviço típico, o santuário era purificado com o sangue de sacrifícios de animais, mas as coisas celestiais são purificadas com o perfeito sacrifício do sangue de Jesus. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos dorme em Cristo, sendo, portanto, nEle, considerado digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, permanece em Cristo, guardando os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, estando, portanto, nEle, preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. Este julgamento vindica a justiça de Deus em salvar os que crêem em Jesus. Declara que os que permaneceram leais a Deus receberão o reino. A terminação desse ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo Advento. (Heb. 8:1-5; 4:14-16; 9:11-28; 10:19-22; 1:3; 2:16 e 17; Dan. 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24-27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Lev. 16; Apoc. 14:6 e 7; 20:12; 14:12; 22:12.).

Fonte: http://centrowhite.org.br/iasd/crencas-fundamentais-dos-adventistas-do-setimo-dia/

No capítulo 5 do livro A Conspiração Adventista, faço uma análise dessa doutrina mostrando a fragilidade da interpretação Adventista diante da opinião Cristã a respeito de Daniel 8.14.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Observações do Rev. Nicodemus a respeito de Romanos 9

“A chave para entendermos Romanos 9 é a intenção de Paulo, o que ele quer mostrar? A resposta está nos versículos iniciais, 1-5. Ele está triste porque Israel rejeitou Jesus Cristo. Este fato poderia levantar a questão de que a promessa de Deus havia falhado (verso 6). Paulo evita este problema explicando que a promessa foi feita aos descendentes espirituais de Abraão e não aos seus descendentes físicos. Nem todos de Israel são filhos de Deus (verso 6-7). E estes indivíduos, os descendentes espirituais, a quem as promessas foram feitas, e que serão salvos, foram chamados soberanamente por Deus de entre a nação de Israel. Paulo prova isto mostrando a escolha soberana de Isaque e de Jacó. Eles foram escolhidos enquanto indivíduos, embora, certamente, esta escolha venha a ter algum reflexo em seus descendentes (versos 8-13). O ponto de Paulo é que somente os escolhidos de entre a nação de Israel é que creram (e crerão) em Cristo. São indivíduos escolhidos de entre uma nação, para a salvação. Desta forma, Paulo mostra que as promessas de Deus a Israel não falharam, pois dentre a nação Deus sempre escolheu soberanamente, e não por obras, aqueles israelitas individuais que viriam a crer em Jesus Cristo, como o próprio Paulo.

Em resumo, seguem algumas razões pelas quais o argumento central de Romanos 9 é eleição para a salvação e vida eterna, e que na elaboração da argumentação, Paulo menciona Jacó e Esaú como indivíduos e não como nações, embora os descendentes deles viriam a sofrer os reflexos desta escolha individual.

(1) Toda a seção (Romanos 9-11) é sobre a segurança eterna de pessoas. Eleição de nações não faria qualquer sentido contextual. Paulo disse aos cristãos de Roma que nada poderia separá-los do amor de Deus (Rm 8:31-39). A objeção que provocou a resposta de Paulo em romanos 9-11 foi esta: “Como podemos ter certeza de que as promessas de Deus são seguras, visto que Israel, a quem também promessas foram feitas, não creu no Messias?” A resposta de Paulo é que apenas os indivíduos eleitos dentro de Israel é que estão seguros.

(2) A eleição de Jacó sobre Esaú (Romanos 9:10-13) pode ter implicações nacionais, mas começa com dois indivíduos. Não podemos esquecer este fato.

(3) Jacó foi eleito e Esaú rejeitado antes que tivessem feito algo de bom ou ruim. O texto está falando de indivíduos que podem fazer o bem e o mal. Não fala de nações que sairiam deles e que fariam bem ou mal. O bem e o mal referido é de pessoas, indivíduos, chamados Jacó e Esaú.

(4) Rom. 9:15 enfatiza a soberania de Deus na escolha de indivíduos. "Terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia." O pronome “quem” é um singular masculino. Se Paulo estivesse falando de nações, poderia ter usado um pronome plural.

(5) Rom 9:16 está claramente lidando com pessoas: “Assim, pois, não depende de quem quer ou de quem corre”. “Quem quer” θέλοντος e “quem corre” τρέχοντος são dois singulares masculinos. É difícil ver implicações nacionais em tudo aqui. É sobre o desejo e esforço individual. 

(6) Rom 9:18 fala do endurecimento de Faraó, um indivíduo. Não está tratando do endurecimento do Egito, mas da pessoa de seu rei, Faraó. Após falar do endurecimento, Paulo resume o que ele está tentando dizer usando pronomes singulares masculinos: “Logo, tem ele misericórdia de quem quer e também endurece a quem lhe apraz”. Se Paulo estava falando de eleição e endurecimento de nações, ao terminar o exemplo pessoal e individual de Faraó ele deveria ter dito que ele endurece e tem misericórdia das nações que quer.

(7) A objeção em Rom. 9:14, “Que diremos, pois? Há injustiça da parte de Deus?” - faz pouco sentido se Paulo estivesse falando sobre a eleição corporativa ou nacional. A acusação de injustiça poderia facilmente ser respondida se Paulo estivesse dizendo que a eleição de Deus é apenas em relação às nações e não tem a intenção salvadora.

(8) Da mesma forma, a objeção em Rom. 9:19 fica totalmente sem sentido se Paulo não estiver falando de eleição individual. “Algum de vocês vai me dizer: “Se é assim, como é que Deus pode encontrar culpa nas pessoas? Quem pode ir contra a vontade de Deus?” (NTLH). A questão que o opositor de Paulo está levantando é que Deus parece injusto com indivíduos, ao endurecer alguns e ter misericórdias de outro como lhe apraz, e não com nações.

(9) Em Rom 9:14-29 temos uma “diatribe”, um recurso de retórica em que o escritor responde os questionamentos de um opositor imaginário. Os questionamentos estão em Rm 9:14 e Rom 9:19. É um artifício muito bom, mas somente se o autor está entendendo corretamente o opositor. Todos os dois questionamentos do opositor (9:14 e 9:19) tem a ver com a injustiça de escolher uns e deixar outros. Paulo poderia ter corrigido este equívoco e dito, “não estou falando de pessoas, mas de nações”. Contudo, ele aceita como legítima a objeção e responde em termos da eleição de indivíduos. 

(10) Em Rom 9:24 Paulo diz que Deus chamou os “vasos de misericórdia”, que Ele preparou para glória “de antemão” (são os eleitos mencionados no capítulo todo) “não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios”. É difícil ver eleição nacional aqui, pois Deus chamou estas pessoas "dentre" todas as nações, ξ ουδαίων (de entre os judeus) e também ξ θνν (de entre os gentios). Os vasos de misericórdia, que são a descendência espiritual de Abraão, em quem se cumprem as promessas, são chamados por Deus de entre na nação de Israel e de entre as nações gentílicas.

(11) Em Romanos 11:1-10, quando Paulo volta a falar da eleição de israelitas individuais de entre Israel étnico, fica claro que os eleitos são pessoas de entre a nação de Israel, os sete mil que não dobraram o joelho a Baal (Rm 11.4), aos quais Paulo se refere como “a eleição da graça” (Rm 11.5). Isso nos diz duas coisas: 1) eles são sete mil indivíduos que Deus tem mantido crentes dentro da nação de Israel, e não uma nova nação. 2) Esses indivíduos são mantidos por Deus na fé no Deus verdadeiro, não se curvando diante de Baal (ou seja, eles permaneceram fiéis a Deus). Ou seja, a eleição mencionada por Paulo é de indivíduos para a salvação.

Para você não pensar que estes argumentos são meus, consulte estes comentaristas que seguem esta mesma linha de raciocínio:

Jamieson, Robert, A. R. Fausset, and David Brown. Commentary Critical and Explanatory on the Whole Bible. Oak Harbor, WA: Logos Research Systems, Inc., 1997.

Lange, John Peter, Philip Schaff, F. R. Fay, J. F. Hurst, and M. B. Riddle. A Commentary on the Holy Scriptures: Romans. Bellingham, WA: Logos Bible Software, 2008.

Boa, Kenneth, and William Kruidenier. Romans. Vol. 6. Holman New Testament Commentary. Nashville, TN: Broadman & Holman Publishers, 2000.

Henry, Matthew. Matthew Henry’s Commentary on the Whole Bible: Complete and Unabridged in One Volume. Peabody: Hendrickson, 1994.

Carson, D. A., R. T. France, J. A. Motyer, and G. J. Wenham, eds. New Bible Commentary: 21st Century Edition. 4th ed. Leicester, England; Downers Grove, IL: Inter-Varsity Press, 1994.

Spence-Jones, H. D. M., ed. The Pulpit Commentary: Romans. The Pulpit Commentary. London; New York: Funk & Wagnalls Company, 1909.

Wuest, Kenneth S. Wuest’s Word Studies from the Greek New Testament: For the English Reader. Grand Rapids: Eerdmans, 1997.

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Fonte: http://bereianos.blogspot.com.br/2014/01/comentario-sobre-romanos-9-eleicao-e-de.html