sexta-feira, 16 de março de 2018

Pr João Flávio e a "pá de cal" no assunto com Sérgio Monteiro




7 comentários:

  1. “Eu assisti ao debate entre o Sérgio Monteiro e o João Flávio Martinez e a participação do Martinez ficou muito aquém do esperado. Ele não soube argumentar e não trouxe nenhuma objeção relevante que pudesse refutar as réplicas do Sérgio Monteiro.” Paulo Cadi

    E você Luciano vem com essa de ´pá de cal`? rsrsrsrs

    ResponderExcluir
  2. caramba com tantas provas documentais tantos vìdeos do Pr. Martinez as pessoas nâo foram convencidos do erros? esse vìdeo entâo? o monteirâo foi contra Arnaldo, White dicionarios e cia, vixi o pR. Martinez deveria parar com esses vídeos, vai acabar fazendo com que o minìsterio junto com o Espirito de profecia a igreja remanescente vâo colocar o monteiro em disciplina, dessa vez o monteiro foi longe demais ele contradizeu a vovò white, e com os escritos inspirados dela meu Deus e agora quem poderà salvar o monteiro? kkkkkkk

    ResponderExcluir
  3. Sr.adventista vou te falar uma verdade fiquei fã do Monteiro ,pra ter peito e até ir contra Arnaldo cristianini ,e a Ellen White esse cara e cabra macho viu porque o Leandro quadro engoli cada uma e aceita só para não da de frente com a biblia dos adveco desejados sas nações, grande conflito, patriarcas..... pie ai vai esse é o cara

    ResponderExcluir
  4. Bom dia a todos!

    Quando o Sérgio Monteiro quis desqualificar o testemunho de Flávio José sobre a crença dos Fariseus quanto a a sobrevivência da alma e se Flávio Josefo teria pertencido ou não ao partido dos Fariseus, isto é irrelevante porque os trabalhos arqueológicos mais recentemente apontam para a crença dos Israelitas em uma vida no além-túmulo desde os tempos pré-exílicos (antes do cativeiro Babilônico de onde alguns dizem que eles tiraram essa crença - - ver Zoroastrianismo. Então já que ele disse para o Martinez se atualizar para eles tratarem do assunto em termos mais "acadêmicos" a dica serve prá ele também.

    Outra coisa que o pessoal, além dos debatedores, que se envolveu na discussão que prolongou-se no YouTube não se deu conta é que eles estão tomando como parâmetro OS FARISEUS e não os Profetas, Apóstolos e o próprio Senhor Jesus como critério para validar a veracidade do ensino bíblico sobre a vinda no além-túmulo!!!

    Eita tolice abestaiada !!! He he he!

    O que os estudiosos estão atualmente debatendo é se a crença em uma alma e na ressurreição corpórea são incompatíveis e e se a ideia da Ressurreição era uma crença adotada tardiamente no tempo dos Macabeus com possíveis influências do Culto conhecido como Zoroastrianismo ou se haviam raízes mais profundas emergindo das próprias crenças Israelitas. Atualmente corre um acalorado debate entre os estudiosos sobre a posição comum que a crença em uma alma separada do corpo desempenhava no Judaísmo pré-exílico.

    Recentes abordagens à religião Israelita que estão cada dia trazendo mais informações pelas descobertas de artefatos relacionados à funerais e enterros defendem a idéia de que as crenças Israelitas na vida além-túmulo
    eram muito mais vibrantes do que os estudiosos admitiam. Certamente, uma variedade de textos Aramaicos e Ugaríticos revelam uma viva fascinação com as "sombras desencarnadas" e as práticas de veneração aos mortos.

    Além disso, novos estudos com base em paralelos interculturais estão enfatizando o papel crucial que os antepassados ​​falecidos geralmente tiveram em sociedades tradicionais como o antigo Israel onde laços de linhagem, posse das terras ancestrais e enterros nos lugares de herança formam o núcleo para a formação de blocos de organização social.

    As abordagens que estão sendo feitas sobre a crença dos Israelitas primitivos na vida além-túmulo estão cada vez mais ricas e variadas.

    Os estudiosos estão levantando vários questionamentos sobre pontos de vista com relação a vida após a morte e a ressurreição no judaísmo e no cristianismo primitivos e a pesquisa aqui continua energizada nos últimos anos.

    Os estudiosos estão extraindo novos insights sobre a variedade de perspectivas em questão de fontes como Josefo, os textos de Qumran, as inscrições apocalípticas e as inscrições epitáficas judaicas. Ao mesmo tempo, os estudiosos reconhecem como, desde a era do Segundo Templo, uma interação com as culturas da Grécia e Roma é discernível nos escritores bíblicos tardios. Uma série de estudos atualizados significativos estão agora disponíveis, iluminando a compreensão sobre a escatologia grega e romana e a prática de funerais . Estudantes do Novo Testamento estarão interessados ​​nesses estudos, bem como em trabalhos recentes descrevendo as múltiplas perspectivas sobre a vida após a morte em diferentes textos do Novo Testamento. Eles também serão atraídos por estudos exegéticos focados em textos tão fascinantes sobre a vida após a morte e a ressurreição como a história de Lucas sobre o homem rico e Lázaro e a referência de Paulo ao "batismo por causa dos mortos".

    ResponderExcluir
  5. O Cristianismo primitivo continuou com a mesma crença em uma vida no além-túmulo que existia no Judaísmo. Várias passagens do Novo Testamento confirmam essa posição sendo que o próprio Apóstolo Paulo "Fariseu de Fariseus, ou seja, vinha de uma linhagem de Fariseus, conservou essa - - no caso dele não era simplesmente uma crença porque ele tinha a revelação de Jesus Cristo - - doutrina.

    Além disso a grande maioria dos crentes da Igreja de Jerusalém vinham do partido dos Fariseus.

    Agora uma palhinha refutando os argumentos do Arnaldo Christianini que não está mais aqui para se defender. De qualquer maneira, ele acreditava na força e no valor das suas objeções.

    CHRISTIANINI : "Bem, vamos direto à parábola. Se eram almas que deixaram o corpo e estavam no "seio de Abraão" e no Hades (almas do rico e de Lázaro) então seriam aberrantes, pois estas almas têm "olhos (verso 23), têm "seio" (verão 23), têm "dedos" (verso 24), têm "língua" (verão 24). Se têm olhos e língua, devem ter cabeça; se têm dedos, logicamente devem ter mãos e necessariamente braços. Se uma delas sentia sede e reclamava água para refrescar a língua, concluímos que tinha organismo. Falavam, o que significa que tinham cordas vocais, laringe etc., e se ouviam, deviam ter órgãos auditivos. Se tinham cabeça, tronco e membros, ou seja, partes corpóreas, materiais, então não eram almas. Não podiam ser corpos glorificados, pois ainda não haviam ressuscitado Os corpos achavam-se debaixo da terra, pois diz a narrativa: ... o mendigo morreu... e morreu também o rico e FOI SEPULTADO." (Verso 22). E no versa 31 a ressurreição é apresentada coma acontecimento futuro.


    REFUTAÇÃO: Existem vários erros nesses argumentos com que o Christianini procura desqualificar as 'próprias palavras DE JESUS!" Ele desconhece que na história do Rico e de Lázaro o Senhor Jesus está mostrando que no final de suas vidas há um emborcamento, uma inversão de posições em que o Rico apegado à vida material CONTINUA se IDENTIFICANDO com o corpo e sente ESPIRITUALMENTE os MESMOS sofrimentos que o mendigo Lázaro padeceu em sua vida. Por isso o Rico fala em sede, chamas, ponta da língua, dedo, porque ele pensa que está ainda no corpo e age como em estado de alucinação e por isso ESTAVA FALANDO COISAS SEM SENTIDO. O Senhor está retratando o estado de miséria em que ele se encontra em completa oposição ao seu estado anterior. Os mortos no Antigo Testamento possuem uma imagem não material (ver Samuel após a morte 1 Samuel 28 A BÍBLIA AFIRMA QUE ERA SAMUEL E PONTO FINAL) que não possui carne e ossos como o próprio Senhor esclareceu aos discípulos em seu aparecimento após a sua ressurreição. O fato de o Senhor ter escolhido a figura de um mendigo - - se é parábola ou não é irrelevante para validar que a "parábola tem como pano de fundo a realidade do além-túmulo - - porque o Senhor estava usando de uma imagem de pobreza extrema para contrastar com a avareza e busca de posição e riquezas pelos Fariseus. Ele não estaria ensinando salvação pelas obras porque o mendigo não tinha nada a oferecer. O foco aqui é outro, porque o Senhor está ressaltando a misericórdia soberana de Deus em relação ao mendigo virtude que faltava nos Fariseus em sua maior parte - - haviam alguns Fariseus justos como José de Arimatéia e Nicodemus.

    Satanás não tem um corpo material tanto é que ele ENTROU em Judas. Ele FALOU com Jesus na Tentação no Deserto. Ele, portanto NÃO possui cordas vocais. Os anjos não possuem corpos materiais, nem os demônios, no entanto eles vêm, falam, pensam, etc. Então esse argumento do Christiano de que criaturas espirituais precisariam de órgãos materiais para se expressar não convence.

    ResponderExcluir
  6. No final, ali acima o Christianini afirma,

    "Não podiam ser corpos glorificados, pois ainda não haviam ressuscitado Os corpos achavam-se debaixo da terra, pois diz a narrativa: ... o mendigo morreu... e morreu também o rico e FOI SEPULTADO." (Verso 22). E no versa 31 a ressurreição é apresentada coma acontecimento futuro."

    REFUTAÇÃO : Ele diz que os corpos do Rico e de Lázaro não podiam ser corpos glorificados porque achava-se debaixo da terra desconhecendo em seu falho argumento que entre os Israelitas não era o costume enterrar os mortos 'debaixo da terra' mas em cavernas ou junto às rochas."

    Logo após ele interpreta mal as palavras de Jesus no final onde Abraão diz em resposta a petição de Lázaro que se algum dos mortos fosse ter com eles - - os outros ricos parentes do Rico-- também não acreditariam como Jesus estivesse se referindo à ressurreição dos justos no último dia.

    O Senhor não estava se referindo à ressurreição do último dia mas que se um dos mortos - - no caso o mendigo--fosse ressuscitado do Sheol pelo Messias - - ele mesmo - - assim mesmo eles não creiam em sua vindicacão/sinal de ser o Filho de Deus. De onde o Rico estava pedindo que algum dos mortos fosse ressuscitado? Do Sheol que era crido pelos Fariseus - - e com certeza - - sendo o lugar para onde íamos os mortos.

    Além disso, nem teria sentido o Senhor elaborar uma parábola se assim for tendo como pano de fundo uma crença estranha aos Israelitas. Seria como introduzir uma crença budista, grega, hindu, como pano de fundo para o ensinamento COISA CONDENADA E PROIBIDA PELA LEI DE DEUS/TORAH.


    CHRISTIANINI: Mas, crêem os imortalistas, se houve diálogo é porque estavam conscientes. Sendo alegoria, não se impõe essa conclusão. Temos, na mesma Bíblia, a parábola de Jotão, relatada em Juízes 9:8-15, das árvores que "foram uma vez a ungir um rei para si". As árvores falavam, mas o ensino que de lá se tira não é o de que as árvores são conscientes! Outra alegoria semelhante nos é relatada em Isaías 14:9-11, onde os falecidos reis de todas as nações, que estão no Sheol, se levantam dos tronos e conversam, dizendo: "Tu também como nós estás fraco? És semelhante a nós?" Ora, isso é alegórico, e não constitui ensino direta sobre um estado consciente após a morte. " Subtilezas do Êrro, por. 180.

    REFUTAÇÃO : Aqui ele confunde uma parábola tendo como elementos" árvores falantes " que nada tem a ver com seres racionais criados a imagem e semelhança de Deus. Ele erra novamente.

    Depois ele cita uma passagem do profeta Isaías onde menciona os Reis falecidos no Sheol que só vem confirmar a crença dos Israelitas na vida além-túmulo e depõe contra o aniquilacionismo Adventista. Ele tenta colocar a parábola das árvores falantes na mesma ordem e natureza ou categoria dos mencionados Reis no Sheol o que constitui, uma, diga-se de passagem, péssima exegese!

    Porque o Antigo Testamento tem essa insistência de retratar mortos como estando conscientes no além-túmulo é uma pergunta que eles não saberão responder.

    ResponderExcluir