quarta-feira, 30 de julho de 2014

O deus mórmon e o deus adventistas...

Já sabemos que o Adventismo nega os Credos Trinitarianos Históricos. Além disso, dizem que o trinitarianismo deles é produto exclusivo das revelações de Ellen White, e de suas próprias pesquisas bíblicas. Caluniam o Credo Atanasiano quando o acusam de ensinar sutilmente as heresias – subordinacionisto ontológico e monarquianismo. Sim, dizem isso do Credo Atanasiano. Além de terem a mediocridade teológica de chamar a geração eterna de ‘geração ontológica’, isto é, o Pai trouxe em algum tempo a pessoa do Filho à existência, e dizem os teólogos adventistas, que isso é trinitarianismo!!!

Fora o emaranhado de confusão em que estão ao analisar e julgar o pioneirismo adventista em seu período predominantemente antitrinitariano. Ao mesmo tempo, tendo que manter que em 1844 nasceu a “igreja remanescente”, a Igreja Adventista do Sétimo Dia de uma forma muito especial.

Não de é agora que existe especulações em torno de alguma influência mórmon sobre Ellen White, as semelhanças entre algumas visões de Ellen White e a do profeta Mórmon é um fato curioso, mesmo que seja apenas semelhanças. O objetivo desta postagem não é ir para a possibilidade de influência direta, mas sim, provar que as semelhanças são em decorrência de terem a mesma fonte mística. A respeito do tema em mira, o profeta Mórmon Joseph Smith afirmou categoricamente:

“O Pai tem um corpo de carne e ossos tão tangível como o do homem; o Filho também; mas o Espírito Santo não tem um corpo de carne e ossos, mas é um personagem de Espírito. Se assim não fora, o Espírito Santo não poderia habitar em nós.” (Doutrinas e Convênios, 130:22).

A divindade mórmon é bem diferente daquela defendida pela Igreja Cristã no decorrer dos séculos e em seus Credos. Mas assim como o adventismo oferece várias outras citações ao encarar afirmações comprometedoras e complexas, o mormonismo nesse caso também poderia nublar o debate, citando o livro de Mórmon, quando esse diz:

“Santo, Santo Deus; cremos que és Deus e cremos que és santo; e cremos que eras um espírito e que és um espírito, e que serás um espírito para sempre.” (Alma 31.15).

A Profetisa Adventista Ellen White, curiosamente faz uma alusão um pouco semelhante daquela feita em Doutrinas e Convênios:

“Vi um trono, e assentados nele estavam o Pai e o Filho. Contemplei o semblante de Jesus e admirei Sua adorável pessoa. Não pude contemplar a pessoa do Pai, pois uma nuvem de gloriosa luz O cobria. Perguntei a Jesus se Seu Pai tinha a mesma aparência que Ele. Jesus disse que sim, mas eu não poderia contemplá-Lo, pois disse: "Se uma vez contemplares a glória de Sua pessoa, deixarás de existir." (Primeiros Escritos, p. 54)

“Tenho visto muitas vezes o amorável Jesus, que é uma pessoa. Perguntei-Lhe se Seu Pai era uma pessoa e tinha a mesma forma que Ele. Disse Jesus: "Eu sou a expressa imagem da pessoa de Meu Pai." (Primeiros escritos, p. 77).

Apesar de não existir uma clareza plausível a ponto de identificar a divindade de Ellen White com a de Joseph Smith, o que foi escrito por teólogos adventistas aumenta a probabilidade da semelhança.

Ao defender os pioneiros arianos e atacar a doutrina ortodoxa da trindade, teólogos adventistas deixam escapar a informação perigosa:

“Os primeiros adventistas rejeitavam corretamente a Trindade dos credos, que apresenta um Deus “sem corpo ou partes” e não distingue claramente as pessoas da Divindade.” (http://setimodia.wordpress.com/2011/11/03/os-pioneiros-adventistas-e-a-trindade/  )

“Os pioneiros apresentavam basicamente duas razões para rejeitar essa doutrina. A primeira é o fato de que muitos credos protestantes definem a Trindade como uma essência “sem corpo ou partes”. Em outras palavras, Deus não era entendido como um ser pessoal, mas abstrato e fantasmagórico.” (http://setimodia.wordpress.com/2011/11/03/os-pioneiros-adventistas-e-a-trindade/)

“[...] os três membros da Divindade como indivíduos tangíveis e pessoais, vivendo desde a eternidade em união de natureza, caráter, propósito e amor, mais ainda assim tendo cada uma Sua identidade pessoal. Este é um ponto de vista simples e bíblico da Trindade, em contraste com os pontos de vista tradicionais, baseado nas pressuposições da filosofia grega.” (A Trindade, p. 248).


Portanto, o deus trino adventista, tem mais semelhanças com o deus mórmon do que com o Deus Bíblico (Mt 28.19, etc.). Não podemos ir mais adiante na especulação, basta a rejeição dos credos trinitarianos feito de forma tão clara, o que querem dizer com Deus 'tendo corpo e partes tangíveis', fica por conta deles, já que qualquer que seja a definição, é admitidamente diferente da interpretação correta desse assunto como defendida em nossos credos – que exprime o ensino Bíblico. É claro, que muitos adventistas quando ouvem em seus cultos a palavra trindade, acabam pensando na doutrina clássica. Isso por um lado é benéfico para esses. Mas aqueles que junto com os teólogos adventistas rejeitam a doutrina cristã, o futuro eterno será triste...

51 comentários:

  1. pelo que entendi entâo, os ensinamentos da igreja adventista atual nâo combina com os ensinos dos fundadores? e agora entâo eles sâo trinitarios ou nâo?

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    1. A maioria dos fundadores da única igreja visível verdadeira não eram trinitarianos, eram qualquer coisa, menos trinitarianos.

      Porém, a postura que os teólogos adotaram para defender tais hereges é estranha demais. Jogam a culpa de tal rejeição nos credos. Que os tais ensinavam heresias, dado a esse motivo, jus ticado ficam os pioneiros arianos.

      A outra defesa é que eles não compreendiam bem a doutrina. O que podemos perceber em algumas afirmações dos tais.

      Mas uma ou outra deve ser mantida como justificativa.

      Simples assim...

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  2. Kkkkkkkk!

    Que postagem mais imbecil! O prezado Luciano Sena esta cada vez mais se superando em falar mentiras!

    Mas, de qualquer forma, o caro leitor pode ver a resposta a mais esta baboseira do sr. Sena aqui neste link:

    http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/07/resposta-o-deus-mormom-e-o-deus-adventistas.html

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  3. Talvez seja mesmo...

    Mas Josinaldo, o fato é que as provas estão aí. Contestação acadêmica, é o que nunca houve.

    O artigo do nosso amigo, como sempre, cheio de palavras e palavras, mas sem nenhuma capacidade de interagir com as provas que apresento.

    Aliás, o único que fez algo nessa direção, e foi totalmente infeliz, foi Leandro Quadros... pois fez menção de quatro coisas que eu não disse... no mais, não vejo nenhuma tentativa mais robusta...

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  4. Sem entrar agora em detalhes, no momento em que os adventistas,
    começaram a "mudar" do arianismo para o trinitarianismo
    devemos atentar para o fato de que uma Declaração de Fé
    tem de ser explicada.
    Não é somente o caso de dizer: "leia as nossas 28 crenças
    que constam no "Nisto Cremos".
    No assunto da trindade, os teólogos adventistas tem de explicar
    como entendem a doutrina da Trindade.
    Nos escritos de Ellen White, está mais do que claro que:
    Deus Pai tem um corpo como o nosso, e o Senhor Jesus antes
    de sua encarnação, também possuía um corpo como o nosso.
    O Espírito Santo, não tinha um corpo, mas era uma espécie
    de Alter Ego de Jesus.
    A doutrina da Trindade, através dos séculos, não sofreu alteração
    nenhuma, ao passo que os adventistas mudaram sua doutrina
    a respeito da natureza de Deus, após 50 anos!
    E, até hoje, eles não explicam claramente o que entendem
    com respeito natureza de Deus subsistindo em três pessoas.

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  5. 1) O fato de negarem descaradamente os credos, 2) defenderem com isso os pioneiros arianos - posição assumida mais em 1980 para cá - já que a conciêcia de que Ellen White sempre glorificou os pioneiro arianos torna-se um obstácu-lo 'condená-los', 3) afirmarem que trinitarianismo de todos os reformadores possui erros, 4) que as confissões protestantes também estão ensinando erros, 5) que eu 'trinitarianismo foi conduzidos pelas visões de Ellen White, - o uso que as crenças fundamentais faz dos termos trinitarianos possuem uma outra essência.

    Quanto ao problema entre existir uma semelhança no deus mórmon e no deus adventista, deixei bem claro o que acho, >nem tanto, nem tão longe<.

    Mas as palavras adventistas são semelhantes a essas:

    "Como foi esclarecido, os Santos dos Últimos Dias não acreditam na doutrina tradicional da Trindade como definido em Nicea em 325 D.C. A doutrina Mórmon não é derivada de uma interpretação de escrituras ou de uma filosofia neo platônica, mas vem da Primeira Visão."(http://igrejamormon.net/11/o-que-os-mormons-acreditam-sobre-a-trindade)

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  6. Paulo, por favor, me envie um e-mail... (preciso do seu endereço...)

    blogapologetico@gmail.com

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  7. Pelo que vejo o Luciano e o Paulo continuam sem fazer nada na vida...só fazem criticar e falar asneiras a respeito da igreja Adventista. Misturam verdades com mentiras e influenciam os que não estudam a serem críticos contumazes. Quanto você ganhar da sua igreja para falar tantas bobagens, Luciano? Alguns pioneiros eram antitrinitarianos sim, mas alguns trouxeram isso de suas igrejas de origem. Entenda que na bíblia houve alguns equívocos doutrinários que foram corrigidos depois. Exemplos: Os discípulos não entenderam, logo no início, a missão de Cristo(veja Lucas 24:21); Pedro não entendeu a missão do evangelho para os gentios(atos 10:13, 14; 28) e outros exemplos mais. A bíblia diz que "Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito." (Provérbios 4 : 18). A igreja Adventista não nasceu por discórdia ou por vontade de homens...ela surgiu de uma profecia bíblica e as coisas foram se ajustando até organizar as doutrinas bíblicas conforme se encontra na Palavra de Deus. Por isso meu nobre, te aconselho a estudar com os Adventistas humilhando seu coração perante Jesus Cristo. A Novo Tempo está aí, aproveite!

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Olá irmão Alessandro César Monteiro Santos, a paz do Senhor!

      Eu também estava com essa mesma impressão!

      Realmente demanda muito tempo o ELABORAR as PUBLICAÇÕES e também comentários.

      Parece que a atividade principal do irmão Luciano Sena seria mesmo ficar tentando nos dar "CÓCEGAS", e assim, a sua "SUPOSTA " pregação do evangelho ficaria em SEGUNDO PLANO, ou melhor, PLANO NENHUM!

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  8. Alessandro... as ofensas pessoais deixo por sua conta e caráter...

    No mais, são as mesmas justificativas de sempre... tudo pelo adventismo, nada pela verdade...

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  9. Para os adventistas serem realmente trinitarianos, eles terão
    de rejeitar as afirmações de Ellen White, e que são completamente
    arianas. Mesmo ao afirmem, no "Nisto Cremos", sua crença na
    Trindade, quando forem explicar o que entendem sobre a doutrina,
    terão, para serem o "povo da profecia", de recorrer aos escritos
    inspirados de White, que em sua descrição dos seres divinos
    são nitídamente triteístas.

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    1. Rsrsrsrsrs!

      Olha aí, o sr. Cadi apareceu com os seus termos engraçados! kkkk!

      Este termo "triteísta" é só mais uma palavra cômica de seu repertório!

      Porém, o mais engraçado, para não dizer trágico, é o quanto ele tenta, se esforça, se espreme em buscar demonstrar, aos desinformados, que supostamente conheceria a doutrina adventista! É aqui onde eu rio mais!!!! kkkkkkk

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  10. Josinaldo, uma postagem ampla a respeito está sendo preparada a há mais de três meses... espero que tome cuidado... como vc não consegue interagir com as provas que apresentamos, só fica dizendo que e falando, falando e dizendo, espero que não assuste novamente...

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    1. Olá irmão Luciano Sena, a paz do Senhor!

      Nossa irmão Luciano, quanto ZELO e INTERESSE em nossa DOUTRINA!

      Pena que a INTENÇÃO é duvidosa!

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  11. a postagem está sendo preparada por um ex-adventista...

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    1. Prezado Luciano,

      O irmão Sr. Adventista já respondeu a esta sua postagem, portanto, não há necessidade de eu "interagir" com as suas baboseiras, as quais vc chama de "provas".

      Sobre o seu futuro artigo, com autoria de alguém que esteve em nosso meio, digo o que se segue:
      Conheço irmãos que são verdadeiramente ex-adventistas, e eles saíram realmente da igreja, só que dizem que sua saída se deu por terem tido dificuldade em obedecer a doutrinas como, por exemplo, o sábado, num mundo com altos índices de desemprego (este é o principal motivo dessas saídas de irmãos).

      Porém, tais irmãos, estes sim, ex-adventistas, apesar de terem saído da Igreja, dizem que não se associam com nenhuma outra denominação porque sabem que a Igreja que prega segundo a Escritura, que "guarda os mandamentos de Deus e a fé em Jesus" (Apoc.: 14.12) é a IASD. Para eles, as outras denominações não passam de igrejas que ensinam uma suposta "graça" barata em meio a desobediências de todo tipo.

      Já os que se dizem ex-adventistas, mas que agora se voltam contra a Igreja do SENHOR, não são de fato ex-adventistas, mas apenas pessoas que estiveram em nosso meio nominalmente, no meu entendimento.

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    2. Observo que qualquer coisa dita, e dita em prolixidade, é considerado como resposta.

      Não acho que seja, muito menos considerando o que apresento e com provas sempre...

      Veja, Josinaldo, quando eu escrevi que a 1844 é a doutrina mais importante do adventismo. O sr faltou arrancar minha cabeça... quando citei Goldstein, o sr mudou de 'frente'... disse que era uma opinião dele, mas com uma brandura...

      É assim que os senhores são...

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    3. Prezado Luciano,

      Eu, inicialmente, disse que Goldstein poderia estar falando uma opinião particular dele, só que, fazendo uma reanálise da sua obra, na verdade, o escritor colocar 1.844 como o ensino adventista mais importante quando o assunto é PROFECIA do tempo do fim.
      Porém, levando em consideração o conjunto global de doutrinas da IASD, o ensino mais importante é a crença no Pai, Filho e Espírito; a salvação em Cristo (para que Ele nos leve ao Pai), mediante ação do Espírito Santo em nossas vidas; a necessidade de uma vida em santificação, obedecendo aos mandamentos de Deus, em resposta ao amor de Deus que nos salva, até o SENHOR voltar. Aqui sim, temos o que é ensinado como de maior relevância pelo adventismo.

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  12. Josinaldo, obviamente, não é isso que Goldstien defende... o que julgou ser obvio a editora adventista....

    quanto ao que defendeu, pode ser verdade em vc, se não estiver mentindo, mas eis aí a grande dissimulação adventista, falar com os dois lados da boca...

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    1. Pelo que vc demonstra, o seu problema é o pré-conceito, a sua parcialidade e o ódio no coração, sr. Sena.

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  13. Estimados Comentaristas
    Confesso que fico "por demais" preocupado, quando ouço declarações mencionadas pelo amigo Josinaldo com relação a ex-adventistas como segue: "... Para eles, as outras denominações não passam de igrejas que ensinam uma suposta "graça" barata em meio a desobediências de todo tipo."
    Foi pago um alto preço para que pudéssemos hoje descançar da liberdade em Cristo Jesus. Ele verteu Seu Sangue e carregou com toda maldição que nós merecíamos. Quem perece e ainda não tem conhecimento, na essência, do imensurável Amor de Deus, por nós, pensa que é loucura nossa fé na graça de Deus.
    O verdadeiro cristianismo, que é Deus vindo o encontro do pecador. ( Rm.5.8 ) para salvá-lo .O homem natural não compreende das coisas do Espirito de Deus, conforme esta escrito. Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem, mas para NÓS QUE SOMOS SALVOS, é o Poder de Deus. 1Co.1.19. O que era maldição, passou a ser símbolo de libertação, salvação. Como Paulo, Apóstolo temos a CERTEZA de nossa Eterna Salvação, pois a GRAÇA mencionada em Ef.2.8-9 nos é garantida como promessa e no tempo presente e ninguém tem o poder de tirar- nos das mãos de Jesus nosso Salvador Eterno.( Jo.10.28 ).É realmente pela GRAÇA que somos salvos e não há nenhuma vaidade em nós nem " achismo ", pois é pela GRAÇA ( favor imerecido ) se fosse pelas obras a salvação então teríamos do que nos gloriar, pois os méritos estariam em evidência, porisso muitos naquele dia dirão ao Senhor: " em teu nome expulsamos demônios, fizemos muitas maravilhas, etc ..." veja, apresentaram feitos obras, porém, estes fatos são consequências de nossa fé e não o "carro chefe". Fomos criados para as boas obras , s quais Deus preparou, para que andássemos nelas. Ef.2.10, mais não para salvação, porém como evidência de que estamos salvos pela GRAÇA recebida pela fé.Em Jo.5.24 O Senhor nos assegura que não entraremos em juízo, já passamos da morte para a vida, não há mais condenação, Aleluia!!!.
    Satanás fica irado quando damos crédito nas promessas do Altíssimo. O Cordeiro, tirou, levou os nossos pecados. O castigo, que nos tras a paz estava sobre Ele ( Jesus). Ele é quem foi punido. Ele perdoou, cancelou o escrito da dívida que tínhamos para com o Pai. Jo19.30 . Aproveite e receba comentaristas e leitores desta página a salvação, gratuita, sim, " barata ", não, pois custou o precioso Sangue de Jesus. Não tínhamos como pagar esta dívida. 613 mandamentos, para cumprirmos à risca, se falharmos, somo réus de todos Tg.2.10. Graças à Deus porque o Cordeiro, veio cumprir a Lei para que pudéssemos gozar des GRAÇA maravilhosa que podemos ter AGORA, pela fé.
    Ele se tornará a partir de JÁ não teu Juiz, mas sim o Teu Advogado de defesa junto ao Pai, pois Ele já esta a direita de Deus Pai, intercedendo por todos os que reconhecem como subistituto na morte de cruz. Hb.1.3.
    " Depois de ter realizado a purificação dos pecados, Ele se ASSENTOU à direita da Majestade nas alturas. " ( Veja Ele não se assentará, mas já se assentou ). Assentou porque já terminou seu trabalho salvífico, Aleluia!!!. Outro detalhe importante a carta aos Hebreus foi escrita em torno de 67-69 d.C.
    Em Cristo
    Wilton

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    1. Prezado Wilton,

      Vc não entendeu o que eu disse.
      Coloquei a expressão "graça", entre aspas, para evidenciar que aquilo que as igrejas dominicais pregam é uma "graça" que não é bíblica, ou seja, a pessoa poderia ser supostamente salva pela "graça", mas poderia viver desobedecendo aos mandamentos de Deus, que estaria "tudo bem". Foi essa mensagem que demonstrei.

      Não existe graça de Cristo em meio à desobediência, nem obediência sem a graça do Senhor. Quem vive contumazmente desobedecendo aos mandamentos de Deus alegando que isso foi o resultado de sua salvação, NUNCA foi salvo pela verdadeira graça bíblica. (Ef.: 2.08, 10; Jo.: 14.15, 1 Jo.: 2. 01, 03-04, ARA)

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  14. Como pode um Deus ao mesmo tempo ser tres ou sao tres ou so e um se e so um como na biblia se apresenta no plural e nao vejo na biblia um Deus se dividindo.

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    1. Estivemos estudando sobre Dt. 6.4 e estou surpreso com o fato do Deus Eterno te tido o cuidado de deixar claro para toda a humanidade a Sua Unidade Composta no texto que a maioria dos Judeus consideram como base de sua fé no Deus Único e Verdadeiro.A SHEMA é o coração mesmo do Judaísmo." Shema Yisroel Adonai Elohenu Adonai Echad ... ""4 " Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. 5 Amarás , pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todas as tuas forças. " ( Dt.6.4-5 ).Deus é indivisivelmente uno. Veja que em Deus há pluralidade, pois a ultima palavra hebraica da Shema é echad, um substantivo coletivo, em outras palavras, um substantivo que demostra unidade, ao mesmo tempo que se trata de uma unidade que contém várias entidades.Se observarmos todo Antigo Testamento verificaremos inúmeros textos Sagrados que cada vêz mais nos dão luz sobre esta verdade da Tri-unidade de Deus.
      Este Deus que cremos com base nas Santas Escrituras, quer ser conhecido e adorado por Suas criaturas e esta revelado nas páginas Sagradas e só há uma maneira de conhece-lo de verdade: MEDITANDO na Palavra. As Seitas buscam e baseiam sua fé nas " visagens " e " revelamento " de seus " profetas " e " profetizas ", abandonando a Fonte segura que nos revela o Deus Verdadeiro.
      Deveriam confrontar sem preconceito, com a Palavra, as declarações de seus e suas profetizas, da mesma forma que aprendemos com os " de Bereia ", que eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda alvidez, EXAMINANDO as Escrituras TODOS OS DIAS para ver SE AS COISAS ERAM, DE FATO, assim. ( AT.17.11 ).
      Em Deus não há três indivíduos justapostos e separados uns dos outros, mas somente auto distinções pessoais dentro da essência divina. Genericamente e numericamente uma só.
      Pela Palavra, o Deus verdadeiro uno não tem PARTES nem CORPO. Jo.4.24.
      Que o Santo Espirito abra os olhos dos incautos para contemplarem o Deus revelado na Palavra. ( Os.6.3).
      Em Cristo
      Wilton

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  15. A visão trinitariana adventista é a mesma da mórmon?

    A resposta é um uníssono NÃO!

    Os Adventistas do Sétimo Dia, a despeito do que alguns propõe, possuem o mesmo credo protestante ortodoxo crendo que o Pai o Filho e o Espírito Santo, compartilham da mesma Natureza, Essência e Propósito.

    Deste modo, embora todas as religiões trinitarianas ditas ortodoxas tenham uma mesma definição de trindade, os detalhes no que se referem à natureza das pessoas da Divindade, pode variar segundo a concepção histórica de cada um.

    O catolicismo, por exemplo possui uma visão muito ligada à concepção grega acerca da natureza espiritual do ser humano, o que influencia também na concepção acerca da natureza espiritual de Deus, porque é dito na Bíblia que Deus é Espírito.

    A concepção adventista é aquela apresentada em Gênesis, onde apresenta Deus como tendo uma imagem, que se possa assemelhar ao ser humano. Pois é dito que o homem foi feito à sua imagem e semelhança.

    Os adventistas, assim como diz a crença ortodoxa, diz que Pai, Filho e Espírito santo, são seres pessoais.

    Desta forma os adventistas NÃO associam as pessoas da trindade à um mero poder, ou a seres de aparência amorfa e de natureza ethérea, como sugere o pensamento grego acerca da natureza de um espírito.

    Pelo contrário, crêem em um Deus pessoal, ou seja, Pai, Filho e Espírito Santo, não são menos que uma pessoa.

    Cremos em Deus na forma como diversas vezes se revelou através da Bíblia, como na passagem, onde passou diante de Moisés, cobrindo-o com sua mão para que não visse a sua glória.

    Sim, quando a Bíblia se refere à mão de Deus, e de que o homem foi feito à SUA imagem e semelhança, não tomamos isto como uma metáfora.

    Quanto à natureza do corpo de Deus, que é espiritual, isto já não faz parte da revelação, nem mesmos os escritos de Ellen White se propõem a tratar deste assunto. Portanto, diferente do conteúdo do texto mórmon que Luciano Sena apresentou, os adventistas NÃO creem que as pessoas da trindade sejam de carne e osso.

    Embora não tenham a mesma visão amorfa e etherea da filosofia grega acerca da natureza de um espírito, os adventistas creem em Deus como sendo Espírito, cuja natureza não é possível de explicar através daquilo que temos revelado na Bíblia Sagrada. E neste quesito, como foi dito anteriormente, Ellen White não apresenta qualquer perspectiva acerca deste assunto, até porque o silêncio tanto de Ellen White como das Escrituras, parecem demonstrar que a natureza de Deus seja algo que jamais possamos compreender.

    CONTINUA...

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    1. Tudo que sabemos é que, a visão espiritual grega, além de não se encaixar com a natureza humana, que biblicamente é holística, muito menos pode ser utilizada como base para uma concepção acerca da natureza de Deus, a ponto de se afirmar, por exemplo, de que Deus por ser espírito possa não ter forma nem partes ou até que poderia se tratar de um ser não pessoal, mas uma espécie de força da natureza.

      A conclusão adventista de que as pessoas da trindade (de mesma natureza, essência e propósito) SÃO seres PESSOAIS, e de que o homem realmente representa uma imagem e semelhança em relação à Deus, não teve muitos problemas em ser aceito integralmente, ou em partes, por parte de muitos, antes, anti-trinitarianos.

      Quanto à natureza das pessoas da trindade, NÃO cremos obviamente que seja de carne e osso, mas também não cremos que sejam da natureza espiritual proposta pelo pensamento grego (etérea).

      Deus possui uma Natureza própria, diferente da do homem e da dos anjos e que não pode ser comparada a nenhuma de SUAS criaturas, portanto não há neste mundo nem na revelação bíblica, nem no Espírito de Profecia, algo que possamos usar como referência, pois a natureza de Deus estaria muito acima da SUA criação. De modo que, tudo que temos hoje relacionado à isto, no meio cristão, se resumem à especulações e observações tradicionais e não propriamente uma revelação da Bíblia Sagrada.

      Portanto a concepção adventista acerca das PESSOAS da trindade, não são nem mórmon, nem grega, mas Bíblica, segundo aquilo que encontramos ali revelado. Em relação à concepção acerca da Divindade ou seja a Trindade, a teologia adventista apresenta a mesma concepção ortodoxa, Pai, Filho e Espírito Santo, igualmente Divinos, Eternos, sendo um um único Deus, possuindo a mesma Natureza, Essência e Propósito. Um Deus onisciente, onipresente e onipotente, que não teve princípio e que é santo e eterno. Algo que é muito bem explicado e detalhado ATRAVÉS BÍBLIA, e que consta, também, dos escritos de Ellen G. White bem como em nossos variado acervo de material teológicos.

      Recomendo a todos a lerem o livro intitulado "A trindade" do onde inclusive foi extraída uma citação para o assunto em questão:


      http://www.cpb.com.br/produto/detalhe/7728/a-trindade

      Com este livro não ficará dúvida alguma acerca da concepção adventista no que tange à Trindade Bíblica.

      O problema é que tradicionalmente o Brasileiro tem preguiça de ler, preferindo ficar por aí fuçando na internet por especulações e boatos, ao invés de ir direto às fontes primárias. E sinceramente creio que permaneceremos nesta situação ainda por muito tempo.

      Sendo que estamos entre os países de qualidade apologética mais precárias de todo o mundo, isto deveria ser algo com que os verdadeiros interessados em passar um real conhecimento deveriam se preocupar.

      Estudemos, portanto, o adventismo em fontes primárias e deixemos de lado as especulações.

      >>> Sr Adventista <<< em:

      http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/07/a-visao-trinitariana-adventista-e-mesma.html

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  16. A suposta prova de Luciano Sena acerca do envolvimento de Ellen White com o Mormonismo

    Nosso crítico, insistindo em especulações:

    "Não de é agora que existe especulações em torno de alguma influência mórmon sobre Ellen White," (Luciano Sena)

    Recentemente alegou que as citações isoladas que apresentou, como supostas provas de que Ellen White seria sim dada ao mormonismo, sem no entanto apresentar qualquer base que possa fundamentar tal especulação (como este próprio definiu).

    Creio que Luciano Sena não tenha ideia do que seria uma 'prova' neste sentido.

    Luciano Sena precisa portanto esclarecer se o que tem trazido, em sua opinião, tratam-se de provas ou de especulações.

    Analisemos:

    "O Pai tem um corpo de carne e ossos tão tangível como o do homem; o Filho também; mas o Espírito Santo não tem um corpo de carne e ossos, mas é um personagem de Espírito. Se assim não fora, o Espírito Santo não poderia habitar em nós.” (Pensamento Mórmon).

    “Santo, Santo Deus; cremos que és Deus e cremos que és santo; e cremos que eras um espírito e que és um espírito, e que serás um espírito para sempre.” (Pensamento Mórmon).

    “Vi um trono, e assentados nele estavam o Pai e o Filho. Contemplei o semblante de Jesus e admirei Sua adorável pessoa. Não pude contemplar a pessoa do Pai, pois uma nuvem de gloriosa luz O cobria. Perguntei a Jesus se Seu Pai tinha a mesma aparência que Ele. Jesus disse que sim, mas eu não poderia contemplá-Lo, pois disse: "Se uma vez contemplares a glória de Sua pessoa, deixarás de existir." (Ellen White)

    “Tenho visto muitas vezes o amorável Jesus, que é uma pessoa. Perguntei-Lhe se Seu Pai era uma pessoa e tinha a mesma forma que Ele. Disse Jesus: "Eu sou a expressa imagem da pessoa de Meu Pai." (Ellen White).


    Os primeiros adventistas rejeitavam corretamente a Trindade dos credos, que apresenta um Deus “sem corpo ou partes” e não distingue claramente as pessoas da Divindade.”(Teologia Adventista )

    “Os pioneiros apresentavam basicamente duas razões para rejeitar essa doutrina. A primeira é o fato de que muitos credos protestantes definem a Trindade como uma essência “sem corpo ou partes”. Em outras palavras, Deus não era entendido como um ser pessoal, mas abstrato e fantasmagórico.” (Teologia Adventista)


    “[...] os três membros da Divindade como indivíduos tangíveis e pessoais, vivendo desde a eternidade em união de natureza, caráter, propósito e amor, mais ainda assim tendo cada uma Sua identidade pessoal. Este é um ponto de vista simples e bíblico da Trindade, em contraste com os pontos de vista tradicionais, baseado nas pressuposições da filosofia grega.” (Teologia Adventista).

    Veja a conclusão do próprio Luciano Sena:

    "A Profetisa Adventista Ellen White, curiosamente faz uma alusão um pouco semelhante"

    Em suma, Luciano Sena pretende apresentar algo como fonte de certeza ao mesmo passo que se refere à elas como especulações, pouco semelhantes.

    Então vem a pergunta: Especulações servem como prova? E 'poucas semelhanças', podem se tomadas como prova de algo?

    Faltou Luciano Sena apresentar a base que, como este nosso amigo tem se referido:

    "Mas Josinaldo, o fato é que as provas estão aí."

    Seriam estas as provas? Uma especulação e uma comparação entre versos isolados que na opinião pessoal de Luciano Sena pareceriam 'um pouco semelhante'?

    Pergunto, se juridicamente os juízes decidissem aceitar especulações e supostas semelhanças provindas de opiniões pessoais como provas, no trâmite legal, o que aconteceria?

    Portanto, creio que nosso amigo Luciano Sena não tenha consciência sobre O QUE possa ser considerado como uma prova.

    CONTINUA...

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    1. Opiniões pessoas e especulações jamais podem ser tomados como prova, de forma alguma, pois tratam-se de análises subjetivas que representam, em sua essência, o TOTAL OPOSTO de uma prova, concreta ou até mesmo circunstancial.

      Portanto, em vista da própria construção do texto, seria muita imprudência dizer que tal especulação baseada nalguma semelhança, possa ser considerada como uma prova de que Ellen White tivesse uma visão mórmon acerca da trindade.

      >>> Sr ADVENTISTA <<< em:

      http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/07/a-suposta-prova-de-luciano-sena-acerca.html

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  17. Resposta - O deus mórmon e o deus adventista

    Não haveria resposta mais oportuna para este artigo do que um comentário de um dos participantes do blog:

    "pelo que entendi entâo, os ensinamentos da igreja adventista atual nâo combina com os ensinos dos fundadores? e agora entâo eles sâo trinitarios ou nâo?"

    http://mcapologetico.blogspot.com/2014/07/o-deus-mormon-e-o-deus-adventistas.html?showComment=1406759534047#c7188064042166579621

    Este tipo de comentário, demonstra que até mesmo uma pessoa utilizando tão somente a limitada informação expressa por Luciano Sena é capaz de dar a explicação mais óbvia para os acontecimentos:

    O problema é que qualquer pessoa que leia os materiais adventistas, consegue chegar à esta simples e óbvia conclusão, porém, infelizmente, nosso amigo Luciano Sena, não!

    E se trata exatamente disto amigo 'odair vieira'. Luciano, ao tentar expressar a opinião de Ellen White, tem utilizado a, NÃO homogênea, opinião dos fundadores!
    A idéia que cada fundador tinha acerca da trindade era em muitos casos diferente entre um e outro, então, qual idéia os adventistas abraçaram de fato? Ora basta consultar nossa fontes primárias no que tange à este assunto desde a sua fundação:

    Crenças fundamentais

    A Trindade
    Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7).

    Deus Pai
    Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9).

    Deus Filho
    Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; I Ped. 2:21; Apoc. 22:20). Ver vídeo (Realvideo 3 minutos).

    Deus Espírito Santo
    Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; II Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4).


    Esta é a definição histórica acerca da trindade, desde a fundação da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

    Nossos materiais doutrinários são claros e completos neste assunto, para não dizer abundante! Porém, nosso crítico Luciano Sena, não pretende trazer a real visão adventista da trindade à partir dos materiais históricos e doutrinários! De modo contrário, pretende mostrar a nossa crença à partir de suas observações acerca de um ou outro fundador. E mais uma vez de forma conveniente, ao invés de levar em conta a crença metodista na trindade (Ellen White era metodista), prefere usar especulações acerca de Ellen White e uma suposta associação com pensamento MORMOM como meio de explicar ao leitores a visão trinitariana adventista e da própria Ellen White.

    Se isto não é desonestidade intelectual, não sei mais o que possa ser considerado!


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    1. Veja, Luciano Sena usa com destaque a palavra "especulações", para para fazer tal associação entre os pensamentos de Ellen White e Joseph Smith, mas nem de longe se propõe a fazer o que seria mais correto, que seria fazer uma associação com o fato de Ellen White ter sido metodista, por exemplo.

      Ellen White era mórmon ou metodista? Quem afirma de que Ellen White seria mórmon ou dada ao mormonismo é um baita de um desinformado, para não dizer, mal intencionado. Ellen White era uma jovem de 17 anos quando ainda pertencia à igreja Metodista, quando então, conheceu as pregações de Miller onde, logo após o desapontamento, começou a receber visões e revelações dentro do movimento adventista, no que se tornou uma das co-fundadoras da IASD.

      E não há nada nos registros históricos, ou em seus livros, ou em suas milhares de cartas escritas de próprio punho, que dê base para uma afirmação desta natureza.

      Agora, a conclusão do amigo 'odair vieira' realmente está certa, a IASD não herdou a crença trinitariana de nenhum de seus fundadores, nem mesmo de Ellen White. Quando da fundação da igreja, a própria Ellen White evitava entrar na questão acerca da trindade.

      Isto porque havia grande controvérsia entre os fundadores e co-fundadores, pois cada um tinha uma concepção diferente sobre este assunto uma vez que, cada integrante do movimento, provinha de uma religião DIFERENTE! Sendo justamente estas diferenças que levavam a alguns fundadores a não aceitar, inicialmente, a doutrina da trindade, onde cada um propunha a SUA visão acerca deste assunto!

      Mas como se resolveu a questão? Ora, do mesmo modo como se resolveram todos os demais assuntos, deixando a tradição e as concepções pessoais de lado, formulando doutrinas EXCLUSIVAMENTE através daquilo que já havia sido revelado através da Bíblia e unicamente da Bíblia, fundando então a Igreja Adventista do Sétimo Dia.

      Mas afinal de contas a visão de Ellen White acerca da trindade era uma visão mórmon ou metodista?

      A visão de Ellen White era metodista, e se ampliou com as revelações que foi recebendo ao longo dos anos.

      Quando da fundação da IASD, muitos anti-trinitarianos aceitaram a doutrina estabelecida BIBLICAMENTE, mas não se conformavam plenamente. De fato, as revelações de Ellen White, foram, em certo ponto, muito depois da fundação da igreja, decisivas a fim de convencer a muitos destes, o que incluía o seu próprio marido, a aceitar a doutrina da Trindade.

      Embora o conhecimento adventista tenha sido ampliado através das revelações de Ellen White, as doutrinas estabelecidas biblicamente permaneceram intocadas, o que era uma recomendação da própria Ellen White.

      As doutrinas adventistas deveriam continuar sendo fundamentadas puramente na Bíblia, sem levar em considerações as revelações trazidas posteriormente através do Espírito de Profecia.

      Da mesma forma os cristãos hoje nas mais diversas religiões, deveriam deixar em segundo plano as revelações trazidas pelos pais da igreja, fundamentando suas doutrinas única e exclusivamente na Bíblia Sagrada.

      Então de qual fundador a IASD herdou sua doutrina da Trindade?! A resposta é NENHUM!

      Todos tiveram que abdicar de suas crenças pessoais! A única maneira de haver uma unanimidade de crença em um movimento tão repleto de crenças provindas das mais variadas religiões era cada um se conformar em seguir aquilo que estava explícito na Bíblia Sagrada, segundo o que se encontra ali revelado. Todo o mais deve ser deixado de lado, em segundo plano, não sendo incluído no conjunto de crenças fundamentais de cada religião.

      As revelações trazidas posteriormente por Ellen White em nada contradisseram a Bíblia ou nossas doutrinas fundamentais, contrariando apenas, muitos pensamentos errôneos que se tinha acerca da trindade na época. O esclarecimento trazido por Ellen White em torno deste assunto, ajudou a IASD a resolver os problemas conflitantes em relação à trindade, de modo então a ter a doutrina da trindade aceita de forma quase unânime entre aqueles que eram membros de fato da igreja.


      CONTINUA...

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    2. É claro que o voto à favor da Trindade, dado por Ellen White durante a formulação de nossas crenças foi de fundamental importância, mas nem por isto coube a esta co-fundadora definir qual seria a concepção dos adventistas acerca da Trindade, mas sim a Bíblia Sagrada em que todos cofiavam e nossas crenças fundamentais não dizem mais do que aquilo que está na Bíblia.

      Ocorre porém que, hoje, ao invés de se ligar em fontes e informações confiáveis, críticos à moda de Luciano Sena preferem continuar com as especulações, através de uma moda comum entre um grupo dados à teorias e conspirações:

      “Teorias da conspiração normalmente dizem mais respeito a desacreditar a história oficial do que a acreditar em uma alternativa, e isso se reflete em como muitas dessas discussões online ocorrem”, explica o psicólogo Michael Wood, um dos responsáveis pela análise."

      http://www.novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/07/psicologos-analisam-retorica-de.html


      Estas "histórias alternativas" acerca do adventismo e nossas doutrinas, porém, em nada podem subjugar aquilo que temos de fato. Ou seja, não podem subjugar aquilo que temos de fato registrado em nossos livros doutrinários, nem os materiais que temos constantes em nossos registros históricos que são abundantes. Quando analisamos de fato, os registros, percebemos que especulações deste tipo simplesmente não procedem.

      Portanto, estas teorias trazidas por Luciano Sena podem até fazer algum "sucesso" no meio apologético, dado ao conspiracionismo, repleto de teorias e mais teorias acerca de várias religiões, mas no meio acadêmico são inaproveitáveis.

      De longa data já percebemos que nosso crítico não tem sido nada acadêmico ao tratar de adventismo, manuseando corretamente nossas fontes primárias.

      Ao contrário, percebemos que, em se tratando de adventismo, Luciano Sena tem mergulhado fundo nas ditas "fontes não confiáveis", que se tratam na verdade de fontes mal intencionadas mesmo, que tratam quase que exclusivamente de levantar boatos e especulações.

      Qual seria a diferença entre Mentiras, Boatos e Especulações!?

      Academicamente, estas três coisas devem estar fora de qualquer material que possa ser considerado sério ou confiável, pois não há nada pior, em termos de atentado ao conhecimento, do que ter uma biblioteca repleta de materiais NÃO confiáveis!

      Mentiras, boatos e especulações, inevitavelmente traz o engano. E quem haverá de pautar o seu conhecimento em enganos?

      Quem faz isto é um indivíduo que prefere prosseguir enganando a si mesmo. Isto mesmo! Se você é dado à boatos e especulação você não está fazendo mais do que enganar-se a si mesmo e a outros! De modo que ou você se ingressa no manuseio do conhecimento pelo método acadêmico ou se embrenha pelo meio teórico e especulativo!

      Ao tratar das religiões alheias, os teólogos adventistas tem por bom costume, sempre tratar as questões, inclusive doutrinárias e históricas de forma acadêmica. Porém, por parte de alguns de nossos críticos, a exemplo de Luciano Sena, percebemos que isto não ocorre!

      Pois, este, prefere continuar se embrenhando em boatos e especulações, ao invés de fazer aquilo que todo estudioso preocupado com a veracidade daquilo que se escreve deveria fazer, que é se basear única e exclusivamente em fontes primárias e confiáveis!

      Entende-se por fontes primárias e confiáveis, não apenas materiais produzidos pelos próprios adventistas, mas também por autoridades imparciais. Neste quesito porém, Luciano Sena, nega as conclusões de diversos teólogos e estudiosos inclusive presbiterianos acerca dos Adventistas do Sétimo Dia! Em seu lugar prefere, de forma conveniente, dar margem à mitos, boatos vigentes provindos de fontes de terceiros, que em sua maior parte contradizem as conclusões destes estudiosos, que de fato tiveram algum contato e pesquisaram a fundo a história a Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas doutrinas.


      CONTINUA...

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    3. Percebemos então que este nosso crítico é movido não por um sentimento de melhor conhecer o adventismo, compartilhando isto com seus leitores, mas sim, por um sentimento de intolerância religiosa em relação ao Adventismo.

      Veja que mesmo que você não concorde com uma religião, não convém ataca-la através de mitos e boatos, pois, tolerância quanto às divergências no que se refere ao estilo de vida ou às crenças, especialmente em se tratando de religião é algo que TODO cristão deve cultivar.

      Você não precisa aceitar as crenças alheias, mas precisa no mínimo, aprender a respeitá-la e se desejar fazer algum tipo arrazoamento, em cima da crença alheia, faça isto de uma forma acadêmica e você será respeitado.

      Tudo começa com o respeito.

      Mitos, boatos e especulações NÃO SÃO meios corretos de se passar algum ensinamento, quando se pretende construir algo fiel e honesto. Por base, mitos e boatos consistem em afirmações que não podem ser endossadas, por não apresentarem base nem fundamento, ainda que alguns sugiram, de forma não objetiva, que elas existam.

      Existe todo um processo para se provar algo, começando por uma tese que deve ser defendida DE FORMA ACADÊMICA!

      É por isto que mitos, boatos e especulações nunca podem ser provados, pois quando contrastados, de forma acadêmica, estes caem por terra.

      Veja um exemplo de como deve ser o procedimento de um verdadeiro estudioso acadêmico afazer a fim de provar algo, de forma séria e acadêmica, acerca de um determinado ponto da fé de toda uma religião:

      https://www.youtube.com/watch?v=Vfdh010Gz_M#t=2681

      Quanta diferença, hein amigo Luciano Sena!? Deixo-lhe aí um exemplo.

      Disto, tiramos que cada um, portanto, escolhe se será um jornalista(1) especulativo, ou acadêmico.
      ________________________________________
      (1) - Aquele que investiga e reporta.

      >>> Sr ADVENTISTA <<< em:

      http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2014/07/resposta-o-deus-mormon-e-o-deus.html

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  18. Além dos prolixos comentários, onde diz e fala, fala e diz, diz e fala, agora ajunta com o do sr anônimo (fora as 1001 razões de Azenilto que são coladas eternamente... pois o adventismo é indiscutivelmente a verdade!!!)...

    Mas Alexandre, com a dignidade que lhe é devida, respondo:

    1. A postagem mostra que existe um semelhança em um ponto. A distinção corporal. Não foi proposto que que exista semelhança além disso, mas o vitimismo não deixa vcs lerem certo. Eu mesmo escrevi que a semelhança dessa distinção não poderia ser levando mais adiante.

    Basta terem negado o trinitarianismo ortodoxo, o que vem depois é heresia.

    2. O texto colocado do sr anônimo, é prolixo, diz fala, fala diz, diz fala, fala diz, fala nada com coisa nenhuma. Além, é claro, ser como Ellen White - enganador. O texto diz: "Os Adventistas do Sétimo Dia, a despeito do que alguns propõe, possuem o mesmo >>credo protestante ortodoxo<< crendo que o Pai o Filho e o Espírito Santo, compartilham da mesma Natureza, Essência e Propósito."

    Para ajudá-lo que isso é forjado, veja:

    "Os primeiros adventistas >>rejeitavam corretamente a Trindade dos credos<<, que apresenta um Deus “sem corpo ou partes” e não distingue claramente as pessoas da Divindade."
    http://setimodia.wordpress.com/2011/11/03/os-pioneiros-adventistas-e-a-trindade/

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  19. Eu estava ocupado, e não pude me manifestar.

    Já desafie o Azenilto Brito para um debate ao vivo, e ele recusou.

    Acho que é porque ele não vai aparecer no 'Vejam Só.

    Esses caras são todos uns MEDROSOS.

    Não tem capacidade de debater. Só vão debater com esses pastorzinhos de araque!

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  20. Os Pioneiros Adventistas e a Trindade

    Uma das mais intensas discussões teológicas entre os adventistas nos últimos anos está relacionada à Trindade.(>>1<<)

    (>>1<<) Recursos para o tema deste artigo podem ser encontrados nas apresentações em PowerPoint “Os adventistas e a Trindade” e “Mitos e fatos sobre a Trindade na Igreja Adventista”, disponíveis em:

    http://www.downloads.criacionismo.com.br.

    A maior parte das fontes históricas citadas pode ser encontrada no site dos arquivos da Associação Geral:
    http://www.adventistarchives.org/DocArchives.asp.

    Desde que alguns “DESCOBRIRAM” que os pioneiros da igreja não acreditavam nessa doutrina, muitos questionamentos têm sido levantados. A principal tese dos adventistas que rejeitam a Trindade é que somente após a morte de Ellen G. White, ocorrida em 1915, essa doutrina teria sido introduzida e aceita na denominação. Por isso, segundo eles, a igreja teria se desviado da verdade sustentada pelos pioneiros e se encontra em estado de apostasia.

    Essas sérias acusações levantam algumas perguntas:

    Em que os pioneiros adventistas realmente acreditavam? Eles estavam corretos e nós estamos longe da verdade?
    Ou eles estavam errados e nós descobrimos a verdade?
    O que mostram os fatos históricos?

    Este artigo divide a história da compreensão adventista sobre a Trindade durante a vida de Ellen G. White nos seguintes períodos:

    (1) Ênfase na rejeição da doutrina tradicional da Trindade (1846-1890);

    (2) Tensões sobre a personalidade do Espírito Santo (1890-1897); e

    (3) Ênfase na aceitação da doutrina bíblica da Trindade (1897- ).

    ÊNFASE NA REJEIÇÃO DA DOUTRINA TRADICIONAL DA TRINDADE.(1846-1890)

    É fato bastante conhecido que os primeiros adventistas não aceitavam a doutrina da Trindade.
    Mas por que eles pensavam assim?
    Que motivos tinham para justificar essa posição?

    RAZÕES PARA A REJEIÇÃO.

    Os pioneiros apresentavam basicamente duas razões para rejeitar essa doutrina. A primeira é o fato de que muitos credos protestantes definem a Trindade como uma essência “sem corpo ou partes”. Em outras palavras, Deus não era entendido como um ser pessoal, mas abstrato e fantasmagórico. Essa compreensão sobre a Trindade “espiritualiza a existência do Pai e do Filho como duas pessoas distintas, literais e tangíveis”. (>>2<<)

    (>>2<<) Tiago White, “Letter from Bro. White”, The Day-Star, 24 de janeiro de 1846, p. 25.

    Os pioneiros argumentavam que esse conceito contradiz a Bíblia, pois ela apresenta Deus como um ser pessoal “tangível”, que “possui corpo e partes”. (>>3<<)

    (>>3<<) A. C. Bordeau, “The Hope That is in You”, Review and Herald (daqui em diante, RH), 8 de junho de 1869, p. 185, 186.

    A segunda razão é uma consequência lógica da primeira: os credos não distinguem claramente as pessoas da Divindade. Na linguagem teológica tradicional, a palavra pessoa não tem o sentido atual de individualidade, mas indica uma “face” ou “manifestação”. Portanto, de acordo com essa compreensão da Trindade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo não são três pessoas distintas, mas três manifestações ou revelações da essência divina.(>>4<<) “Trinitarianismo” era definido como a “doutrina de que o Pai, o Filho e o Espírito são unidos em uma e a mesma pessoa”. .(>>5<<).

    (>>4<<) Veja Roger E. Olson e Christopher A. Hall, The Trinity (Grand Rapids, MI / Cambridge: Eerdmans, 2002); Norman Geisler, Teologia Sistemática, v. 1 (Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2009).
    (>>5<<) William C. Gage, “Popular Errors and Their Fruits. No. 3”, RH, 29 de agosto de 1865, p. 101.

    Os adventistas criam na “personalidade distinta do Pai e do Filho, rejeitando como absurdo o trinitarianismo, que insiste que Deus, Cristo e o Espírito Santo são três pessoas e, mesmo assim, uma só pessoa”. (>>6<<)

    (>>6<<) W. H. Littlejohn, “Scripture Questions. 96 – Christ Not a Created Being”, RH, 17 de abril de 1883, p. 250.

    CONTINUA EM (2)...

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  21. (2)

    A conclusão é evidente: os pioneiros não rejeitavam o ensino bíblico sobre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, mas a Trindade como entendida pela teologia cristã em geral. Podemos entender facilmente esse fato ao nos lembrarmos de que palavras bíblicas como alma, inferno e predestinação têm um sentido para os adventistas e outro para a maioria dos cristãos. O mesmo ocorre com a palavra Trindade. Mas, embora os pioneiros rejeitassem a Trindade dos credos, eles não consideravam essa posição como “teste de caráter cristão”, isto é, exigência para ser membro da igreja. (>>7<<)

    (>>7<<) Tiago White, “Christian Unity”, RH, 12 de outubro de 1876, p. 112.

    ELLEN G. WHITE e os PIONEIROS.

    Agora podemos entender por que Ellen G. White não reprovou seus contemporâneos adventistas por rejeitarem a Trindade. Ela concordava essencialmente com a posição deles e chegou a declarar que o Pai possui “a mesma forma” que Cristo e é uma “pessoa” como Ele.(>>8<<) Embora os pioneiros discordassem entre si quanto a detalhes a respeito da Divindade e não possamos aceitar cada frase escrita sobre o assunto, cremos que eles estavam essencialmente corretos sobre a Trindade. (>>9<<)

    (>>8<<) Primeiros Escritos, p. 54, 77.
    (>>9<<) Para uma comparação entre a doutrina bíblica e a doutrina tradicional da Trindade, veja Woodrow Whidden, Jerry Moon e John W. Reeve, A Trindade: Como entender os mistérios da pessoa de Deus na Bíblia e na história do cristianismo (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2003), p. 188-198; Fernando L. Canale, “Doutrina de Deus”, em Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), p. 105-159; Norman R. Gulley, Systematic Theology: Doctrine of God (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, a ser publicado).


    Após examinar o que os pioneiros escreveram sobre o tema, Jerry Moon, professor de História da Igreja na Universidade Andrews, chegou à conclusão de que “o ensino trinitariano [isto é, a doutrina da Trindade] dos últimos escritos de Ellen G. White não é a mesma doutrina que os primeiros adventistas rejeitavam”.(>>10<<)

    (>>10<<) Jerry Moon, “The Quest for a Biblical Trinity: Ellen White’s ‘Heavenly Trio’ Compared to the Traditional Doctrine”, Journal of the Adventist Theological Society, primavera de 2006, p. 142 (ênfase no original).

    NATUREZA DO ESPÍRITO SANTO

    É interessante observar que, na argumentação dos pioneiros contra a Trindade, eles não negavam a personalidade do Espírito Santo. Ao contrário do que geralmente se pensa, eles não tinham uma posição definida sobre o assunto. Os “Princípios Fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia” (1872) diziam simplesmente que “existe um Deus, um ser pessoal e espiritual”, que está “presente em toda parte por Seu representante, o Espírito Santo”. Essa declaração pode ser apoiada por aqueles que creem que o Espírito Santo é uma pessoa, bem como por aqueles que negam essa ideia.

    Em 1877, ao escrever sobre a “personalidade do Espírito de Deus”, J. H.Waggoner argumentou que, como não existia entre os cristãos um consenso sobre o significado exato da palavra “pessoa”, ele considerava “inútil uma discussão a respeito” da personalidade do Espírito Santo. Waggoner advertiu que doutrinas devem ser definidas “somente quando as palavras das Escrituras são tão diretas” que ponham fim a toda discussão.(>>11<<) No caso do Espírito Santo, isso não seria possível, já que a Bíblia não aplica a Ele a palavra “pessoa”. Entretanto, essa posição indefinida sobre o Espírito Santo seria modificada na década de 1890, quando Ellen G. White passou a usar o termo “pessoa” para se referir ao Espírito Santo.

    (>>11<<) J. H. Waggoner, “The Gifts and Of¬ ces of the Holy Spirit – No.1”, RH, 23 de setembro de 1875, p. 89 (ênfase acrescentada).

    CONTINUA EM (3)...

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  22. (3)

    Porém, os pioneiros tinham uma concepção bastante elevada sobre a posição do Espírito Santo. O hinário adventista continha diversos cânticos dirigidos a Ele (especialmente entre os números 136-167). Um deles tem as seguintes palavras: “Vem, Espírito Santo, vem; [...] então conheceremos, e adoraremos, e amaremos ao Pai, ao Filho e a Ti.”(>>12<<)

    (>>12<<) General Conference Association of the Seventh-day Adventists, The Seventh-day Adventist Hymn and Tune Book for Use in Divine Worship (Battle Creek, MI: Review and Herald /Oakland, CA: Paci¬ c Press, 1888), p. 55.

    Um cântico bastante popular era a chamada “Doxologia”, que diz: “Louvai ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.” .(>>13<<) Ellen G. White aprovava o uso desse hino.(>>14<<)

    (>>13<<) Ibid., p. 86. Esse hino corresponde ao nº 581 do atual Hinário Adventista.
    (>>14<<) RH, 4 de janeiro de 1881; Carta 57, 1897.

    Encontramos apenas um texto anterior a 1890 que argumenta contra a personalidade do Espírito Santo.(>>15<<) Mas ele contradiz em vários aspectos o ensino adventista da época, pois afirma, por exemplo, que Cristo não é Deus e que o Espírito Santo não é digno de louvor. Esse texto expressa, obviamente, a opinião pessoal do autor, e não a compreensão dos adventistas em geral.

    (>>15<<) D. M. Canright, “The Holy Spirit not a Person, but an Influence Proceeding from God”, RH, 25 de julho de 1878, p. 218, 219, 236.

    CONTINUA EM (4)...

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  23. (4)

    TENSÕES SOBRE A PERSONALIDADE do ESPÍRITO SANTOS (1890-1897).

    Entre 1890 e 1897, houve alguma discussão entre aqueles que acreditavam na personalidade do Espírito Santo e aqueles que negavam esse conceito.(>>16<<) Em 1890, os editores da casa publicadora da Austrália já tinham uma compreensão definida sobre a “Trindade” como constituída por “Pai, Filho e Espírito Santo”. .(>>17<<) Um estudo bíblico intitulado “A Trindade” argumentava sobre os “três personagens distintos do Céu”. .(>>18<<) O livreto “A doutrina bíblica da Trindade”, publicado pela Pacific Press e que apresentava “o Deus único subsistindo e atuando em três pessoas”, .(>>19<<) era recomendado pela Associação Geral .(>>20<<).

    (>>16<<) Para estudo mais detido desse e do período seguinte, veja Matheus Cardoso, “A doutrina da Trindade na Igreja Adventista do Sétimo Dia (1890-1915)”, Kerygma, 2º semestre de 2011, disponível em http://www.unasp-ec.com/kerygma.
    (>>17<<) “Queries”, Bible Echo and Signs of the Times, 15 de dezembro de 1891, p. 376.
    (>>18<<) Charles L. Boyd, “The Trinity”, Bible Echo and Signs of the Times, 15 de outubro de 1890, p. 315.
    (>>19<<) Samuel T. Spear, “The Bible Doctrine of the Trinity”, Bible Student’s Library, nº 90 (março de 1892), p. 14.
    (>>20<<) Seventh-day Adventist Year Book (General Conference Association of Seventh-day Adventists, 1893), p. 95.

    Aparentemente em resposta a essa compreensão que se popularizava, Uriah Smith, em 1890, passou a escrever alguns artigos contra a personalidade do Espírito Santo. Quanto é de nosso conhecimento, essa posição foi expressa claramente apenas por ele e por T. R. Williamson. Apesar disso, Smith acreditava que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são “os três grandes agentes”(>>21<<) ou “os três agentes”(>>22<<) que realizam a obra da salvação.

    (>>21<<) 21. Uriah Smith, “The Spirit of Prophecy and Our Relation to It” General Conference Daily Bulletin, 14 de março de 1891, p. 147.
    (>>22<<) 22. Ibid., “Begging the Question”, RH, 10 de abril de 1894, p. 232.

    Uriah Smith chegou a argumentar que, como “na fórmula batismal [Mt 28:19], o nome ‘Espírito Santo’ é associado aos nomes do Pai e do Filho”, pode “apropriadamente ser posto como parte da mesma trindade no hino de adoração ‘Louvai ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo’”.(>>23<<) Embora Smith provavelmente nunca tenha aceitado a personalidade do Espírito Santo, ele não O considerava apenas um atributo de Deus.

    (>>23<<) Idem, “696. Worshiping the Holy Spirit”, RH, 27 de outubro de 1896, p. 685.

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  24. (5)

    ÊNFASE NA ACEITAÇÃO DA DOUTRINA BÍBLICA da TRINDADE (1897- )

    Em 1896, após ouvir sermões de W. W. Prescott e H. C. Lacey sobre a personalidade do Espírito Santo, Ellen G. White reconheceu como correta essa compreensão.(>>24<<) A partir desse ano, ela passou a descrever repetidas vezes o Espírito Santo como “a terceira pessoa da Divindade” (>>25<<) e uma das “três pessoas vivas pertencentes ao trio celestial”. (>>26<<)

    (>>24<<) Gilbert Valentine, W. W. Prescott: Forgotten Giant of Adventism’s Second Generation (Hagerstown, MD: Review and Herald, 2005), p. 121, 122, 129.
    (>>25<<) Carta 8, 1896; Special Testimonies for Ministers and Workers, n° 10, p. 25 (publicado em 1897); Special Testimonies, série A, nº 10, p. 37 (publicado em 1897); O Desejado de Todas as Nações, p. 671 (publicado em 1898); Signs of the Times, 1° de dezembro de 1898;
    RH, 19 de maio de 1904; Southern Watchman, 28 de novembro de 1905; Signs of the Times australiana, 4 de dezembro de 1911.
    (>>26<<) Special Testimonies, série B, nº 7, p. 62, 63 (publicado em 1906); Bible Training School, 1° de março de 1906.

    Esses e outros textos de Ellen G. White foram decisivos para levar os adventistas a estudar mais profundamente a Bíblia e a chegar a uma posição definida a respeito das três pessoas da Divindade. Essas declarações de Ellen G. White sobre o assunto foram publicadas durante sua vida (>>27<<) e eram conhecidas por seus contemporâneos. Estudos a respeito da Trindade e do Espírito Santo frequentemente citavam as declarações em que ela fala sobre “a terceira pessoa da Divindade” (>>28<<) e as “três pessoas” do “trio celestial”. (>>29<<)

    (>>27<<) “Original Sources for Ellen White’s Statements on the Godhead Printed in Evangelism, pp. 613-617” (Ellen G. White Estate, 2003); Tim Poirier, “As declarações trinitarianas de Ellen G. White: o que ela realmente escreveu?”, Parousia, 1º semestre de 2006, p. 27-46.
    (>>28<<) R. A. Underwood, “The Holy Spirit a Person”, RH, 17 de maio de 1898, p. 310, 311; A. T. Robinson, “The Holy Spirit”, Australian Union Conference Record, 1º de maio de 1900, p. 2.
    (>>29<<) R. Hare, “The Trinity”, Australian Union Conference Record, 19 de julho de 1909, p. 2; W. R. French, “The Trinity”, RH, 19 de dezembro de 1912, p. 5, 6.


    Em resultado dos textos de Ellen G.White e principalmente do estudo da Bíblia, publicações sobre a Trindade e a personalidade do Espírito Santo se tornaram comuns entre os adventistas a partir de 1897. Desde então, os poucos que haviam argumentado contra a personalidade do Espírito Santo (inclusive Uriah Smith), nunca mais o fizeram. A doutrina da Trindade passou a ser defendida em consenso pelos adventistas.

    Em nossa pesquisa foram localizados mais de 400 textos escritos entre 1897 e 1915 que mencionam explicitamente a existência das três pessoas da Divindade. A seguir, está uma pequena amostra do que foi escrito a respeito do tema durante a vida de Ellen G. White.

    CONTINUA EM (6)...

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  25. (6)

    PUBLICAÇÕES EM GERAL

    A. G. Daniells, então presidente da Associação Geral, acreditava que o Espírito Santo é “a terceira pessoa da Divindade” e “o sucessor e representante do Salvador”.(>>30<<)

    (>>30<<) A. G. Daniells, “The Ministry of the Holy Spirit”, RH, 22 de novembro de 1906, p. 6.

    S. N. Haskell, importante pioneiro e ministro ordenado em 1870, argumentou que o Espírito Santo não é “o anjo Gabriel”, porque “o Espírito Santo é uma [pessoa] da Trindade”. (>>31<<)

    (>>31<<) S. N. Haskell, “Is Gabriel the Holy Spirit?”, Bible Training School, junho de 1907, p. 10.

    O hinário Christ in Song continha uma seção intitulada “Louvor à Trindade”. ”.(>>32<<)

    (>>32<<) Franklin E. Belden, org., Christ in Song for All Religious Services, 2ª edição (Washington, DC: Review and Herald, 1908), p. vi.

    R. Hare, num artigo intitulado “A Trindade”, argumentou que a Divindade é formada pelas “três pessoas vivas do trio celestial”. ”.(>>33<<)

    (>>33<<) R. Hare, “The Trinity”, Australian Union Conference Record, 19 de julho de 1909, p. 2.

    Em outro artigo com o mesmo título, W. R. French defendeu que “a Divindade é composta por três seres pessoais”. ”.(>>34<<)

    (>>34<<) W. R. French, “The Trinity”, RH, 19 de dezembro de 1912, p. 5, 6.

    Entre 1909 e 1910, a Sociedade dos Missionários Voluntários (antecessora do Clube de Desbravadores) estudou “as grandes doutrinas da Palavra de Deus”. ”.(>>35<<)

    (>>35<<) “Study for the Missionary Volunteer Society”, Youth’s Instructor, 5 de outubro de 1909, p. 11.

    De acordo com a primeira lição, intitulada “A Trindade”, existem “três pessoas” que “constituem a Divindade” e “o Espírito Santo é a terceira pessoa na santa Trindade”. ”.(>>36<<)

    (>>36<<) “Society Studies in Bible Doctrines, Lesson I – The Trinity”, Youth’s Instructor, 19 de outubro de 1909, p. 12, 13.

    F. W. Spies, então líder-geral da igreja no Brasil, escreveu: “Jesus declarou formal e categoricamente que o Espírito Santo [é] a terceira pessoa da Divindade (Mt 28:19).” ”.(>>37<<)

    (>>37<<) F. W. Spies, “O Espirito [sic] Santo – Seus dons e manifestações”, Revista Mensal (atual Revista Adventista), maio de 1913, p. 1 (grafia atualizada).

    Diversas séries sobre a Trindade foram desenvolvidas durante o período em consideração. Entre 1897 e 1901, foram publicados na Review and Herald muitos artigos extraídos do periódico¬ The King’s Messenger, que enfatizavam a personalidade do Espírito Santo. M. E. Steward elaborou uma série de artigos intitulados “A Divindade – Deus, o Pai”; “A segunda pessoa da Divindade – Jesus Cristo”; e “A terceira pessoa da Divindade – o Espírito Santo”. ”.(>>38<<)

    (>>38<<) M. E. Steward, “The Divine Godhead – God, the Father”, RH, 15 de dezembro de 1910, p. 8; ibid., “The Second Person of the Godhead – Jesus Christ”, RH, 22 de dezembro de 1910, p. 5; idem, “The Third Person of the Godhead – the Holy Spirit”, RH, 29 de dezembro de 1910, p. 4, 5.

    G.B. Thompson publicou em periódicos algumas séries sobre a personalidade e obra do Espírito Santo, que depois foram lançadas em formato delivro. ”.(>>39<<)

    (>>39<<) G. B. Thompson, The Ministry of the Spirit (Washington, DC: Review and Herald, 1914).

    CONTINUA EM (7)...

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  26. (7)

    ENSINO TEOLÓGICO e EVANGELISMO

    Em 1906, H. C. Lacey, professor de Teologia no Duncombe Hall Training College (atual Newbold College, Inglaterra), explicou que “a natureza e o caráter do Deus triúno” era assunto estudado em suas aulas e se constituía num dos “principais pontos de fé que compõem o sistema de crenças dos adventistas”. ”.(>>40<<) O. A. Johnson, do Walla Walla College (atual Universidade Walla Walla, EUA), escreveu o livro-texto Bible Doctrines. No capítulo “A Divindade”, ele argumenta que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são as “três pessoas” que “constituem a Divindade” ou “Trindade”. ”.(>>41<<)

    (>>40<<) H. Camden Lacey, “The Bible Classes”, The Missionary Worker, 6
    de junho de 1906, p. 91.
    (>>41<<)O. A. Johnson, Bible Doctrines Containing 150 Lessons (College Place, WA: Press of Walla Walla College, 1910), p. 13, 15-17.

    O contato evangelístico com não cristãos ilustra a compreensão adventista sobre a Divindade. J. L. Shaw, um dos mais destacados evangelistas da época, aconselhou que, nos primeiros contatos com os muçulmanos, deveria ser “evitada a apresentação da Trindade, especialmente em público”. ”.(>>42<<) Mas a doutrina era ensinada durante o processo de evangelização. F. C. Gilbert, judeu converso, passou a crer na existência das “três pessoas da Divindade: Pai, Filho e Espírito Santo”, que formam a “Trindade”. ”.(>>43<<)

    (>>42<<)J. L. Shaw, “Workers for Moslems and Best Methods of Approach”, RH, 18 de maio de 1911, p. 10.
    (>>43<<)43. F. C. Gilbert, Practical Lessons from the Experience of Israel for the Church of Today (South Lancaster, MA: South Lancaster Printing Company, 1902), p. 242, 246.

    CONTINUA EM (8)...

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  27. (8)

    DECLARAÇÕES de CRENÇAS

    Vários textos que apresentam de forma representativa a doutrina da igreja confirmam que, no início do século 20, os adventistas compreendiam o ensino bíblico sobre as três pessoas da Divindade. Em 1907, a seção de consultoria doutrinária da Signs of the Times afirmou que, “sem dúvida, [os adventistas] creem que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Divindade”. ”.(>>44<<)

    (>>44<<) M. C. Wilcox, “2089. – The Holy Spirit”, Signs of the Times, 22 de maio de 1907, p. 322.

    F. M. Wilcox, editor da Review and Herald, escreveu que, entre “os principais pontos de fé mantidos por esta denominação”, estava a “Trindade divina”, que inclui o “Espírito Santo, a terceira pessoa da Divindade”. ”.(>>45<<) O livro Bible Readings, a mais representativa exposição da doutrina adventista até então publicada, conclui que o Espírito Santo é uma das “três pessoas da Divindade” e “a terceira pessoa da Divindade”. ”.(>>46<<) O órgão geral da igreja no Brasil explicou que “os adventistas do sétimo dia creem” na “Trindade da Divindade” e na “personalidade do Espírito Santo”. ”.(>>47<<)


    (>>45<<) F. M. Wilcox, “The Message for Today”, RH, 9 de outubro de 1913, p. 21.
    (>>46<<) Bible Readings for the Home Circle: A Topical Study of the Bible, Systematically Arranged for Home and Private Study (Washington, DC: Review and Herald, 1914), p. 182.
    (>>47<<) “A nossa crença”, Revista Mensal, maio de 1920, p. 11 (grafia atualizada)

    CONCLUSÃO:

    Os primeiros adventistas rejeitavam corretamente a Trindade dos credos, que apresenta um Deus “sem corpo ou partes” e não distingue claramente as pessoas da Divindade. Os pioneiros não tinham uma posição definida sobre a personalidade do Espírito Santo, mas essa situação mudou na década de 1890, por influência de Ellen G. White. No início do século 20, o ensino bíblico sobre as três pessoas da Divindade já era considerado um dos “principais pontos de fé” do “sistema” teológico adventista, uma das “grandes doutrinas da Palavra de Deus” e um dos “principais pontos de fé” da igreja.

    A partir de 1897, tornou-se abundante a literatura adventista sobre a Trindade e a personalidade do Espírito Santo. Não eram declarações incidentais e esporádicas, mas frequentes, extensas e em consenso sobre o assunto. Documentos históricos mostram que, nos primeiros anos do século 20, a Igreja Adventista do Sétimo Dia já tinha uma posição consolidada sobre as três pessoas da Divindade.
    Os adventistas não aceitaram a Trindade por meio de algum líder da igreja há poucas décadas, mas pelo estudo da Bíblia e por influência de Ellen G. White, há mais de cem anos. Se a Trindade fosse uma doutrina falsa, por que Ellen G. White não reprovou seus contemporâneos que escreveram tão extensamente e em consenso sobre o tema a partir de 1897?

    Estamos convictos de que, em vez de ter ocorrido uma apostasia, o Senhor guiou a igreja na compreensão da verdade bíblica e cumpriu Suas promessas: “A vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv 4:18); “Quando o Espírito da verdade vier, Ele os guiará a toda a verdade” (Jo 16:13, NVI).

    >>)) SÉTIMO DIA ((<< em:

    http://setimodia.wordpress.com/2011/11/03/os-pioneiros-adventistas-e-a-trindade/

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    1. Alexandre, poderia apenas indicar o link para pesquisa...(li exaustivamente tudo isso...)

      Mas o artigo tem nítida intensão de responder ao movimento não trinitário adventista que tomou força desde 1980.

      Para isso, faz afirmações a justificativas comprometedoras, acusando os credos de erros, para justificar os pioneiros. Os tais rejeitaram os credos para serem arianos, abrindo o caminho para um trinitarianismo bíblico?

      Além disso, o artigo da revista não é exaustivo, nem teria espaço para isso. Também, ele apresenta informações selecionadas.

      De qualquer forma, está claro: 1. os pioneiros da igreja remanescente eram hereges da pior espécie - arianos. 2. a erudição adventista atual culpa os credos pela rejeição. 3. o adventismo atual rejeita os credos.

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    2. Olá irmão Luciano Sena, a paz do Senhor!

      Obrigado pela indicação!

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  28. Estimado Alexandre
    Deus te guarde te todo tropeço, em Nome de Jesus
    Gostaria de saber se você adquiriu o Livro: A Conspiração Adventista de autoria de Luciano Sena ?
    Estou estudando o referido livro e estou percebendo que ele foi cuidadoso em mencionar as fontes primárias em todos os seus comentários.
    Creio que como és sincero e amante da verdade e não preconceituoso, sugiro que , caso tenhas em mãos o referido livro, estude a pg. 122, onde ele começa a tratar da doutrina trinitariana adventista, analisando-a comparando com a ortodoxa.
    O amigo vai observar que há diferença e que a diferença descaracteriza Trindade ou Tri-unidade, da crença do Adventismo. Infelizmente é uma realidade, triste, mas é o posicionamento da entidade temos que respeitar. Só que isto nos faz concluir o erro que cometeram ao discordar dos credos ortodoxos, assemelhando-se mais com o Triteísmo
    Mórmon .

    Fique na Paz
    Em Cristo
    Wilton

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    1. Prezado irmão Wilson, saudações em Cristo.

      Tenho minha consciência livre de que li exaustivamente tudo a meu alcance a respeito do assunto.

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    2. Olá irmão Villote, a paz do Senhor!

      Obrigado pela estima e educação!

      Muito obrigado pela indicação do LIVRO, mas não vou perder meu tempo!

      Abraços e fique com Deus!

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  29. Depois vou demonstrar que o adventismo, NÃO CRE NA TRINDADE, e não importa o que diz o "Nisto Cremos".

    Como esse pessoal adventista demora para captar as coisas que dizemos! É impressionante!
    Mas sabem quem faz isto? O doutrinamento herético que recebem.

    Em vez de serem despertados para o verdadeiro evangelho, ficam com o entendimento espiritual enbrutecido, e daí, meu chapa, erram direto com a Bíblia escancarada na frente deles!

    Hoje, se Deus quiser, vou demonstrar como os adventistas não são trinitarianos; e outra coisa: Só existe UMA TRINDADE, e não várias, até mais.....

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  30. Paulo, antes poderia me enviar um e-mail? Estamos preparando um texto para colocar no site Conspiração Adventista, em forma de pdf. Por favor, se possível. Tenho certeza que será um documento final para esse assunto.

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