quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

WILLIAM MARRION BRANHAM SOB ESCRUTINIO: PARTE 3

ELIMINADO DIFICULDADES E PRODUZINDO OUTRAS

O que faz WMB para diluir a dificuldade em ser estritamente dogmático na divisão do tempo em Sete Eras? Em alguns momentos ele faz declarações genéricas, mas que na verdade compromete: “As sete igrejas lá foram escolhidas dentre todas as outras igrejas por suas características, pois essas mesmas características seriam encontradas nas sucessivas eras séculos mais tarde.”(pg 6). Isso é o que o Protestantismo equilibrado pensa sobre a escolha das sete igrejas, E DE TODAS AS DEMAIS PARTES DA ESCRITURA SAGRADA. Mas observe que “lá” estavam presentes ao mesmo tempo! Isso compromete a divisão de tempo que é o objetivo da existência do livro As Sete Eras e o que ele diz na página 70: “ [...] o Espírito não está falando apenas aos santos originais de Éfeso. Esta mensagem é para toda era que durou cerca de 120 anos. Sua mensagem portanto, é para todas as gerações nesse espaço de tempo. Agora a história continua se repetindo.” (grifo meu). Note bem aqui. A mensagem de Apocalipse 2.1-7 era uma mensagem para uma era de 120 anos.

Essa interpretação gratuita parece que é um baluarte para ele: “Oh, nós não revelamos quem foram estes sete mensageiros, mas com a ajuda de Deus o faremos, e esse mistério será consumado. As sete eras nós conhecemos. Elas estão registradas na Palavra [...]” (pg.48).

A PROVA DE WMB PARA AS SETE ERAS

Todo herético que se preze, precisa usar a Bíblia para promover seus ensinos. Claro que esse uso é sempre um estupro hermenêutico. WMB, o Valdemiro Santiago do Tabernáculo da Fé, não passou longe disso. Ele diz de alguns ‘princípios para descobrir os mensageiros, e a quando termina cada era’(52). Gostaria muito de produzir a postagem levando em conta a suposta base bíblica de tais interpretações. Mas após lê-las, não me senti nem um pouco animado.

WMB inicialmente diz algo que está bem próximo do que Ellen White diz na Introdução do Grande Conflito, compare:

ELLEN WHITE: “Mediante a iluminação do Espírito Santo, as cenas do prolongado conflito entre o bem e o mal foram patenteadas à autora destas páginas. De quando em quando me foi permitido contemplar a operação, nas diversas épocas, do grande conflito entre Cristo, o Príncipe da vida, o Autor de nossa salvação, e Satanás, o príncipe do mal, o autor do pecado, o primeiro transgressor da santa lei de Deus [...] Eles desejam derrubar aquilo que Deus deseja restaurar pela mensagem de Laodicéia.” (O Grande Conflito, Introdução, pg 19,.)

WIILIAM MARRION BRANHAM: “Uma vez que este estudo seria o mais sério que eu já empreenderia até esta ocasião, eu busquei a Deus, durante muitos dias, pela inspiração do Espírito santo. Só então, li as escrituras sobre as eras da Igreja e me aprofundei nas muitas histórias da igreja, escritas pelos mais imparciais historiadores que pude encontrar. Deus não falhou em responder à minha oração, porque enquanto lia a Palavra e as histórias, foi-me permitido pelo Espírito Santo ver descortinado um padrão, que se estende através dos séculos e até exatamente este último e presente dia.”(pg 51).
Sei lá…

Mas vamos aos princípios que WMB diz possuir. Aquilo que ele chama de “Chave Básica da Bíblia”(pg51):

PROVA NÚMERO 1: Segundo WMB, visto que Deus é o mesmo ontem, hoje e será eternamente, Ele não muda, logo ele sempre age da mesma maneira. Resultado: Se você descobrir como Deus agiu em por meio de um mensageiro de uma certa Era, logo as demais Eras terão os ‘mesmos’ mensageiros(pg52)!

PROVA NÚMERO 2: Visto que Deus não falou com a Igreja de Jerusalém, só falou com setes igrejas gentílicas, essa é obviamante a Plenitude dos Gentios, ou seja, As Setes Eras da Igreja. Segundo WMB, a plenitude dos gentios de Romanos 11.25-29 “é a mesma e única coisa”(56) dessas chamadas Setes Eras.

'REPOSTA': Entendo que os irmãos que lerem esta postagem, nem precisam que eu escreva sobre a fragilidade da argumentação. Peço desculpa aos amigos seguidores desse senhor, WMB. Mas visto que ele disse que quem é Trinitariano não tem “raciocínio inteligente” (ou seja, desequilibrado e burro), e como sou Trinitariano convicto, devo ser burro para refutar essa prova anódina. Não importa se dispensacionalistas, quem quer seja que a tenha usado, é uma estupidez teológica.

Qualquer coisa pode se provar com a Bíblia se ela for usada dessa maneira. Eu sempre tenho lido livros de seitas e é assim que as coisas começaram. Um homem simples, honesto, pega a Bíblia lê ela com ares de um ‘desbravador e restaurador’, depois publicam coisas desse tipo. Um grupo gosta, se identifica, e lá vão seguindo-o cegamente. Foi assim com Ário, com Guilherme Miller, Charles Russel, Branham, e tantos outros.

Só gostaria de dizer sobre a segunda prova algo que ajudaria aos seguidores de WMB (e ele mesmo se tivesse vivo). Se fosse o caso das Sete Eras ser o período gentílico, haveria necessidade de ter outros mensageiros além de Paulo, sendo que o próprio WMB reconhece que Paulo seria o Apóstolo para os gentios (pg 58,59)? WMB diz que ‘Paulo foi o Profeta-Mensageiro para os gentios’! Ei sei que cada igreja tem seu mensageiro, segundo o esquema de WMB. Mas o que estou dizendo é que o “esquema” fiando-se na plenitude gentílica já teria seu mensageiro.

42 comentários:

  1. Luciano, eu acredito que seu erro está em não copiar direito o que WMB disse. Se não copia direito é porque não lê direito, sendo assim, como entenderá o conteúdo?

    O pior é que dizendo isso em público você induz outras pessoas ao erro.
    Eu penso que você deve ser mais cuidadoso! Afinal se você vai criticar em PÚBLICO, deve pelo menos postar ( copiar ) corretamente o que Branham falou.

    Branham disse:
    “...O tipo de homem que Deus escolheu ( Paulo) para a primeira era, e como Deus se manifestou no ministério desse homem, seria o exemplo para todas as eras. O que Deus fez na primeira era da igreja é o que ele quer fazer em todas as outras eras.” Pag. 51. O parêntese é meu.

    Agora o que você diz que Branham disse:
    “PROVA NÚMERO 1: Segundo WMB, visto que Deus é o mesmo ontem, hoje e será eternamente, Ele não muda, logo ele sempre age da mesma maneira. Resultado: Se você descobrir como Deus agiu em por meio de um mensageiro de uma certa Era, logo as demais Eras terão os ‘mesmos’ mensageiros(pg52)”

    Como você coloca o número da página, quem lê pensa que Branham realmente falou isso nesta página.

    As duas primeiras linhas estão corretas, entretanto, as outras não! Branham não disse “ UM mensageiro” de “UMA certa Era” . Ele disse que O mensageiro da primeira era seria exemplo. ( leia melhor! pág. 51 e não 52 )

    Ele também não diz que as demais eras terão “ OS MESMOS mensageiros”.
    Os mensageiros jamais serão ‘OS MESMOS’ !

    Branham disse na pag. 58, “que PAULO estabeleceu o padrão que todos os demais mensageiros deveriam aspirar...” Compreende? Bem diferente do que você postou que ele disse.

    Existem ainda mais erros nesta postagem, falarei posteriormente.

    ResponderExcluir
  2. Não existe erro, e eu não estou no momento com o livro, mas logo logo arrumo isso...

    Olha quando eu disse os mesmos mensageiros não me referi, obvio, ao individuo. Mas ao que se caracteriza o mensageiro: Falar a verdade para certa era.

    Mas veja EU NÃO COPIEI... você disse que eu copiei, eu não fiz isso.

    O que resolve é só ler a página (52...?) e pronto.

    Eu li direito sim o que o sr WMB escreveu. E foi isso o que ele disse.
    ou
    Você leu errado minha postagem, certo?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Luciano, cometer os erros que você comete (não consegue simplesmente copiar um conteúdo??) pode ser indício de uma de duas coisas: Ou cometeu o delito voluntariamente a fim de distorcer o que foi originalmente dito - o que, não nego, seria uma tática inteligente se todos os demais "se permitissem enganar por não conferir seus próprios dados afirmados" - ou, então, isto comprova o que você mesmo suspeita quando disse acima "...devo ser burro para..." - Recomendo atenção, amigo! Falta de cuidado induz outros ao erro, intencional ou não.

      Excluir
    2. Luciano, que o Senhor Jesus Cristo tenha pena e misericórdia de tua alma; sinto muito ter que falar isso, mas você tem o espirito de incredulidade, percebi assim que você postou os textos de William Marrion Banham de maneira equivocada. Peça perdão urgentemente para o Senhor Jesus Cristo. Tenho fé que você já não tenha cruzado a linha da misericórdia

      Excluir
  3. Luciano você escreveu assim:

    “Resultado: Se você descobrir como Deus agiu em por meio de um mensageiro de uma certa Era, logo as demais Eras terão ...”(pg52)!”

    Eu entendo que jamais Branham disse isso!

    Mas, se eu estou equivocado, por favor me ajude aí colocando as próprias palavras do Sr Branham na íntegra, da pag. 52 como você diz, e eu pedirei desculpas.Pode ser?

    Não precisa ser a página inteira... só a frase onde ele diz isso, ou as palavras dele que leva a esse entendimento.

    ResponderExcluir
  4. Luciano, já estou a 3 dias esperando você colocar as palavras na íntegra do Sr WMB onde ele disse ou quis dizer que “... Se você descobrir como Deus agiu em por meio de um mensageiro de uma certa Era, logo as demais Eras terão os ‘mesmos’ mensageiros(pg52)!”

    Onde ele disse isso Luciano??? Me ajuda aí amigo !!!
    Já li e reli a página 52 ( e o livro inteiro ) e não encontrei !!!

    Quanto aos ‘mesmos’ mensageiro tudo bem, você já explicou, ainda que de forma meio precária, mas dá para entender. Agora eu insisto em perguntar onde o Sr Branham diz que “...Se você descobrir como Deus agiu em por meio de um mensageiro de uma certa Era, logo as demais Eras terão...”

    O que encontrei o Sr Branham dizendo foi o que eu já disse, que é o seguinte:

    “...O tipo de homem que Deus escolheu ( Paulo) para a primeira era, e como Deus se manifestou no ministério desse homem, seria o exemplo para todas as eras. O que Deus fez na primeira era da igreja é o que ele quer fazer em todas as outras eras.” Pag. 51. O parêntese é meu.

    E na pag. 58 ele diz: “PAULO estabeleceu o padrão que todos os demais mensageiros deveriam aspirar”

    Ele jamais disse que ‘Um mensageiro’ de ‘Uma certa era’ seria o padrão para os outros.

    ‘Um mensageiro’ é bem diferente de ‘ O primeiro mensageiro’ assim como ‘A primeira Era’ também é diferente de ‘Uma determinada Era’, são detalhes que fazem toda a diferença.

    Branham coloca o primeiro mensageiro Paulo ( e somente ele ) como um padrão que os outros mensageiros deveriam aspirar...ele também diz que a primeira Era ( pentecostes ) e somente ela, seria o padrão divino estabelecido. Insisto que isso é totalmente diferente do que o amigo Luciano disse.

    Repetindo, Uma coisa é dizer ‘ O MENSAGEIRO’ outra coisa é dizer ‘ Um mensageiro’.Uma coisa é dizer ‘ A PRIMEIRA ERA’ outra coisa é dizer ‘ Uma certa era’.

    Baseado nisso é que eu reafirmo que o meu amigo Luciano não leu direito o livro e conseqüentemente deturpou o que Branham disse. Isso acontece geralmente por desleixo, negligência na hora da leitura.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Mas por que eu estou insistindo tanto nisso? ‘ Um mensageiro ‘ de ‘Uma determinada era’ não pode ser exemplo para os outros mensageiros e para outras eras?

      Sim pode... qualquer dos mensageiros podem ser um exemplo mas não pode ser o exemplo , digamos, perfeito.

      Por exemplo, Lutero foi um exemplo de mensageiro para o próprio WMB, mas não o exemplo perfeito. O exemplo perfeito de mensageiro, para Branham é o apóstolo Paulo.

      Da mesma forma segue o exemplo para o padrão de igreja... para WMB o exemplo padrão de igreja deve ser a igreja da primeira era, a igreja de pentecostes.

      Então é nesse princípio que Branham firma seu raciocínio. O que Deus fez no princípio ( primeira era) é o que ele quer fazer nas demais eras, porque Ele não muda Ele é o mesmo ontem ,hoje e eternamente. Heb. 13:08.

      Foi utilizando este princípio que WMB escolheu os nomes dos mensageiros. Ou seja, aquele líder cristão no decorrer da história da igreja que mais se aproximava do apóstolo Paulo é o que obteve o quinhão de mensageiro da era.

      Repetindo, o padrão de mensageiro para os gentios deve ser sempre o apóstolo Paulo.
      É este o raciocínio de WMB neste quesito.

      Excluir
  5. Luciano disse:

    “ Note bem aqui. A mensagem de Apocalipse 2.1-7 era uma mensagem para uma era de 120 anos.”

    Embora WMB tenha dito que a era de Éfeso durou cerca de 120 anos é preciso inteirar-se de outras palavras dele no mesmo livro para se ter uma compreensão sadia do que WMB falou.
    Primeiro, sobre este assunto devemos atentar para o que ele disse na página 267, o qual foi :

    “ ...cada era estendendo-se para dentro da outra era. Há uma sobreposição, uma fusão ou um desvanecimento de uma com a introdução gradual da outra, em vez de um final abrupto e um começo bem definido.”

    O que W Branham está dizendo com isso? Está dizendo que este período de 120 da primeira era é aproximado e não exato, da mesma forma todas as outras eras, pois uma era sobrepõe e funde-se com a outra e o desvanecimento de uma ocorre quando começa a introdução da outra mas tudo gradualmente e não de forma abrupta.

    Isso pode levar vários anos para ocorrer. A exemplo disso WMB disse que a era de Laodicéia começou POR VOLTA da passagem do século vinte, TALVEZ 1906. Percebe-se que neste caso ele faz questão de deixar claro que não é uma data exata, o mesmo deve se pensar sobre as outras datas de inicio e final de era, como JÁ CITADO dito na página 267.

    ResponderExcluir
  6. Me expressei errado no post anterior. Só achei engraçado que só o Raimundo responde os posts do WMB.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Marcus Vinícius, o Raimundo, sozinho, tem se mostrado eficiente para defesa do Evangelho, e suficiente para vós!!

      Excluir
  7. Ainda um pouco mais sobre o dito pelo Luciano:

    “Note bem aqui. A mensagem de Apocalipse 2.1-7 era uma mensagem para uma era de 120 anos.”

    Esta observação do Luciano pode levar alguém a pensar que Branham afirma que Apocalipse 2.1-7 foi somente para uma Era de 120 anos e não serve para nós hoje.

    Isso é um erro. Apocalipse 2.1-7 segundo Branham, fala sim sobre a Era de Éfeso, mas assim como todas as outras escrituras servem obviamente para nós hoje também.

    Branham, falando sobre Apocalipse 2.2-3 nas páginas 64 e 65 diz o seguinte:

    “ ... CRISTO LOUVA OS SEUS.. EU SEI AS TUAS OBRAS O TEU TRABALHO E A TUA PACIÊNCIA... TRABALHASTES PELO MEU NOME E NÃO CANSASTES ...Quão belamente o Salvador louva e elogia seus filhos...todos nós poderíamos aprender aqui mesmo uma boa lição de como conduzir a igreja e nossas famílias. E melhor ainda, todos nós poderíamos aprender uma boa lição de como Deus trata com cada um de nós exatamente dessa maneira. Jamais fique desencorajado, Santo de Deus, porque Deus não é ingrato para se esquecer dos trabalhos de amor feitos por você. Tudo que fazemos, até mesmo dar um copo de água fria a alguém, tem uma recompensa e benção do Senhor.”

    ResponderExcluir
  8. “Note bem aqui. A mensagem de Apocalipse 2.1-7 era uma mensagem para uma era de 120 anos.
    Essa interpretação gratuita parece que é um baluarte para ele”

    Embora de início pode até parecer realmente ser uma interpretação gratuita ao dizer que a Era de Éfeso durou 120 anos, esta idéia ( de gratuita) acaba não prosperando ao verificarmos as datas e métodos que WMB usa para estabelecer o início da Era de Éfeso e o final da Era de Esmirna.

    Para o início da Era de Éfeso, Branham usa a data de fundação da própria igreja de Éfeso, ou seja 53 AD. Ao passo que, para o final da Era de Esmirna Branham usa a perseguição de Dez anos decretada por Diocleciano a qual foi de 302 à 312 AD.

    Branham relaciona esta perseguição ao cumprimento da profecia na carta de Esmirna que diz: “ tereis uma tribulação de 10 dias”.

    Ao mesmo tempo 313 é para os historiadores realmente o fim de uma era histórica,um divisor de águas, tendo em vista que neste ano Constantino proíbe de vez a perseguição aos cristãos. Assim sendo, 313 dá inicio a uma nova Era ou seja a de Pérgamo. E como Pérgamo significa casamento não é difícil entender que aí ( 313 )começa definitivamente o casamento ( a união) da igreja com o estado.

    Da mesma forma também não é difícil entender que tendo em vista que Esmirna significa amargura ou ainda ‘ mirra’ uma substância usada em funeral, fica claro que 312 termina oficialmente a matança dos cristãos, terminando a Era de Esmirna ‘amargura’ ou ‘morte’.

    Mas como explicar 120 anos para a Era de Éfeso?
    Não temso uma resposta exata... mas pode ser assim:
    Muito provavelmente WMB divide no meio os anos que vão desde 53 até 312 o qual daria 129 anos para duração da Era de Éfeso, o que restaria uma variação de apenas 9 anos de acordo com o estabelecido por Branham. Mas, temos que lembrar que todas estas datas são aproximadas e não exatas.

    Falarei mais sobre isso.

    ResponderExcluir
  9. Como podemos ver, é praticamente impossível estabelecer uma data exata para o fim da Era de Éfeso e o início da Era de Esmirna, WMB estabelece o ano de 170 AD, isto porque até 313 tem que passar duas Eras. Entretanto, jamais devemos entender esta data ( 170 AD ) como definitiva e exata, mais sim aproximada.

    Todavia, para o fim da Era de Esmirna é bem mais fácil estabelecer uma data, ou seja 312 ou 313 AD, tendo em vista a historicidade desta data, relativo ao decreto de Diocleciano 302 que perseguiria os cristão com muita fúria por 10 anos ( dez dias da carta de Esmirna, Apocalipse) e o edito de Constantino 313, decretando o final da perseguição dos cristãos.

    Conseqüentemente também não existe dificuldade para estabelecer a data de início da Era de Pérgamo, pois o início da Era de Pérgamo é obviamente o fim da Era de Esmirna, ou seja 312 ou 313 AD.

    Por outro lado, existe também dificuldade para estabelecer o fim da Era de Pérgamo e o início da Era de Tiatira, pois o final da Era de Pérgamo seria o início da Idade Média ( ou a Idade das Trevas ) ou ainda podemos dizer que seria o início do período onde o poder papal estaria em maior evidência.

    Jesse Lyman Hurlbut em seu livro História da Igreja Cristã – Editora Vida- pag. 125 diz que o período de crescimento do poder papal começa no ano de 590 com o pontificado de Gregório I , o Grande.

    Percebe-se que W Branham ( e vários outros ) estabelece 606 AD para o inicio da Era de Tiatira, enquanto Hurlbut fala do ano 590 ( bem próximo ) como início do período de crescimento do poder papal.

    Com tudo, não existe dificuldade alguma para estabelecer o fim da Era de Tiatira e o início da Era de Sardes ( a Era da reforma ) pois 1517-1520 marca definitivamente a Era do início da reforma.

    Também não existe dificuldade significativa para a data do fim da Era de Sardes, já que o final do século XVIII define novo tempo na história da igreja com as grandes missões ( a Era missionária ) foi nesta época que surgiu William Carey o Pai das Missões. Branham fala de 1750 para o início da Era de Filadélfia.

    Hurlbut diz que desde de 1732 os Morávios iniciaram o estabelecimento de missões estrangeiras, sendo que, proporcionalmente ao pequeno número de membros de seu país nenhuma outra denominação sustentou tantas missões como os Morávios em toda sua história.

    Para data inicial da Era de Laodicéia também não existe dificuldade relevante visando que o movimento pentecostal teve início, digamos, oficialmente em 1906, e este movimento marca sem dúvida novo tempo na história da igreja.

    ResponderExcluir
  10. Grande amigo Raimundo, >>me perdoe<<, mas cheguei de viagem ontem, e só conseguirei atualizar tudo semana que vem...
    Abraços

    ResponderExcluir
  11. Olá Luciano... Fez boa viagem?

    Amigo, como podes ver eu não parei de postar...
    Se você não se importar inda tenho um pouco mais a dizer sobre este tema.

    Meu novo Email...
    raimundo.amaral@hotmail.com

    ResponderExcluir
  12. Podemos perceber que embora não exatas ( como tenho repetido ) as datas usadas por Branham não são aleatórias e portanto não são gratuitas.

    Recapitulando;

    53------Fundação da igreja de Éfeso.
    170---- Data + ou – intermediária entre 53 e 312.
    312 ----Suposta conversão de Constantino, 313 fim da perseguição dos cristãos.
    606---- Início da hegemonia papal.
    520---- Ou 517 Período de início da Reforma Protestante.
    1750--- Início das grandes missões.
    1906--- Início oficial do movimento pentecostal.

    Veja Luciano;
    No Blog ‘@prendei’ o pastor HERNANDES DIAS LOPES ( IPB ) ao falar sobre ‘Os pilares da reforma protestante’ citou algumas datas históricas, a saber: 313, para a união ‘concubinato’ do império ( estado ) com a igreja, 607 para o início da hegemonia papal e 517 para início da reforma protestante. Percebe-se que estas datas são praticamente as mesmas usadas por Branham para início e final de algumas Eras.

    ResponderExcluir
  13. O que podemos constatar com isso ?

    Podemos constatar que algumas datas históricas marcam épocas ou marcam Eras.

    Podemos dizer a Era antes de 313 ou a Era pós 313. A Era antes de 607 Era pós 607. A Era antes da reforma, 1517, e a Era pós reforma e assim por diante.

    Podemos constatar ainda que é impossível olhar a história da igreja sem destacar datas, épocas ou Eras.

    É com este raciocínio que Branham e outros relacionam estas datas históricas e épocas com as cartas de Apocalipse.

    Afinal, em algum lugar deveria estar profetizado ( ainda que encoberto ) sobre estes tempos históricos pelos quais passariam a igreja do Senhor, porque Deus sabe de tudo.

    Falarei mais sobre isso desta vez comparando o significado dos nomes das igrejas em Apocalipse com os períodos históricos eclesiástico.

    ResponderExcluir
  14. Antes de eu entrar no significado dos nomes das sete igrejas, quero comentar um fato curioso.

    O Luciano ao tentar desqualificar a visão de William Branham referente as ‘ Sete Eras da Igreja’ faz várias críticas , dizendo que Branham faz da interpretação gratuita um baluarte, além de dizer que WMB usa de argumentação frágil e pior ainda, disse que Branham ESTUPRA a hermenêutica.

    Acontece que outros denominações que pregam esta mesma visão ( de sete Eras ) não recebem as mesmas críticas por parte do “apologista” Luciano neste quesito.

    Mas o que me deixou mais perplexo foi constatar que em um site ( CACP ) indicado como um dos sites de referencia em “apologética cristã” pelo próprio Luciano, ensina praticamente a mesma coisa que W Branham ensina sobre as ‘Sete Eras’, não somente sobre a divisão da história da igreja baseada nas sete igrejas do Apocalipse, como também em outras pontos semelhantes contidos no mesmo estudo.

    Para se ter uma idéia veja o início do estudo do Pr João Flávio Martinez o qual é responsável e fundador do site CACP, sobre a igreja de Tiatira.

    “TIATIRA: Significa “Sacrifício de Perfume”, isto é, repleta de muitos sacrifícios. Representa a Igreja dos anos 500 a 1517 d.C., mas também se expressa hoje”
    http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1177&menu=7&submenu=3

    O que este “apologista” está dizendo? Não está relacionando as sete igrejas com sete períodos ou sete Eras na história da igreja como Branham fez?

    Neste caso este pastor “apologista” estaria estuprando a hermenêutica também? Ele estaria pregando heresia também? Ele estaria usando de interpretação gratuita também? Por que o Luciano não desqualifica este apologista com os mesmos termos que desqualificou WMB?

    Outra coisa, já que o Luciano gosta de comparar William Branham com Ellen White por que ele não compara o apologista responsável pelo site CACP com William Branham já que ambos ensinam as ‘ Sete Eras da Igreja’?

    ResponderExcluir
  15. Olá Raimundo...
    1) As Datas de Hernandes, se citadas como são, referencias correspodentes ao que ocorre dentro da história, não existiria nada demais.
    Se o Rev Hernades divide a histórria com base na interpretação 'dispensacionalista' (o que sei que nção é) eu diria a mesma coisa pra ele, ok?

    2) CACP está numa lçsita de sites apologéticos aqui no MCA. Mas parece que vc acha que eu concordo com tudo que eles escrevem (já é a segunda vez que vc me fala isso...).
    Se o irmão João Martinez divide a história de maneira dispensacionalista, eles está errado. "Se" ele interpreta com uma autoridade profética/mística, ele é um WMB. O que sei que não...

    3) O probelam de tudo, não é o erro dispensacional, APENAS, mas sim, a investidura profética que WMB deu a isso. Neste ponto, ele é mais Ellen White.
    Se bem que essa "visão" dele, foi plagiada de outros.

    Raimundo, me desculep por demorar a responder... mas espero na próxima postagem sobre WMB ser mais rápido (vc savbe das dificuldades que tenho), justifico mais pq demora para te responder:
    Geralmente vc cita outras fontes, e faz menção de assuntos que eu não sei. Preciso ver primeiro as citações suas. Quando vejo-as, vc comentou mais.. e de novo... daí, meu camarada, não tenho tempo para correr assim.
    De qualquer foirma, mantenho meu respeito por vc.
    Abraços Deus te abençoe.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Quer dizer então, Luciano, que o único defeito de WMB (apesar de toda a cristandade concordar, aproveitar ou apropriar-se da maioria de seus ensinos) é simplesmente o fato dele dar todo o crédito de suas revelações a Deus? Sim, pois isto é o que comumente se faz, ou assim é escarnecido pelos críticos, todo e qualquer que se diz profeta! Mas, segundo a Bíblia, o que deveria fazer o tal profeta verdadeiro ou falso é exatamente a sua mensagem, não? E quanto a qualquer um recebê-lo como profeta ou não (cada um com seu galardão), o que realmente importa é a sua mensagem (e apenas isso!), se está em conformidade com as Escrituras, com a História etc. Pelo seu comportamento, imagino, se você vivesse nos dias Elias, o tisbita, certamente seguiria a vertente da "escola de profetas" do rei Acabe, que, apesar do nome, eram apenas preparados para o ofício (estudantes) ao invés de seguir a mensagem do velhinho careca que reclamava autoridade divina (400 contra 1)...

      Excluir
  16. Luciano;

    Em nenhum momento eu disse que o Rev Hernandes divide a história com base na interpretação dispensacionalista.
    O que eu disse é que ele destaca algumas datas históricas, que são basicamente as mesmas que Branham usa para estabelecer o início e final de algumas Eras.

    O que eu disse foi que é impossível estudar a história da igreja sem destacar datas e épocas.
    O que eu quis dizer ainda é que as datas que WMB usa para estabelecer as Eras não são gratuitas, já que a grande maioria delas ( praticamente todas ) são datas históricas.

    E também eu não disse e nem quis dizer que você concorda com tudo o que o CACP escreve ! Nem da primeira vez eu disse isso e nem da segunda vez.
    Entretanto para eu entender melhor sua visão neste assunto, me permitas eu lhe fazer umas perguntas.

    ResponderExcluir
  17. Luciano você disse na postagem:

    “... ele ( Branham ) disse que quem é Trinitariano não tem “raciocínio inteligente” (ou seja, desequilibrado e burro)...”
    Obs. o primeiro parêntese é meu.

    Luciano você chegou a conclusão acima lendo da página 7 no livro ‘ Sete Eras da Igreja’, onde Branham diz:

    “...como podem estar três pessoas em um Deus? Não só não há Bíblia para isso, mas mostra até uma falta de raciocínio inteligente. Três pessoas distintas, embora de idêntica substância, fazem três deuses, ou a linguagem perdeu completamente seu significado.”

    Luciano você também disse:

    “... e como sou Trinitariano convicto, devo ser burro para refutar essa prova anódina. Não importa se dispensacionalistas, quem quer seja que a tenha usado, é uma estupidez teológica.”

    1º pergunta

    Se Branham disse que quem é trinitariano não tem raciocínio inteligente, ou seja, é desequilibrado e “ burro” como você concluiu, não seria os dispensacionalistas também “burros” segundo a sua ótica, já que você afirmou que o dispensacionalismo é uma estupidez teológica e estupidez é ação de estúpido que por sua vez significa ‘ falto de inteligência’?
    É isso?

    2º pergunta

    Luciano você lendo da página 6, citou o seguinte:

    “As sete igrejas lá foram escolhidas dentre todas as outras igrejas por suas características, pois essas mesmas características seriam encontradas nas sucessivas eras séculos mais tarde.”(pg 6). Isso é o que o Protestantismo equilibrado pensa sobre a escolha das sete igrejas, E DE TODAS AS DEMAIS PARTES DA ESCRITURA SAGRADA. Mas observe que “lá” estavam presentes ao mesmo tempo! Isso compromete a divisão de tempo que é o objetivo da existência do livro As Sete Eras...”

    Pergunto.
    Se aqueles que fazem a divisão de tempo baseados nas sete igrejas do Apocalipse ( dispensacionalistas) não fazem parte do protestantismo equilibrado, pode-se dizer que o apologista do CACP e de outros mais que tem a mesma visão também não fazem parte do protestantismo equilibrado ?
    É isso mesmo?

    ResponderExcluir
  18. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  19. Raimundo, visto que vc reconheceu que WMB chamou-nos de 'burros' (por isso vc inverteu o foco, não é mesmo!).
    Afirmo:
    > O dispensacionalismo é um desiquilibrio teológico.

    Tal sistema é, mesmo vindo de crentes da linha evangélica, é um erro.

    Mas eu faço distinção entre interpretações equivicadas, de heresias. Heresia leva para o inferno.

    WMB não é herege por ser dispensacionalista, eu sempre disse que o erro mortal dele foi rejeitar a trindade.

    Foi suficiente a resposta?

    Agora se vc quer que eu chama as pessoas (do CACP) de desiquilibrados, daí entendo que vc está indo além do que podemos propor num debate, que nem mesmo são eles o foco e sim WMB.

    abraços

    ResponderExcluir

    ResponderExcluir
  20. Meu amigo Luciano, eu penso que você esta sendo desleixado na interpretação dos textos e por isso suas respostas estão com qualidade de clareza aquém do razoável.

    Luciano, quando você diz : “Raimundo, visto que vc reconheceu que WMB chamou-nos de 'burros'...”, você está dizendo, erroneamente, que eu reconheci que Branham chamou vocês de “burros”, sendo que, em nenhum momento eu disse ter RECONHECIDO que Branham afirmou isso!

    Tenhas um pouco mais de paciência e reveja abaixo a pergunta que eu havia feito.

    “Se Branham disse que quem é trinitariano não tem raciocínio inteligente, ou seja, é desequilibrado e “ burro” como você concluiu, não seria os dispensacionalistas também “burros” segundo a sua ótica, já que você afirmou que o dispensacionalismo é uma estupidez teológica e estupidez é ação de estúpido que por sua vez significa ‘ falto de inteligência’?
    É isso?”

    Percebas que eu começo usando o ‘SE’ que neste caso é uma conjunção subordinativa condicional.
    Este tipo de conjunção expressa uma condição para que ocorra o fato expresso na oração principal.
    Podemos concluir que, ‘Se’ como eu coloco na pergunta é sinônimo de caso , hipótese ou suposição.

    Eu poderia ter colocado assim:

    Caso Branham tenha dito...
    Ou ainda:
    Na hipótese de Branham ter dito...
    Ou: Supondo que Branham disse...
    Que seria o mesmo que eu usei, ou seja: “ Se Branham disse...”

    Portanto, eu jamais afirmei que reconheci que Branham chamou vocês de “burros”.
    Talvez você diga que esta explicação minha esteja meio truncada.
    Ok, então repares abaixo mais palavras minhas palavras nas postagens.

    “Luciano você chegou a conclusão acima lendo da página 7 no livro ‘ Sete Eras da Igreja’, onde Branham diz:...”

    Perceba Luciano que eu falo que VOCÊ chegou a conclusão e não eu.

    E ainda: “...desequilibrado e “ burro” como você concluiu,”
    Veja que eu disse que você concluiu ISSO e não eu.

    Resumindo;
    Eu penso que é só você concentrar mais na interpretação do texto ( ainda que leves um pouco mais de tempo) que a qualidade de sua resposta melhora, você tem plenas condições para isso.

    ResponderExcluir
  21. Raimundo...“SE“ você prestou atenção, eu mostrei a razão. Quando se valeu das minhas palavras.

    ResponderExcluir
  22. Luciano, o fato de você ter mostrado a suposta razão não justifica sua atitude errônea em dizer que eu RECONHECI que Branham chamou vocês de “burros”.

    Você disse:

    “Raimundo, visto que vc reconheceu que WMB chamou-nos de 'burros' (por isso vc inverteu o foco, não é mesmo!).”

    Eu inverti o foco sim, mas, minha inversão de foco não foi por eu ter RECONHECIDO que WMB chamou vocês de burros, muito pelo contrário, a inversão do foco foi justamente para forçar você refletir que WMB quando diz que não existe inteligência no conceito da doutrina da Trindade, não está dizendo com isso que os trinitários são “burros”.

    Da mesma forma você quando diz que o dispensacionalimo é “ uma estupidez teológica” não está com isso dizendo que os teólogos dispensacionalistas são estúpidos, ou “burros”. ( Ou será que está ? )

    ResponderExcluir
  23. Você não reconheceu, mas valeu-se do argumento 'espelhado'... Outra coisa, ele chamou-nos sim ...

    disse e digo de novo o dispensacionalismo Éuma deturpação da unidadeAliancionista da Escritura. Ficou claro?

    ResponderExcluir
  24. Não Luciano. Ainda não ficou claro!

    Você já disse que o dispensacionalismo é um erro, é um desequilíbrio teológico , é uma deturpação, é uma estupidez teológica etc..

    Entretanto minha pergunta é:

    Segundo sua ótica, os teólogos dispensacionalistas são ESTÚPIDOS OU “BURROS” ?

    ResponderExcluir
  25. A falta de resposta do meu amigo Luciano já é um indicativo de que ele estava errado em sua interpretação.

    A minha pergunta acima foi para fazer o meu amigo refletir.

    As vezes podemos discordar com uma teoria, podemos até mesmo dizer que não existe inteligência em determinada teoria, como foi o caso de Branham ao referir-se sobre a teoria da Trindade, entretanto, jamais ele disse que os trinitários são BURROS.

    Da mesma forma o Luciano quando diz que o dispensacionalimo é “ uma estupidez teológica” não está, creio eu, com isso dizendo que os teólogos dispensacionalistas são estúpidos, ou “burros”.

    Infelizmente esta interpretação ( de dizer que Branham chamou os trinitários de BURROS ) foi uma interpretação infeliz, precipitada do meu amigo Luciano.

    ResponderExcluir
  26. O Raimundo,

    se eu dizer os dispensacionalistas não tem racíocinio inteligente, é o mesmo de dizer que O DISPENSACIONALISMO é teologicamente estúpido?
    De qualquer maneira não irei mais longe nisso, postei a parte 4 e pelo menos já tem outros amigos defendendo WMB.

    Abraços, espero que possamos continuar o debate....

    Aconteceu algo com o seu site???

    ResponderExcluir
  27. Não, não é o mesmo! ( se é que eu entendi sua pergunta )
    Não é pelo seguinte:

    Uma coisa é o dispensacionalismo outra coisa são os dispensacionalistas. Parece que você não atentou para essa diferença na pergunta.

    Você pode muito bem dizer que não existe raciocínio inteligente na teoria do dispensacionalismo sem estar com isso chamando os dispensacionalistas de” burros”.

    A falta de raciocínio inteligente estaria apenas em uma teoria específica ( o dispensacionalismo ) que a pessoa defende e não em tantas outras mais que a mesma pessoa defende. Até porque, não existe dispensacionista baseado apenas na teoria do dispensacionalismo, isso obviamente seria impossível, geralmente ele também é calvinista ou é arminiano, pentecostal ou tradicional, e por aí vai.

    Da mesma forma a “ estupidez teológica “ você pode dizer que o dispensacionalismo é uma estupidez teológica sem estar necessariamente chamando os teólogos dispensacionalistas de estúpidos ou de teólogos “burros”, tendo em vista o argumento que já apresentei, pois estes mesmos teólogos defendem muitas outras teorias nas quais não existem estupidez teológicas.

    Agora, talvez você pretendia perguntar se eu penso que a falta de raciocínio inteligente é o mesmo que estupidez teológica.
    Eu diria que sim, nesta linha, dentro de um estudo teológico, a falta de raciocínio inteligente é o mesmo que estupidez teológica.

    ResponderExcluir
  28. Penso que seria melhor se você respondesse a minha pergunta, pois respondendo ficaria mais clara a sua posição.

    Os teólogos dispensacionalistas são estúpidos, “burros” ?

    Mas, como você já se manifestou que não vai responder... fica obviamente a idéia, o indicativo, de que nãos tens argumentos sólidos neste caso para refutar a minha afirmação de que Branham não chamou os trinitários de “burros”.

    Abraço.

    ResponderExcluir
  29. Pessoal, estou postando em todo artigo que houve comentários, então...
    http://mcapologetico.blogspot.com/2012/03/como-fazer-um-bom-debate.html

    São as novas regras de debate do MCA para melhorar as discussões.

    ResponderExcluir
  30. ler atos 1:7.Depois da Ascencão do Senhor Jesus,NÍNGUÉM ,eu repito,NINGUÉM TEM AUTORIDADE para marcar datas ou dividir a hist´ria da Igreja em períodos.As mensagens são para as igrejas que se encontram na Asia(atual Turquia),como um reforco á sua fé nos tempos de perseguicão e com repreensões contra a apostasia e promessas aos perseverantes.Uma Mensagen direta do Senhor Jesus com Autoridade Apostólica.Todas estas seitas tratadas no forúm marcaram datas e se ferraram!Há muito já provaram ser falsas desde o nascedouro.As sete estrelas são os anjos DAS sete igrejas não ENVIADOS para as sete igrejas.NADA é dito sobre nomes próprios de anjos serem revelados.A Doutrina sobre a Natureza de Deus tem de ser partilhada por todos os sete anjos,inclusive contra o gnosticismo etc.NADA de primeiro e sétimo anjos serem unicistas no caso Paulo e Branham eos outro cinco trinitários.leiam a introducão as sete igrjas e verão que aí não exite um pingo de unicismo.Isto é um heresia ressucitada por gente ignorante que não sabe interpretar as ESCRITURAS.BRANHAM DIZ QUE O TRINITARISM é do diabo.Então segundo sua revelacão Deus deixou por exemplo Lutero e Wesley crerem e ensinarem uma doutrina de demonios;já que segundo SUA revelacão Lutero e Wesley eram dois dos sete anjos.Minha pergunta é;Como Jesus enviaria dois anjos crendo,AMANDO e ensinando uma doutrina de demonios?Como seriam anjos simbolizados como estando na palma da destra de Jesus Cristo?Não estão interpretando corretamente as Escrituras mas injetando as idéias de OUTRO.OUTRO está pensando pos estas pessoas .Elas não estão comparando tais doutrinas com a BIBLIA.João escreva uma carta para a igreja em FILADÉLFIA.FILADÉLFIA é na Turquia.Não é LONDRES onde estava Wesley.E assim suscessivamente.Paulo mensageiro á igreja de Éfeso?Paulo foi CHAMADO APÓSTOLO aos gentios não á uma igreja local.Não existe sequer uma insinuacão disto no Novo Testamento.Paulo 21 de Maio de 2012.

    ResponderExcluir
  31. Conhecereis a verdade e a verdade vos libertara"- João 8:32 A TEOLOGIA HERÉTICA DE WILLIAM BRANHAM Branham pregava que a Palavra de Deus fora entregue de três maneiras: pelo zodíaco, pelas pirâmides do Egito e pela Escritura [Judaica] (Al Dager, “The Vengeance is Ours”, Sword, p. 59).

    ResponderExcluir
  32. O que realmente William Branham ensinava e acreditava!
    “Eu estava identificado com ele em Atos 2. Somos identificados com eles, com o mesmo batismo, a mesma coisa. Tudo o que ele foi então e tudo o que ele é, tudo o que ele foi e tudo o que ele é, nós somos. É exatamente isto”.
    “Você tem que ser a mesma coisa para ser um cristão verdadeiro. Você tem que ser identificado com isto. Eu preguei com Moisés e estava com Noé alertando as pessoas do julgamento vindouro. Eu estava com Moisés diante da sarça ardente; eu vi o pilar de fogo; eu vi Sua glória. Eu estava com Moisés lá no deserto. Para ser um cristão eu tenho que ser identificado com tudo o que Deus era. Eu vi Sua glória; eu ouvi Sua voz. Eu não tento explicar isto longe daquela época agora, porque eu estava lá. Eu sei sobre o que estou falando. Eu vi o que aconteceu. Sim senhor!”
    “Eu estava no mar vermelho quando vi o Espírito de Deus mover-se e dividir as águas ao meio”... através de noventa pés pelo mar. Eu vi o Espírito de Deus. Eu caminhei com Moisés pelo leito seco, cruzando o mar vermelho. Eu estava no monte Sinai e vi os trovões e as luzes. Eu comi o maná com eles. Eu bebi da rocha; e eu ainda estou fazendo isto esta noite. Eu estava identificado com aqueles que comeram o maná. Eu estava identificado com aqueles que beberam da rocha”.
    “Eu estava com João o batista diante dos seus críticos. Eu vi o Espírito de Deus descendo; eu ouvi a voz de Deus dizer: este é o meu filho amado em quem me comprazo. Sim senhor! Eu tenho certeza que estava identificado com ele. É exatamente isto.”
    “Eu estava reunido com os cento e vinte no pentecostes. Eu estava identificado com eles. Eu estava lá. Eu sou um deles. Eu estava identificado; eu tive a mesma experiência que eles tiveram. Eu estava lá quando aquilo aconteceu, para ser um verdadeiro cristão” (THE MIGHTY GOD UNVEILED BEFORE US p.27).
    As declarações acima mostram o quanto Branham foi longe em suas próprias revelações.Ele pensava que existiu através da história. Isto é racional, isto é bíblico, isto é acreditável? Em nenhum lugar a Bíblia ensina isto! Cl 2:18: Col.2:18: “Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se emcoisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão”.

    ResponderExcluir
  33. O que realmente William Branham ensinava e acreditava! Ele afirmava ser o profeta Elias. Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas; mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram” . Dizem os seguidores de Branham: “Vemos nesta porção das Escrituras que o Senhor Jesus Cristo fala em dois tempos gramaticais em relação com Elias: Um já veio – passado – que foi João Batista; e o outro tinha de vir – futuro – para restaurar todas as coisas”.6

    Os tempos gramaticais, tanto no presente quanto no passado, estão corretos, mas NÃO são empregados a duas pessoas distintas. A passagem de Mateus não nos aponta dois profetas, mas apenas um João Batista. Quando Jesus disse “Elias virá primeiro”, ele estava respondendo à pergunta de seus discípulos, que queriam saber se era “mister que Elias viesse primeiro”. E ao falar que “Elias já veio”, Cristo estava novamente se dirigindo a João Batista. Conclui-se que, nessa passagem, os dois personagens em foco não são duas pessoas, mas, sim, uma. Ao que nos parece, somente Branham e seus seguidores encontram dificuldades em entender essa questão. Os discípulos de Jesus, na ocasião, entenderam perfeitamente a explicação de Jesus: “Então entenderam os discípulos que lhe falara de João Batista” (Mt 17.13).

    É ISSO.

    ResponderExcluir
  34. nao podemos perder tempo com aqueles que creem em tres deuses.

    ResponderExcluir
  35. Na sua concepção Deus aparece às vezes como o Pai, às vezes como o Filho e às vezes como o Espírito Santo, como um ator trocando máscaras??

    Duro é acreditar que Deus era um ator, vc não edmilson!??

    ResponderExcluir