A Bíblia é a inerrante, infalível e suficiente Palavra de Deus. Deus é Triúno. A salvação é pela graça por meio da fé em Cristo Jesus.
segunda-feira, 26 de agosto de 2019
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
OS ENOQUIANOS – TRAÇOS DE UM MOVIMENTO SECTÁRIO PELO LIVRO DE ENOQUE
O servo de Deus, Enoque, é citado
em Gênesis (5.21-24), em Hebreus (11.5) e na genealogia de Jesus segundo Lucas
(3.37). E uma referência a um de seus dizeres (que possui semelhança ao que
parece no livro que leva seu nome) na carta de Judas no versículos 14,15. A citação
desse livro é no mesmo nível de outras citações que aparecem na Bíblia (At 17.23;
Tt 1.12), sem com isso significar que seja um livro canônico e que se tenha concordância
geral com o conteúdo.
1. A IDEIA DE UM MISTÉRIO ESCONDIDO. Isso atrai pessoas, aquilo que é misterioso, que quase ninguém sabe, nos coloca em um pedestal privilegiado. A vontade do ser humano de descobrir aquilo que é misterioso é que sustenta muito da curiosidade das vítimas dos enoquianos.
Daí surge um interesse frenético
por esse livro entre grupos de pessoas, em especial nessa era de redes sociais virtuais,
alguns jovens bem inexperientes na interpretação bíblica, história da igreja,
teologia, muitos sem convivência com uma comunidade cristã madura e saudável, bem
como também promovido por alguns mais especializados em questões como essas. Chamarei
os fervorosos interessados nesse livro de “enoquianos”. Por que isso ocorre?
Alguns traços que atraem pessoas e formam esses enoquianos, bem como o prejuízo
que causa, podem ser identificados como se segue:
1. A IDEIA DE UM MISTÉRIO ESCONDIDO. Isso atrai pessoas, aquilo que é misterioso, que quase ninguém sabe, nos coloca em um pedestal privilegiado. A vontade do ser humano de descobrir aquilo que é misterioso é que sustenta muito da curiosidade das vítimas dos enoquianos.
2. A TEORIA DA CONSPIRAÇÃO. Em decorrência
do ponto anterior, há também a ideia que o livro de Enoque foi ‘tirado da
Bíblia’ pois contém coisas que ‘a igreja não quer que as pessoas saibam’.
Assim, os enoquianos são enfeitiçados por um espírito de investigação sobre uma
conspiração que eles descobriram, e escaparam dela.
3. OSTRACISMO. Essas pessoas com
tempo passam a se isolar e viverem se alimentando sobre isso entre si mesmos.
Ficam vendo e revendo as especulações dessas teorias, e cada vez mais isso
torna verdade para elas, tendo uma mentalidade de seita ensimesmada.
4. PROSELITISMO. Infelizmente, os
enoquianos começam uma missão de convencer pessoas dessa descoberta, e começam
confrontos e argumentos em favor do mesmo ambiente que experimentam. Não é
incomum que quando você fala com esses sobre a fé cristã, eles arremetem ao
assunto “Livro de Enoque”.
5. EXCLUSIVISMO. Outro fator identificável
é que os enoquianos começa a se sentirem à parte de outros, começam a olhar
outros como enganados e eles iluminados, por uma verdade que eles possuem.
6. FORA DA CENTRALIDADE EM CRISTO. Talvez
o que torna essas pessoas sob condições perigosas é que Cristo passa a ser um
artigo em toda frenesi enoquiana – ‘anjos que tiveram sexo com mulheres,
gigantes, etc’, passa a ser algo muito mais essencial do que a Pessoa,
Natureza, Obra, Ensino e Vida de Nosso Senhor Jesus (Veja Colossenses cap 2).
7. SUSPEITA DA PROVIDÊNCIA DE DEUS
NA IGREJA. Visto que os cristãos não incluíram o livro de Enoque no Cânon
Bíblico, e os enoquianos dizem que deveria estar lá, logo tudo o que o Espírito
Santo fez nessa área da preservação da Escritura, é colocada em xeque, e eles
se unem aos Mórmons, Muçulmanos, Espíritas, Ateus, entre outros, que duvidam a
confiabilidade da Bíblia.
8. ENFRAQUECIMENTO DO ESPÍRITO EVANGÉLICO.
Por fim, os enoquianos deixam de celebrar a vida da igreja sob o evangelho, que
é falar de Jesus Cristo, cultuar, praticar os sacramentos (batismo e santa
ceia) e viver para a glória de Deus em comunidade evangélica, de forma pública,
feliz e aberta.
Que Deus ilumine em Cristo, esses
cristãos levados por todo vento de doutrina (Ef 4.14-16).
sexta-feira, 16 de agosto de 2019
COMO SER CHEIO DO ESPÍRITO SANTO – SEGUNDO A ORDEM DE EF 5.18?
COMO SER CHEIO DO ESPÍRITO SANTO –
SEGUNDO A ORDEM DE EF 5.18? Seremos cheios do Espírito à medida que Ele se
derramar abundantemente em nós pelos seguintes meios:
1. ORAÇÃO. A
Bíblia fala de orar no Espírito Santo. Estar em plena e constante comunhão com Deus
por meio da oração. A oração nos coloca em contato com o fluir do Espírito (Ef
6.18; Jd 20).
2. PALAVRA. O
livro santo é inspirado pelo Espírito, suas palavras estão contidas na
Escritura, ela é a espada do Espírito. Para estar cheio do espírito, precisamos
estar cheio de Sua Palavra (I Co 2.13; Ef 6.17; II Tm 3.15-17 II Pe 1.21).
3. FRUTO. O
fruto do Espírito é o caráter de Cristo na prática. Viver manifestando o fruto
do Espírito é viver plenamente cheio dele, andando com ele, sendo influenciado
por sua vontade (Gl 5.22,23).
4. DONS. Não
há como ser cheio do Espírito e não ser usado por ele. Para tanto, ele capacita
seu povo com dons necessários e disponíveis por Sua vontade, para realizar a
obra do Espírito (Rm 12.6-8; I Co 12.4-31).
5. ATIVIDADES
ESPIRITUAIS. Adoração solene, reuniões cristãs, serviço de culto,
evangelização, estudos bíblicos, tudo que a Igreja faz como sacerdócio real, é
um meios Dele se derramar (Sl 27.4; Jo 4.23,24; At 2.42; 20.7; I Co 14.26).
6. SANTIFICAÇÃO.
É necessário uma vida santa, para sermos cheios do Espírito. Seu nome exige
isso, Espírito “SANTO”. Ele não encherá um templo sujo, e o processo de
santificação é seu agir em cooperação para conosco, e assim tornar sua
habitação em nós digna de sua presença e plenitude (I Co 6.18-20; Rm 8.12,14;
Gl 5.24,25).
7. COMUNHÃO
CRISTÃ. Conviver com cristãos maduros, e também os que não são maduros, nos
ensina, a comunhão espiritual aguçada é uma forma de o Espírito nos encher
também (Gl 6.1-11; Hb 10.23-25).
8. AVIVAMENTO.
Por último, uma forma extraordinária de sermos preenchidos plenamente do
Espírito, é quando Ele em sua Soberania responde o clamor da igreja por
avivamento e se derrama ‘copiosamente’ sobre seu povo (II Cr 7.13,14; Sl 80; Is
64.1,2 Hc 3.2).
terça-feira, 30 de julho de 2019
O EVANGELHO DE JOÃO E OS MUÇULMANOS
O
EVANGELHO DE JOÃO E OS MUÇULMANOS
TENHO
uma tradução do Alcorão*, livro sagrado dos muçulmanos, que diz em alguns textos:
“Os
anjos o chamaram, enquanto rezava no oratório, dizendo-lhe: Alah te anuncia o
nascimento de João, que corroborará o
Verbo de Alah, será nobre, casto e um dos profetas virtuosos.” (3º Surata,
39 – [p. 40]).
“E
quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que Alah te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias,
Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os
diletos de Alah.” (3º Surata, 45 – [p. 41]).
“Ó
adeptos do Livro, não exagereis em vossa religião e não digais de Alah senão a
verdade. O Messias, Jesus, filho de Maria, foi tão-somente um mensageiro de
Alah e Seu Verbo, com o qual
Ele agraciou Maria por intermédio do Seu Espírito. Crede, pois, em Alah e em
Seus mensageiros e digais: Trindade! Abstende-vos disso, que será melhor para
vós; sabei que Alah é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido
um filho. A Ele pertence tudo quanto há nos céus e na terra, e Alah é mais do
que suficiente Guardião.”(4º Surata, 171 – [p. 67]).
Pergunte-se,
de qual trecho Bíblico o termo aplicado a Jesus – Verbo – foi retirado? Dos
escritos de João! E em uma nota (320) , explicações teológicas e
apologéticas Muçulmanas constam que
“O Evangelho de João (seja quem for que
o tenha escrito) colocou uma grande
qualidade de misticismo alexandrino e gnóstico em torno da doutrina do Verbo
(Logos, em grego), mas ela é explicada simplesmente aqui. [na citação acima
transcrita]” (p. 497).
Ou
seja, o uso do termo VERBO, que aparece no Evangelho de João (1.1,14), pode
gerar algum problema para negação islâmica da Divindade de Jesus – fora outras
afirmações de que Deus é seu Pai. Para tanto, o termo ‘’Verbo”, deve ser
revestido de sentido diferente (anacronicamente) em séculos adiante, como diz a
nota! No entanto,
na tentativa de identificar o profeta Maomé, com as palavras de Jesus, diz uma
outra nota (1523) , parece que o Evangelho de João, agora seria
confiável e sua expressão, “parácleto” sem nenhum problema:
“"Ahmad" ou
"Mohammad", o louvado, é quase a tradução da palavra grega Paracleto.
No Evangelho de João 14:16, 15: 26 e 16:7, a palavra "Consolador", na
versão portuguesa, refere-se a Paracleto, que significa "Intercessor",
"alguém chamado em auxílio de outro, um amigo generoso"; é melhor do
que "Consolador". Os nossos doutos afirmam que Paracleto é uma
corruptela de Periclytos, e que no dito
original de Jesus havia uma profecia sobre um Profeta, chamado Ahmad. Mesmo se
lermos Paraclete, isto poderia ser aplicado ao Profeta Mohammad, que foi
"uma misericórdia para a humanidade" (21ª Surata, versículo
107).” (p. 638).
Parece, que esse sentido anacrônico,
posterior, ou mesmo que seja um não pretendido no contexto, dado pelos teólogos
Muçulmanos, teria um espaço em outra parte do Evangelho de João:
“[Nota] 935. Eles nunca dizem
nada, antes que recebam ordem de Alah, e suas orações são igualmente
condicionadas. Este é, também, o ensinamento de Jesus, como está relatado no
Evangelho de João (12:49-50) "Porque eu não falei por mim mesmo, mas o
Pai, que me enviou, me deu a ordem no tocante ao que eu deveria dizer, ao que
eu deveria falar. E eu sei que a Sua ordem é para a vida toda; o que quer que
eu fale, portanto, é o que o Pai disse que eu falasse". Se corretamente compreendido,
"Pai" tem o mesmo significado de "Rabb", - Sustentador e
Velador, e não Procriador, ou Progenitor.”(p. 565).
A tentativa apologética Islã é
autoexcludente! A fonte usando é o Evangelho de João, que claramente ensina que
Jesus é Deus associado com o termo “Verbo”(Jo 1.1), e Filho de Deus (Jo 3.16).
Verdade essa, infelizmente, rejeitada pelo Islã.
Seguramente, apontamos a Jesus
Cristo, Filho de Deus Pai, conforme revelado
nos Evangelhos (Mt, Mc, Lc e Jo), e predito
em Moisés, nos Profetas e nos Salmos, e explicado nas cartas apostólicas
da, como sendo o Salvador, que morreu pelos pecados e pecadores, cuja
autoridade deve ser reconhecida, Nosso Senhor, que convida a todos os cansados
a irem a Ele, pois em amor e perdão receberá os arrependidos (Mt 11.28-30).
Jesus, o único caminho, a única verdade e a única vida, sem ele, ninguém se
achegará a Deus Pai (Jo 14.6).
*Versão
em PDF - http://www.coran.org.ar/portuges/Indices/indicesuras.htm
sábado, 13 de julho de 2019
sexta-feira, 7 de junho de 2019
CLIFFORD GOLDSTEIN: A IMPORTÂNCIA DA DOUTRINA DO JUÍZO DE 1844 PARA O ADVENTISMO
“O Senhor tirou-me do
pecado, da morte e da alienação e vazio de uma vida afastada de Deus, e
elevou-me não
apenas a um conhecimento de Jesus, mas ao adventismo, á verdade presente, ao
movimento mais importante desde a Reforma Protestante”
“...nossa [Adventista]
mensagem está ligada ao que aconteceu em 1844.”
“ Se a doutrina de 1844
não era bíblica, Ellen White pertencia à mesma classe de Mary Baker Eddy e
Joseph Smith.”
“ Se o juízo de 1844 não
era bíblico, a igreja tampouco o era.”
“ A lógica me dizia que se
a data de 1844 não fosse bíblica, o adventismo não seria nada mais do que uma
seita.”
“ Se alguém quisesse usar
o Antigo Testamento – sem consultar o Novo – teria tanta evidência para o juízo
investigativo em 1844 quanto teria para provar que Jesus de Nazaré é o Messias!”
“...minha confiança na
verdade de 1844 permitiu-me vê-la [Ellen White] como um dos maiores profetas
que já existiram!”
“Minha compreensão da
verdade a respeito de 1844 deu-me uma nova experiência com Jesus..”
“...os ensinamentos sobre
1844 provam, além de qualquer dúvida, que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é a
igreja remanescente da profecia bíblica.”
“O juízo investigativo –
mais que o estado dos mortos, o sábado e a segunda vinda – estabelece a
validade do adventismo.”
“Enquanto não entendermos
a verdade de 1844, percebendo que os adventistas são os únicos que a ensinam...”
“...se não tiver profundo
conhecimento a respeito dessa data [1844] ...então estará mal preparado para a
sacudidura e o tempo de angustia.”
“A data de 1844... não nos
salva. Mas, se 1844 não for uma data bíblica, nossa mensagem é falsa: somos uma
igreja falsa ensinando uma falsa mensagem, e levando as pessoas por uma caminho
enganoso. Ou a data de 1844 é verdadeira e temos a verdade, ou é falsa e nós
herdamos uma mentira e a temos propagado.”
“O juízo investigativo de
1844, o pilar teológico de nosso movimento...uma vez que ela [a doutrina de
1844] desapareça, imediatamente desaparece o adventismo”
segunda-feira, 3 de junho de 2019
O que Ellen White disse sobre Mateus 24.36 e a previsão de 1844?
Todos sabemos que Guilherme Miller, enganado pelo diabo, desobedeceu arrogantemente ao que Jesus disse em Mt 24.36 e At 1.6,7 e marcou a volta de Jesus para as datas de março de 1843, março de 1844 e outubro de 1844, (essa última geralmente os apologistas adventistas jogam a culpa em Samuel Snow, nome esse que Ellen White jamais atribuiu a data de 22/10/1844, pelo menos até agora não achei nada...).
Então, qual explicação os mileritas davam sobre Mt 24.36? Essa que Ellen White relata em seu livro O Grande Conflito. Veja por você mesmo o tom de aprovação dada por ela para a explicação (distorção) que davam sobre o que o Senhor Jesus disse, e julgue por si mesmo se o texto não foi 'violentado' para defender o grande desapontamento adventista, provando que aquele movimento não era guiado por Deus. No fim, guarde isso - tudo pelo adventismo, nada pela verdade!
Então, qual explicação os mileritas davam sobre Mt 24.36? Essa que Ellen White relata em seu livro O Grande Conflito. Veja por você mesmo o tom de aprovação dada por ela para a explicação (distorção) que davam sobre o que o Senhor Jesus disse, e julgue por si mesmo se o texto não foi 'violentado' para defender o grande desapontamento adventista, provando que aquele movimento não era guiado por Deus. No fim, guarde isso - tudo pelo adventismo, nada pela verdade!
“Daquele dia e hora ninguém sabe", era o argumento mais freqüentemente aduzido pelos que rejeitavam a fé do advento. do Céu, nem o Filho, mas unicamente Meu Pai." Mat. 24:36. Uma explicação clara e harmoniosa desta passagem era apresentada pelos que aguardavam o Senhor, e o emprego errôneo que da mesma faziam seus oponentes foi claramente demonstrado. Estas palavras foram proferidas por Cristo na memorável conversação com os discípulos, no Monte das Oliveiras, depois que Ele, pela última vez, Se afastou do templo. Os discípulos haviam feito a pergunta: "Que sinal haverá de Tua vinda e do fim do mundo?" Jesus lhes deu sinais, e disse: "Quando virdes todas estas coisas, sabei que Ele está próximo às portas." Mat. 24:3 e 33. Não se deve admitir que uma declaração do Senhor destrua outra. Conquanto ninguém saiba o dia ou a hora de Sua vinda, somos instruídos quanto à sua proximidade, e isto nos é exigido saber. Demais, é-nos ensinado que desatender à advertência ou recusar saber a proximidade do advento do Salvador, ser-nos-á tão fatal como foi aos que viveram nos dias de Noé o não saber quando viria o dilúvio. E a parábola, no mesmo capítulo, põe em contraste o servo fiel com o infiel e dá a sentença ao que disse em seu coração - "O meu Senhor tarde virá". Mostra sob que luz Cristo olhará e recompensará os que encontrar vigiando e pregando Sua vinda, bem como os que a negam. "Vigiai, pois", diz Ele; "bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim." (Mat. 24:42-51.) "Se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei." Apoc. 3:3. Mostrou-se assim que as Escrituras não oferecem garantia aos homens que permanecem em ignorância com relação à proximidade da vinda de Cristo. Aqueles, porém, que unicamente desejavam uma desculpa para rejeitar a verdade, fechavam os ouvidos a esta explicação; e as palavras - "Daquele dia e hora ninguém sabe" - continuaram a ser repetidas pelos audaciosos escarnecedores e mesmo pelos professos ministros de Cristo. Ao despertarem os homens e começarem a inquirir do caminho da salvação, interpuseram-se ensinadores religiosos, entre aqueles e a verdade, procurando acalmar-lhes os temores com interpretações falsas da Palavra de Deus. Infiéis vigias uniram-se na obra do grande enganador, clamando: "Paz, Paz!" quando Deus não havia falado de paz. Muitos, tais quais os fariseus do tempo de Cristo, se recusaram a entrar no reino do Céu e embaraçavam aos que estavam entrando. O sangue dessas almas ser-lhes-á requerido.” (GC 370-372).
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