segunda-feira, 19 de março de 2012

Pentecostalismo unicista

Dentro da unidade do único Deus existem três pessoas distintas:

o Pai, o Filho e o Espírito Santo; e estes três compartilham da mesma natureza

e atributos; então, com efeito, estes três são o único Deus.


Há muitos cristãos evangélicos que consideram o movimento Pentecostal Unicista (também conhecido como “Só Jesus”) como um movimento cristão evangélico. A realidade é que este movimento está muito longe de ser considerado como cristão; está mais para uma seita. Uma das definições teológicas de seita é: Qualquer grupo que se desvia das doutrinas fundamentais do cristianismo, como a Trindade, a divindade de Jesus Cristo e a salvação pela graça, através somente da fé em Jesus Cristo.


Os mais conhecidos grupos que compõem o movimento Pentecostal Unicista são:


• Igreja Apostólica da Fé em Cristo Jesus


• Igreja Pentecostal Unida


• Igreja Pentecostal da Fé Apostólica


• Outros grupos independentes que também crêem na unicidade de Deus (como por exemplo, a Igreja Voz da Verdade, Igreja Pentecostal Unida do Brasil, Tabernáculo da Fé, Igreja de Deus do Sétimo Dia)


Os Pentecostais Unicistas negam uma doutrina fundamental do cristianismo: a doutrina da Trindade.


Este artigo foi escrito exclusivamente para alertar ao corpo de Cristo acerca deste movimento sectário e demonstrar à luz das Escrituras como os Unicistas estão equivocados sobre a verdadeira natureza de Deus. Seguimos a orientação de Judas 3, que nos exorta a lutar ardentemente pela fé que uma vez por todas foi dada aos santos.



O ARGUMENTO UNICISTA


A doutrina Unicista está baseada no entendimento de duas verdades bíblicas. Estas bases bíblicas são usadas como fundamentos para sua visão de Deus e Jesus Cristo. A primeira verdade bíblica é que há somente um Deus e que Jesus é Deus. Destas duas verdades, os Unicistas deduzem que Jesus Cristo é Deus no sentido de ser a única pessoa da Divindade – Jesus tem que ser o Pai, o Filho e o Espírito Santo, rechaçando a doutrina da Trindade.



O ARGUMENTO TRINITÁRIO



A Igreja, através dos séculos, sempre ensinou que dentro da unidade da essência do único Deus existem três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo; e estes três compartilham da mesma natureza e atributos; então, com efeito, estes três são o único Deus.



A teologia unicista ensina que Jesus Cristo é o Pai encarnado, e que o Espírito Santo também é Jesus Cristo. Estes ensinamentos são o pilar da teologia unicista. Vejamos se esta noção está em harmonia com as Escrituras.



É JESUS O PAI?



Versículos que os Unicistas usam para provar que Jesus é o Pai:



Isaías 9:6 — o “Pai Eterno”



Este versículo não ensina que Jesus é o Pai. O título “Pai eterno” refere-se ao fato de que Jesus é o Pai da eternidade; em outras palavras, Jesus sempre existiu (João 1:1); Ele não foi criado, não teve princípio (João 17:5).



O termo “Pai” não era o título que se costumava usar para dirigir-se a Deus no Antigo Testamento. Assim, este versículo não ensina que Jesus é o “Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo” (1ª Pedro 1:3); em outras palavras, Jesus não é seu próprio Pai.



João 10:30 — “Eu e o Pai somos um”



Se Jesus houvesse querido dizer que ele é o Pai, haveria dito: “Eu e o Pai sou um” ou “Eu sou o Pai”, que seria a expressão gramatical correta. Jesus não pode ser acusado de ter sido um mal comunicador.



“Somos” (gr. esmen), a primeira pessoa do plural. Jesus e o Pai são um em natureza e em essência, porque Jesus é Deus, como o Pai, mas não é o Pai.



João 14:8, 9 — “Disse Filipe: “Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Jesus respondeu: “Você não me conhece, Filipe, mesmo depois de eu ter estado com vocês durante tanto tempo? Quem me vê, vê ao Pai. Como você pode dizer: ‘Mostra-nos o Pai’?”



Jesus não disse a Filipe que era o Pai.



Jesus veio como representante do Pai; veio demonstrar-nos o caminho ao Pai (v. 6). Em João 5:43, Jesus disse: “Eu vim em nome de meu Pai [na autoridade do Pai, com as credenciais do Pai], e vós não me recebeis; se outro viesse em seu próprio nome [em sua própria autoridade, com suas próprias credenciais; como o anticristo], a esse receberíeis”.



Quantas vezes temos orado: “Pai, ajuda-me para que as pessoas te vejam em mim”. Acaso isso quer dizer que quando as pessoas virem você, estarão vendo literalmente ao Pai? Certamente que não, nem tampouco você estaria realmente pensando nisso, mas sim, estaria pedindo que Deus o ajude a representá-lo corretamente diante das pessoas para que possam ver a Deus através de sua vida. Por isso Jesus disse a Filipe: “O que me viu, viu ao Pai”, porque ver a Jesus, quem representou ao Pai foi como se estivesse vendo ao Pai. Mas Jesus não estava dizendo que ele era o Pai.



QUE DIZ A BÍBLIA ACERCA DE JESUS E O PAI?



Jesus é referido como “Filho” mais de 200 vezes no Novo Testamento e nunca é chamado de “Pai”.



Jesus referiu-se ao Pai mais de 200 vezes como alguém distinto dele.



Em mais de 50 versículos podemos observar o Pai e a Jesus, o Filho, lado a lado.



No Novo Testamento repetidamente encontramos expressões como estas:



Romanos 15:5–6 — “O Deus que concede perseverança e ânimo lhes dê um espírito de unidade, segundo Cristo Jesus, para que com um só coração e uma só boca vocês glorifiquem ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”.



2ª Coríntios 1:3 — “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda consolação...”



Filipenses 2:10–11 — “...Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai”.





1ª João 1:3b — “Nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo”.





1ª João 2:1 — “Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”.





2ª João 3 — Graça, misericórdia e paz da parte de Deus Pai e de Jesus Cristo, o Filho do Pai, estarão conosco em verdade e amor”.





No Evangelho de João, Jesus se diz ter sido enviado pelo Pai, mas nunca se referiu a si mesmo como o Pai que enviou ao Filho.





O Pai enviou a alguém separado dele, chamado Filho.





1ª João 4:9–10,14 — “Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação por nossos pecados. (...) E vimos e testemunhamos que o Pai enviou seu Filho para ser o Salvador do mundo”.





É JESUS O ESPÍRITO SANTO?





Versículos que os Unicistas usam para provar que Jesus é o Espírito Santo:





2ª Coríntios 3:17 — “Ora, o Senhor é o Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade”.





O texto não diz que “Jesus é o Espírito”. Se a passagem dissesse isto, talvez os Unicistas tivessem um ponto forte, mas como não diz isto, eles assumem que a palavra “Senhor” se refere a Jesus Cristo.





O “Espírito” aqui é chamado de Senhor no sentido de identificá-lo com Iavé (Jeová) ou Deus, e não com Jesus, já que o versículo 16 diz: “Mas quando alguém se converte ao Senhor, o véu é retirado”. Trata-se de uma referência a Êxodo 34:34: “Porém, vindo Moisés perante o Senhor [Iavé] para falar-lhe, removia o véu até sair; e, saindo, dizia aos filhos de Israel tudo o que lhe tinha sido ordenado”.





O contexto sempre é que determina a quem se está referindo quando a palavra “Senhor” é usada. No versículo 17 a palavra “Senhor” está referindo-se a Iavé e não a Jesus, já que o versículo 16 e todo o contexto assim demonstra.





Se os Unicistas estivessem sempre corretos ao interpretar “Senhor” como “Jesus”, como ficaria Filipenses 2:11? O texto diz: “E toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai”. Seguindo a linha de raciocínio dos Unicistas, teríamos de concluir erroneamente que: “E toda língua confesse que Jesus Cristo é o Jesus...”. Isto não é o que este versículo está dizendo, mas o que está ensinando é que: “E toda língua confesse que Jesus Cristo é Deus. Porém, não Deus, o Pai, porque no mesmo versículo diz que isso será feito ”para a glória de Deus Pai”.





Romanos 8:9 — “Entretanto, vocês não estão sob o domínio da carne, mas do Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo”.





Este versículo não mostra que Jesus é o Espírito Santo. A única coisa que está dizendo é que se alguém não tem o Espírito que produz fé em Cristo e demonstra o caráter de Cristo, ou seja, “o Espírito de Cristo”, ele não é parte do corpo daquele que morreu por nossos pecados. Ele é todavia controlado pela “natureza pecaminosa”.





O versículo 11 faz distinção bem clara entre o Pai que levantou a Jesus dos mortos, o Espírito pelo qual Jesus foi levantado e Jesus, quem foi levantado. Não se pode ignorar a distinção de pessoas apresentada neste versículo.





QUE DIZ A BÍBLIA SOBRE JESUS E O ESPÍRITO SANTO?





Mateus 12:31–32 — O texto fala da blasfêmia contra o Espírito Santo. A conclusão lógica que é extraída deste texto é que se a blasfêmia contra o Espírito Santo não vai ser perdoada, mas a blasfêmia contra o Filho vai ser perdoada, então o Filho não é o Espírito Santo.





João 14:16 — O Espírito Santo é o “outro Consolador”.





João 15:26 — Jesus enviou o Espírito Santo.





João 16:13 — O Espírito Santo demonstra humildade e busca glorificar a Jesus.





Depois de termos visto que Jesus não é o Pai nem tampouco o Espírito Santo, podemos nos dar conta de que os Unicistas têm um conceito equivocado da verdadeira natureza de Deus.





Se Jesus não é o Pai, mas é Deus, e o Pai não é Jesus e é Deus, e o Espírito Santo não é Jesus e é Deus e a Bíblia diz que somente há um Deus, então isto significa que dentro da unidade do único Deus existem três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo; e estas três compartilham a mesma natureza e atributos; então, com efeito, estas três pessoas são o único Deus.





Uma coisa é dizer “Eu não entendo a doutrina da Trindade” e outra coisa é dizer que “a doutrina da Trindade é falsa”, “pagã”, “diabólica”, “antibíblica”. A Bíblia faz uma advertência muito forte para esta classe de pessoas quando nos diz: “...Este é o anticristo: aquele que nega o Pai e o Filho. Todo o que nega o Filho também não tem o Pai; quem confessa publicamente o Filho tem também o Pai” (1ª João 2:22b–23).



AQUI uma refutação direta ao ensino de WMB sobre esse tema.



36 comentários:

  1. O MCA recebeu muitas visitas de apologistas pentecostais unicistas. Dentre eles, destacamos a participação do Raimundo. Como o MCA tinha somente o Luciano para lidar com toda a demanda, muitos pontos ficaram inconclusos nos artigos anteriores, e o Raimundo prevaleceu (em partes) devido a falta de acessibilidade por parte dos membros do MCA.

    A partir de agora, dada as novas regras do MCA, que visará transformá-lo em uma arena de debates organizados, estaremos lidando com esses apologistas.

    Aqui começaremos o debate. Não serão permitidas transgressões nas regras. Qualquer um pode acompanhar. Só os debatedores poderão escrever.

    O primeiro ponto que debateremos é um dos pontos nevrálgicos de nossa acusação de Branham (Tabernáculo da Fé) como falso profeta (e do pentecostalismo unicista como seita), a saber: a negação da doutrina da Trindade, que advoga existir um único ser divino que subsiste em três pessoas distintitas.

    Portanto, como o Raimundo foi o grande expoente e apologista das ideias, estivemos lendo e analisando todas as suas respostas. Colocaremos abaixo uma síntese de suas ideias.
    Antes de começarmos nossa refutação, gostaríamos que os pentecostais unicistas se manifestassem e confirmassem, corrigissem ou acrescentassem algo à síntese do argumento aqui apresentada.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. ARGUMENTO UNICISTA:
      A grande problemática gira em torno de como explicar o batismo descrito em atos (4 ocasiões), em que a fórmula trinitariana de Mateus 28:19 não é mencionada. A explicação para isso é que as três pessoas são, na verdade, ofícios de um único Deus, de uma única pessoa. Tanto é assim, continua a argumentação, que podemos perceber que Senhor Jesus Cristo é o nome de Deus, o que explica substituírem o nome dos três por um.
      As bases bíblicas são as seguintes. Jesus fala que o Pai lhe deu seu nome (João 17:11). Uma vez que ao Filho foi dado a imagem do Pai (Hebreus 1:3; Colossenses 1:15) e que quem o vê, vê ao Pai (João 14:9), fica então postulado que o Pai é o Filho. O Filho tem o nome do Pai; tem sua imagem e quem vê um vê o outro. Tanto é que, se Filipe pedisse pra Jesus dizer: qual é o nome do Pai? Jesus diria: ‘o meu nome é o nome do Pai’.
      Essa perspectiva unicista também acaba com o problema de imaginarmos o céu com três pessoas. Pensar em um Deus com três pessoas é pensar em um Deus com três imagens. Mas não é isso que vai acontecer no céu.

      Agora, para complementar a argumentação, basta decifrarmos o significado do nome de Deus.
      A Septuaginta traduz o termo YAWEH do A.T. para Kyrios, ou, em português, Senhor. Esse é um título divino, que indica posse, senhorio de Tudo. Esse título é atribuído a Cristo no Novo Testamento. Portanto Cristo é YAWEH (cf. e.g. Romanos 10:9).
      E, observando o significado do nome ‘Jesus’, obteremos ‘YAWEH é Salvador’.
      Por fim, o último nome de Deus é Cristo, que significa Ungido [#OBSERVAÇÃO: Não estava explícito na argumentação do Raimundo qual a relação do Espírito Santo com Cristo, mas podemos presumir que seja relacioná-lo com o título de Ungido].
      Portanto, o nome de Deus é Senhor Jesus Cristo.
      No A.T. Deus colocou seu nome no Templo (“Isto pode ser verificado em várias passagens , tais como: Dt 16:02 16: 11,15 ; Dt 12 e também Ex 12: 1-20 Lv 23:5-8 Nm 28:16-15”). Então, no Novo Testamento ele o coloca não em um lugar físico, mas no ‘templo’ que ressuscitou ao terceiro dia [João 2:19]. Em Jesus está o nome de Deus.
      Isso também explica a menção ao nome dado a Cristo em Filipenses 2:9.

      Um dos argumentos dos trinitarianos em prol de seu batismo é que em Atos não existe um padrão nas palavras usadas, de modo que, portanto, não era um padrão que Lucas tencionava usar. Mas Raimundo observa que o texto de Atos 19:1-6 relata um evento com muitos detalhes mencionados (pergunta de Paulo; imposição de mãos; oração em línguas), o que deixa claro, pra qualquer pessoa sincera, que ali não se mencionou a fórmula trinitariana. Atos 2:38 tem justificativa no verso 36, onde reconhece-se os demais títulos de Jesus, e, então, presumimos, de forma tácita, que houve menção (as palavras do Raimundo foram:“Lucas o escritor de Atos, não precisaria ficar repetindo as mesmas palavras o tempo todo.” e “Lucas o mesmo escritor de Atos dos Apóstolos, no qual aparecem os relatos de batismos em nome do Senhor Jesus ou Jesus Cristo , diz no começo de seu evangelho (de Lucas) 2:11 que o Salvador era Cristo o Senhor. Ficando claro que Jesus Cristo é o Senhor, Lucas não precisaria citar repetidas vezes como foi usada exatamente o nome de Jesus no momento do batismo” e emenda: “O mais importante naquele momento era relatar o batismo em nome de Jesus.”).
      A explicação trinitariana deve recorrer a dois artifícios heréticos para explicar o fato: 1) Dizer que os apóstolos não obedeceram 100% as ordens de Jesus (lembrando que, quando Pedro omitiu-se em pregar para os gentios, foi logo corrigido. Portanto, errar nesse sentido traria imediata correção por parte de Deus); ou 2) a Igreja mudou a ordem dos apóstolos e não incorreu, com isso, em erro (observemos que Paulo ordena para que guardassem as tradições que eles haviam ensinado 2 Tessalonicenses 2:15).

      Fora desta perspectiva, não só o texto em atos fica sem explicação, como perde-se a capacidade de responder à indagação: ‘qual é o nome de Deus?’. Os trinitarianos não sabem responder à essa questão. O unicistas sabem.

      Excluir
    2. "O MCA recebeu muitas visitas de apologistas pentecostais unicistas. Dentre eles, destacamos a participação do Raimundo"

      Se este Raimundo que você cita acima é o mesmo Raimundo que faz uso da doutrina de Branham para explicar a doutrina dos apóstolos bíblicos, então, creio eu que você peca (erra grosseiramente) ao afirmar que este Raimundo seja um "unicista".

      Excluir
    3. Questão de lógica: Se Branham, qual igualmente crê doutrinariamente o Raimundo, não era Unicista e, muito menos, Trinitariano, como poderia ser então o Raimundo um destes? Tal afirmação é incoerente e contraditório, se é que o Raimundo que apontamos seja a mesma pessoa. Ou então este Raimundo, embora seja uma única pessoa, tenha em si mesmo duas personalidade distintas, tal qual o credo trinitariano. Ou então falamos, na verdade, de duas pessoas totalmente opostas, distintas.

      Excluir
    4. Lucio, se eu estiver certo, e você errado quanto ao que crê a respeito deste Raimundo que apontou (se ele é unicista ou não), então, concluirei que o mau juízo que faz ao interpretar a respeito da personalidade e fé do Raimundo, apesar de tudo que ele próprio já escreveu aqui quanto ao que ele crê, certamente, será o mesmo erro critico (juízo) que faz uso para interpretar as Sagradas Escrituras a respeito da personalidade de Deus.

      Excluir
  2. Complemento da tese unicista:
    "Agora, podemos criticar a doutrina da Trindade observando suas próprias origens não-bíblicas e pagãs (católicas).
    A doutrina foi elaborada pela igreja recorrendo a terminologias filosóficas, o que não nos é recomendado pelos apóstolos. Antes, qualquer novo evangelho deveria ser rejeitado (Gálatas 1:8). Não há menção por parte dos apóstolos sobre a existência de três pessoas e um em essência.
    Além disso, os integrantes dos concílios que aprovaram a Trindade eram politiqueiros, e não houve confirmação por milagres de suas conclusões."

    ResponderExcluir
  3. Que Deus abençoe vcs e nossos amigos antitrinitários. Que o debate seja para a glória do Deus da verdade.

    ResponderExcluir
  4. Olá Lúcio, desculpe a demora em responder.

    Em um primeiro momento eu tenho o dever de lhe informar que William Branham não era unicista, muitas pessoas por não conhecerem a fundo a mensagem de WMB acabam cometendo este equívoco.

    Digo mais que, até mesmo pessoas, ditas “ seguidoras” de William Branham, acabam as vezes cometendo este engano, por isso eu não lhe culpo por este equívoco.
    Veja nas próprias palavras de William Branham:

    Perguntas e repostas sobre hebreus- 1º Parte. Tradução – GO

    ...”145 Agora, o ensinamento da unicidade da igreja da Unicidade, eu com certeza discordo dele, pensam que Jesus é um como seu dedo é um. Ele teve que ter um pai. Se ele não tivesse, como poderia ele ser o Seu próprio Pai? “

    Penso que Branham aqui nesta citação, em lugar de 'Jesus' quis dizer que 'Deus' não é um como um dedo é um. Isso fica claro em outras citações por ex: Abraão Restaurado paragrafo 92-
    "Você tem um lado do caminho aqui dizendo: “Deus é um como o seu dedo é um. Ele não pode ser o Seu próprio Pai.”

    Quando o Dr George M. Lamsa, um grande erudito, tradutor da Bíblia Lamsa [ em inglês], visitou W Branham em sua residência [ ele cria que WMB era um profeta de Deus] ele perguntou se WMB era unicista agora veja a resposta:

    ADOÇÃO - CONFRONTO DE EFÉSIOS COM JOSUÉ
    TRADUÇÃO- GO

    125...Eu disse, "Não, senhor. Eu não sou um unicista. Eu creio que Deus é o Deus Todo Poderoso, e os três atributos são simplesmente três ofícios nos quais o único Deus vivia".

    William Branham falou diversas vezes que os unicistas estão errados ao dizerem que Deus é um como um dedo de uma pessoa é um. Ele também falou diversas vezes que Jesus não poderia ser o seu próprio pai.

    W Branham não tomou partido nem com os unicistas nem com os trinitários.Ele foi muito influente entre os pentecostais, suas campanhas de curas e milagres eram patrocinadas tanto pelas denominações trinitárias como pelas unicitas veja em suas próprias palavras:

    A Divindade Explicada- tradução ‘Voz de Deus’

    83"...E as Assembléias de Deus são uma das minhas grandes patrocinadoras, internacionalmente. E a Quadrangular, a qual foi uma separação das Assembléias de Deus, é uma das minhas grandes patrocinadoras. Os unicistas, internacionalmente, são um dos meus grandes patrocinadores. Está vendo? E eu simplesmente tomei essa posição, somente deixando os gumes afiados, e então tomei uma posição, que eu não tomarei nem um nem outro lado dessa briga. Até que nós possamos ver que somos irmãos, e nos unamos, e logo nós - nós todos veremos ali esse ponto direto, ao qual nós estamos vindo, o motivo e objetivo de fazer isso.

    A FASE PRESENTE DE MEU MINISTÉRIO Tradução - GO

    “38... Eu nunca fiz proselitismo. Eu nunca disse: “Todos vocês trinitarianos sejam unicistas” ou “Todos vocês unicistas sejam trinitarianos.” Eu tenho plantado em seus próprios vasos. Exatamente. Eu fui aos trinitarianos, eu fui aos unicistas, eu fui a todos, e fiquei no meio deles e nunca juntei a nenhum deles; mas fiquei entre eles, sendo um irmão, exatamente o que a visão disse que fizesse. E tenho comido do fruto dos dois lados, salvação em ambos os lados.”

    William Branham esteve entre os principais líderes pentecostais trinitários e unicistas [ eles eram bons amigos] ambos tentaram puxar W Branham para seus lados...mas Branham procurou um caminho intermediário.

    A DIVINDADE EXPLICADA Tradução – “Voz de Deus” Branham diz:

    124"...Agora, algumas pessoas têm dito: “Irmão Branham, o senhor é um Só Jesus”. Eu desejo dizer que isso é um erro. E não sou um Só Jesus. “

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. RAIMUNDO
      Raimundo, interessante sua ressalva. Obrigado por destacar esse particular na fé do Branham. Na verdade, não vai fazer muita diferença ante nossas respostas, pois, essencialmente ele ainda é anti-trinitariano, e iremos vindicar exatamente essa doutrina. Mas, já foi um aprendizado por nossa parte. Não cometeremos mais esse equívoco.
      No mais, portanto, parece-me que a posição teológica de Branham enquadra-se no que classificamos como sabelianismo (“Eu creio que Deus é o Deus Todo Poderoso, e os três atributos são simplesmente três ofícios nos quais o único Deus vivia”). E, ainda noto que não negou o resto da argumentação, de modo que, substancialmente, correspondem aos seus argumentos. Note que, embora eu tenha usado inadequadamente a classificação como unicista, o resto dos argumentos procedem, e a descrição da posição teológica permanece. Portanto, combateremos o sabelianismo, e, especialmente, sua perspectiva como representando Branham.
      Uma última nota antes do argumento é que, se ainda a classificação como sabelianismo não bater, isso será apenas uma questão de nomes e titulações. A não ser que a descrição que tenhamos feito não bata com sua exposição doutrinária, não gaste MUITO tempo com essa correção. É irrelevante. Percebe?
      Seguiremos os seguintes passos na refutação (e adotaremos a medida de não passar para outros tópicos até resolvermos os primeiros, uma vez que são subordinados):
      -Primeiro, mostrar que suas questões quanto ao nome de Deus são teologicamente incorretas.
      - Mostrar como vários nomes são deixados de lado (Maravilhoso Conselheiro; Deus eterno; Senhor dos Exércitos; Todo-Poderoso; etc.).
      -Depois, mostrar que a teoria unicista remove a dificuldade sobre o batismo de Jesus, mas entra em conflito com o claro ensino trinitariano das Escrituras.
      -Mostrar uma solução com a perspectiva trinitariana sobre o batismo em nome de Jesus.

      Bom, vamos às primeiras refutações:
      O amigo Raimundo diz que é de suma importância adotar sua perspectiva para podermos responder à indagação: ‘qual é o nome de Deus?’. O que ele não percebe é que essa indagação não faz sentido algum. É semelhante à indagação “onde Deus estava antes da Criação?”, ou “o que ele fazia?”. Essas questões erram o alvo por não perceberem a natureza das afirmações dos temas propostos. Elucido. Não faz sentido perguntar onde ele estava porque o espaço não havia sido criado. Ele é parte do universo, da criação. Também não faz sentido perguntar o que ele fazia, pois o tempo também foi criado, e, junto à matéria, não existia (perceba que a linguagem é viciada em falar de forma condicionada ao tempo – não sabemos como se procede a ação na eternidade). Da mesma forma, a pergunta: ‘qual é o nome de Deus’ dá a entender que ele, como uma pessoa, um ser humano ou um bicho, tem um nome próprio também. Tipo, presume-se que Deus tem um nome como eu tenho o nome de Lucio Antônio de Oliveira. Isso é um absurdo!
      Nomes são símbolos usados para referimo-nos a determinados pensamentos e ideias. Quando eu penso em algo e o descrevo como redondo, um círculo (perceba que na própria definição recorre-se a outros símbolos) e continuo descrevendo até formar na sua mente o que você denomina ‘bola’, eu transmiti a informação e você deu o nome para aquela descrição (ou mesmo para aquela sensação, informação empírica). Não cabe aqui discutirmos como é que aprendemos os significados dos símbolos e tudo o mais, mas a questão é que ‘Deus’ seria, já, um nome apropriado para a ideia ‘Deus’, ou, em expressão filosófica, um ‘ente ontologicamente perfeito’ (conhecimento, no caso, natural sobre Deus). Ele não tem um nome da mesma forma que temos.
      [a refutação ficou muito grande, então, as apresentarei em partes. Portanto, aí está a primeira parte

      Excluir
  5. JOELEAGLE
    suas respostas foram excluídas por vc dsrespeitar a regra de um comentário a kda 48 horas. Bom, presumo que vc queira ser o parceiro do Raimundo no debate. Pode ser (no kso, por ordem de chegada). Se não for, por favor, não comente até que ambos os lados considere o debate finalizado.

    Quanto às suas questões, o Raimundo expôs essencialmente a mesma objeção. Portanto, irei respondê-las na resposta ao Raimundo.

    No mais, vc diz que emiti juízos sobre sua personalidade. O que é mentira. Do resto, fez uma mera alegação sobre minha capacidade exegética sem ao menos ver uma exegese minha na vida... tenha paciência com esses ad hominem viw...

    Bom, se achar legal, bem vindo ao debate.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bom, se o Raimundo quiser ou achar necessário posso considerar oficialmente participar conforme os ditames do site, no entanto, se eu for fazer parceria de fato com o irmão Raimundo solicito que restabeleça meus comentários anteriores na ordem cronológica simplesmente adotando sobre eles as regras exigidas para o debate, e assim ambos satisfaremos as condições necessárias para o "esclarecimento da verdade".

      Conhecer o nome de Deus tem importância sim, e todos os nomes (de Deus) de redenção adotados no VT tem significados que, por sua vez, culminam ou tem sua importância na pessoa de Jesus Cristo.
      Falar meramente a palavra "deus" querendo apontar o seu ídolo ou o que se adora ou dirige culto em particular (dos cristãos, por exemplo) para um outro indivíduo também crente em deus (hindus, por exemplo?) não quer dizer que ele visualizará o mesmo "objeto de adoração" não! Adotar simplesmente letras maiúsculas ou minúsculas não darão à palavra usada significados diferentes. Para se alcançar o objetivo que se propõe e obter o entendimento que se espera expressar quando aponta determinados pensamentos ou idéias a respeito de um ser divino é necessário antes estabelecer certos princípios de contextualização, e da mesma maneira nos servimos dos nomes próprios adotados quando nos referimos às pessoas que conhecemos (ponto em comum a ambos) quando citamos suas personalidades em questão.

      Por exemplo o nome Jeová-Jiré, cujo significado (se não me engano) é "O sacrifício provido por deus" ou "deus proverá o sacrifício". - E Jesus Cristo é, segundo a Bíblia, exatamente Jeová-Jiré!! E na minha Bíblia leio que "Senhor" seria exatamente o nome do deus dos Hebreus eternamente. Então, ou temos dois "Senhores" na Bíblia, um no VT e um outro (seguindo a idéia trinitariana de pessoas distintas) no NT, ou então há alguma contradição na própria Bíblia, ou nesse segmento de idéias a respeito de mesmo deus que queremos expressar, porém em desacordo quanto a natureza da mesma Pessoa que se aponta.

      Excluir
    2. A primeira parte do equívoco na sua argumentação é dizer que não damos importância ao nome de Deus. Mas damos a importância devida. Fazemos isso de fato tão relevante, que não só admitimos que ele tem uma singularidade de ser, como admitimos que o Deus que estamos defendendo, e somente Ele, da mandeira que estamos dizendo que Ele é, pode ser Deus. É o famoso exclusivismo cristão. Só o Deus triuno, nos moldes que defendemos que a bíblia aponta, é Deus. Se você crê em um parecido, isso não te salvará. Existem características desse Deus que deve ser conhecida e relevada para a salvação. Fora dele não há Deus. E é nesse ponto que quero deixar claro antes de prosseguir. Acontece que não falamos meramente a palavras “deus”. Atribui-se características pra esse Deus, de forma que se você foge delas, você está falando do deus que não é Deus. Por isso o Deus como nome próprio é diferente do deus minúsculo como substantivo, usado nas traduções bíblicas. Assim, distinguimos plenamente o Deus verdadeiro de todo o resto, inclusive de católicos e outros “parecidos”. Agora, com que autoridade você diz que adotar maiúsculo ou minúsculo não dá significado diferente? Se você não se convence de que o significado é diferente, é algo bem particular de sua fala. Dê argumentos. A maneira que se escolhe para diferenciar não está sujeito a seu gosto. Se essa maneira é a escolhida e diferencia, então que seja. (Vale lembrar que o texto original nem se quer distingue maiúsculo e minúsculo aqui). Isso não abre espaço pra embutir a ideia de um deus budista ao Deus verdadeiro. O relativismo moderno infelizmente quer colocar que deus é o mesmo. Mas defendemos exatamente o contrário! E com veêmencia. Caso contrário, não estariamos tendo esse debate, uma vez que consideramos o seu deus diferente do verdadeiro. É importante que fique claro que quando atribui-se alguns nomes a Deus que remetem à seus atributos, isso já o distingue de qualquer outro Deus, e torna os nomes bem particulares, exclusivos, pois são atributos exclusivos da ideia do verdadeiro Deus. E soma-se à ideia de que esses nomes são aditivos às qualidades divinas. Uma vez chamado de todo poderoso, e outra vez chamado de onisciente, nada disso exclui-se, de forma que ele é tanto um quanto o outro. Se outro deus é apresentado com todos os atributos do Deus que defendemos, então não estamos falando de outro Deus, mas do mesmo. Se eu não dissesse o seu nome próprio, por você nem ter, mas eu e mais uma outra pessoa que te conhece, dissessemos todas as características peculiares à sua vida, inclusive historias particulares suas, e ainda sobressaltasse características que te distinguem de outra pessoa parecida, então não importa qual dos apelidos escolhemos te chamar, desde que eles tenham a ver com você (nerdão, bonitão, “todo-bom-de-bola”), pois não restará dúvida de quem estamos falando. Que fique claro que não estou dizendo que os nomes atribuidos a Deus sejam meros apelidos. São nomes substânciais. E todos pertencem exclusivamente a Ele. Por fim, não há dois senhores. Não há contradição. Uma essência e três pessoas é o que iremos defender. Acontece que como Jesus, outra pessoa, tem a mesma essência, então ele tem a plenitude da divindade nEle. Sendo assim, ele é Senhor, como o Pai é. Mas não é o assunto que defenderemos agora. Vamos só mostrar a inutilidade de se usar um nome próprio nos moldes que meu irmão apontou. (Que Deus não tem um nome do naipe João Ribeiro Machado).

      Excluir
  6. “mas a questão é que ‘Deus’ seria, já, um nome apropriado para a ideia ‘Deus’, ou, em expressão filosófica, um ‘ente ontologicamente perfeito’ (conhecimento, no caso, natural sobre Deus). Ele não tem um nome da mesma forma que temos.”
    Descordo completamente Lucio.
    Números 6.22 -27

    Biblicamente falando não somente precisamos saber qual é o nome de Deus, como o nome próprio Dele é preciso ser POSTO sobre nós.

    Percebas que desde os tempos antigos Deus revelou seu nome próprio YHVH a qual nossas traduções [ grande maioria] transliteram como SENHOR.

    Percebas as palavras que eram ditas na benção sacerdotal .

    “E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
    Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel, dizendo-lhes:

    O SENHOR te abençoe e te guarde;

    o SENHOR faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti;

    o SENHOR sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

    Assim, porão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei.”

    Percebeu a última frase? O nome do SENHOR era POSTO daquela forma sobre a congregação de Israel, para cada um ser abençoado.

    Percebas que não é a palavra ’Deus’ que o sacerdote usava mas sim SENHOR [traduzido] de YHVH, para ser posta sobre a congregação. Então como não será de suma importância conhecer o nome pessoal de Deus?

    A palavra deus pode ser usada até mesmo para se referir a satanás. 2 Coríntios 4:4

    “nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.”

    Davi disse que cantaria louvores ao SENHOR na presença dos deuses.

    Então, conhecer o nome do Deus verdadeiro é de suma importância para diferencia-lo dos deuses falsos e do próprio Satanás.

    O nome do SENHOR é literalmente invocado sobre o cristão no momento do batismo, Atos 2;21 diz: “...todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo”
    E 2:36 diz “... a este Jesus a quem vós crucificastes Deus o fez Senhor e Cristo “

    Tiago 2:7 diz “... o bom nome que sobre vós foi invocado”. E qual era o bom nome que os apóstolos invocavam sobre os indivíduos?

    Assim como no A.T. o nome do SENHOR [YHVH] era invocado sobre as pessoas no templo, N.T. este mesmo nome é invocado sobre o individuo no batismo, sendo agora Senhor Jesus Cristo.
    Por isso Atos 4;12 diz que fora do nome de Jesus não há salvação “... debaixo do céu não existe nenhum outro nome pelo qual devemos sermos salvos “.

    Atos 22;16 “...batiza-te lava os teus pecados invocando o nome do Senhor “.
    Muito mais poderia ser dito... mas acho que por hora basta.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Raimundo, você não entendeu o que eu expus. Há uma teologia que subjaz a revelação nominal da parte de Deus. E há conceitos extremamente filosóficos perpassando essas revelações.
      Consideremos rapidamente o conceito filosófico dos nomes. Existe diferença entre nome no sentido de um símbolo para identificação de um substantivo, e nome como nome próprio. Eu sou um ‘ser humano’. Mas ‘ser humano’, embora seja o nome composto que se refere à minha essência ontológica, não é meu nome. Meu nome é Lucio A. de Oliveira. Você está entendendo que Deus tem nome próprio, nesse segundo sentido. É um equívoco.
      Basta olharmos para os próprios nomes que ele se revela. Como meu irmão observou, os nomes são uma referência à algum aspecto do ser de Deus. Quando ele, e.g., se apresenta como Yaweh, ele está falando sobre sua eternidade e imutabilidade; quando se revela como Adonai/kyrios (diga-se de passagem, é diferente de Yaweh), ele está falando sobre sua soberania, sobre seu senhorio sobre toda a criação; quando se apresenta como El Shaddai, ele está falando sobre sua onipotência... e por aí vai. Qualquer um desses nomes distintos (dentre vários outros) são apropriados para se referir a Deus. Mas, nenhum deles é suficiente para nos trazer à cognição o todo de seu ser.
      Agora, seguindo essa lógica de interpretar a questão com uma perspectiva ocidental moderna sobre nomes (que o Raimundo está adotando), o nome de Deus mesmo seria maior que de Dom Pedro I (YAWEH EMANNUEL SHADDAI ELYON ADONAI TSABAOTH YESHUA....)! Com isso noto que o nome Senhor Jesus Cristo não envolve todos os nomes de Deus; que os próprios nomes usados aqui têm significados de teor teológico como os que apontei acima; e que sua tradução de Yaweh por sinônimo de Kyrios trás uma confusão que o Luciano apontou e não vi sua resolução (Senhor Senhor Salvador Ungido... o.O).
      Precisamos apensa entender a perspectiva bíblica sobre o significado de expressões como ‘por nele o nome’, ‘em nome de’, etc. Seriam coisas como ‘sob auspícios de’; ‘em propriedade de’; ‘sobre a representação de’.
      Para finalizar o argumento sobre os nomes de Deus, quero lembrá-los que no decálogo presumia-se que eles já o conheciam ao proibir seu uso (menção, juramentos e afins) indiscriminado. Não era ‘Senhor Jesus Cristo’. Era ‘Yaweh’, ‘Elohim’... etc.
      [se entendeu essa questão, prosseguirei com a argumentação bíblica que prometi no sumário]

      Excluir
  7. GALERA, ME DESCULPE, MAS EU ESTIVE COM UMA INTOXICAÇÃO ALIMENTAR, E NISSO ACABEI SENDO INTEMPESTIVO EM COMPLEMENTAR A RESPOSTA DO MEU IRMÃO. ESTOU DE VOLTA AO DEBATE. A questão do nome de Deus, levantada por Raimundo, é no mímino curiosa, se desconsiderar a intenção de favorecer uma interpretação anti trinitariana. É uma objeção precipitada. Vejamos porque. De fato, Jesus recebe o título de Senhor, que era atribuído a Deus Pai, no antigo testamento. Vejamos:
    Oséias 13:4
    Isaías 60:16
    Agora, no novo testamento:
    Lucas 2:11
    Lucas 1:76-79
    Agora se faz mister notar que, isso não denota que são a mesma pessoa, e sim a mesma essência. Antes de entrarmos na questão da trindade, só devemos esclarecer que é incompatível conciliar modalismo com trinitarismo. É uma característica fundamental na definição do que se acredita sobre Deus. Se ele se revela como um ser trinitário, então, podemos defini-lo nesse aspecto, sendo assim que o conceito de Deus, de forma ampla, né um ser formado de uma essência e três pessoas. Assim, deve se ficar bem claro um ponto ao se nomear Deus. É que, uma vez que não se conhece Deus no íntimo do seu ser, a ponto de dizer que se compreende Deus perfeitamente, mas apenas naquilo que ele se revela. Assim, muitos nomes são dados a Deus, na medida em que se conhece dEle, no que ele se revela. A questão é que Deus é infinito em qualidade, e nesse sentido, incompreensível para meros seres de compreensão finita. Seria necessário uma compreensão infita, algo impossível a não ser pra Deus mesmo. Assim, Deus é chamado de vários nomes na medida em que os nomes dão sentido a alguma de suas características. Temos Senhor, no sentido de seu soberano governo. ’EL-SHADDAI, em Ex 6:2, onde ele apresenta-se como aquele que tem poder, todo poder, poderoso. Temos também Pater, no grego, como Pai, mas na relação teocrática que ele tem com Israel, no antigo testamenteo e nestas passagens do novo 1 Co 8.6; Ef 3.15; Hb 12.9; Tg 1.18 (nas outras passagens, designam a relação de Jesus com OUTRA PESSOA). Entre outros diversos nomes. Enfim, ele também é chamado de rocha, como aquele que dá segurança. Notável se faz a informação de que segundo pensamento oriental, um nome jamais era considerado apenas um símples vocábulo, mas falava muito da natureza da “coisa”, expressando muito significado em tal. Muitos nomes são dados de forma a mostrar que Deus mesmo se revelou em características humanamente compreensíveis, apesar dEle mesmo não poder ser compreendido no íntimo de seu ser. Isso deve ficar muito claro! Essa revelação dEle mesmo é a forma que Deus se faz conhecido pelo homem. Doutra maneira, não seria possível. É como se Deus descesse da escada para ficar no “nível” da criação, quando ele se quer fazer conhecido (ressalto a diferença de compreender e conhecer. Deus é perfeitamente cognoscível, mas não compreensível, no sentido de que se pode realmente conhecer verdades de Deus, na sua revelação, mas não colocá-lo como um objeto dominável em conhecimento). Essa história toda ganha importância na medida em que nominar Deus, no sentido de “O NOME DE DEUS”, é negar tudo que foi dito até então. É dizer que se pode compreender Deus, de tal sorte, que se pode nominá-lo. Os nomes próprios de Deus são as maneiras de como Ele se dirige aos homens. Temos nomes em que ele revela atributos seus, e também os que ele revela sua pessoalidade (Pai, Filho e Espírito Santo, que é o que pretende-se discutir posteriormente). Concluo que a alegação de que o tabernáculo da fé CONHECE o nome de Deus é sem sentido, uma vez que não pode compreender Deus, e na medida que ele se revelou em tantos outros nomes, designando atributos, pessoas, maneira de se revelar, da essência que conhecemos como o próprio Deus.

    ResponderExcluir
  8. JOELEAGLE E RAIMUNDO
    Raimundo, seus comentário foram excluídos porque você desrespeitou as regras de um post a cada 48 horas. Sinta-se a vontade para voltar, dentro das regras, para o debate.
    Joeleagle, primeiro, como é que eu estabelecer seus comentários que fugiram das regras seria estar cumprindo as regras? Você transgrediu e eu deletei. Igual o Raimundo acaba de fazer. Deletei, mas registrei os argumentos aqui, pra não ter conversinha depois. Vou colá-los aqui só pra mostrar que não têm relevância alguma, e que já foram abordados. Mas saliento que não estamos na obrigação de repetir tal ato. Deu mais de um comentário num prazo de 48 horas, entrarei e deletarei! As justificativas estão no artigo sobre as regras. Podemos debater lá a validade delas.
    Seus comentários:
    “O MCA recebeu muitas visitas de apologistas pentecostais unicistas. Dentre eles, destacamos a participação do Raimundo” Se este Raimundo que você cita acima é o mesmo Raimundo que faz uso da doutrina de Branham para explicar a doutrina dos apóstolos bíblicos, então, creio eu que você peca (erra grosseiramente) ao afirmar que este Raimundo seja um ‘unicista’.
    Questão de lógica: Se Branham, qual igualmente crê doutrinariamente o Raimundo, não era unicista e, muito menos, Trinitariano, como poderia ser então o Raimundo um destes? Tal afirmação é incoerente e contraditório [sic.], se é que o Raimundo que apontamos seja a mesma pessoa. Ou então este Raimundo, embora seja uma única pessoa, tenha em si mesmo duas personalidades distintas, tal qual o credo trinitariano. Ou então falamos, na verdade, de duas pessoas totalmente opostas, distintas.
    Lucio, se eu estiver certo, e você errado quanto ao que crê a respeito deste Raimundo que apontou (se ele é unicista ou não), então, concluirei que o mau juízo que faz ao interpretar a respeito da personalidade e fé do Raimundo, apesar de tudo que ele próprio já escreveu aqui quanto ao que ele crê, certamente, será o mesmo erro critica [sic.] (juízo) que faz uso para interpretar as Sagradas Escrituras a respeito da personalidade de Deus.”

    [PS: Estou fazendo esse comentário a título de moderador do blog, portanto, não conta como um dos meus comentários]
    [PS²: Que tal colocarmos os argumentos aqui embaixo, no final, pra ficar mais organizado?]

    ResponderExcluir
  9. JOELEAGLE (serve pro Raimundo também)
    Ué, quem falou que não tem importância? Damos a maior importância para o tema!
    Depois, você está errado quanto à sua afirmação. Mostre-nos, então, e.g., como o nome Senhor Jesus Cristo inclui a referência ao atributo da onipotência do nome ‘El Shaddai’ (pra citar só um exemplo, por causa do espaço limitado). Aproveita e explica a questão da tradução do nome que mencionei. E observe a distinção entre Yaweh e Adonai que já observei.
    Agora, sanando as questões sobre os nomes e as atribuições a falsos deuses e a Satanás, que o Joel e o Raimundo mencionaram, tecerei mais comentários:
    O erro que estão cometendo é o do uso inapropriado do símbolo. Deus, em si, é uma palavra que trás (ou melhor, nos remete) à um significado, a saber, um ente ontologicamente perfeito, ou, como definiu Anselmo, aquele ser cujo qual não podemos imaginar outro maior. Quando a palavra é usada para designar algo que não se encaixe nessa definição, estamos usando o símbolo de forma errada, de forma que o estamos apontando não corresponde à idéia do símbolo (coisa que, muitas vezes, acontece com mudanças culturais), ou damos outra conotação para o símbolo.
    Bom, deixe-me ilustrar. Quando falamos ‘bola’, usamos esse símbolo para nos referir a um objeto de propriedade arredondada. Se alguém aponta para um cubo, e o chamo de bola, junto a outras pessoas, temos de investigar o assunto. O que eles entendem pela palavra ‘bola’. Se a definição corresponde à nossa, então podemos dizer que aquele cubo que denominaram ‘bola’ não é uma bola, ou, em outras palavras, é uma ‘falsa bola’. Agora, perceba que o símbolo em si não perdeu sua propriedade de nos remeter a determinadas características de objetos arredondados.
    Assim acontece na Bíblia. Quando ela se refere a falsos deuses, não admite sequer que eles existam, mas que, a designação a eles como ‘deus’ é equivocada.
    A questão de Paulo chamar Satanás de ‘deus’ é, da mesma forma, facilmente resolvida. Primeiro, é óbvio que Paulo não acredita que exista outro Deus (1 Coríntios 8:6). Naturalmente, Paulo usa o termo como um artifício retórico, chamando-nos a atenção para o fato de que Satanás é o príncipe deste século, e que o mundo jaz no maligno. Naturalmente, carece Satanás das prerrogativas divinas, e ninguém entende que Paulo as atribuiu a ele.
    Ou seja, a reivindicação pilar e propulsora de vocês é um completo non sense. Não faz sentido pergunta o nome de Deus como se ele tivesse um nome próprio.
    Mais uma questão contextual que ajudará na interpretação bíblica: a Bíblia, via de regra, foi escrita em vários contextos pagãos e politeístas. O politeísmo era um pensamento vigente em várias situações em que foram redigidos os textos. O termo ‘deus’ tinha perdido sua conotação ontológica, de modo que era atribuído a qualquer ente (imaginário ou até mesmo um homem), sem que este tivesse as prerrogativas divinas. Quando Deus revelou-se com estes vários nomes no V.T., com vários significados diferentes, tinha por intenção salientar um atributo peculiar somente a um ente ontologicamente perfeito, o que o distinguiria dos demais. ‘Diga que o Ya weh te enviou’ (Êx. 3:14) mostraria que quem enviou a Moisés foi o eterno, o imutável, atributos que o panteão egípcio não atribuía a seus deuses.
    “...ou temos dois "Senhores" na Bíblia, um no VT e um outro (seguindo a idéia trinitariana de pessoas distintas) no NT, ou então há alguma contradição na própria Bíblia...”
    Você, como já mostrou em outro lugar, não entendeu a doutrina da Trindade. Assim que concluirmos essa confusão dos nomes traremos luz à questão. Por hora, devo apenas salientar que os atributos pertencem á essência, à natureza, que os comunica à pessoa. Deus (a essência) é Senhor. Logo, todas as pessoas são. Uma vez que a todas as três é atribuído divindade, a questão girará em torno de a Bíblia distingui-las em pessoas diferentes ou não. É o que mostraremos a seguir.

    ResponderExcluir
  10. Despedindo do amigo Lúcio.

    Lúcio, eu não vou prosseguir mais com o diálogo, entretanto, quero dizer que foi um prazer conversar com você, ainda, que conversamos pouco e de forma muito limitada deu para perceber que você é uma pessoa muito inteligente e muito dedicada naquilo que faz. Continue assim!

    Embora você e eu tenhamos opiniões antagônicas em alguns aspectos referente a doutrina da Trindade e ao nome de Deus , nem por isso , creio eu, deixamos de aplicarmos o melhor do nosso entendimento e sinceridade em busca da melhor compreensão da Deidade.

    Peço mil desculpas por ter transgredido as regras, pensei erradamente que, por eu ter feito um comentário ligeiramente pequeno ( com poucas palavras e muitos espaços, ) poderia colocar um comentariozinho como complemento, rs rs.

    Volto a pedir desculpas pois regras são regras e em momento algum devem serem transgredidas.

    Continue firme no seu bom propósito de combater as heresias.

    Um forte abraço fraternal !!!
    raimundo.amaral@hotmail.com

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Ok, Raimundo.
      AOS SEGUIDORES DO BRANHAM

      Primeiro, para o Raimundo.
      Não sei por qual razão você desistiu do debate...
      Bom, mas você fez várias asseverações que precisam ser respondidas, o que farei posteriormente (agora com mais tempo e calma, já que não estaremos debatendo).
      Quanto às regras, tentarei ser o mais rigoroso possível, pois, se uma trangressão qualquer for permitida, poderá não haver como justificar a não permissão de outra.
      Não precisava se desculpar tanto! hehe
      só em ver que percebeu que não foi uma medida ditatorial já nos basta. Eu é que espero que você não tenha se ofendido, e que tenha entendido a justificação da ação.
      Obrigado pelos elogios. Continuarei sim. :)
      Abraços. E sinta-se à vontade para voltar para o debate.

      Aos demais.
      Bom, parece que nenhum de você quis continuar o debate. Esperamos vários dias e ninguém apareceu... Então continuaremos com o assunto, conforme as refutações que já preparamos, expondo-as em forma de novos artigos. Sintam-se à vontade, nas mesmas, para debatê-las conosco.

      Nunca é demais lembrar, as regras, que justificam-se por si mesmas, serão observardas com rigor. Se você procura a verdade, notará que são regras lógicas em prol da boa troca de idéias. Assuma-as, observe-as, e dialoguemos.

      Excluir
  11. Onde na bíblia fala de um deus trino? Ou trino deus, santíssima trindade, deus pai, deus filho e deus espirito santo? Onde um espírito é uma pessoa? Jesus disse uma pessoa tem carne e ossos, mim responda Deus único é o mesmo q trino? ou são em sentidos opostos, engraçado vcs falam tanto de observar as letras da bíblia, então quero quer mostre essas expressões escritas na bíblia, a bíblia fala de Deus único ou trino?

    ResponderExcluir
  12. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
    Respostas

    1. A Bíblia ensina a doutrina chamada de trindade. A palavra que designa tal doutrina não existe na bíblia.

      Algum problema se eu te pedir: onde na bíblia diz 'livre arbítrio' (pelo menos no caso de Adão e Eva...)?

      Excluir
    2. isso não justifica a minha pergunta, mim diga a bíblia fala de um Deus único ou trino? É isso que quero que responda,um ser trino é o mesmo que Único? Busque no diciopnario de qualquer biblioteca, onde vc for, Deus é trino ou Único, como a bíblia O chama?

      Excluir
    3. Não?

      Me mostre a expressão livre-arbítrio?

      A Bíblia diz que Deus é ÚNICO, UM SÓ - e a Bíblia diz que esse UM SÓ é O Pai, O Filho e O Espírito Santo (Mt 28.19).

      Excluir
    4. Luz do entardecer.
      Paz do Senhor Jesus.
      Mostre-me na s Escrituras, que Deus criou H2O.
      Ela me ensina que Deus criou a àgua, nem porísso descremos na ciência que Ele criou H2O ( àgua ).
      Deus te ilumine
      Em Cristo
      Wilton

      Excluir
  13. amigo, gostaria de perguntar uma coisa: fogo é fogo, água é água,diga-me deus trino ou Deus único ou vc crer em um Deus único ou vc crer em um deus trino, Deus único não pode ser deus trino,então a bíblia fala de quem, qual forma Ele é apresentado na bíblia Único ou trino? Os apóstolos não cria em trindade, por isso, batizavam as pessoas em nome de Jesus Cristo, só quem batiza usando as palavras pai, filho e espírito santo é quem crer na trindade, isso prova que os apóstolos não criam, por batizar em nome de Jesus Cristo.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Luz do entardecer
      Paz te seja multiplicada
      Não esqueça que a benção apostólica foi e é Ministrada , em Nome da pluralidade das Pessoas Divinas do Ser Único Deus:
      " A GRAÇA DO SENHOR JESUS CRISTO, E O AMOR DE DEUS, E A COMUNHÃO DO ESPIRITO SANTO SEJAM COM VÓS TODOS. AMÉM ! " 2Co. 13.13
      Em Cristo
      Wilton

      Excluir
  14. Já respondi - NOME (singular) PAI, FILHO, ESPÍRITO SANTO (pluralidade de pessoas).Portanto, creio em um único Deus, que em sua natureza pessoal é trino.

    Pai, Filho e Espírito Santo são pessoas ou ofícios?


    *Em Atos lemos o batismo em Nome de Jesus. Sobre esse assunto minha argumentação está:

    http://mcapologetico.blogspot.com.br/2011/10/o-batismo-em-nome-de-jesus.html

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. onde diz q a natureza de Deus é trina(pessoas)? é singular, veja Pedro diz NATUREZA(singular) DIVINA 2 ped.1:4 Amigo a trindade quebra o mandamento dado de Deus a Israel,vamos pensar: deus pai, deus filho e deus espirito santo, matemática torna em tres e não venha com argumentos pois a palavra deus fala: deus,deus,deus a tres dá igual a tres e não um, pois o sentido do português estaria errado, se o pai é um o filho é outro e o espírito santo é outro, então temos tres, pois 1+1+1=3 se são tres e são deus os tres onde fica em um, mistério da confusão e não o misterio de Deus

      Excluir
    2. Luz do entardecer, agradeço o diálogo... vamos lá:

      Eu não disse a natureza divina, e sim 'pessoal' - vc sabe disto!

      Apesar de rejeitar, dependendo da regra - 1x1x1=1

      Mas vc não me respondeu:

      "Pai, Filho e Espírito Santo são pessoas ou ofícios?"

      Poderia me responder.

      Abraços
      Deus te fortaleça em Cristo.



      Excluir
  15. São ofícios do mesmo Ser, conforme efésios4:6 ...SOBRE TODOS(pai, a coluna de fogo que estava acima da congregação de Israel), POR TODOS(filho), quando ele se fez carne, conforme mateus q disse emmanuel(Deus conosco)era o pai no filho, conforme Jesus disse o Pai está em mim e EM TODOS(Espírito Santo), leia com muita atenção e verás q fala do mesmo Ser, agora com relação a pessoa, como pessoa na divindade só existe Jesus, pois é o único q é visível, espírito não é pessoa, pois Ele apareceu com coluna de fogo, como uma pomba, etc, aliás devemos ver q Deus enche céus e terra como disse Jeremias, e, não existe a possibilidade de um ser infinito ser uma pessoa, pois pessoa tem carne e ossos como Jesus disse, então essa idéia de chamar o espírito de pessoa não existe nas escrituras, pois Ele é ilimitado, porém habitou em Jesus Cristo(a pessoa), como João batista falou eu vi o espírito descer do céu(em forma de pomba e nao pessoa)e repousar SOBRE ELE(Jesus), Paulo disse Deus(o SER ilimitado)estava em Cristo...Irmão Deus é Espirito joão 4:24, Jesus é a pessoa pelo qual o Pai se manifesto, o espírito Santo é a unção do Pai q pode ser por medida em nós e sem medida em Cristo, comforme João disse se referindo a Jesus aquele q fala as palavras de Deus não recebe o Espírito por medida é simples isto não há complicações o filho de Deus é Jesus, porém o Pai habitou nele aqui na terra, como toda o unção do seu espírito, por isto Jesus não rejeitava a adoração, por isso ele é o Senhor pois Deus estava nele em plenitude, ou seja, toda a palavra de Deus era Jesus em Carne. Deus te abençoe em Cristo Jesus nosso Senhor.

    ResponderExcluir
  16. os trinitarianos insistem em defender a doutrina politeista da trindade ora se o pai é Deus o Filho é Deus e o Espirito Santo é Deus e sao tres pessoas sao tres deuses!o povo nao é bobo eu acho que nao existe um so Deus eu nem precisaria perder tempo em dizer isso mais as pessoas querem acrescentar mais doiso UNICO DEUS é JESUS(1joao5.20)ele nao é uma segunda pessoa de uma suposta trindade mais é como ele mesmo disse EU SOU O PRIMEIRO e o ULTIMO(apocalipse1.17)quem é o primeiro e o ultimo???deixamos que os politeistas respondam Jesus é o EU SOU(joao8.58)quem é o EU SOU?e para finalisar JESUS é o PAI eterno!(isasias9.6).nao amigo nao tem tres deuses.

    ResponderExcluir
  17. Estimados comentarístas .
    O irmão Luciano usou um recurso matemático ilustrativo, pois não há como explicar Deus. Nossa mente é limitada para entendermos em toda a Sua Essência Seu Ser. Temos que ser humildes para pelo menos reconhecermos esta verdade.
    Diríamos que quanto às PESSOAS DIVINAS HÁ: 1+ 1+1 = 3 ;
    Quanto a NATUREZA das 3 Pesoas Divinas: 1x 1x 1 =1 SER DEUS TRIÚNO.
    Infelizmente é necessário parar por um tempo para ESTUDAR a doutrina do Deus Triúno, afim de não se confundi- la com os deuses politeístas.
    Em Cristo
    Wilton

    ResponderExcluir
  18. Dando continuidade ao pensamento acima , gostariamos de lembrar ao sinceros amantes da Verdade, que Satanás é invejoso e quiz a Glória de Deus. Todos os amados sabem da história, creio que não se faça necessário postar neste momento. Ele foi expulso devido sua petulância. E todos sabemos que ele tenta imitar tudo o que Deus faz e se utiliza para despertar nossa fé, etc...
    Como podemos perceber ele desde muito tentou imitar a triunidade de Deus e surgiu como: " a besta ( anti cristo ), falso profeta e Satanás, os quais eternamente, no tempo de Deus, serão , esta " Trindade " Demoniaca lançada eternamente no Lago de fogo que arde com enxofre, segundo a Palavra do Altíssimo.
    Ele já sabia que Deus é Triúno e quiz imitá-lo. e não é por isso que me deixarei enganar, não estudando e dando lugar ao que a Palavra de Deus me ensina sobre o DEUS TRIÚNO.
    Deus vos ilumine e esclareça mente e corações.
    Em Cristo
    Wilton

    ResponderExcluir
  19. Amados do Deus Eterno
    O Triângulo tem 3 ângulos e este fato não destrói A UNIDADE da Natureza do triângulo, nem a Unidade anula os seus 3 ângulos.
    O mesmo é verdade acerca da Trindade.

    Medite com carinho e sem preconceito.

    Em Cristo
    Wilton

    ResponderExcluir