domingo, 15 de abril de 2018

Adventista Sérgio Monteiro - erudição a serviço da ilusão

Um respeitado apologista e teólogo adventista da atualidade [e com boas razões, pois possui uma erudição independente] , o professor Sérgio Monteiro, deu uma aula de como usar a sapiência em prol da 'fé cega', em defesa da crença dogmática adventista, e não verificação dos rastros das evidencias. Ele e o Dr. Rodrigo Silva são provas que a capacidade intelectual pode ser barrada quando estão submissos a um sistema religioso.
Todos sabem que a data de 22 de outubro não foi a data do Dia da Expiação (Yom Kippur) e sim o dia 23 de setembro, conforme todas as fontes disponíveis. Porém, o habilidoso professor Sérgio Monteiro - como diz um antigo adágio popular - "fez das tripas o coração" - para argumentar contra as evidencias e ainda teve a 'refulgente' finalização: 'nossa data está baseada na Bíblia'!

Ele me lembrou muito da defesa das Testemunhas de Jeová em relação a data de 1 de outubro de 1914, que começa a contagem em 607 a.C como data inicial da destruição de Jerusalém por Nabucodonosor. Acontece que todas as evidencias históricas apontam para 587 a.C. Então, o esforço da Torre de Vigia é semelhante, enfraquecer a evidencia e terminam dizendo de maneira aparente piedosa: 'nossa data está baseada na Bíblia'.

Ok, semelhanças à parte - assista ao vídeo, depois logo abaixo leia o que Sydney Cleveland, mencionado por Monteiro, escreveu sobre o assunto.



22 de Outubro de 1844—
As Coisas Se Complicam Para o Adventismo Tradicional

Sydney Cleveland


Os adventistas do sétimo dia concordam que, segundo as Escrituras, o Dia da Expiação é o décimo dia do sétimo mês judaico: "Isso vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez dias do mês, afligireis as vossas almas, e nenhuma obra fareis, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós. Porque naquele dia se fará expiação por vós, para purificar-vos: e sereis purificados de todos os vossos pecados perante o Senhor".– Levítico 16:29-30.
Os adventistas do sétimo dia também concordam em que qualquer calendário judaico indicará que o sétimo mês judaico é o mês a que os judeus chamam de "Tishri". Para ajudar o leitor, os doze meses judaicos estão alistados abaixo, tendo o número de dias de cada mês e seu correspondente aproximado no calendário gregoriano:
  1. Nisã (30 dias) - março/abril
  2. Iyyar (29 dias) - abril/maio
  3. Sivã (30 dias) - maio/junho
  4. Tammuz (29 dias) - junho/julho
  5. Av (30 dias) - julho/agosto
  6. Elul (29 dias) - agosto/setembro
  7. Tishri (30 dias) - setembro/outubro
  8. Cheshvan (29 ou 30 dias) - outubro/novembro
  9. Kislev (29 ou 30 dias) - novembro/dezembro
  10. Tevet (20 dias) - fezembro/janeiro
  11. Sh'vat (30 dias) - janeiro/fevereiro
  12. Adar (29 dias) - fevereiro/março
Não há disputa entre os adventistas do sétimo dia, cristãos e judeus quanto a essa informação. Contudo, os adventistas do sétimo dia há muito têm ensinado que no ano de 1844, o Dia da Expiação (o 10o de Tirshri) ocorreu em 22 de outubro. Os adventistas do sétimo dia teimosamente sustentam a data 22 de outubro basicamente porque Ellen G. White declara ser correta.
O décimo dia do sétimo mês, o grande Dia da Expiação, o tempo da purificação do santuário, que no ano de 1844 caiu em 22 de outubro, era considerado como o tempo da vinda do Senhor. Isto estava em harmonia com as provas já apresentadas de que os 2.300 dias terminariam no outono. . . . o fim dos 2.300 dias no outono de 1844 permanece sem impedimentos" – The Great Controversy [O Conflito dos Séculos], págs. 400, 457.
Esta alegação dos adventistas do sétimo dia está em contradição direta com a data judaica para o Dia da Expiação que em 1844 foi 23 de setembro. Isto é claramente comprovado por enciclopédias e almanaques judaicos do século XIX, modernos programas computadorizados de calendário e cálculos astronômicos feitos por numerosos observatórios.
Está simplesmente fora de questão que o Dia da Expiação judaico em 1844 foi 23 de setembro. Assim, no que concerne aos judeus ortodoxos/rabínicos, os adventistas do sétimo dia estão equivocados em sua alegação de que o Dia da Expiação em 1844 caiu em 22 de outubro. Para verificação, por favor consulte no website o item "The 2300 dias and October 22, 1844 - Wrong Day, Month, Year and Event! [Os 2.300 dias e 22 de outubro de 1844—dia, mês, ano e evento errados!]" (que também inclui um link para um website judaico que tem um programa computadorizado de calendário).
Esta recente evidência era inesperada para os eruditos adventistas do sétimo dia e os está forçando a admitir que em 1844 os judeus rabínicos/ortodoxos de fato celebraram o Dia da Expiação (o 10o. de Tishri) em 23 de setembro. Em resultado disso, esses eruditos estão agora cientes de que sua data 22 de outubro está em sério descrédito, pois tinham ensinado que os judeus rabínicos/ortodoxos também celebravam o Dia da Expiação em 22 de outubro de 1844.

Discrepância de Um Mês—Como Explicar?

Os ASDs alegam que em 1844 uma seita judaica bem pequena, os "caraítas", usavam um caledário diferente e assim celebraram o Dia da Expiação (o 10o de Tishri) em 22 de outubro, um mês depois dos judeus rabínicos/ortodoxos que o faziam em 23 de setembro. Assim, o ensino ASD todo com respeito aos 2.300 dias de Daniel 8:14, o Juízo Investigativo, o Grande Desapontamento, e a entrada de Jesus no Santíssimo tem por fundamento somente as palavras de sua profetisa Ellen G. White em sua alegação de que os caraítas celebraram o Dia da Expiação em 22 de outubro de 1844. Se qualquer dessas asserções estiver incorreta, então o adventismo do sétimo estará em séria dificuldade teológica.

O Que os Adventistas Dizem Sobre os Caraítas

Quando os adventistas do sétimo dia são pressionados a apresentar evidência documentando que os caraítas de fato celebraram o Dia da Expiação (o 10o de Tishri) em 22 de outubro de 1844, não podem fazê-lo. Em vez disso, como prova, indicam informação no Seventh-day Adventist Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], e o livro de L. E. Froom Prophetic Faith of Our Fathers [A Fé Profética de Nossos Pais]. Estas "provas" são citadas abaixo:
SNOW, SAMUEL S. (1806-1870). Congregacionalista, depois cético, mais tarde ministro milerita; iniciador do "movimento do sétimo mês". Começando com um artigo escrito em 16 de fevereiro de 1843, ele realçou o décimo dia do sétimo mês judaico, Tishri, o dia judaico da expiação, como o verdadeiro fim da data profética dos 2.300 anos. Mais tarde ele estabeleceu o dia específico como 22 de outubro de 1844, que no nosso calendário equivaleria ao décimo dia do sétimo mês naquele ano, segundo o velho calendário judaico. . . .
Em comum com todos os adventistas, Snow ficou profundamente desapontado com a falha de o Noivo descer do céu em 22 de outubro. Por um breve período ele questionou se um erro havia sido feito na contagem profética do ano.
Contudo, logo começou a pregar estranhas doutrinas, e publicou um periódico, chamado Jubilee Standard, de março a agosto de 1843. Profundos conflitos se desenvolveram entre ele e os mileritas, e ele se envolveu em extremo fanatismo, e finalmente proclamou ser ele próprio Elias, o profeta. Logo separou-se do adventismo de todas as formas. –The Seventh-day Adventist Encyclopedia [Enclopédia Adventista do Sétimo Dia], vol. 10, p. 1357
Infelizmente, conquanto os adventistas do sétimo dia aleguem que havia um "velho calendário judaico caraíta", não conseguem apresentar nenhum! Faltando evidência empírica de que o 10o. dia de Tishri em 1844 foi 22 de outubro, os ASDs indicam aos pesquisadores a obra de L. E. Froom, Prophetic Faith of our Fathers, p. 792, onde Froom tenta justificar a data de 22 de outubro em "Evidência E" e ". . . F". Contudo, Froom não apresenta nenhum documento caraíta para demonstrar que eles tiveram uma data diferente dos judeus rabínicos para o Dia da Expiação em 1844.
Os adventistas admitem que S. S. Snow era um indivíduo indigno de confiança. Contudo, as bobagens de Snow vão além do simples engano. L. R. Conradi, um ex-adventista do sétimo dia, registra a reivindicação de S. S. Snow de revelação divina como fonte inicial para a data 22 de outubro de 1844:
De 22 de março até 22 de outubro de 1844, S. S. Snow, gradualmente obtendo uma poderosa influência sobre todos os adventistas,
  • alegou que o Pai lhe havia revelado que a data de 22 de outubro de 1844 era o dia definido da vinda de Cristo para transformar os justos e destruir os ímpios;

  • que o grande dia do livramento era o ano jubileu do Dia da Expiação. (O fato) de que esse ano jubileu ainda estava anos no futuro, e que o Dia da Expiação judaico caía em 23 de setembro, não o incomodavam.—The Foundation of the SDA Denomination [O Fundamento da Denominação ASD], L. R. Conradi (ex-ASD) p. 68, escrito em 1939.
Sendo que os adventistas do sétimo dia já tinham um profeta, é compreensível que olhariam com desfavor a alegação de S. S. Snow de revelação divina. Contudo, ao desacreditar Snow, são deixados somente com uma fonte de evidência corroborativa: "o velho calendário judaico caraíta".
Seria de pensar-se que com tanta coisa pendente sobre um "velho calendário judaico caraíta", os adventistas do sétimo dia o teriam reproduzido e distribuído como folhas de outono! Contudo, nem sequer um "velho calendário judaico caraíta" pode ser encontrado–sem dúvida porque não existe nenhum "velho calendário judaico caraíta". Uma vez mais descobriremos os adventistas do sétimo dia perpetuando mesmo suas doutrinas mais fundamentais sobre mitos.
Talvez fique tão desapontado quanto eu pela falta de evidência para a crença adventista de que o Dia da Expiação caraíta em 1844 deu-se em 22 de outubro. Contudo, não devemos passar por alto a influência de Ellen G. White nesta questão. Em vista de que a Sra. White apôs o seu selo de aprovação sobre a data 22 de outubro, os adventistas devem crer em 22 de outubro a despeito de uma montanha de evidência contrária!
Qual é a evidência? Considerem o que modernos judeus e caraítas têm a dizer:

O que os Judeus e os Caraítas Dizem Sobre 22 de Outubro de 1844

No outono de 1998 correspondi-me com modernos judeus rabínicos e caraítas com respeito ao "velho calendário judaico caraíta" e a possibilidade de que o Dia da Expiação tenha sido celebrado em 22 de outubro no ano de 1844. Gostaria de compartilhar com os leitores alguns de seus comentários:
Na realidade não há coisa tal como um calendário caraíta perpétuo, uma vez que a real celebração de festivais geralmente se determina por observação. Eles usam de fato calendários que os ajudam a determinar "quando" calcular.– Dr. Daniel Frank
Diferentemente do calendário rabínico, não existe calendário caraíta perpétuo.--Dr. Philip E. Miller, Bibliotecário, The Klau Library, Hebrew Union College-Jewish Institute of Religion [Instituto Judaico de Religião], Nova York, NY
No século 19 os caraítas geralmente estabeleciam os feriados com base em cálculos muito inexatos e primitivos, e não na real observação da Lua Nova. Ademais, nesse período diferentes comunidades caraítas seguiam diferentes sistemas de cálculo e podem ter variado por alguns dias em sua observância.—Nehemia Gordon, Jerusalém, Israel (www.geocities.com/Athens/Forum/3384/karaitekorner-main.html)
Se os adventistas (do sétimo dia) desejam reivindicar que todas as autoridades judaicas têm estado erradas, e somente a pequena seita dissidente dos caraim ("caraítas") tinha o Único Verdadeiro Calendário—bem, eu gostaria de ver um certificado com a assinatura de Deus nele!--Will Linden
Não creio que seja possível que o Yom Kippur (o Dia da Expiação) caísse tão tardiamente como em 22 de outubro no calendário de Hillel. Julgo que a data mais tardia em que poderia ter caído seria algum tempo em torno de 15 de outubro.—Tracey Rich
O Dia da Expiação nunca ocorreu tão tarde no ano quanto em 22 de outubro.—Prof. Prohofsky, Purdue University.
Um rápido exame em seu calendário (dos caraítas) confirma que está fora de sincronia com o calendário de Hillel que os judeus rabínicos (não caraítas) utilizam.— Tracey Rich
É importante que os modernos pesquisadores entendam que os caraítas eram uma seita judaica muito pequena e espalhada sem qualquer corpo governante central. Não havia um calendário caraíta universalmente aceito, e assim é possível que várias comunidades caraítas celebrassem seus festivais em diferentes dias, e estivessem "fora de sincronia" com os judeus rabínicos. Contudo, a diferença em 1844 teria sido de somente um ou dois dias, não um mês inteiro.
Por exemplo, considerem como os cálculos caraítas modernos das fases da lua em 1844 e os dias santos anuais em 1998/1999 diferem apenas ligeiramente daqueles admitidos pelos judeus rabínicos:

Fases da Lua Calculadas em 1844 pelos
CARAÍTAS*JUDEUS RABÍNICOS**
Lua Nova 12 de setembro de 184414 de setembro de 1844
Lua Nova 28 agosto de 184428 de agosto de 1844
Dias Santificados/de Jejum Escolhidos em 1998/1999 Calculados Pelos
CARAÍTASJUDEUS RABÍNICOS
Rosh Hashanah 22 de setembro de 199821 de setembro de 1998
Yom Kippur 1de outubro de 199830 de setembro de 1998
Sukkot 6 de otubro de 19985 de outubro de 1998
Pesah 1de abril de 19991de abril de 1999
Desses cálculos pode-se certamente argumentar que os caraítas poderiam ter celebrado o Dia da Expiação no mesmo dia, ou ao menos dois dias antes ou depois, dos judeus rabínicos. Contudo, existe documentação de que os caraítas celebraram o seu Dia da Expiação no mesmo dia do judeus rabínicos: 23 de setembro!

Com a Palavra o Rabino Caraíta Yusuf Ibrahim Marzuk

Um dos primeiros céticos com respeito à crença adventista quanto ao Dia da Expiação ter caído em 22 de outubro de 1844 foi o ex-pesquisador adventista do sétimo dia, E.S. Ballenger.
Ballenger escreveu em seu periódico The Gathering Call, maio-junho de 1941:
22 de outubro de 1844 tem sido um tempo crucial para os ASDs uma vez que seus pioneiros fixaram sobre tal data a segunda vinda do Senhor Jesus Cristo; e ainda se apegam tenazmente a essa data a despeito de todos os fatos ao contrário. O Dia da Expiação caiu em 23 de setembro de 1844, em vez de 22 de outubro. Isso pode ser facilmente demonstrado consultando-se qualquer almanaque judaico da época, ou qualquer autoridade judaica ortodoxa. Eles celebraram o Dia da Expiação em 1844 no dia 23 de setembro.Os defensores da idéia (ASDs) declaram que conquanto os judeus ortodoxos possam ter celebrado o Dia da Expiação em 23 de setembro, os judeus caraítas o observaram em 22 de outubro. Realizamos uma cuidadosa investigação, e descobrimos que esta é uma falsa alegação. O rabino-chefe dos caraítas do Cairo, Egito, Youseff Ibrahim Marzuk, em resposta a uma indagação quanto ao dia em que celebraram a expiação em 1844, escreveu:
"Quanto às datas da Páscoa e do Yom Kippur, são as seguintes: -- Segundo os judeus caraítas, no ano de 1843 o Yom Kippur caiu numa quarta-feira, dia 4 de outubro, e exatamente a mesma data segundo os rabínicos. No ano de 1844, caiu numa segunda-feira, 23 de setembro, tanto para os caraítas quanto para os rabínicos".
Quem era o Rabino Youseff Ibrahim Marzuk e por que sua resposta à consulta de Ballenger tinha autoridade sobre tal questão? No processo de responder a estas perguntas eu dediquei-me a uma pesquisa bastante ampla em websites caraítas e recebi as seguintes informações via e-mail:
Sou levado a crer que o relatório de Ballenger baseia-se em algum tipo de carta de Yusuf Ibrahim Marzuk. Isso parece-me provável porque houve uma tal pessoa ativa na comunidade caraíta do Cairo em 1941. Mourad el-Kodsi, em seu livro The Karaite Jews of Egypt refere-se a Yusuf Ibrahim Marzuk como chefe da Comunidade caraíta nesse período, conquanto el-Kodsi não faça menção à correspondência com Ballenger. Na pág. 221 el-Kodsi escreve:"Yusuf Ibrahim Marzuk (1882-1952): membro do concílio religioso, então deputado da comunidade por muitos anos. Às vezes, especialmente nos anos da década de 30, ele era a única autoridade. . . ."
Na pág. 59 el-Kodsi declara que Yusuf Ibrahim Marzuk era "o dirigente executivo da comunidade" em 1940. Não pode haver dúvida que Yusuf Ibrahim Marzuk mencionado por el-Kodsi é a mesma personalidade referida por Ballenger."—Nehemia Gordon, Jerusalém, Israel.
Confirmação adicional da pesquisa de Nehemia Gordon ocorre com o Dr. Philip E. Miller, que escreve:
Marzuk era um homem muito instruído, e se disse que as datas coincidiam, então provavelmente isso se deu.— Dr. Philip E. Miller, Librarian, The Klau Library, Hebrew Union College-Jewish Institute of Religion, New York, NY

CONCLUSÃO

A alegação dos adventistas do sétimo dia de que os caraítas celebraram o Dia da Expiação um mês depois dos judeus rabínicos/ortodoxos é meramente um mito.
22 de outubro de 1844 é uma teoria não-bíblica, historicamente falida, sustentada simplesmente sobre uma falsa profetisa, Ellen White. Já passou do tempo para os dirigentes adventistas admitirem a verdade a respeito de 22 de outubro de 1844.
Contudo, em vista do modo como a liderança adventista tem tratado toda outra evidência que contradiz as crenças adventistas, este pesquisador não prenderá a respiração na expectativa de tal admissão!


NOTAS
* As fases lunares caraítas eram calculadas com base no Ahmed's Moon Calculator [calculador lunar de Ahmed] do
Dr. Monzur, utilizado pelos caraítas (http://www.starlight.demon.co.uk/mooncalc/)
As datas de festivais anuais e jenuns foram calculadas pelo Rabino Magdi Shamuel ( http://www.geocities.com/SoHo/Atrium/4075/cal98-99.html).
** As datas rabínicas foram extraídas de The Jewish Holidays, A Guide & Commentary, por Michael Strassfeld, pág. 241, Harper & Row, (c) 1985


Traduzido de:
DoveNET, A Christian Theological Resource Center
The Cleveland Bible Commentary, A Christian Theological Resource



12 comentários:

  1. O contraponto da interpretação adventista é o Antíoco Epifânio cujos dias em Jerusalém compoe 1080 ou 1095 dias de 21 de dezembro de 165-168. Não é 2300 dias ou 1150 ou 1260 dias. Antíoco Epifânio NÃO e a ponta pequena. Posto isso qual é a interpretação dos 2300 dias em que o santuário foi PURIFICADO por um sacerdote da ordem de MELQUISEDEQUE???

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    1. As 2300 tardes e manhãs (Daniel 8:14) se referem literalmente ao período entre o décimo quinto dia do mês Cisleu, no ano 145 dos selêucidas, em que Antíoco instalou a abominação da desolação sobre o altar (1 Macabeus 1.59), até a vitória obtida sobre Nicanor por Judas Macabeu, no dia 13 do mês de Adar, ano 151. O altar foi reconstruído e o santuário foi purificado da idolatria. Os judeus mantiveram uma festa anual no dia 13 de Adar em comemoração à vitória, chamada de Hannukah ou Festa da Dedicação, a qual posteriormente, o próprio Jesus participou (João 10:22). A profecia de Daniel 8 portanto, não diz respeito ao sistema papal da Igreja Católica, a 2300 anos e a um santuário celestial, no qual Jesus teria iniciado a purificação dos pecados dos crentes em 1844.

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  2. O Sérgio Monteiro não conseguiu demonstrar que o dia da Expiação caiu no dia 22 de Outubro de 1844.

    Tentou, tentou mas em vão. Mesmo que conseguisse provar isto não mudaria nada pelo simples fato de que a doutrina do Juízo Investigativo é falsa de qualquer ângulo que você olhar.

    Querendo provar e ainda pela Bíblia que Jesus Cristo começou a remissão de pecados em 22 de Outubro de 1844 ¦e ainda o Sérgio Monteiro afirmando que antes de 22 de Outubro 1844 Cristo já teria adentrado o lugar santíssimo contrariando Ellen White¦ é nada mais nada menos do que pura FANTASIA que só existe na mente dos Adventistas e que nada tem a ver com a doutrina Real das Escrituras.


    Hebreus 1:3 diz,

    "O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a A PURIFICAÇÃO DOS PECADOS, ASSENTOU-SE À DESTRA DA MAJESTADE, nas alturas; 4 feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles."


    Para o investigador sincero das Escrituras somente essa passagem é o suficiente para refutar a doutrina-heresia do Juízo Investigativo.


    Por sua vez Ellen White como todo o falso profeta ¦no caso dela falsa profetisa¦ mais cedo ou mais tarde sempre vai dar com a língua nos dentes contradizendo o que está expressamente ensinado na Bíblia.

    De acordo com Ellen White é impossível que os pecados sejam cancelados antes de 1844.

    "Em 1844 nosso grande Sumo Sacerdote entrou no lugar santíssimo do santuário celeste, para INICIAR a obra do juízo investigativo". (Mensagens escolhidas, vol.1 p.125)."

    "É IMPOSSÍVEL QUE OS PECADOS DOS HOMENS SEJAM CANCELADOS ANTES DE CONCLUÍDO O JUÍZO EM QUE SEU CASO DEVE SER INVESTIGADO ." (Cristo em seu Santuário, pág.114). Compare com Hebreus 1:3.


    "REMISSÃO , ou ato de lançar fora o pecado, é a obra a EFETUAR SE. ” (O CONFLITO DOS SÉCULOS, p. 417). Compare com Hebreus 10:10-18.

    “O sangue de Cristo, oferecido em favor dos crentes arrependidos, assegurava-lhes perdão e aceitação perante o Pai; contudo, AINDA PERMANECIAM SEUS PECADOS NOS LIVROS DE REGISTRO . Como no serviço típico havia uma expiação ao fim do ano, semelhantemente, antes que se complete a obra de Cristo para redenção do homem, HÁ TAMBÉM uma EXPIAÇÃO para TIRAR o PECADO do SANTUÁRIO . Este é o SERVIÇO INICIADO quando terminaram os 2300 dias. Naquela ocasião, conforme fora predito pelo profeta Daniel, nosso sumo Sacerdote entrou no lugar santíssimo para efetuar a última parte de Sua solene obra – purificar o santuário.” (O CONFLITO DOS SÉCULOS, p. 420)

    “Pela sua morte INICIOU ESSA OBRA , para CUJA TERMINAÇÃO ASCENDEU AO CÉU, depois de ressurgir.” (O CONFLITO DOS SÉCULOS, p. 492)."

    Agora observem o erro grotesco que Ellen White e seu espírito guia demoníaco cometeram.

    Bem, além dela contradizer a Bíblia - por exemplo, Hebreus 10:10-18 afirma com todas as palavras que a remissão dos pecados ocorreu no Calvário - ela diz numa das citações ali acima que,


    "Como no serviço típico havia uma expiação ao fim do ano, semelhantemente, antes que se complete a obra de Cristo para redenção do homem, HÁ TAMBÉM uma EXPIAÇÃO para TIRAR o PECADO DO SANTUÁRIO."


    Agora observe o que está expressamente declarado em 1Pedro 2:24,


    "24 ELE MESMO LEVOU EM SEU CORPO OS NOSSOS PECADOS SOBRE O MADEIRO , a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados. 25 Pois vocês eram como ovelhas desgarradas, mas agora se converteram ao Pastor e Bispo de suas almas.

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  3. Desta forma, se Cristo levou os nossos pecados sobre o seu corpo ensanguentado e de acordo com Hebreus AQUI NO CALVÁRIO ocorreu a purificação-remissão como é que os pecados que estavam EM Cristo foram retirados dele e transferidos para o lugar santíssimo do santuário celestial esperando até 22 de Outubro para que começassem a serem apagados?!!!

    Quando ocorreu isso?

    Será que vocês Adventistas não percebem que esta doutrina foi inventada para encobrir o escândalo de 22 de Outubro de 1844?

    Será que o fanatismo de vocês é maior do que o amor pela verdade?


    O que Ellen White está dizendo é que os os teus pecados foram transferidos de Cristo, na cruz, para o lugar santíssimo do santuário celestial ficando em "stand by" até 22 de Outubro de 1844 para serem apagados não sei quando!!!

    A remissão-apagamento segundo essa tolice começou em 22 de Outubro de 1844 pelo escrutínio da vida de Adão.

    Por exemplo, se você nasceu em 1970 demorará um pouco para os teus pecados serem apagados se é que o teu nome já passou pela banca examinadora celestial!


    Mas o problema é que mesmo se AGORA Cristo passe pelo teu nome e apague os teus pecados desde que você se tornou um Adventista se amanhã você pecar e com certeza vai os novos pecados que você confessar serão lançados novamente sobre Cristo e transferidos como registros para o lugar santíssimo do santuário celestial esperando que você se arrependa-confesse para que o perdão seja escrito ao lado dos teus pecados confessados.

    E assim vai nesse círculo vicioso até Cristo de alguma forma dê por encerrado tudo isto e mande trazer Satanás para que ele imponha as mãos sobre ele e confesse todos os pecados dos Adventistas que estavam registrados e dali por diante durante 1000 anos Satanás estará carregando teus pecados sobre ele no milênio da terra desolada.


    Perceberam a incoerência desta doutrina?

    Ela não é Evangélica ou pertencente ao Evangelho mas é uma revelação vinda das profundezas do inferno.


    Se o teu nome ainda não passou pelo julgamento de Cristo teus pecados continuam lá.

    Enoch, Moisés e Elias segundo esta doutrina esquisita não precisaram esperar pelo Juízo Investigativo para entrar no céu!


    Mas toda essa doutrina é muito confusa porque Ellen White afirma que os teus pecados quando confessados são atualmente colocados literalmente sobre Cristo e dele transferidos como registros para o santíssimo do santuário celestial.

    É claro que isto não é matéria bíblica mas revelações que Ellen White alega ter recebido de Deus o que sabemos não ser verdade porque não concordam com. O nosso Urim-Tumim que é a Bíblia. As luzes de aprovação divina não estão acendendo para a inspiração de Ellen White.


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  4. O tal "juízo investigativo" foi inventado por Ellen Gould White para justificar o NÃO cumprimento da profecia de Guilherme (Willian) Miller que marcou a data da volta de Cristo em 22/10/1844.Por causa desse falacioso "juízo investigativo" tiveram de abraçar outra heresia, a saber, a "psicopaniquia" (sono da alma). Além disso tudo são legalistas/judaizantes visando fundamentar a guarda do sábado na Nova Aliança em Cristo Jesus.

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  5. Os mesmos blá, blá, blá de sempre... cansou essa "estória"...

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  6. INFELIZMENTE, OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA TENTANDO SAIR DO DILEMA EM QUE SE METERAM EM 1844 INVENTARAM ESSA DESCULPA DE QUE SÓ EM 22 DE OUTUBRO DE 1844 CRISTO ENTROU NO LUGAR SANTÍSSIMO DO SANTUÁRIO. SE ELES, NA ÉPOCA, TIVESSEM PRESTADO MAIS ATENÇÃO NA BÍBLIA E MENOS NOS ESCRITOS DE E.G. WHITE TERIAM VISTO CLARAMENTE QUE CRISTO APÓS A RESSURREIÇÃO FOI DIRETO PARA O LUGAR SANTÍSSIMO E SENTOU À DIREITA DO PAI. VEJAMOS ALGUMAS PASSAGENS ABAIXO:

    ONDE JESUS ENTROU, APÓS A RESSURREIÇÃO, COMO SUMO-SACERDOTE E REI?

    PEDRO DISSE QUE CRISTO FOI ENTRONIZADO COMO REI NO CÉU IMEDIATAMENTE APÓS A RESSURREIÇÃO:

    “’O SENHOR DISSE AO MEU SENHOR: SENTA-TE À MINHA DIREITA ATÉ QUE EU PONHA OS TEUS INIMIGOS COMO ESTRADO PARA OS TEUS PÉS’”. ATOS 2:34,35

    DANIEL PROFETIZOU QUE NOS DIAS DO QUARTO IMPÉRIO (O IMPÉRIO ROMANO) DEUS ESTABELECERÁ “UM REINO QUE JAMAIS SERÁ DESTRUÍDO”.

    O AUTOR DE HEBREUS NO CAP. 6:19,20 DIZ QUE JESUS ENTROU “ALÉM DO VÉU”, ISTO É, NO SANTÍSSIMO:

    “TEMOS ESTA ESPERANÇA COMO ÂNCORA DA ALMA, FIRME E SEGURA, A QUAL ADENTRA O SANTUÁRIO INTERIOR, POR TRÁS DO VÉU,
    ONDE JESUS, QUE NOS PRECEDEU, ENTROU EM NOSSO LUGAR, TORNANDO-SE SUMO SACERDOTE PARA SEMPRE, SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISEDEQUE”. HEBREUS 6:19,20
    A TRADUÇÃO DE JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA DIZ:

    “... A QUAL TEMOS COMO ÂNCORA DA ALMA, SEGURA E FIRME, E QUE PENETRA ATÉ O INTERIOR DO VÉU; AONDE JESUS, COMO PRECURSOR, ENTROU POR NÓS, FEITO SACERDOTE PARA SEMPRE, SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISEDEQUE”.

    OUTRA TRADUÇÃO DIZ:

    “... À QUAL TEMOS POR ÂNCORA DA ALMA, SEGURA E FIRME E PENETRA ALÉM DO VÉU, ONDE JESUS, COMO PRECURSOR, ENTROU POR NÓS, TENDO-SE TORNADO SUMO SACERDOTE PARA SEMPRE, SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISE-DEQUE”.

    “O MAIS IMPORTANTE DO QUE ESTAMOS TRATANDO É QUE TEMOS UM SUMO SACERDOTE COMO ESSE, O QUAL SE ASSENTOU À DIREITA DO TRONO DA MAJESTADE NOS CÉUS
    E SERVE NO SANTUÁRIO, NO VERDADEIRO TABERNÁCULO QUE O SENHOR ERIGIU, E NÃO O HOMEM”. HEBREUS 8:1,2

    “NÃO POR MEIO DE SANGUE DE BODES E NOVILHOS, MAS PELO SEU PRÓPRIO SANGUE, ELE ENTROU NO SANTO DOS SANTOS, UMA VEZ POR TODAS, E OBTEVE ETERNA REDENÇÃO”.
    HEBREUS 9:12
    A BÍBLIA NA LINGUAGEM DE HOJE, DIZ:

    “QUANDO CRISTO VEIO E ENTROU, UMA VEZ POR TODAS, NO LUGAR SANTÍSSIMO, ELE NÃO LEVOU CONSIGO SANGUE DE BODES OU DE BEZERROS PARA OFERECER COMO SACRIFÍCIO. PELO CONTRÁRIO, ELE OFERECEU O SEU PRÓPRIO SANGUE E CONSEGUIU PARA NÓS A SALVAÇÃO ETERNA”.


    “MAS QUANDO ESTE SACERDOTE ACABOU DE OFERECER, PARA SEMPRE, UM ÚNICO SACRIFÍCIO PELOS PECADOS, ASSENTOU-SE À DIREITA DE DEUS. DAÍ EM DIANTE, ELE ESTÁ ESPERANDO ATÉ QUE OS SEUS INIMIGOS SEJAM COLOCADOS COMO ESTRADO DOS SEUS PÉS”; ... PORTANTO, IRMÃOS, TEMOS PLENA CONFIANÇA PARA ENTRAR NO SANTO DOS SANTOS PELO SANGUE DE JESUS, HEBREUS 10:12,13,19.

    “... RESSUSCITANDO-O DENTRE OS MORTOS E FAZENDO-O SENTAR À SUA DIREITA NOS LUGARES CELESTIAIS, ACIMA DE TODO PRINCIPADO, E POTESTADE, E PODER, E DOMÍNIO, E DE TODO NOME QUE SE POSSA REFERIR NÃO SÓ NO PRESENTE SÉCULO, MAS TAMBÉM NO VINDOURO. E PÔS TODAS AS COISAS DEBAIXO DOS PÉS E, PARA SER O CABEÇA SOBRE TODAS AS COISAS, O DEU À IGREJA,” - EFE. 1:20-22


    AO CONCLUIR, PERGUNTO: CRISTO ENTROU NO LUGAR SANTÍSSIMO CELESTIAL LOGO APÓS A RESSURREIÇÃO OU SÓ A PARTIR DE 22 DE OUTUBRO DE 1844?


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    1. APÓS A SUA RESSURREIÇÃO CRISTO FICOU NA TERRA AINDA 40 DIAS

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  7. A compreensão correta do ministério do santuário celestial constitui o alicerce de nossa fé. — Evangelismo, 21. O santuário terrestre fora construído por Moisés, conforme o modelo a ele mostrado no monte. Era uma figura para o tempo então presente, no qual se ofereciam tanto dons como sacrifícios; seus dois lugares santos eram “figuras das coisas que estão no Céu” (Hebreus 9:9, 23); Cristo, nosso grande Sumo Sacerdote, é “ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem”. Hebreus 8:2. Sendo em visão concedida a João uma vista do templo de Deus no Céu, contemplou ele ali “sete lâmpadas de fogo” (Apocalipse 4:5) que ardiam diante do trono. [...] CI 356.1
    Permitiu-se ao profeta ver o primeiro compartimento do santuário celestial; e viu ali as “sete lâmpadas de fogo” e o “altar de ouro” representados pelo castiçal de ouro e o altar de incenso no santuário terrestre. Novamente, “abriu-se no Céu o templo de Deus” (Apocalipse 11:19), e ele olhou para dentro do véu interno, no santo dos santos. Ali viu a “arca do Seu concerto”, representada pelo escrínio sagrado construído por Moisés a fim de conter a lei de Deus. [...] CI 356.2
    João diz que viu o santuário no Céu. Aquele santuário em que Jesus ministra em nosso favor, é o grande original, de que o santuário construído por Moisés era uma cópia. CI 356.3
    Do templo celestial, morada do Rei dos reis, onde milhares de milhares O servem, e milhões de milhões estão diante dEle (Daniel 7:10), templo repleto da glória do trono eterno, onde serafins, seus guardas resplandecentes, velam o rosto em adoração; sim, desse templo, nenhuma estrutura terrestre poderia representar a vastidão e glória. Todavia, importantes verdades relativas ao santuário celestial e à grande obra ali prosseguida em prol da redenção do homem, deveriam ser ensinadas pelo santuário terrestre e seu cerimonial. CI 356.4
    Depois de Sua ascensão, nosso Salvador iniciaria Sua obra como nosso Sumo Sacerdote. Diz Paulo: “Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus”. Hebreus 9:24. Assim como o ministério de Cristo devia consistir em duas grandes divisões, ocupando cada uma delas um período de tempo e tendo um lugar distinto no santuário celeste, semelhantemente o ministério típico consistia em duas divisões — o serviço diário e o anual — e a cada um deles era dedicado um compartimento do tabernáculo. CI 356.5
    Assim como Cristo, por ocasião de Sua ascensão, compareceu à presença de Deus, a fim de pleitear com Seu sangue em favor dos crentes arrependidos, assim o sacerdote, no ministério diário, aspergia o sangue do sacrifício no lugar santo em favor do pecador. CI 357.1
    O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, não cancelaria o pecado; este ficaria registrado no santuário até à expiação final; assim, no cerimonial típico, o sangue da oferta pelo pecado removia do penitente o pecado, mas este permanecia no santuário até ao dia da expiação. CI 357.2
    No grande dia da paga final, os mortos devem ser “julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”. Apocalipse 20:12. Então, pela virtude do sangue expiatório de Cristo, os pecados de todo o verdadeiro arrependido serão eliminados dos livros do Céu. Assim o santuário estará livre ou purificado, do registro de pecado. No tipo, esta grande obra de expiação, ou cancelamento de pecados, era representada pelas cerimônias do dia da expiação, a saber, pela purificação do santuário terrestre, a qual se realizava pela remoção dos pecados com que ele ficara contaminado, remoção efetuada pela virtude do sangue da oferta para o pecado.

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  8. A vos sapientissimos estudantes das esctrituras desafio a apresentar argumentos contra o Sergio Monteiro. E que o ritual do santuario terrestre nada tem haver com a missao de Cristo na salvaçao do pecador e que a mesma terminou na cruz,e que o Livro de Hebreus nao mostra de forma clara e inequivoca que o processo de salvaçao tem continuaçao no ministerio de Cristo no SANTUARIO CELESTE.

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    1. quem e' sergio monteiro kkk alem de idolatras de ellen white acharam um outro idolo menor .

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  9. AO OLHAR ESTES COMENTARIOS ME ARREPIO DE TANTA FALTA DE CONHECIMENTO, RELACIONAR ANTIOCO A PROFECIA DE DANIEL, E NAO CONHECER AS PALAVRAS DE CRISTO QUE CHAMOU ATENÇAO PARA FUTURA MANIFESTAÇAO DA "ABOMINAÇAO DESOLADORA" ( MATEUS 24 VERSO 15) QUE TINHA PROFETIZADO DANIEL, ESTA NAO TINHA HAVER COM ANTIOCO MAS COM ROMA PAGA, QUE DESTRUIU TOTALMENTE JERUSALEM, TENDO ANTES CRUCIFICADO O SENHOR DA VIDA, MATOU DEZENAS DE MILHARES DE JUDEUS, ESCRAVIZOU OS RESTANTES DESTRUIU O TEMPLO, PROIBIU QUE OS JUDEUS VOLTASSEM A CIDADE, CONSTRUIU UM TEMPLO PAGAO NO LUGAR DO SANTUARIO E MUDOU O NOME DA CIDADE PARA AELIA CAPITOLINA, ESTABELECEU O SIMBOLO DO PODER ROMANO NA CIDADE.
    MUITOS QUEREM QUE SEJA ANTIOCO A "ABOMINAÇAO DA DESOLAÇÃO" PARA NAO IMPLICAR A ROMA RELIGIOSA. ANTIOCO TEVE UM GOVERNO CURTO, QUE FOI OBRIGADO RETIRAR-SE DO EGIPTO PELO REPRESENTANTE ROMANO, EM CONFRONTO COM OS MACABEUS PERDEU. O FATO DE TER SACRIFICADO UM PORCO, MATADO JUDEUS E ERGUIDO UM IDOLO ISSO NADA E EM COMPARAÇAO COM O QUE FEZ MANASSES REI DOS JUDEUS.
    Pelo livro I macabeus 1:54-59 e 4:52-54, o periodo de desecraçao do templo por antioco IV, durou tres anos e dez dias, o que nao condiz com 2300 dias de Daniel 8 verso 14.
    ALGUEM NESTE COMENTARIO DIZ QUE O JUIZO E INVESTIGATIVO E A MORTALIDADE DA ALMA NAO EXISTEM NA BIBLIA, VERIFICO QUEM NAO EXISTE E UM CNHECIMENTO BIBLICO DE QUEM DIZ ISSO, PORQUE SERA QUE DEUS MANDOU CONSTRUIR UM SANTUARIO CONFORME O MODELO QUE LHE DEU? O QUE DIZER DE HEBREUS, DANIEL E APOCALIPSE QUE DIZ: ABRIU-SE O SANTUARIO NO CEU E FOI VISTA A ARCA DA ALIANÇA, O QUE ELA CONTEM? O mesmo que aquela que Moises fez do sinai, OS DEZ MANDAMENTOS. AQUELES LA NO CEU, NINGUEM FOI CAPAZ DE LA IR E ALTERA-LOS, PERMANECEM COMO NO SINAI.
    QUANTA ALMA NAO E IMORTAL NAO, BASTA LER SALMOS, JOB , OS PROFETAS, E OUVIR A VOZ DE JESUS POIS A PALAVRA DE DEUS DIZ QUE "SO DEUS E IMORTAL" TODOS DEPENDEM DELE PARA VIVER, ANJOS E HOMENS ( VER 1 DE TIMOTEO 6: 16).

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