segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

‘O reverendo Nicodemus precisa se informar melhor...’ - Leandro Quadros?


Eu já estou acostumado com a apologética adventista de duas vias – todo crítico adventista, que os classificam como seita, ou é 1. desinformado, ou é 2. desonesto. Quem mais tem popularizado essa defesa entre os adventistas é o apresentador da TV Novo Tempo, Leandro Quadros. Infelizmente, podemos dizer que nem toda crítica é livre de erros da natureza indicada por ele, afinal ninguém domina um assunto plenamente, porém, Leandro Quadros já popularizou isso de forma tal, que quando ele começa dizer “se o fulano tivesse lido tal e tal coisa” soa como que uma solução irrefutável para os seus fãs contra os críticos adventistas.

Sabemos que o reverendo Nicodemus deu uma aula sobre a o adventismo em uma igreja que pastoreava, ele apontou que o adventismo crê que Jesus tinha uma natureza pecaminosa – com base em uma afirmação em uma obra adventista, intitulada Estudos Bíblicos. Como lhe é peculiar, Leandro Quadros assumiu a defesa da IASD diante de Nicodemus em um vídeo (AQUI) em que seleciona informações desse debate, que não é unanimidade no arraial adventista, e dá a entender que tal afirmação do Dr. Nicodemus, foi parcial e sem base em uma pesquisa profunda. 

Daí, Quadros diz que Ellen White, não ensinava isso. Claro, isso é significativo, já que essa autora é considerada profetisa, inspirada, nos burgos adventistas. No entanto, será mesmo que Ellen White não ensinava que Jesus tinha uma natureza pecaminosa? Será que não estamos diante do fato que o Pr Natanael alertava, que 'o adventismo fala com os dois lados da boca'?

Vejamos se respeitado historiador adventista, George R. Knigh autor de livros adventistas e autor das notas do badalado livro adventista Questões sobre Doutrina, tem a nos dizer sobre isso. É curioso, que no vídeo que Quadros diz que Nicodemus selecionou informações limitadas, mas ele próprio fez o mesmo que os autores de Questões, na entrevista que deram ao evangélico W. Martin, fizeram. Omitiram deliberadamente algumas afirmações de Ellen White sobre o tema:

“A desconfiança de que os delegados adventistas podem ter ocultado a verdade da posição tradicional adventista é aparentemente confirmada na seção do apêndice do livro Questões Sobre Doutrina sobre "A Natureza de Cristo Durante a Encarnação". No apêndice das citações de Ellen White, os autores do livro acrescentam um título afirmando que Cristo "Assumiu a Natureza Humana Sem Pecado". Esse título é problemático, pois implica que essa era a ideia de Ellen White, quando de fato ela foi bem enfática em declarar repetidamente que Cristo tomou a "nossa natureza pecaminosa" e que "tomou sobre Si a natureza humana caída e sofredora, degradada e contaminada pelo pecado".12 (Ver as anotações históricas ampliadas sobre esse tópico nas páginas 437-445 do livro impresso [Apêndice B, III], 277, 278 [Cap. 33, IX].)”
“Dessa maneira, de acordo com Ellen White, na encarnação Cristo de fato, em vez de vicariamente, tomou sobre Si a "nossa natureza pecaminosa" (Review and Herald, 15 de dezembro de 1896, p. 789).”
“Vestido com as roupagens da humanidade, o Filho de Deus desceu ao nível daqueles a quem desejou salvar. NEle não havia engano ou pecaminosidade; Ele foi sempre puro e incontaminado; embora tenha tomado sobre Si a nossa natureza pecaminosa" (Review and Herald. 15 de dezembro de 1896, p. 789).”
“Pensemos na humilhação de Cristo. Ele tomou sobre Si a natureza humana caída, sofredora, degradada e contaminada pelo pecado. Ele tomou as nossas dores, carregando as nossas aflições e humilhações. Suportou todas as tentações com as quais o homem é assediado. Uniu a Sua humanidade com a divindade: um espírito divino habitou em um templo de carne. Uniu-Se com o templo. 'O verbo Se fez carne e habitou entre nós', porque ao assim fazer poderia associar-Se com os pecaminosos e aflitos filhos e filhas de Adão" (The Youth's lnstructor, 20 de dezembro de 1900, p. 394).”
“O título número III tem sido visto como problemático porque implica que Ellen White acreditava que Cristo "tomou a natureza humana sem pecado", quando de fato ela reivindicava o oposto. Por exemplo, em 1896 ela escreveu que Cristo "tomou sobre Si a nossa natureza pecaminosa" (Review and Herald, 15 de dezembro de 1896, p. 789). Novamente em 1900, ela registrou que "Ele tomou sobre Si a natureza humana caída, sofredora, degradada e corrompida pelo pecado" (The Youths histructor, 20 de dezembro de 1900. p. 394). Essas citações, como se poderia esperar, foram deixadas de fora da compilação em Questões Sobre Doutrina. Assim, o livro não apenas supriu um título equivocado, mas também negligenciou a apresentação da evidência que teria contestado aquele título. O resultado foi que o livro Questões Sobre Doutrina vem sendo difamado por muitos adventistas e provavelmente tem feito mais para criar divisão teológica na Igreja Adventista do que qualquer outro documento, nos seus mais de 150 anos de história.”
“Dessa maneira, eles estavam usando ambas as definições de natureza humana sem pecado. Com essa compreensão em mente, o título da página 437 (do livro impresso) [III. Assumiu a Natureza Humana Sem Pecado] e a não inclusão das declarações de Ellen White reivindicando que Cristo possuía uma natureza pecaminosa foram menos que honestos e transparentes.”
“Não é totalmente surpreendente que os autores de Questões Sobre Doutrina procurassem evitar aquelas declarações de Ellen White reivindicando que Cristo possuía uma natureza humana pecaminosa e também deixar a impressão de que ela sustentava que Ele tinha uma natureza humana sem pecado.”
“Como resultado, ao que parece, os autores de Questões Sobre Doutrina foram tentados a evitar algumas das fortes declarações de Ellen White em sua compilação e prover títulos equivocados. O resultado foi paz com os evangélicos, mas problemas dentro do acampamento adventista.”
Primeira, contrário às claras declarações de Ellen White sobre o assunto, adicionaram um título inferindo que ela cria que Cristo "tomou a natureza humana sem pecado".  Segunda, providenciaram uma visão unilateral de Ellen White sobre o tópico da natureza humana de Cristo ao apresentar em Questões Sobre Doutrina a evidência mais forte que puderam de que Cristo não era semelhante aos outros seres humanos, enquanto negligenciaram aquelas declarações nas quais Ellen White inferia ou reivindicava que Ele possuía uma natureza humana pecaminosa.”
Terceira, deliberadamente levaram Barnhouse e Martin a crer que a posição dos autores do livro Questões Sobre Doutrina acerca da natureza humana de Cristo tinha sido sempre sustentada pela denominação, "a despeito do fato de que alguns dos seus escritores ocasionalmente têm impresso material com pontos de vista contrários, inteiramente repulsivos à igreja de maneira geral".  É nesse contexto que os autores do livro se referiram àqueles que sustentavam a posição antiga como "extremidade lunática" e como sendo "pessoas irresponsáveis de visão extravagante" (Eternity, setembro de 1956, p. 6; ver nota 11 da Introdução Histórica e Teológica). Da perspectiva dos autores de Questões Sobre Doutrina, o principal entre os que compunham a "extremidade lunática" aparentemente não era outro senão M. L. Andreasen, o mais preeminente teólogo da denominação no final dos anos de 1930 e durante a década de 1940, mas agora relegado a segundo plano.”
“Andreasen não deixou escapar o fato de que LeRoy Froom e os seus associados no diálogo com os evangélicos não haviam contado a verdade acerca do ensino de longa data da denominação sobre a natureza humana de Cristo...”
“Para Andreasen, a mudança sobre a natureza humana de Cristo não foi nada mais do que uma traição a fim de ganhar o reconhecimento dos evangélicos. Infelizmente, parece haver elementos de uma traição na manipulação de dados e nas inverdades que foram transmitidas a Barnhouse e Martin sobre o tópico. Froom e seus associados estavam corretos em sentir, a partir do material que tinham sobre o tópico da natureza humana de Cristo, que a interpretação básica da denominação sobre o assunto precisava ser mudada, mas eles, ao que parece, não viram como poderiam ser completamente abertos com todas as declarações de Ellen White e ao mesmo tempo ganhar a aceitação dos evangélicos sobre esse ponto crucial de diferença. Como resultado, algumas fortes citações de Ellen White afirmando claramente que Cristo possuía uma natureza humana pecaminosa foram deixadas fora da compilação sobre o tópico no Apêndice do livro Questões Sobre Doutrina, enquanto um título equivocado implicando que Ellen White sustentava que Cristo tinha uma natureza humana sem pecado foi suprido.”
Se dizer que Jesus tinha uma natureza pecaminosa é uma heresia, e é, como afirma enfaticamente Leandro Quadros, então Ellen White a ensinou. Mas, como para tudo se dá um jeito, a tentativa de se justificar tais declarações é; versando que as afirmações de Ellen White devem ser entendidas como sendo uma natureza degradada pelo pecado, mas não a presença do mal moral na natureza de Jesus. 

Essa explicação não é obtida da pena de Ellen White, mas no cruzamento de afirmações dela a respeito da impecabilidade de Jesus, e de quem ela geralmente plagiava que fazia uma certa distinção.

“Poirier enfatiza que o sermão de Melvill intitulado "The Humiliation of the Man Christ" é especialmente útil em capacitar-nos para compreender e reconciliar o aparente conflito nas declarações de Ellen White sobre a humanidade de Cristo. De acordo com Melvill, a queda teve duas consequências básicas: (1) "debilidades inocentes" e (2) "propensões pecaminosas". Por "debilidades inocentes", Poirier escreve, "Melvill quer dizer coisas como fome, dor, fraqueza, tristeza, morte. 'Há consequências da culpa que são perfeitamente inocentes. O pecado introduziu a dor, mas a própria dor não é pecado.' Por 'propensões pecaminosas', [...] Melvill se refere à inclinação ou 'tendência' para pecar. Em seu sumário da discussão, Melvill argumenta que, antes da queda, Adão não possuía 'debilidades inocentes' nem 'propensões pecaminosas', que nascemos com ambas e que Cristo tomou as primeiras mas não as segundas" (Ministry, dezembro de 1989, p. 7, 8).”
Porém, a explicação de G. Knigh não logra êxito, e é flagrantemente falha, pois a tal distinção entre degradação do estado físico resultado da presença do pecado na natureza humana, já estava incluído nas afirmações de Ellen White, e acrescentava a natureza pecaminosa. O fato é que, a compreensão que julgo correta é que Ellen White ensinou sim que Jesus tinha natureza pecaminosa – no sentido comum dos termos, mas não tinha tendências pecaminosas, muito menos pecou.

Mas, o ponto aqui não é avaliar esse assunto em si, mas a forma que Leandro se comporta ao defender o adventismo. Concordo com o incansável apologista João Flávio do CACP, em um vídeo tratando do assunto (AQUI), - se a IASD dissesse, ‘olha erramos’, essa expressão não é feliz, Ellen White deveria usar outra expressão, ela errou, etc’ assunto encerrado. Mas não, como sempre precisam manter a imagem de que Ellen White jamais errou em matéria de doutrina, daí precisam ficar fazendo esses remendos.

Embora o rev. Nicodemus não expandiu a pesquisa – nem era o momento e ambiente para uma longa e exaustiva explanação, mas se ele o fizesse, teria muito mais combustível para queimar tal assunto nessa floresta de heresias que são os escritos de Ellen White. Tal como o caso do Bode Azazel, é Ellen White que é culpada, não os críticos com suas legítimas conclusões, em sua cadeia de sistemas doutrinárias.

Encerro aqui com um recado a Leandro Quadros, mais uma vez. Você diz que os críticos devem ler livros como o Questões sobre Doutrina, e curiosamente você não recomendou esse livro ao Nicodemus, não é? Para ser mais informado! Mas como seremos bem informados com tal livro sendo que o que norteou boa parte foi a dissimulação dos autores adventistas – [mais] desonestos e desinformados?

“Naturalmente, Questões Sobre Doutrina não está livre de erros. Os autores às vezes forçam um pouco mais os fatos em tais questões como a compreensão histórica do adventismo em relação à Trindade, e mesmo apresentam seus dados de maneira a criar uma falsa impressão sobre a natureza humana de Cristo. Mas, tendo em vista o desejo de agradar e a importância das respostas, o livro todo é uma declaração notavelmente corajosa da compreensão doutrinária tradicional adventista.”

Você apenas aproveitou-se dos emaranhados históricos que a seita possui – afinal, negavam a trindade, a divindade de Cristo – dizer que Jesus tinha natureza pecaminosa, não era um grande problema na época, e nessa celeuma apontou pontos que são compensadores ao peso final do produto. 

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

POR QUE CREIO QUE A IGREJA ADVENTISTA É UMA SEITA?


1º Razão: A teologia atual Adventista nega a inerrância bíblica. Apesar de encontrar evidência nos escritos de Ellen White que ela cria na inerrância bíblica, é por causa dela (já que eles creem que ela foi inspirada, mas há inegavelmente erros no que ela escreveu) que a erudição adventista nega a inerrância bíblia, ficando junto com os teólogos liberais neste assunto.

2º Razão: A teologia Adventista inclui em seu sistema doutrinário a crença em Ellen White. Nenhuma denominação cristã de tradição protestante incluiu uma crença mística em seu fundador ou reformador (consulte a confissão de fé das Igrejas Históricas). Curioso que para ser Católico é preciso crer no Papa, para ser Testemunhas de Jeová é preciso crer no ‘Escravo Fiel’, para ser Mórmon é preciso crer em Joseph Smith, para ser do Tabernáculo da Fé é preciso crer em W. M. Branham. Para ser adventista, precisa crer no ministério profético de Ellen White. Uma maneira comum de definir uma seita é: um grupo que segue um líder humano.

3º Razão: A teologia Adventista enfraquece a suficiência da Escritura. Esse erro decorre do anterior. Os escritos de Ellen White está presente na vida espiritual do adventista, são oficialmente confessados como constante fonte de orientação para a igreja remanescente.

4º Razão: A teologia Adventista afirma que apenas a denominação Adventista é a Igreja Remanescente (isto é, a verdadeira Igreja!). Se a sua Igreja guardar o sábado, não significa que está certa. Segunda a seita adventista a Igreja Remanescente precisa de um sistema de crenças que inclua Ellen White, a reforma de saúde, que negue o tormento eterno, ensine a entrada de Jesus no santíssimo celestial em 1844, etc.

5º Razão: A teologia Adventista associa a salvação escatológica à guarda do sábado. Na prática, todo adventista sente que está salvo por causa do sábado, visto que a seita ensina que este é o selo de Deus. Mas oficialmente, dizem que no tempo da angustia final, na grande tribulação, esse será a marca da salvação.

6º Razão: A teologia Adventista considera o Domingo como marca da besta. O cristianismo, desde os seus primórdios, antes de cair na apostasia romana, guardava o sábado cristão, isto é, O Domingo, como celebração da ressurreição do Senhor, em lugar do sábado judaico. Na atualidade o espírito adventista odeia o que cremos a respeito do dia de domingo e vê a crença como diabólica. Consideram assim, toda a herança cristã com erro demoníaco. Apesar de crerem que exista inocentes entre os ‘dominguistas’.

7º Razão: A teologia Adventista mistura a expiação de Cristo com a punição de Satanás. Esse erro de interpretação só terá influência quando, e até mesmo o mais coerente adventista dificilmente irá pensar logicamente aqui, desejar a punição de satanás para que seus pecados sejam finalmente expiados. O adventista coerente sabe que a expiação só estará completa quando o diabo for punido! Eles não confessam que o diabo seja um co-redentor, mas confessam que o diabo sofrerá pelos pecados dos que foram justificados em Cristo.

8º Razão: A teologia Adventista atribui a restauração da verdade aos pioneiros, mesmo esses sendo antitrinitários. Como uma igreja que sabe que a doutrina da trindade é necessária para a existência do cristianismo, pode ver em heréticos antitrinitários o Espírito de Deus? Chama-os de ‘pais na fé’, aqueles que eram filhos das trevas.

9º Razão: A teologia Adventista diz que a principal verdade deles, e de Ellen White, é a doutrina de 1844. Segundo os adventistas, Jesus ficou no céu esperando desde sua ascensão até 22 de outubro de 1844 para entrar no santíssimo celestial e dar continuidade ao que iniciou na Cruz. Isto está em confronto direto com as afirmações da carta inspirada aos Hebreus.

10º Razão: A Teologia Adventista diz que a doutrina da Trindade Clássica não é a doutrina verdadeira. Segundo a erudição adventista, quem restaurou a doutrina correta da trindade foi Ellen White. Embora seja fato tenha sido dois teólogos nas décadas de 70 e 80, tenham sido os reais articuladores. Dizem que todas as tradições cristãs estão erradas na concepção trinitária.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

HERESIAS E DOUTRINAS DAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ


1. Deus não é onipresente – ele não está em todo lugar.
2. A onisciência de Deus é seletiva – ele não sabe de todas as coisas.
3. Deus possui um copo espiritual que ocupa um lugar fixo no universo.
4. Deus deve ser tratado com o nome Jeová.
5. Jesus Cristo é o Arcanjo Miguel.
6. Jesus Cristo não é Deus.
7. Jesus Cristo morreu em uma estaca.
8. Jesus Cristo ressuscitou em espirito. Seu corpo desapareceu.
9. Jesus Cristo reina no reino celestial desde 01/10/1914.
10. Jesus Cristo não voltará visivelmente.
11. Jesus é Mediador apenas dos 144 mil.
12. O Espírito Santo não é uma pessoa.
13. O Espírito Santo é a força de Jeová em atividade.
14. O Espírito Santo não é Deus.
15. O Espírito Santo só gera para vida celestial os 144 mil.
16. A doutrina da trindade é pagã e não bíblica.
17. A Bíblia é exata apenas nas versões que a liderança das TJs traduzem.
18. Todas as demais traduções estão corrompidas.
19. Sem o Corpo Governante ninguém pode entender a Bíblia.
20. Todas as religiões são Babilônia, serão destruídas por Jeová no Armagedom, exceto as Testemunhas de Jeová.
21. Jesus Cristo escolheu a religião da Torre de Vigia em 1919.
22. A liderança TJ já especulou acontecimentos proféticos para vários períodos, todos sem sucesso: 1874, 1878, 1881, 1914, 1915, 1918, 1920, 1925, 1941, 1975, Geração que nasceu em 1914, século XX, Os que foram ungidos até 1935 veriam o fim do mundo.
23. A liderança TJ já proibiu: vacinas, transplantes de órgãos, casamento, frações de sangue, serviço militar alternativo, proibições posteriormente abandonadas.
24. As Testemunhas de Jeová são proibidas desde 1961 de receber ou doar sangue, embora já antes diziam que era errado a transfusão.
25. A salvação vem de Jeová por seguir os ensinos do Corpo Governante – por isso são muito dedicados no trabalho e nas regras morais.
26. Testemunha de Jeová é proibida de comemorar aniversário, natal, ano novo, não serve o exército, não vota, não comemora nenhuma data (pais, mães, crianças).
27. As Testemunhas de Jeová pregam de casa em casa para cumprir uma quantidade de horas, visitas e estudos, e desta forma ser considerada espiritualmente exemplar.
28. Qualquer pessoa que sai ou é expulsa da religião TJ não é nem cumprimentada.
29. O grupo dos salvos estão divididos em duas classes: a classe celeste e a terrestre.
30. No céu só irão 144 mil, que reinarão com Cristo durante o milênio.
31. Apenas os 144 mil são filhos espirituais de Jeová, os demais salvos serão amigos.
32. Na terra, os que não fazem parte dos 144 mil, serão salvos apenas depois do milênio.
33. No paraíso na terra a vida será eterna, mas não imortal. Todos que viverem na terra poderão cair novamente em pecado e serem subitamente destruídos.
34. Os patriarcas da fé, e todos os servos de Deus de Abel até João Batista, viverão no paraíso na terra.
35. No paraíso na terra vão se casar e ter filhos, até encher a terra.
36. O diabo, os demônios e os ímpios serão destruídos para sempre.
37. O tormento eterno não existe e nem existirá.
38. A alma é mortal. É a pessoa, e deixa de existir na morte.
39. O espírito é o fôlego, ou a força de vida.
40. A ressurreição dos 144 mil começou em 1918 e vai até o Armagedom.
41. A ressurreição terrestre se dará durante o milênio, de todos que não tiveram oportunidade ou não entenderam a mensagem do Corpo Governante.
42. A ressurreição será recriação da mesma pessoa com a mesma memória.
43. Durante o milênio as Testemunhas que passaram com vida no Armagedom vai ensinar as novas doutrinas aos ressuscitados.
44. Os ímpios (ex. Judas, ou quem saiu da religião TJ) não serão ressuscitados.

*45. Apenas os que pertencem os 144 mil participam da Santa Ceia. Os demais são observadores respeitosos.
*46. No batismo não usam nenhuma fórmula Bíblica - nem em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Nem em nome Jesus. Nada é dito, o candidato é apenas imergido..

sábado, 7 de dezembro de 2019

TESTEMUNHAS DE JEOVÁ – A RESSURREIÇÃO CELESTIAL COMEÇOU EM 1918


A LIDERANÇA das Testemunhas de Jeová, o Corpo Governante, ensina que haverá duas classes no grupo dos salvos – os 144 mil que reinarão com Cristo no céu, e a grande multidão, e outros, que viverão no paraíso na terra. Acontece que os integrantes da primeira classe mencionada, os Ungidos, 144 mil, já estão sendo ressuscitados!

Segundo a especulação da Torre – ora mais firme, ora menos firme, dependia muito do período de quem era o mandante do Corpo Governante – essa ressurreição em andamento iniciou-se em 1918. Sim, 1918 – e mais curioso ainda é que o Corpo Governante diz que esses que foram ressuscitados orientam o entendimento doutrinário da Torre de Vigia hoje em dia. Em breve demonstraremos isso. Por enquanto, veja algumas declarações sobre a ressurreição que ocorre desde 1918!

“Visto que Jesus foi entronizado por volta do início de outubro de 1914, será que poderíamos concluir que a ressurreição dos seus fiéis seguidores ungidos começou três anos e meio depois disso, em meados do primeiro semestre de 1918? 
Essa é uma possibilidade interessante. Embora isso não possa ser confirmado diretamente na Bíblia, está em harmonia com outros textos bíblicos que indicam que a primeira ressurreição teve início pouco depois que começou a presença de Cristo.(w07 1/1 pp. 25-30 - A Sentinela — 2007).

“Três anos e meio depois, ou em 1918, seria o tempo para ele vir ao templo espiritual de Deus. ... Portanto, em harmonia com o quadro de há 1.900 anos, decorreu apenas pouco tempo depois da purificação do templo em 1918 até que se deu a ressurreição celestial dos cristãos ungidos que dormiam na morte, invisível aos olhos humanos.” (w61 1/1 pp. 8-11 - A Sentinela — 1961).

“Todos êstes participam com Jesus na primeira ressurreição, sendo que êle foi o primeiro a tê-la. ... O cumprimento da profecia bíblica indica que a ressurreição dêstes membros do corpo de Cristo começou quando êle veio à sua casa para julgamento, em 1918.” (w59 1/11 pp. 661-664 - A Sentinela — 1959).

“Sua promessa de ressurreição nos deve incitar a maior atividade agora. ... O tempo se aproxima a passos firmes em que será uma realidade, não só para os membros dos 144.000, ressuscitados desde 1918, mas para os que viverão na terra.” (w55 1/2 pp. 23-27 - A Sentinela — 1955).

“O que indicam as Escrituras que tem acontecido desde 1918? (b) O que revelam Paulo e João sobre os do restante ungido hoje em dia? Outro espantoso acontecimento durante a presença de Cristo é o início da ressurreição celestial. ... Tem-se apresentado evidência, no decorrer dos anos, que isso parece ter acontecido a partir de 1918.” (w93 1/5 pp. 10-15 - A Sentinela — 1993).

“No caso dos ungidos ‘adormecidos na morte’, esta convocação feita como que a toque de trombetas exige a ressurreição espiritual deles, para sua entrada no céu. ... A Sentinela já há muito apresentou o conceito de que esta ressurreição de cristãos ungidos começou no ano de 1918.” (w86 1/10 pp. 10-14 - A Sentinela — 1986).

“Segundo as Escrituras, quando devia ocorrer a “primeira ressurreição”? (b) Explique o significado de 1 Tessalonicenses 4:14-17 e de 1 Coríntios 15:51, 52. As Escrituras ligam essa “primeira ressurreição” com a “presença [grego, parousía]” de Cristo. (1 Coríntios 15:23) ... O apóstolo Paulo escreveu: “O próprio Senhor descera do céu com uma chamada dominante, com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus, e os que estão mortos em união com Cristo [desde o primeiro século até a vinda de Cristo ao templo espiritual em 1918] se levantarão primeiro.” (w82 1/10 pp. 20-25 - A Sentinela — 1982).

“Quando começou a ressurreição deles? (b) Como é que Revelação 20:4-6 representa a ressurreição deles? Segundo indicações da Bíblia sua ressurreição começou no ano 1918 E. C., ou três anos e meio depois de Jesus Cristo ser entronizado e coroado qual Rei celeste, para começar a dominar no meio de seus inimigos. (Sal. 110:1, 2; Heb. 10:12, 13; Rev. 14:13)”. (w65 1/9 pp. 517-523 - A Sentinela — 1965).

“Era a vontade de Deus que o despertamento do restante na terra seguisse a ressurreição celestial dos ungidos, em 1918, que tinham morrido antes daquele tempo. (Apo. 11:18).” (w61 15/1 pp. 54-61 - A Sentinela — 1961).

“Quando começou o ano de 1918, aumentaram as expectativas entre os irmãos. ... As profecias sugeriam que ele marcaria o início da “primeira ressurreição” e de a classe da noiva de Cristo ser levada para o céu. (Rev. 20:5, 6).” (yb91 pp. 116-185 - Anuário — 1991)
“Em que sentido é que os ungidos ressuscitados ‘descansam mais um pouco’, e até quando? Toda a evidência indica que essa ressurreição celestial começou em 1918, após a entronização de Jesus, em 1914, e ele sair cavalgando para iniciar sua vitória como rei por eliminar dos céus a Satanás e seus demônios.” (re cap. 17 pp. 100-104 - Clímax de Revelação (re))

“À base de paralelos bíblicos, tais como a purificação do templo por Jesus, três anos e meio depois de ter sido ungido Rei, há razão para se crer que Jesus, três anos e meio depois de ter sido empossado como Rei, ou em 1918, voltou no céu a sua atenção para o julgamento dos seus seguidores fiéis, que compõem o templo espiritual. ... Naquele tempo ele recompensou os que dormiam na morte com a ressurreição à glória celestial.” (w70 15/2 pp. 97-102 - A Sentinela — 1970).

“Aqueles que morreram antes do estabelecimento do Reino, foram ressuscitados na ocasião da vinda de Jeová ao templo junto com seu mensageiro do pacto, em 1918. ... Juntam-se a ele por meio de uma ressurreição, sem demora. — 1 Tes. 4:15, 16; 1 Cor. 15:51-54.” (w68 15/1 pp. 60-64 - A Sentinela — 1968).

“Desde o estabelecimento do reino celestial em 1914, e desde a vinda de Jeová e de seu Mensageiro do pacto, Jesus Cristo, ao templo espiritual em 1918, foram ressuscitados os apóstolos mortos e outros cristãos gerados do espírito, que faleceram fieis antes destes eventos. ... Nesta ressurreição foram revestidos de imortalidade e incorrução.” (w59 15/8 pp. 492-501 - A Sentinela — 1959).

“Quando se deu a ressurreição dos membros do corpo de Cristo? (b) Que se pode dizer dos que hoje ainda estão na terra? O tempo da ressurreição dêles é mostrado nestas palavras: “No Cristo todos serão vivificados. ... Desde 1918 tem voltado sua atenção a êstes membros do corpo, e os que estiveram mortos êle levantou.” (w55 1/2 pp. 19-22 - A Sentinela — 1955).