segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Respondendo as perguntas adventistas sobre a imortalidade da alma de Azenilto Brito postada por Leandro Quadros – Parte 1

O apresentador do programa na Mira da Verdade, da TV adventista Novo Tempo, Leandro Quadros, postou em seu blog (http://leandroquadros.com.br/30-perguntas-aos-que-creem-na-imortalidade-da-alma/) trinta perguntas do conhecido professor Azenilto Brito, ardoroso apologista adventista. 

Nessa postagem, Leandro Quadros bem entusiasmado, convida os leitores a lerem o “rico material” preparado por Brito. Pelo pouco que conheço deles, tais perguntas podem ser considerados argumentos representativos dos adventistas nesse assunto. Não seriam perguntas gratuitas de adventistas individuais, podemos dizer que tais perguntas são perguntas adventistas. Minhas respostas será uma série de postagens, pois de fato são muitas perguntas, sendo que algumas são muito complexas – o que envolverá uma pesquisar maior, outras, porém, são as mesmas perguntas já respondidas pelos cristãos... Mas, todas serão respondidas.

Boa leitura, e que o Espírito Santo nos Ilumine (Jo 16.7-14).

Introdução

Em um primeiro momento, a postagem apresenta seis alicerces que serão norteadores para as perguntas que serão apresentadas. Sem nenhuma razão ponderada e biblicamente abalizada, eles dizem que esses são os alicerces a respeito do assunto em pauta. Essa já a primeira falha deles – inferem uma dedução, como que se fosse mesmo esses alicerces para tal assunto. Veja os alicerces –

1º alicerce: Gênesis 2:7 apresenta a ‘montagem’ ou criação do homem, SÓ de dois elementos —“pó da terra” + “fôlego de vida”. Assim, o homem se faz “alma vivente”. Não é dito que o homem TEM alma (imortal) e sim que É alma (vivente). Na formação do homem não ENTRA nenhuma “alma imortal”.
2º alicerce: Na ‘desmontagem’ do homem (morte), como tratado por Salomão em Ecl. 12:7, o pó volta à terra, como era, e o espírito-ruach (fôlego vital) volta para Deus que o deu. O texto fala tanto do pó quanto do espírito-‘ruach’ de TODOS os homens (não só dos salvos). Na morte do homem não consta que SAI qualquer “alma imortal”.
3º alicerce: Davi usa linguagem semelhante à de Salomão em Ecl. 12:7 no Sal. 104:25-29 falando da morte DOS ANIMAIS: Deus remove a respiração-ruach, e esses ANIMAIS voltam ao pó.
4º alicerce: Temos então Salomão em Ecl. 3:19-21 falando didaticamente sobre como a sorte de homens e animais é idêntica na morte. “Assim como morre um, morre o outro” porque tanto homens como animais “têm o mesmo fôlego de vida-ruach”.
5º alicerce: Davi prossegue dizendo que na morte não há a mínima consciência—Sal. 146:3, 4; pois os mortos “não louvam ao Senhor” nem os que “descem ao silêncio” (um paralelo muito instrutivo—Sal. 6:5, 115:17), sendo que a sua própria morte representaria para ele a não-existência (Sal. 39:13).
6º alicerce: E no antiquíssimo livro de Jó, aquele Patriarca confirma como a morte é a inexistência em termos bem claros: Jó 7:21, 14:7-14. E ele ainda fala de quando se encontraria com o seu Redentor—não quando morresse e fosse de imediato para o céu com sua alma, mas sim quando Ele Se levantasse sobre a Terra, e O veria com o seu próprio corpo renovado: Jó 19:25-27.

O erro gritante desses alicerces é a ausência total de leitura do Novo Testamento que trata do assunto. Nenhuma doutrina bíblica para os cristãos pode desconsiderar a revelação progressiva e plena contida no Novo Testamento! Os adventistas vivem em erro com respeito ao sábado e doutrinas alimentícias, exatamente por desconsiderar a leitura pura da revelação neotestamentária. Minha colocação não tem nada com dispensacionalismo, por favor! Todos sabemos disso. É princípio básico da hermenêutica cristã e da teologia bíblica. A revelação progressiva consiste em ser acumulativa. E qualquer diferença trata de progresso e não de contradição, o que tenta fazer alguns. Podemos dizer que o Velho Testamento trata da imortalidade da alma como algo ‘latente’, que no tempo do NT se tornou patente. Se no VT algo era um sussurro, no NT foi um grito. Isso, em toda e qualquer doutrina bíblica deve ser considerado.

Por que então esses alicerces adventistas desconsideram o NT? É porque o NT é o maior problema para a interpretação adventista a respeito da alma – e na verdade, a respeito de quase todas as suas doutrinas distintivas. Esses seis alicerces se tornam uma camisa de força hermenêutica na mentalidade do adventista, quando desconsideram o NT como revelação acumulativa. Vamos a esses alicerces. Mencionarei o número aí você consulta acima a descrição do mesmo (nessa postagem trato apenas do primeiro e segundo):

“1º Alicerce” - Resposta: A montagem do homem no texto de Gn 2.7 fala de sua constituição, como uma unidade; corpo + fôlego = alma. Mas será que o texto é uma explanação exaustiva da constituição humana em sua espiritualidade e plenitude? Claro que não! Para sabermos o que é, e a diferença da alma vivente “Homem e Mulher” da alma vivente “Animais”, devemos recorrer às demais revelações na Bíblia. 

Um texto não exclui possibilidades de acréscimos, em especial se ele for enxuto na sua exposição, e ainda mais, se termos outros trechos que devem ser considerados. No texto de Gn 2.7 não diz que os seres humanos são a imagem de Deus, nem que receberam uma missão cultural e nem que gerenciariam o mundo (Gn 1.27-30). A leitura de Gn 2.7 nos garante que o homem é uma alma vivente, mas não é uma negativa de que por ser alma ele não possa ter uma alma imortal! Isso nem mesmo é uma contradição! Para piorar, o argumento pueril adventista; o sentido em que o termo alma é usado em Gn 2.7 é difere de algumas outras passagens bíblicas, como veremos. Aquilo que ele é, no caso que defendemos, é diferente daquilo que ele têm. Assim, nem na construção do argumento, nem na suas implicações, “ser uma alma” é de fato uma negativa de “ter uma alma”.

“2º Alicerce” – Resposta: Esse argumento da desmontagem é pobre de teologia bíblica. Desconsidera tudo com base em uma afirmação – não em um negação. Usa uma camisa de força hermenêutica, erroneamente pressuposta do texto de Ec 12.7. Primeiro, que o termo “espírito” não significa apenas “fôlego”. O adventista toma isso por certo e em especial para esse texto. Uma consulta, porém, na Bíblia e em dicionários linguísticos, fica provado que não é assim. A Bíblia fala que Deus, anjos e demônios são espíritos. Eles são então apenas “fôlego”? Obvio que não. Portanto, a etimologia da palavra hebraica “ruash” não deve ser restrita a apenas um sentido. 

Daí, vamos ao texto de Ec 12.7 com as duas hipóteses, antes de ver quais das duas é a verdade – se resiste a testes: 

1. Na interpretação adventista, o espírito que volta a Deus foi o sopro que Deus insuflou em cada pessoa para ela viver. 
2. Na interpretação cristã é a parte imaterial que volta a Deus para ser por ele guardado até o ultimo dia. 

Qual das duas está em harmonia com a o ensino bíblico? 

O Contexto: a argumentação do autor de Eclesiastes no contexto (11.9-12.8) é demonstrar que essa vida é passageira, e que a juventude terminará, mas que tudo que fazemos Deus pedirá conta – 11.9 (compare com 12.13). O que sobrará de nós diante de Deus, após a morte? O espírito voltará a Deus! Se por espírito entendermos como entende o adventista, apenas como um ‘fôlego’, não haverá sentido algum o argumento desenvolvido pelo Pregador. Agora, lendo corretamente junto com a interpretação reformada, entendemos toda a escatologia individual (Lc 16.19-31; 23.43, etc) - em começar a prestar conta de nossos atos.


O autor adventista diz também que não apenas dos salvos, mas de todos - tal espírito volta a Deus. E quem é que disse que não? O voltar a Deus no contexto de Eclesiastes significa sair desse mundo material (debaixo do sol) e ir para o transcendental.  A Bíblia revela em outras partes que esse voltar a Deus é estar sob seu juízo ou cuidado, até a ressurreição e juízo final.

Continua...

15 comentários:

  1. Pois é irmão, Deus não sabia da constituição do homem quando Ele mesmo o formou do pó da terra! Precisou de alguém criar a parábola do rico e Lázaro para que Ele, na pessoa de Jesus, enfim descobrisse que, além do fôlego de vida e do corpo que vem do pó da terra, tem um gasparzinho, fantasminha camarada, que precisa ser também colocado no corpo.

    Ou a teoria sobre mortos conscientes realmente era tão chocante que precisou ser ensinada por meio de uma parábola e por meio de figuras de linguagem. Para não chocar a cultura local que cria na morte como um sono inconsciente, não é mesmo?

    Um abraço.

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    1. Sr Adventista - esse seu comentário merecia (pela horrorosa qualidade) ser liberado, apesar da minha decisão de não liberar mais (dado sua omissão de identidade).

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    2. Só uma observação que entendo ser pertinente: é que os judeus ortodoxos que acreditam na inspiração divina das Escrituras do VT, rejeitam o sono das almas, e perfilham a doutrina da imortalidade da alma.

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  2. Muito bom irmao Luciano!

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    1. Prezado, obrigado. Porém, se identifique da próxima vez para que seu comentário seja liberado. Grato

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  3. Boa tarde irmao Luciano!! Quem fez apostagem anomina fui eu , Matias. É porque deu um problema no meu gmail.
    Ferroefogo@gmail.com

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  4. Olá Sr. Adventista

    Boa noite

    Na crença mortalista o ser humano é CORPO + fôlego de vida e a alma morta é simplesmente o CORPO então até mesmo na crença mortalista temos que ter algo que identifique a alma então nós podemos ver que a questão de algo que identifique no caso a ALMA ( viva ou morta) de forma objetiva é algo importantíssimo e isso nos leva a pensar que tal algo que identifica e define de forma objetiva é a base logo tem que haver um elemento espiritual que faça tal definição pois o corpo apenas responde à ação do elemento espiritual mesmo na crença mortalista .

    Ademais na crença mortalista a ação ou atividade do fôlego de vida no corpo faz o ser vivente agir e os pensamentos vem da ação do fôlego no corpo logo o fôlego com sua ação ininterrupta no corpo faz parte da personalidade do ser e como tal, tal fôlego deveria ser salvo ou ser condenado também pois faz parte integrante do ser.

    A individualidade define um ser humano de maneira ímpar e única então isso seria a base para o ser existir, no caso do ser humano, e como o corpo pode definir tal individualidade se o mesmo responde a ação de um elemento espiritual? Então mesmo na crença mortalista o corpo responde à ação do fôlego logo o corpo não pode em última análise definir a individualidade e a personalidade ademais de acordo com a crença mortalista a alma vivente é a soma de dois elementos um espiritual e outro material ambos INCONSCIENTES então como pode tal soma INCONSCINTE formar um ser CONSCIENTE ? Na verdade tal soma não pode formar um ser consciente logo a crença mortalisa está errada. A Bíblia diz que o ser humano é uma alma vivente e nunca uma soma vivente.

    Uma outra questão é que quando corpo morre na crença mortalista o mesmo volta ao pó da terra se misturando com a terra e o fôlego volta para Deus então onde está a individualidade?


    Um abraço

    Luiz

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  5. Olá Sr. Adventista

    Boa noite

    Os mortalistas creem que a alma vivente = corpo + fôlego de vida então nós podemos perceber que existem dois elementos ou seja um material e outro espiritual logo são diferentes cada um com suas funções e suas características então vejam a diferenciação entre os dois elementos i.e. consegue-se identificar na compreensão teológica mortalista que cada um tem suas particularidades o que impede de um se transformar no outro, por isso tem que haver um elemento espiritual que defina o ser em si que no caso é a alma imortal pois a alma imortal define o ser em si.

    Os mortalistas podem argumentar que se cada um dos dois elementos tem particularidades isso seria então a base para a individualidade do ser humano visto que a alma vivente é a soma dos dois porém na visão mortalista o fôlego de vida não é o ser pois o ser seria o corpo mas se ambos tem caracteristicas e não apenas um, então uma alma vivente na visão mortalista teria duas individualidades ? Uma do corpo e outra do fôlego pois ambos tem caracteristicas próprias ? Quem seria a alma vivente com duas individualidades? Se faz necessário um elemento espiritual consciente que no caso é a alma imortal.

    Na visão mortalista existem duas partes que unidas formam a alma vivente então temos duas partes distintas onde cada parte é identificada por isso tem que haver uma alma imortal ou seja um elemento espiritual que defina o ser de forma objetiva.

    Um abraço

    Luiz

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  6. Olá

    Boa noite

    A passagem de João 4:23-24 nos apresenta as palavras espírito e verdade ligadas e isso tem uma relevância muito grande na correta compreensão da passagem pois a palavra espírito nos leva a compreensão que tal adoração é essencialmente espiritual e que depois se manifesta no corpo e vem do elemento espiritual que é justamente a alma imortal pois para haver adoração tem que haver um ser que adore e um ser adorado que no caso é um crente no Senhor e Deus, e Deus É Espírito e como no versículo 24 fala que Deus é Espírito indicando a Santa Essência dEle então como o ser humano é imagem e semelhança dEle logo o ser humano é uma alma.

    Tal adoração verdadeira só pode ser feita por um ser espiritual em essência pois o fôlego de vida da visão mortalista como inconsciente embora seja espiritual não pode efetuar tal adoração de forma exata como Deus quer e a alma compreende o que é a verdade pois raciocina, age e vive na verdade estabelecendo assim uma adoração espiritual e verdadeira.

    Luiz

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  7. Graça e paz vos seja multiplicada.

    Interessante que os ASD costumam a basear-se em fontes gregas para dizer que nós cristãos nos baseamos nelas para afirmar sobre a imortalidade da alma. Claro que existem escolas gregas que ensinam que a alma é mortal. Cremos conforme bem colocado pelo autor da materia , com base nas Santas Escrituras.
    Interessante que a visão Judaica sobre o assunto é de que existe uma alma que sobrevive apos a morte do corpo. no link abaixo que deixaremos , a fim de que , os interessados possam observar, pois quem faz os comentários sobre a imortalidade da alma é um professor Judeu, que apesar de não crer que existam 2 ( dois ) Testamentos, usa a base apenas no Testamento de Genesis a Malaquias para provar que o Testamento por ele único nos ensina claramente a existência da alma ou espirito, vejamos

    https://youtu.be/F1XioEE


    Creio que ajudará aos ASD e TJS a entenderem que o proprio Antigo Testamento precisa ser melhor entendido.

    Graça e paz a todos

    Em Cristo


    Wilton

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  8. Paz vos seja multiplicada.

    O lingue na postagem acima estava incompleto, Abaixo segue corretamente para que todos possam acompanhar.


    https://youtu.be/F1XioEE6dsI


    Em Cristo

    Wilton

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  9. Luciano, muito bom, ansioso pra ver a parte 2.

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  10. Olá a todos

    Boa noite

    Gênesis 2:7 já fala sobre a santa doutrina da imortalidade da alma , mas os mortalistas não conseguem perceber isso pois quando a Bíblia diz que o ser humano É uma alma vivente significa que existe sim um ser que vive pois para ser alma vivente tem que existir um ser, pois se não existe tal ser não há sentido e crença mortalista cre que o ser humano é uma soma que é fôlego de vida + corpo e a Bíblia ensina que o homem É uma alma vivente e nunca uma soma vivente. Ademais de acordo com a interpretação mortalista no momento da morte o fôlego de vida volta para Deus e o corpo volta ao pó então tanto o fôlego quanto o corpo se misturam e então onde está a individualidade do ser? Seria na concepção mortalista um estado de não existência e aqui é bom lembrar que seria uma não existência temporária pois a não existência absoluta ou total será de acordo com a visão mortalista no final no aniquilamento definitivo, então como pode haver uma não existência ainda que temporária se antes não existia um ser mas sim uma soma sem uma definição objetiva e direta de quem é o ser ?

    E lembrando que por ocasião da morte na visão mortalista tanto o fôlego de vida quanto o pó da terra continuam EXISTINDO então até mesmo na crença mortalista a base para o raciocínio é a EXISTÊNCIA e nunca a INEXISTÊNCIA. Por isso que o entendimento correto é que o ser humano por ocasião da morte tem um elemento espiritual que continua EXISTINDO.

    Um outro equívoco mortalista é que eles entendem que em Gênesis 2:7 só há dois elementos, na verdade existem três que são o fôlego de vida , o corpo e a alma vivente que é a alma imortal e o corpo responde à ação da alma imortal e ambos interagem de forma complexa durante toda a vida.

    Luiz

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  11. Da postagem: "As perguntas. Vejamos agora às 30 perguntas 'irrefutáveis', que os senhores Brito e Quadros apresentam. E deixemos que seus argumentos encontrem outra sustentação, pois as pré-estabelecidas até agora, não tem fundação legítima alguma:

    1ª: Se Deus colocou no ser humano uma alma imortal, então por que razão existiria a “árvore da vida” no Jardim do Éden?
    Observações: Se o homem continuasse comendo da árvore da vida, se tornaria imortal (cf. Gên. 3:22). Contudo, foram expulsos do Jardim do Éden, para não mais comerem da árvore da vida, e dois querubins ficaram na guarda do Jardim para que não tomassem da árvore e vivessem eternamente (cf. Gên. 3:24). Tudo isso seria totalmente desnecessário se já possuíssem uma alma imortal."

    Pergunto aos Adventistas: Se as Escrituras afirmam que SOMENTE Deus possui a imortalidade, como é que uma árvore pode transferir vida eterna para um ser humano? Se as Escrituras revelam que o Cordeiro de Deus foi morto desde a fundação do mundo......"E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo."
    Apocalipse 13:8.

    Se Deus é o ÚNICO que possui a imortalidade, e Cristo --nos conselhos secretos do Altíssimo foi morto DESDE A FUNDAÇÃO DO MUNDO, ou seja, antes da criação e queda de Adão, pois somente através de sua pessoa recebemos a vida eterna, como é que uma árvore poderia transferir vida eterna ao homem?

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  12. Gostaria de ver a terceira parte. Excelente argumentação.

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