domingo, 26 de julho de 2015

‘Se Jesus podia pecar’... Pergunto aos adventistas do sétimo dia...

A história da doutrina adventista a respeito da natureza de Jesus Cristo gera muitas convulsões e ambiguidades, em um emaranhado de afirmações e explicações. Desde sua divindade e até a respeito de sua natureza sem pecado.

Os autores do livro Questões Sobre Doutrina, foram falsificadores, dissimulados e manipuladores, nas informações a respeito do ensino de Ellen White respeito desse tema, dadas aos questionadores evangélicos. A falsidade desses autores, não é uma acusação minha, é o reconhecimento de um historiador adventista autor das notas históricas do livro adventista Questões Sobre Doutrina:

“[...] é muito mais difícil justificar a apresentação e a manipulação de dados dos delegados adventistas sobre a natureza humana de Cristo.” (p.14).

“alguém pode apenas especular sobre o diferente curso da história [...] se Froom e seus associados não tivessem sido divisivos na sua manipulação das questões relacionadas à natureza humana de Cristo [...]” (p. 21).

George Knight após citar algumas afirmações confusas de Ellen White a respeito da natureza pecaminosa de Cristo, e compará-las ao que os autores de QSD disseram e apresentaram, ele afirma honestamente:

“Essas citações, como se poderia esperar, foram deixadas de fora da compilação de Questões Sobre Doutrina.” (p. 438).

A índole das seitas, intelectualmente desonestas, em muitos casos, pode ser vista aqui claramente... isso identifica quem é o mentor espiritual delas...

O livro oficial de doutrinas da IASD, o Nisto Cremos,  faz a temerária afirmativa:

Tentações e a possibilidade de pecar foram muito reais para Cristo. Se Ele não houvesse tido a possibilidade de pecar, não teria sido humano e nem poderia constituir nosso exemplo. Cristo assumiu a natureza humana com todas as obrigações, inclusive a possibilidade de ser subjugado pela tentação.” (p. 72-versão em pdf).

Outro livro oficial, ainda diz:

“[...] é apropriado ressaltar que Jesus, como ser humano podia ter pecado, mas não o fez.” (Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia, p.185 [grifo meu]).

As Testemunhas de Jeová herdaram essa doutrina maldita, dentre outras, dos adventistas:

“A tentação de Jesus faria sentido apenas se ele fosse, não Deus, mas uma pessoa à parte que tivesse o seu próprio livre-arbítrio, alguém que pudesse ser desleal se assim o desejasse, como no caso de um anjo ou de um homem.” (Deve-se Crer na Trindade, p.14 [grifo meu]).

Diante da afirmação adventista, considerando que eles entendem que Jesus é Deus (embora não no mesmo sentido que os trinitarianos clássicos) - de que existia a possibilidade dele ter pecado, questiono:


Caso Jesus Cristo tivesse pecado, ele deixaria de ser Deus?

63 comentários:

  1. Irmão Luciano todos os adventista têm essas informações quando ingressam na fé adventista?

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  2. Irmão Luciano todos os adventista têm essas informações quando ingressam na fé adventista?

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    1. Irmão, sim.
      Nem todo adventista lê e pensa nas implicações.

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  3. Um amigo no face me disse que não haverá resposta essa postagem, o que eu duvidei... vamos ver o que vão dizer...

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  4. O Senhor Jesus foi impecável. Ao encarnar-se não recebeu a natureza pecaminosa, porém era como Adão nossos primeiros pais. Jesus foi o ultimo Adão. Veio fazer o que nossos primeiros pais não fizeram. Obedecer a Deus e fazer toda Sua vontade. A Ele toda a glória. A IASD é a Igreja remanescente, ensinando que Jesus poderia pecar, sem a natureza pecaminosa ???? Isto é heresia !!!
    YHWH ilumine os incautos.
    Em Cristo
    Wilton

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  5. Luciano, me responda por favor: como creem os trinitarianos clássicos? Como você define a natureza humana de Cristo? Jesus poderia ter pecado ou não?
    Fico no aguardo!

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    1. Quem fez a pergunta foi eu... está difícil responder?

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    2. Não fuja. Responda sua posição completa sobre as perguntas que fiz!....Vc fez uma pergunta e já sabe a nossa resposta. Eu fiz três e ainda não sei sua posição completa sobre os assuntos! Continuo no aguardo!

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    3. Eu não sei vossa resposta... se soubesse não perguntaria, divulgaria.
      Quem fugiu foi vc não eu...
      Para sua informação:

      1. Minha crença a respeito da Trindade e das duas naturezas de Cristo podem ser vistos nos Credos de Atanásio e de Calcedônia. Ou nos documentos de Westminster. Que são bíblicos.

      2. Jesus JAMAIS PODERIA TER PECADO. Ser 'tentado' não é sinônimo de que poderia pecar. Mas sim, levou o redentor humano às situações de extrema provações reais.

      3. Agora sua vez: Se ele tivesse pecado, ele deixaria de ser Deus? Ou seria Deus, pecador?

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    4. Jamais poderia ter pecado em que sentido irmão Luciano?

      Porque era impossibilitado por sua natureza divina?
      Ou porque jamais se permitiria pecar?

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    5. Tem reposta da pergunta da postagem?

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    6. Também essa é nossa crença sobre a Trindade!
      Vivendo como homem Jesus poderia sim ter pecado, mas não pecou porque manteve íntima relação com o Pai.
      Wayne Grudem argumenta da seguinte forma:
      "Assim, se perguntarmos se de fato era possível Jesus pecar, parece que precisamos concluir que isso não era possível".
      GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática, 1ª ed. São Paulo: Edições Vida Nova, 1999. p. 443-444.
      O próprio Wayne escreve extensivamente com certa dúvida, ele diz "parece".

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    7. Você citou um pequeno trecho do livro Nisto Cremos. Estou citando mais

      1. “Tentado em todas as coisas.” O fato de ter Cristo sido “tentado em todas as coisas, à nossa semelhança” (Heb. 4:15), mostra que Ele compartilhou a humanidade. Tentações e a possibilidade de pecar foram muito reais para Cristo. Se Ele não houvesse tido a possibilidade de pecar, não teria sido humano e nem poderia constituir nosso exemplo. Cristo assumiu a natureza humana com todas as obrigações, inclusive a possibilidade de ser subjugado pela tentação. De que forma poderia Ele ter sido tentado “em todas as coisas”, como nós o somos? Obviamente a expressão “em todas as coisas” não significa que Ele enfrentou tentações idênticas àquelas que hoje enfrentamos. Jamais foi Ele colocado diante da tentação de assistir a programas degradantes de televisão, ou da tentação de ultrapassar os limites de velocidade no uso de algum automóvel. A questão básica subjacente a todas as tentações é a questão de sujeitar-se ou não à vontade de Deus. Nos sucessivos encontros que manteve com a tentação, Jesus sempre demonstrou Sua mais completa sujeição a Deus. Através de contínua dependência em relação ao divino poder, resistiu às mais ferozes tentações, mesmo sendo Ele plenamente humano. A vitória obtida por Cristo sobre a tentação habilitou-O a simpatizar com a fraqueza humana. Nossa vitória sobre a tentação advém-nos quando nos mantemos dependentes dEle. “Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar” (I Cor. 10:13). Devemos reconhecer, entretanto, que, em última análise, “é um mistério mantido sem explicação o fato de haver Cristo sido tentado em todos os pontos em que o somos, e ainda assim permanecer sem pecado”.

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    8. Poderia Cristo pecar? Os cristãos divergem no tocante à possibilidade de Cristo pecar. Concordamos com Philip Schaff, que afirma: “Houvesse Ele sido dotado desde o princípio com absoluta impecabilidade, ou com a impossibilidade de pecar, não poderia haver-Se tornado verdadeiramente homem, tampouco poderia constituir o modelo que devemos imitar: Sua santidade, em vez de representar um ato adquirido por Ele próprio e por méritos inerentes, teria sido um dom acidental recebido de fora, e Suas tentações seriam uma representação teatral desprovida de realidade.”19 Karl Ullmann acrescenta: “A história da tentação, qualquer que fosse a forma de sua exposição, não possuiria significado; e a expressão da epístola aos Hebreus: ‘Foi Ele tentado em todas as coisas’, não possuiria qualquer significado.”20 6. A impecabilidade da natureza humana de Jesus Cristo. É algo completamente óbvio que a natureza divina de Cristo era isenta de pecado. Mas o que dizer de Sua natureza humana? A Bíblia retrata a humanidade de Cristo como sendo isenta de pecado. Seu nascimento foi sobrenatural – Ele foi concebido pelo Espírito Santo (Mat. 1:20). Na qualidade de bebê recém-nascido, foi descrito como “Ente Santo” (Luc. 1:35). Assumiu a natureza humana em sua condição decaída, suportando as conseqüências da pecaminosidade, não a própria. Foi um com a raça humana, exceto no que diz respeito ao pecado. Jesus foi “tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado”, mantendo-Se antes “santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores” (Heb. 4:15; 7:26). Paulo afirmou que Ele “não conheceu pecado” (II Cor. 5:21). Pedro testificou que Jesus “não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em Sua boca” (I Ped. 2:22), e comparou-O com um “cordeiro sem defeito e sem mácula” (I Ped. 1:19; Heb. 9:14). João afirmou que “nEle não existe pecado, ... Ele é justo” (I João 3:5 e 7). Jesus Cristo assumiu sobre Si nossa natureza com todas as suas obrigações, mas Se achava livre da corrupção ou depravação hereditária e do pecado efetivo. “Quem dentre vós Me convence de pecado?” (João 8:46). Ao enfrentar Sua mais severa prova, declarou: “Aí vem o príncipe do mundo, e ele nada tem em Mim” (João 14:30). Jesus não possuía propensões para o mal, nem inclinações ou paixões pecaminosas. A avalanche de tentações poderia ter ocasionado a alteração de Sua submissão a Deus. Jesus jamais confessou algum pecado ou ofereceu qualquer sacrifício. Nunca orou: “Pai, perdoa-Me”, e sim: “Pai, perdoa-lhes” (Luc. 23:34). Sempre procurou realizar a vontade do Pai, e não a Sua própria, mantendo assim contínua dependência em relação ao Pai (cf. João 5:30). Ao contrário da humanidade caída, a “natureza espiritual” de Jesus é pura e santa, “livre de todo traço de pecado”.21 Seria grave engano imaginá-Lo completamente humano, assim como nós somos. Ele é o Segundo Adão, o singular Filho de Deus. Tampouco devemos pensar nEle como “um homem com propensões ao pecado”. Embora Sua natureza humana fosse tentada em todos os pontos nos quais a nossa natureza pode ser tentada, Ele jamais caiu, jamais pecou. Jamais pôde ser encontrada nEle qualquer propensão para o mal.22 Efetivamente, Jesus é o mais exaltado e santo exemplo para a humanidade. Ele é sem pecado, e em tudo o que empreendeu, demonstrou a perfeição. Representa verdadeiramente o exemplo perfeito de humanidade desprovida de pecado. Páginas 72 a 74

      Agora sobre a sua pergunta: Agora sua vez: Se ele tivesse pecado, ele deixaria de ser Deus? Ou seria Deus, pecador?
      Não sei responder porque não sou Deus e nem isso(graças a Deus) não aconteceu.

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    9. Tem irmão Luciano.

      Caso Cristo pecasse, cairia na mesma condição de todo homem.

      - Mas Sr. Adventista, não foi isso que perguntei!

      Eu sei que não, querido irmão! O irmão indagou sobre o que aconteceria nos aspectos de SUA natureza divina, o que não faz parte da revelação Bíblica.

      Portanto, muito menos fará parte da teologia adventista.

      Prerrogativas:

      Deus não pode ser tentando a praticar o mal;
      Deus não pode pecar;
      Deus não pode deixar de ser Deus;

      Cristo Deus não podia portanto ser tentado;
      Cristo Deus não podia portanto pecar;
      Cristo Deus não podia portanto deixar de ser Deus;

      Cristo é 100% divino;
      Cristo é 100% humano;
      Cristo é Deus;

      O homem pode ser tentado;
      O homem pode pecar;

      Em sua natureza divina-humana:

      Cristo poderia ser tentado;
      Cristo poderia pecar?
      Cristo poderia deixar de ser Deus?

      Notamos que algo mudou na condição de Cristo não encarnado e de Cristo encarnado sobre a questão da tentação.

      Enquanto não encarnado, Cristo não podia ser tentado, mas ao adquirir a natureza humana e encarnar, se tornou passível a ser tentado

      Se eu fosse ferrenho defensor da ideia de que Cristo pudesse pecar (o que não sou), e confrontasse o irmão, poderia devolver então a pergunta:

      "Cristo deixou de ser Deus, por ter sido tentado?"

      O irmão então diria:

      - Mas, um Deus que peca?

      Então, nesta situação hipotética, devolveria:

      - Mas, um Deus que é tentado?

      Por isto as perguntas do amigo são deveras perigosa! Então não podemos fazer este tipo de pergunta quanto à questão de Cristo pecar ou não. Ainda mais diante de uma resposta que já conhecemos sobre Cristo poder ser tentado ou não, o que seria um "check".

      E como o irmão colocou no artigo, este é o ponto:

      Segundo o argumento de que, se Jesus poderia então ser tentado (em sua condição encarnada) poderia se justificar de que Cristo também poderia pecar (nesta mesma condição encarnada)!

      (...)

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    10. Porém também considero este tipo de argumentação errada, pelo seguinte motivo:

      Porque há um meio mais nobre de se responder esta questão, pela própria Bíblia e do início ao fim de seus livros, sob a prerrogativa de que:

      "Jesus veio também para provar de que Adão poderia ter resistido à tentação!"

      E isto propõe que Cristo veio na mesma condição do homem perfeito Adão, antes do pecado!

      - mas Sr. Adventista, se formos analisar por este ângulo, então Cristo poderia pecar, porque Adão mesmo sendo perfeito pecou e justamente diante da tentação.

      Só que Cristo não pecou diante da tentação!

      O que nos mostra de que Cristo tinha um caráter mais aperfeiçoado do que de Adão!

      E não é justamente este caráter aperfeiçoado a que chegaremos e que impossibilitará de que pequemos na nova terra?

      Então respondendo objetivamente à pergunta do irmão:

      Jesus jamais se permitiria pecar! Assim como nós jamais permitiremos ao chegarmos à perfeita estatura de Cristo na Nova Terra.

      O que vejo ser uma opinião diferente da do irmão que, pelo que demonstra, crê de que Cristo não poderia pecar porque era impossibilitado por sua natureza divina.

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  6. Trata-se de uma discussão sexagenária entre os adventistas esta questão...
    A verdade é que os pontos de vista ainda coexistem no adventismo (em alguns redutos específicos nos E.U.A). Os adeptos da teologia de Andreasen creem em pós lapsarianismo até hoje. Destes sim, a crítica do Luciano tem algum fundamento.
    Todavia, graças a Deus, a grande maioria da igreja tem adotado já há cerca de cinquenta anos a posição pré lapsariana. No Brasil apenas o pessoal do Hartland Institute (IEST RJ- do qual Alexandre Bernardes do ‘Verdades para o tempo do fim é simpatizante) ainda creem deste modo que o Luciano está colocando, de modo que ele está desatualizado em suas considerações ou pelo menos, está colocando a coisa muito parcialmente e de forma pretensiosa e generalizadora.
    Talvez a melhor resposta quanto a esta questão formulada recentemente por um adventista, encontra-se nas palavras do Profº Pr. Amin Rodor, este sim, adventista defensor do pré lapsarianismo, catedrático de nossa igreja e que esboça com seriedade aquilo que creem a maioria de nossos irmãos:
    “Textos como Hebreus 2:17, Romanos 8:3 e Filipenses 2:7 indicam que, na encarnação, Cristo veio em “semelhança da carne do pecado”. Contudo, devemos ter em mente que a palavra “semelhante”, nesses textos, foi cuidadosamente escolhida, para indicar exatamente isto – “semelhança,” não absoluta igualdade. Além desses, outros textos sobre este assunto são de clareza incontestável. Por exemplo, Hebreus 7:26: “Nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores...” O que é dito aqui não é apenas que Jesus não cometeu atos pecaminosos (os sintomas do pecado), mas que Ele veio em condição de absoluta “impecaminosidade” em Sua natureza essencial. Em João 8:46, Jesus afirma: “Quem dentre vós Me convence de pecado?” 1 João 3:5 acrescenta: “NEle não há pecado.” Devemos neste ponto rejeitar qualquer noção superficial de pecado. Para Jesus, pecado mais que o ato, é uma condição, um estado, uma inclinação da natureza humana para o mal (Mt 5:21, 22; 15:19), da qual Ele não partilhou. Ao afirmar que ninguém pode convencê-Lo de pecado, isto, portanto, deve ser entendido à luz de Sua própria definição de pecado. Em João 14:30, Jesus faz para Si uma reivindicação absoluta: “Porque se aproxima o príncipe deste mundo e nada tem em Mim.” De qual dos homens isso poderia ser dito?”
    A matéria completa pode ser acessada no seguinte link: http://www.entrevistas.criacionismo.com.br/2010_11_01_archive.html

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  7. Como vemos, um dos maiores expoentes de doutrina adventista da atualidade defende o pré lapsarianismo e consequentemente a impecabilidade de Cristo. Qualquer estudante do UNASP-EC hoje em dia é plenamente ensinado com uma cristologia saudável neste ponto. Atesto e também reitero que a maioria esmagadora do corpo da igreja também.
    Infelizmente a igreja no Brasil ainda não pode disciplinar oficialmente os membros pós lapsarianos, por estes ainda terem vínculo com associações norte americanas que ainda aderem a esta crença de Andreasen. A igreja aqui no Brasil toma algumas medidas defensivas para evitar o alastro desta posição, há um acordo entre todas para que sempre tenhamos uma carta de recomendação da igreja de origem de cada pregador, neste caso se souberem que o individuo em questão é adepto do pós lapsarianismo ao mesmo não é permitida a entrada no púlpito para pregar (a igreja de origem inclusive não fornece carta de autorização para pregação – o pessoal do verdades para o tempo do fim só defendem publicamente o pós lapsarianismo por serem um ministério independente – ou seja não possuem qualquer baliza financeira ou apoio geral oficial da denominação – como eu disse acima o Bernardes é ligado ao pessoal do IEST e aos E.U.A de modo que podemos proibi-lo de pregar em nossos templos se quisermos, mas, não podemos evitar sua proclamação em emissão de rádio). Talvez nossa maior falha seja a admissão da coexistência nos E. U. A, creio que por razões políticas.
    Quanto a essência de Questões sobre doutrina em si, creio que o que Knight quis dizer (e ele mesmo esclarece isso em determinada altura do livro) é que os autores adventistas como Fromm (aliás devemos muitas coisas a ele em termos do abandono do pós lapsarianismo) precisaram adaptar a linguagem adventista essencialmente arminiana e wesleyana para a exposição em um debate com calvinistas extremos que eram as pessoas de Barnhouse e Martin.
    Como a controvérsia soteriológica é irremediável entre as duas posições e o assunto é ligado diretamente à cristologia, Froom não teve a intenção de desonestidade quanto ao que cria, ele apenas aproveitou a oportunidade para adaptar a linguagem e possibilitar ao adventismo uma reforma de pensamento quanto a este ponto teológico em si. Só pra constar, para quem inocentemente está lendo este blog e não sabe do referido histórico, o Questões sobre doutrina é um livro clássico, com um contexto particular e com implicações particulares principalmente para dentro e não tanto para fora da IASD. Ele não é um tratado de doutrina oficial e atual e não se pode expor parcialmente a discussão histórica taxando a todos de pós lapsarianos e colocando esta pergunta no final como se as considerações se aplicassem a todos. Especialmente aqui no Brasil, os acadêmicos e mesmo membros do corpo estudiosos são veemente contra a posição pós lapsariana dos adeptos de Andreasen.
    Portanto, creio que seja falacioso afirmar que todo o povo adventista creia assim,... você pode dizer sim que há uma crença parcial de alguns desta maneira, e até dizer que no passado remoto a igreja chegou a crer assim, mas não dizer que todos atualmente creem e nunca jogar isso em discussão sem analisar o que os atuais expoentes de doutrina estão colocando dentro do mundo acadêmico.

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    1. Prezado irmão e amigo.
      1.Questões Sobre Doutrina é publicado pela CPB...
      2.O Tratado de Teologia ASD e o Nisto Cremos (a versão nova) tem essas ressalvas?

      Depois que fizerem a alteração, que segundo vc existe (se existe), aí eu coloco uma observação - "doutrina no Nisto Cremos, desatualizada, no Tratado de Teologia, desatualizada.."
      Enquanto isso, todos os adventistas devem crer nisso, se não creem, todos eles, aí é outro problema, ou melhor, solução...

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    2. Prezado irmão Luciano, tudo bem contigo?
      De fato todos estes ainda são livros publicados, eu tenho que admitir que nós temos um problema político editorial sério, pois, embora a igreja esteja em sua maioria mudada com relação a este assunto há a insistência em se publicar material que é antigo e contrário a predisposição acadêmica dos novos pensadores da igreja, infelizmente o pessoal dos E.U.A ligados ao Hartland e adeptos do pós lapsarianismo fazem ainda muito barulho por lá, e aqui as publicações acabam seguindo o que por lá é sancionado, pra vc ter uma idéia a igreja manifestou-se contrária a Andreasen e o Comentário Bíblico Vol.1 que faz parte da coletânea do Tratado de Teologia, mencionado por vc acima, tem um livro bíblico inteiro comentado por ele, e olha que o cara já morreu há mais de 50 anos, e é óbvio que ele introduziu nos seus comentários idéias pós lapsarianas, de modo que realmente fica contraditório principalmente aqui no Brasil onde somos academicamente fortes contra esta doutrina ter materiais oficiais que ainda outorgam isso (Detalhe, o Tratado e comentário são uma reedição de uma publicação do final dos anos 40- o pós lapso F. D. Nichol ajudou a editá-lo na época)... é como eu disse as duas posições ainda coexistem dentro da IASD e nos E.U.A algumas associações e ministérios assumem postura pró pós-lapsarianismo e ainda publicam material que a igreja em transição neste ponto ainda autoriza, e o pior, trata-se de um pessoal que ainda tem influência política como os irmãos Standish e até pouco tempo atrás o recém falecido Herbert Douglass. Você está certo no ponto que precisamos desta solução, de modo público e inequívoco, na minha opinião, mesmo às custas de uma possível divisão, onde membros pós lapso se quiserem, até deixem denominação... No entanto reitero, no campo acadêmico brasileiro é diferente... Segue um link de uma matéria de nossa revista acadêmica, Parousia, redigida pelo Pastor Amin Rodor, onde há uma boa exposição de como a igreja aqui no Brasil tem se manifesto cada vez mais contrária ao pós lapso: http://circle.adventist.org/files/unaspress/parousia2008014521.pdf
      Por fim, uma coisa tenho que dizer que é importante, a maioria dos membros batizados não estão a par desta controvérsia histórica no adventismo. A pessoa geralmente recebe um estudo bíblico simples que geralmente nem toca neste ponto, alguns poucos que adquirem o livro Nisto Cremos, ou outro editorial de tradução textual norte americana antigo, depois de algum tempo de batizados acabam por tomar conhecimento, mas a maioria passa a largo por esta discussão.
      Grande abraço meu amigo, e que Deus abençoe o dia de todos os leitores e amigos do blog. Graça e Paz.

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    3. Sim meu amigo... mas tem outro fator que acho que vc está desconsiderando (o Azenilto usou seu comentário para dizer em um face, que vc respondeu o meu questionamento).

      1. A postagem não diz sobre a polêmica em si - a natureza de Jesus era ou não pecaminosa, etc.

      2. A postagem é sobre a doutrina de que existia a possibilidade de ele pecar. Nisto Cremos e o Tratado mantém isso...

      3. Um ex-adventista de nome Guilherme disse que a proposta levantada pela minha postagem não pode ser honestamente respondida.

      4. Louvo a Deus que há os que não creem nem nisso, que era "possível" Deus pecar.

      Abraço

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    4. Este comentário foi removido pelo autor.

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    5. Entendi rapaz... Não sabia do fato desta postagem do irmão Azenilto e nem imaginava que poderia reverberar em algo não compreendido.
      Enfatizei a questão da discussão sobre a natureza humana de Cristo, por que necessariamente a premissa errada da crença da possibilidade de Jesus pecar está ligada a adoção ou não do pós lapsarianismo.
      Quanto ao manter tal doutrina em publicações oficiais, é como eu disse anteriormente, de fato uma pena. Creio que não adianta o pessoal sair com uma concepção correta do UNASP e os membros comuns continuarem a ter acesso a literatura manca.
      Já o que disse o Guilherme, seria verdade para quem dentro do adventismo e pós lapsariano. De fato não tem como sustentar biblicamente a possibilidade de Jesus poder pecar... o que o Guilherme desconsiderou não sei se por ignorar o fato, ou propositalmente, não sou Deus pra julgar, é o fato de que grande parte do mundo acadêmico adventista, bem como a esmagadora maioria leiga abandonou o pós lapsarianismo.
      Queira Deus que em breve em alguma das reuniões de nossa Associação Geral esta ambiguidade seja finalmente dissipada.

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    6. Não sei se necessariamente essa premissa é base, mas reconheço que pode ter alguma ligação no bojo histórico...

      Quanto ao que disse "a esmagadora maioria leiga abandonou", não é isso que estou vendo no contato com alguns... eles nem mesmo mencionam isso que vc está apontando.

      Mas sua convivência com adventista é real e minha virtual...

      Sobre o Guilherme, conheço poucos que dominam tão bem o adventismo, e o que ele falou, é baseado nas publicações oficiais da IASD, o que resulta nessa postagem...

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    7. O próprio Azenilto - que conhece bem o adventismo - sempre fala que que vale é o Nisto Cremos, o resto são opiniões não oficiais... mas ele até hoje não conseguiu driblar a condição antitrinitariana clássica que o Tratado Teologia ASD estabelece.

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  8. Irmão Luciano, como faço para divulgar estes artigo no meu facebook.

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  9. E no caso dos arianos Tejotas esta pergunta nao seria mais facil de responder ja que elea nao crer na divindade de Cristo.

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  10. Estimado irmão Sandro Moraes

    Creio que pelo fato da IASD ter suas raízes no arianismo, infelizmente ainda permaneceu em suas entranhas este " tumor " não espremido.
    YHWH os ilumine
    Em Cristo
    teu conservo
    Wilton

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  11. Luciano ... graça e paz .... permita-me sugerir uma pauta para discussão com a iasd : o chifre (ponta) pequeno de Daniel 7 é o mesmo chifre pequeno de Daniel 8 ?. O tema, a princípio parece sem relevância, mas não é, trata-se do maior equívoco teológico da iasd. Esse erro gravíssimo de exegese, serviu como pedra angular dos adventistas para legitimar a criação de sua corporação religiosa, e afirmar que essa é a igreja da "profecia"; ou a igreja de Deus na terra; ou; a igreja remanescente. Graça e Paz.
    Soli Deo Gloria

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    1. O irmão está correto. Se ambos os chifres forem o mesmo, derruba-se a tese que faz referência a Antíoco. E os eventos cronológicos, então realmente apontariam para o surgimento do papado na idade média.

      O surgimento dos impérios então se encaixam com a visão historicista e inevitavelmente teríamos que interpretar as 2.300 tardes e manhãs como 2.300 dias proféticos e que cairiam em cima do ano de 1844.

      Um pequeno detalhe que muda a nossa visão de todo o rumo da história. É um assunto relevante. Ainda mais hoje, em que a IASD tem divulgado amplamente a visão historicista.

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  12. Ellen White, líder espiritual dos Adventistas do Sétimo Dia, em seu livro, "O Desejado de todas as Nações",na verdade ensina que todo o ministério terreno de Cristo foi marcado por uma luta constante de sua parte para evitar o pecado. Além disso, ela ensina que a sua recusa a cometer o pecado era devido à graça de Deus impedindo, ao invés da impecabilidade de Sua Pessoa.



    Esta visão sustenta a idéia de que estava inteiramente dentro do escopo de possibilidade, que o Senhor Jesus Cristo poderia ter sucumbido à tentação, e assim poderia ter saído da vontade de seu Pai, a qualquer tempo de sua vida.

    Este ensinamento representa a jornada terrena de Cristo, como sendo um longo e constante esforço de sua parte, para evitar ceder as artimanhas de Satanás.

    Impecabilidade refere-se ao fato de, em conexão com Cristo, que Cristo não pode pecar, e não simplesmente que ele "não pecou", mas que ele "não podia e não pode pecar." Senão nós correríamos o risco de Cristo, HOJE, pecar, porque o mesmo Jesus que agora está no céu é o mesmo que estava na terra.

    Agora, existe uma diferença entre "ser capaz de não pecar" e "não ser capaz de pecar." Há uma diferença entre estes dois conceitos. Um homem pode vencer as tentações, e mostrar "ser capaz de não pecar;" mas isto não é o mesmo que "não ser capaz de pecar."

    Portanto, impecabilidade refere-se a impossibilidade de pecar.

    Impecabilidade refere-se à ausência de pecado.

    As escrituras afirmam que é "impossível que Deus minta."Hb.6:18. "No princípio era o verbo, e o verbo estava voltado para Deus, e o verbo era Deus."

    O verbo de Deus, Cristo, que se fez carne [Jo.1:14] é impecável intrinsícamente, de própria natureza, ou seja, Cristo "não é capaz de pecar."

    O fato de ter acrescentado à si a natureza humana, em nada modifica a situação, ou seja, de que "Cristo poderia ter pecado", porque ele é o único e tão esperado que poderia humilhar e vencer o diabo.

    Se Adão não tivesse pecado no Éden, poderíamos dizer dele que ele não tinha pecado, mas nunca poderíamos dizer dele [Adão] como criatura [não como Cristo, o criador] que Adão era incapaz de pecar, assim como Deus.

    Continua........

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  13. Os escritos de Ellen White, não apresentam a Sã Doutrina, já que seus escritos estão entremeados de noções antiescriturísticas, que o leitor mediano não consegue captar, mas estão por toda a parte em sua [dela] literatura.

    "Sede cuidadosos, excessivamente cuidadosos em como discorrer sobre a natureza humana de Cristo. Não O apresenteis diante das pessoas como um homem com propensões ao pecado. Ele é o segundo Adão. O primeiro Adão foi criado puro e perfeito, não havia nele mancha de pecado; foi feito à imagem de Deus. Ele poderia cair, e, de fato, caiu através da transgressão. Por causa do pecado, sua posteridade nasceu com propensões inerentes à desobediência. Contudo, Jesus Cristo era o unigênito Filho de Deus. Tomou sobre Si mesmo a natureza humana e foi tentado em todos os pontos assim como a natureza humana é tentada. ELE PODERIA TER PECADO; PODERIA TER CAÍDO E, SE O FIZESSE POR UM MOMENTO HAVERIA NELE PROPENSÃO PARA O MAL. Ele foi assaltado por tentações no deserto como Adão e Eva foram assaltados por tentações no Éden.

    Evitai toda questão em relação de ser mal compreendida… Jamais, de modo algum, deixai a mais leve impressão sobre as mentes humanas de que havia mancha ou inclinação à corrupção ou que Ele era sujeito à pecaminosodade.

    Ele foi tentado em todos os pontos como um homem é tentado, embora seja chamado de “Ente Santo”. É um mistério que permanece inexplicável aos mortais uma vez que Cristo poderia ser tentado em todos os pontos, assim como nós, embora sem pecado. 5BC p. 1128 e 1129; Carta 8, 1895."

    Aí em cima, Ellen White diz que Cristo "poderia ter pecado."

    Isto não é verdade.

    Uma passagem das escrituras que rebate a falsa afirmação de Ellen White, é João 10:30, onde Jesus diz....."EU E MEU PAI SOMOS UM", e "Por isso vos disse que morrereis em vossos pecados, porque se não crerdes que EU SOU, morrereis em vossos pecados" Jo.8:24, e "....é impossível que Deus minta [peque]" Hb.6:18, etc ad infinitum.

    Ellen White afirmou que Cristo poderia ter pecado.

    Agora, vejamos.....Jesus, em João 5:24 disse...."Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e cre naquele que me enviou TEM A VIDA ETERNA, e não entrará em condenação, mas PASSOU da morte para a vida."

    Bem, suponhamos que após esta declaração de Jesus, muitos creram nele, e se de acordo com White [que afirmou que Cristo poderia ter pecado] Jeus houvesse pecado meia hora depois de dizer isto, o que seria destas pessoas?

    Além do mais, Jesus já havia afirmado que as escrituras messiânicas iriam se cumprir com respeito a sua morte e ressurreição, o que seria inviável se houvesse a possibilidade dele pecar, e as declarações de Jesus sobre seu sacríficio e ressurreição deveriam estar todas na condicional, "se."

    Pelo contrário, Jesus que era auto-consciente da presença do Pai, E NUNCA AGIA INDEPENDENTEMENTE DELE sendo portanto sua união absoluta com o Pai ao ponto dele afirmar que somente "fazia o que via o Pai fazer", foi incondicional quando falou de sua vitória sobre as potestades das trevas.

    Continua.........

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  14. White, disse a respeito de Jesus......"ELE PODERIA TER PECADO; PODERIA TER CAÍDO E, SE O FIZESSE POR UM MOMENTO HAVERIA NELE PROPENSÃO PARA O MAL." 5BC p. 1128 e 1129; Carta 8, 1895.

    Esta declaração herética, causará um grave problema cristológico para os adventistas, porque ao aventar a possibilidade de Cristo ter pecado, "e se o fizesse por um momento haveria nele propensão para o mal", White está irresponsávelmente dizendo que haveria a possibilidade do mal habitar na natureza divina de Cristo?!

    Agora, existe uma outra [dentre tantas] afirmação de White, penso eu assustou até o anjo guia dela:

    "Como antigamente eram os pecados do povo colocados, pela fé, sobre a oferta pelo pecado, e, mediante o sangue desta, transferidos simbolicamente para o santuário terrestre, assim em o novo concerto, OS PECADOS DOS QUE SE ARREPENDEM SÃO, PELA FÉ, COLOCADOS SOBRE CRISTO E TRANSFERIDOS, DE FATO, para o santuário. celeste."CRISTO EM SEU SANTUÁRIO, PÁGINA 95

    Agor, imagine milhões de adventistas, não precisa ser 15 milhões, 1 milhão basta, todos os dias colocando seus pecados sobre Cristo, quando ele já lidou com eles de uma vez por todas na cruz do Calvário em seu corpo de humilhação, já que agora está glorificado e não recebe mais pecados sobre si.

    Esta é mais uma doutrina de demônios, e que é rebatida por esta única passagem [dentre tantas outras].....

    ⇒E bem sabeis que ele se manisfestou para tirar os nossos pecados; E NELE NÃO HÁ PECADO." 1João 3:5

    O único lugar que Cristo levou nossos pecados, foi na cruz, como está lá em 1Pe.2:24....."Levando ele mesmo em seu corpo sobre o madeiro, os nossos pecados....."

    Agora, White contraría a Bíblia e afirma que Cristo diáriamente ainda carrega pecados e os envia para os registros do santuário celestial aumentando assim a conta dos adventistas!

    Que doutrina vergonhosa....e ainda tem sujeito que ainda tem a cara de pau prá defender uma escrotice como essa.

    Continua......

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    1. Uma pequena falha irmão Paulo Cadi:

      Não tem texto algum aí de Ellen White!

      Além do livro o irmão deveria citar a página e colocar a citação com as exatas palavras de Ellen White.

      Vou dar um exemplo do que estou falando!

      "O irmão Paulo Cadi disse, em seu livro, que a moda fashion é cirolas com bolinhas!"

      Viu? Comentário aceita qualquer coisa! E como não há como checar...

      Outro exemplo:

      2 x 3 = 5.
      2 + 3 = 6.

      Napoleão, subiu o morro do macaco e proclamou "independência ou morte!" no ano de 1.420, acompanhado do presidente Getúlio Vargas, em uma banda regida por Valesca Poposuda.

      Então...

      Citações querido irmão! Ou acha que o odair vieira acreditaria em suas palavras tão somente porque o irmão disse?!

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    2. * O comentário acima é relativo ao livro O Deseja do de Todas as nações.

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    3. Distorção:

      "Ele foi tentado em todos os pontos como um homem é tentado, embora seja chamado de “Ente Santo”. É um mistério que permanece inexplicável aos mortais uma vez que Cristo poderia ser tentado em todos os pontos, assim como nós, embora sem pecado." 5BC p. 1128 e 1129; Carta 8, 1895."

      "Aí em cima, Ellen White diz que Cristo "poderia ter pecado." (Ellen White)

      O texto contém escrito de que Cristo poderia ser tentado. Porém o irmão afirmou de que neste texto Ellen White diz de que Cristo poderia ter pecado!

      Está pegando a mania do CACP, querido irmão?

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    4. Vamos fazer uma brincadeira:

      "Impecabilidade refere-se ao fato de, em conexão com Cristo, que Cristo não pode pecar, e não simplesmente que ele "não pecou", mas que ele "não podia e não pode pecar." Senão nós correríamos o risco de Cristo, HOJE, pecar, porque o mesmo Jesus que agora está no céu é o mesmo que estava na terra." (Paulo Cadi)

      "O ensinamento claro das Escrituras é que Jesus era impecável – Ele não poderia ter pecado. Se Ele pudesse ter pecado, Ele poderia pecar ainda hoje, pois ainda retém a mesma essência de quando estava aqui na terra."

      (http://www.gotquestions.org/Portugues/Jesus-poderia-pecado.html)

      Chamemos Walter Rea, temos um novo caso de plágio!

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    5. Notemos este erro ortográfico, para fim de comparação logo em seguida:

      "pecaminosOdade."

      O irmão cita:

      "Jamais, de modo algum, deixai a mais leve impressão sobre as mentes humanas de que havia mancha ou inclinação à corrupção ou que Ele era sujeito à pecaminosodade"

      e cita:

      "que Cristo poderia ser tentado em todos os pontos, assim como nós, embora sem pecado"

      E depois afirma:

      "Aí em cima, Ellen White diz que Cristo "poderia ter pecado."" (Paulo Cadi)

      Não está batendo, querido irmão!

      Vamos colocar partes que o irmão omitiu?

      'Não de vemos pensar que a sujeição (suscetibilidade) de Cristo em permitir que Satanás O tentasse, degradasse Sua humanidade e que Ele possuía as mesmas propensões pecaminosas e corruptas do homem. A natureza divina combinada com a natureza humana tornou-O capaz de permitir as tentações de Satanás. Aqui o teste de Cristo é muito, muito maior do que o de Adão e Eva, pois Cristos tomou nossa natureza, decaída, mas não corruptiva, e não se corromperia, amenos que Ele recebesse as palavras de Satanás em lugar das palavras de Deus. Ms 57, 1890; ML no 1211.

      Sede cuidadosos, excessivamente cuidadosos em como discorrer sobre a natureza humana de Cristo. Não O apresenteis diante das pessoas como um homem com propensões ao pecado. Ele é o segundo Adão. O primeiro Adão foi criado puro e perfeito, não havia nele mancha de pecado; foi feito à imagem de Deus. Ele poderia cair, e, de fato, caiu através da transgressão. Por causa do pecado, sua posteridade nasceu com propensões inerentes à desobediência. Contudo, Jesus Cristo era o unigênito Filho de Deus. Tomou sobre Si mesmo a natureza humana e foi tentado em todos os pontos assim como a natureza humana é tentada. Ele poderia ter pecado; poderia ter caído e, se o fizesse por um momento, haveria nEle propensão para o mal. Ele foi assaltado por tentações no deserto como Adão e Eva foram assaltados por tentações no Éden.

      (...)

      Excluir
    6. Evitai toda questão em relação de ser mal compreendida… Jamais, de modo algum, deixai a mais leve impressão sobre as mentes humanas de que havia mancha ou inclinação à corrupção ou que Ele era sujeito à pecaminosodade.

      Ele foi tentado em todos os pontos como um homem é tentado, embora seja chamado de “Ente Santo”. É um mistério que permanece inexplicável aos mortais uma vez que Cristo poderia ser tentado em todos os pontos, assim como nós, embora sem pecado. 5BC p. 1128 e 1129; Carta 8, 1895."

      Fonte: http://centrowhite.org.br/pesquisa/artigos/a-humanidade-de-cristo/

      Ohhhhhhhh! Que diferença hein! Quando se coloca o texto desde o início com as partes "estraga prazeres" omitidas pelos críticos!

      E notemos que possui o mesmo erro de digitação "pecaminosOdade".

      Então pergunto:

      Por que o irmão não copiou o texto na íntegra? Por que tendenciosamente omitiu partes importantes?
      E quando o irmão deixará de lado o "Corta e cola" procurando com o que acusar os adventistas e irá de fato começar a ler os livros doutrinários adventistas bem como as obras de Ellen White que o irmão pretende atacar?
      Por que não citou a fonte de onde copiou as informações?

      Para quem deseja acompanhar todo o texto na íntegra:

      http://centrowhite.org.br/pesquisa/artigos/a-humanidade-de-cristo/

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    7. Resolvida a questão da precariedade na transcrição do artigo, e sua interpretação, agora podemos tratar do tema:

      PRIMEIRO PONTO

      A pergunta é:

      O fato de Cristo permitir que Satanás o tentasse, indica de que Ele possuía as mesmas propensões pecaminosas e corruptas do Homem?

      Segundo Ellen White, não!

      Isto acaba com a discussão sobre lapsarianismo.

      SEGUNDO PONTO

      O artigo está abordando apenas o aspecto humano de Cristo. Que era como o de Adão!

      Então se Cristo tivesse somente a natureza humana conforme Adão, o irmão já saberia de que:

      "Ele poderia ter pecado; poderia ter caído e, se o fizesse por um momento, haveria nEle propensão para o mal"

      E se Cristo tivesse somente a natureza Divina, conforme o Pai o irmão já saberia que ele jamais poderia ter pecado e caído.

      E quanto a Cristo 100% humano e 100% Divino?

      Ora para se aceitar que Cristo seja 100% homem, tem que ser homem assim como Adão.

      E ora, para aceitar que Cristo 100% Divino, tem que ser Divino assim como o Pai.

      Então ao tratarmos de cada uma de suas naturezas, não podemos cometer a heresia de dizer de que Cristo não era realmente 100% humano, como Adão. Ou de que não era realmente 100% Divino como o Pai.

      E como se resolve isto?

      Simples, assumindo que na natureza humana, Cristo era 100% homem. Admitindo inclusive a possibilidade de pecar.

      E assumindo que na natureza divina, Cristo era 100% Deus. Admitindo inclusive a impossibilidade de pecar.

      E por que se faz isto? Porque não podemos causar interferência entre as duas naturezas! Porque ou Jesus não seria mais legitimamente humano ou não seria mais legitimamente divino!

      E Cristo é legitimamente humano e legitimamente divino.

      E daí vem o dilema:

      Sendo que a natureza humana de Cristo sugere que ele, assim como Adão possa pecar enquanto que a natureza divina de Cristo sugere que ele, assim como o Pai não possa pecar, afinal de contas:

      Jesus pode pecar ou não pode pecar?

      Entendeu agora, querido irmão? Em que pé está a discussão?

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  15. Paulo cadi deu xeque mate no assunto , meu Deus que profetiza maluca, como os adventistas ainda defendem com unhasd e dentes quem esta por tras disso ???

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  16. Paulo cadi deu xeque mate no assunto , meu Deus que profetiza maluca, como os adventistas ainda defendem com unhasd e dentes quem esta por tras disso ???

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  17. ANDRÉ ADVENTISTA COMENTA : num site calvinista escrever um artigo deste teor é uma tremenda hiprocrisia já que os calvinistas renomados afirmam que Deus é autor do pecado,veja abaixo.


    Arthur W. Pink escreveu uma das mais célebres declarações sobre isso:

    “Não apenas Seu olho onisciente viu Adão comendo do fruto proibido, mas Ele decretou antecipadamente que ele devia comer”[17].
    Gresham Machen também é bem ousado:

    “Todas as coisas, incluindo até mesmo as ações malévolas dos homens perversos e dos demônios, são trazidas à existência de acordo com o propósito eterno de Deus”[19].
    enry Atherton vai além e diz que Deus não apenas decretou, mas desejou o pecado:

    “Certamente, se Deus não tivesse desejado a Queda, Ele poderia – e sem dúvida teria – ter impedido que ela acontecesse, mas Ele não a impediu: logo, Ele a desejou. E se Ele a desejou, Ele certamente a decretou”[20].
    Vicent Cheung repudia os calvinistas que dizem que Adão era livre antes da Queda. Ele diz que Adão não tinha nenhuma liberdade, nem mesmo antes da Queda, e que Deus causou o pecado:

    “Também, os calvinistas frequentemente afirmam que Adão foi livre antes da Queda. Mas, novamente, eu sempre falo de liberdade com relação a Deus, e desta perspectiva, eu diria que Adão não teve nenhuma liberdade, seja qual for, nem mesmo antes da Queda. Ser ‘livre’ para pecar é irrelevante. A questão é se Adão era livre de Deus para escolher permanecer livre do pecado – ele não era. Além disso, eu não diria que Deus permitiu Adão cair, mas que Deus causou a Queda”[24].
    Até mesmo o reformador Ulrich Zwínglio não escapou de dizer que “a obra do pecado não parte de qualquer outra pessoa a não ser Deus”[25], e que “Deus sozinho é a única causa sobre tudo, de maneira que outras assim chamadas causas são simplesmente instrumentos do trabalhar divino”[26].
    John Piscator é outro que diz que Deus deseja que nós pequemos e que causa esses pecados:

    “Deus propriamente deseja que cometamos pecados, e de fato absolutamente deseja que eles sejam cometidos; não somente isto mas ele também causa no tempo estes mesmos pecados”[30].
    Nem mesmo John Piper se salva dessa. Ele diz que, “de alguma maneira que nós não podemos entender plenamente, Deus é capaz, sem ser culpado de ‘tentar’, de garantir que uma pessoa faça o que Deus ordena que ele faça ainda que isso envolva o mal”[32]. Ele também afirma que “Deus decreta um estado das coisas [incluindo o mal] ao passo que também deseja e ensina que um estado de coisas diferentes deva acontecer”[33], e que “até mesmo uma bomba com material radioativo que destrua Mineápolis seria de Deus”[34]. Ele também disse que Deus não apenas permitiu os ataques de 11 de Setembro, mas os causou[35].
    portanto LUCIANO SENA,PAULO CADI é companhia o que adianta toda apologética é discussão sobre seitas se vocês fazem parte de um movimento prega uma heresia como essa. COMO UMA DISCUSSÁO SONBRE A NATUREZA DE CRISTO TEM RELEVÂNCIA SE É ISSO QUE O CALNISMO PREGA?

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  18. RETIFICANDO A ULTIMA FRASE SE É ISSO QUE O CALVINISMO PREGA ?

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  19. Olá a todos

    Boa tarde

    Jesus não poderia pecar, o que acontece é que quando ele veio ao mundo e se fez carne o diabo não tinha entendimento pleno disso e por isso pensou que Jesus poderia pecar pois o diabo tinha visto Jesus no Céu de uma maneira e na terra ele o viu como um homem logo ele pensou que ou Jesus não era mais Deus ou era metade Deus metade homem.

    um abraço a todos

    Luiz

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  20. Olá a todos
    Só complementando o meu comentário anterior:

    Adão foi 100% homem porém Jesus era 100% Deus e 100% homem simultaneamente e Adão nunca foi 100% Deus. A interação em Jesus fazia a natureza humana dele ser diferente. Em João 1;1 diz que o Verbo ou seja Deus se fez carne isso faz a natureza humana de Jesus ser especial.

    O Diabo e os demônios nunca foram seres humanos e eles pecaram então a questão do pecado está além do aspecto humano.

    Jesus depois da ascenção é 100% humano e 100% Divino conforme Apocalipse 14:3 e Ele está no céu então Ele ainda tem a predisposição pelo pecado? Ele vai ficar eternamente com tal predisposição?

    Luiz



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  21. Olá a todos

    No meu comentário anterior não é Apocalipse14:3 mas sim Apocalipse 3:12 e não é João 1:1 é João 1:14.

    Luiz

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  22. Predisposição para o PECADO?

    DE onde vc tirou isso irmão Luiz?

    Misericórdia!

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  23. Olá Alexandre

    Boa noite

    Jesus tinha tal predisposição para o pecado ou não? Se não era uma predisposição ou tendência pecaminosa então era pecado intrínseco mesmo. Eu teclei predisposição para ficar mas leve ,digamos assim mas se a teologia adventista preferir eu teclo que Jesus tinha e tem pecado na alma vivente dele.

    Como fica Jesus agora neste momento lá no céu ? se Ele atualmente é 100 Deus e 100% homem conforme Apocalipse 3:12 ? Ele sendo 100% homem ainda tem predisposição ou tendência pecaminosa ou pecado ?

    Biblicamente Jesus não poderia pecar, agora eu realmente não sei com a teologia adventista entende essa questão. Se a teologia adventista cre que Jesus poderia pecar então quem escreve misericórdia sou eu.

    Luiz

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  24. Irmão Luiz, de onde você tira tanta bobagem!

    PREDISPOSIÇÃO para o pecado?

    Misericórdia!

    Irmão Luiz, já que você AFIRMOU que somos nós os adventistas que dizemos isso...

    Cite por favor, o texto, livro, página e capítulo.

    Abraços.

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  25. Olá Alexandre

    Bom dia

    Repare que eu fiz uma pergunta se vocês adventistas creem que Jesus tinha uma predisposição para o pecado. Jesus poderia ter pecado?

    A minha dúvida foi por causa do comentário do Sr. Adventisa no dia 3 de agosto de 2015 07:15.

    eu até fiz perguntas para você s e ainda teclei que "eu realmente não sei com a teologia adventista entende essa questão" veja eu mesmo tenho dúvida sobre como vocês entendem essa questão.

    Um abraço

    Luiz

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    Respostas
    1. Sua inclinação para o bem era uma gratificação constante para seus pais … Ninguém, olhando para o semblante infantil, iluminado de alegria, poderia dizer que Cristo era exatamente igual a outras crianças. Ele era Deus em carne humana. 5BC p. 1117; YI, 8 de setembro, 1898.

      Não de vemos pensar que a sujeição (suscetibilidade) de Cristo em permitir que Satanás O tentasse, degradasse Sua humanidade e que Ele possuía as mesmas propensões pecaminosas e corruptas do homem. A natureza divina combinada com a natureza humana tornou-O capaz de permitir as tentações de Satanás. Aqui o teste de Cristo é muito, muito maior do que o de Adão e Eva, pois Cristos tomou nossa natureza, decaída, mas não corruptiva, e não se corromperia, amenos que Ele recebesse as palavras de Satanás em lugar das palavras de Deus. Ms 57, 1890; ML no 1211.

      Sede cuidadosos, excessivamente cuidadosos em como discorrer sobre a natureza humana de Cristo. Não O apresenteis diante das pessoas como um homem com propensões ao pecado. Ele é o segundo Adão. O primeiro Adão foi criado puro e perfeito, não havia nele mancha de pecado; foi feito à imagem de Deus. Ele poderia cair, e, de fato, caiu através da transgressão. Por causa do pecado, sua posteridade nasceu com propensões inerentes à desobediência. Contudo, Jesus Cristo era o unigênito Filho de Deus. Tomou sobre Si mesmo a natureza humana e foi tentado em todos os pontos assim como a natureza humana é tentada. Ele poderia ter pecado; poderia ter caído e, se o fizesse por um momento, haveria nEle propensão para o mal. Ele foi assaltado por tentações no deserto como Adão e Eva foram assaltados por tentações no Éden.

      Evitai toda questão em relação de ser mal compreendida… Jamais, de modo algum, deixai a mais leve impressão sobre as mentes humanas de que havia mancha ou inclinação à corrupção ou que Ele era sujeito à pecaminosodade.

      Ele foi tentado em todos os pontos como um homem é tentado, embora seja chamado de “Ente Santo”. É um mistério que permanece inexplicável aos mortais uma vez que Cristo poderia ser tentado em todos os pontos, assim como nós, embora sem pecado. 5BC p. 1128 e 1129; Carta 8, 1895.

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  26. Olá Alexandre

    Acho que agora entendi a sua dúvida.
    Eu entendi a possibilidade de pecar como uma predisposição ou tendência para o pecado por parte de Jesus ou seja no meu entendimento se Ele tem tal possibilidade então dentro dEle tem a tal predisposição ou tendência pecaminosa ou até um pecado em potencial e essa é a minha dúvida em relação à teologia adventista.

    Um grande abraço

    Luiz

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  27. Vocês são uma cara-de-pau sem tamanho. Não são vocês que dizem que JESUS VIOLOU-TRANSGREDIU O SÁBADO?

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  28. A Natureza Humana de Cristo Comparada à Nossa

    É possível para nós compreendermos o que aconteceu quando a segunda vinda da Divindade tornou-se o Filho do Homem?

    Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne, foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregados entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória. I Tim. 3:16.

    Ao contemplar a encadernação de Cristo na humanidade, quedamo-nos perplexos ante o inescrutável mistério que a mente humana não consegue compreender. ST 30 de julho, 1896.

    Desde que não podemos compreender plenamente o mistério que circunda a encarnação de Cristo na humanidade, seria melhor para nós estudarmos o assunto?

    As cousas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus; porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre. Deut. 29:29.

    Quando desejamos estudar uma questão profunda, fixemos nossa mente na coisa mais maravilhosa que já aconteceu na Terra ou no Céu – a encarnação do Filho de Deus. 7BC p. 904.

    A humanidade do Filho de Deus é tudo para nós. É a corrente de ouro que liga nossa alma a Cristo, e por meio de Cristo a Deus. Isto deve constituir nosso estudo… O estudo da encarnação de Cristo é campo frutífero, que recompensará o pesquisador que cave fundo em busca de verdades ocultas. 1ME, p. 244.

    Que humano era Cristo?

    Visto, pois, que os filhos têm participação de carne e sangue destes, também Ele, igualmente, participou, para que, por Sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo. Heb. 2:14.

    Ele mesmo tomou sobre Si a natureza dos anjos, mas a humanidade, perfeitamente idêntica à nossa natureza, exceto sem a mancha do pecado. Ms p. 57, 1890; ML no 1211. Ver também 3ME p. 129.

    Deus deu Seu Filho para tornar-se osso de nossos ossos e carne de nossa carne. “O Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade.” Cristo através de seu relacionamento humano com os homens atraiu-os para perto de Deus. Ele revestiu Sua natureza divina com trajes de humanidade, e demonstrou diante do universo celestial e diante dos mundos não caídos o quanto Deus ama os filhos dos homens. FFD p. 11.

    Era Cristo Completamente semelhante a nós?

    Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo. Mat. 1:20.

    A encarnação de Cristo sempre foi e sempre continuará a ser um mistério. O que é revelado é para nós e nossos filhos, contudo, que cada ser humano seja exortado a não colocar Cristo no mesmo patamar humano, tornando-O completamente semelhante a nós mesmos, pois não pode ser assim. 5BC p. 1129.

    Os poderes físicos e mentais de Cristo eram semelhantes aos de Adão em sua perfeição original? Ou Cristo aceitou a condição física e mental da raça humana 4.000 anos após a queda de Adão?

    Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado. Rom. 8:3.

    Por quatro mil anos estivera a raça humana a decrescer em forças físicas, vigor mental e moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas da sua degradação. DN p. 102.

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  29. NEle não havia engano ou pecado; Ele sempre foi íntegro e puro, embora tomasse sobre Si a nossa natureza impura e pecaminosa. RH, 15 de dezembro, 1896.

    Ele tomou nossa natureza pecaminosa sobre Sua natureza sem pecado para que pudesse saber como socorrer aqueles que são tentados. MS p. 181.

    Como Cristo tomou sobre Si mesmo a nossa natureza humana caída? Isto foi feito de modo vicário? Ou seja, Ele realmente nasceu com a humanidade semelhante à de Adão antes da queda, mas de algum modo, experimentou o que era ter uma natureza humana degenerada, como experimentar a culpa dos pecadores sem ser, na realidade, um pecador?

    Pois Ele, evidentemente, não socorre a anjos, mas socorre a descendência de Abraão. Por isso mesmo convinha que, em todas as cousas, Se tornasse como os irmãos. Heb. 2:16, 17.

    Cristo, de fato, na realidade, uniu a natureza pecaminosa do homem à Sua própria natureza sem pecado. RH, 17 de julho, 1900.

    Cristo, que não conhecia o mínimo vestígio de pecado ou contaminação, tomou nossa natureza em seu estado deteriorado. 1ME p. 253.

    Jesus aceitou a humanidade quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. DN p. 97.

    (Ele) aceitara a fraqueza da humanidade. DN p. 97.

    (Ele) assumiu a natureza humana e arcou com as fraquezas e degenerescência da raça. 1ME p. 268.

    Cristo possuia um amor natural pelo pecado, uma inclinação para o pecado ou um pendor para o mal quando nasceu?

    Respondeu-lhe o anjo: Descerá sobre ti o Espírito Santo e o poder do Altíssimo te envolverá com Sua sombra; por isso o Ente Santo que há de nascer, será chamado Filho de Deus. Luc. 1:35.

    Cristo em Sua humanidade é chamado de “Ente Santo”. ST, 16 de janeiro, 1896.

    Cristo é chamado o segundo Adão. Unido e amado por Deus em pureza e santidade. Ele começou onde o primeiro Adão começou. YI, 2 de junho, 1898.

    Não havia princípios corruptos nos primeiro Adão, nem propensões corruptas ou tendência para o mal.* Adão era perfeito como os anjos que serviam ante o trono de Deus. 1BC p. 1083; Carta 191, 1899.

    Ele devia tomar Sua posição à frente da humanidade, tomando a natureza e não sua pecaminosidade. ST, 29 de maio, 1901.

    Não deve haver a mais leve apreensão em relação à perfeita isenção de pecaminosidade na natureza de Cristo. MS 143, 1897.

    Cristo não possuía a mesma deslealdade pecaminosa, corrupta e decaída que possuímos. MS 94, 1893; 3ME p. 131.

    Sua inclinação para o bem era uma gratificação constante para seus pais … Ninguém, olhando para o semblante infantil, iluminado de alegria, poderia dizer que Cristo era exatamente igual a outras crianças. Ele era Deus em carne humana. 5BC p. 1117; YI, 8 de setembro, 1898.

    Ele é um irmão em nossas fraquezas, mas não em possuir paixões semelhantes às nossas. Como perfeito, Sua natureza rechaçou o mal. Ele suportou lutas e tortura de alma em um mundo de pecado. 2T p. 202; ST, 7 de agosto, 1879.

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  30. Não de vemos pensar que a sujeição (suscetibilidade) de Cristo em permitir que Satanás O tentasse, degradasse Sua humanidade e que Ele possuía as mesmas propensões pecaminosas e corruptas do homem. A natureza divina combinada com a natureza humana tornou-O capaz de permitir as tentações de Satanás. Aqui o teste de Cristo é muito, muito maior do que o de Adão e Eva, pois Cristos tomou nossa natureza, decaída, mas não corruptiva, e não se corromperia, amenos que Ele recebesse as palavras de Satanás em lugar das palavras de Deus. Ms 57, 1890; ML no 1211.

    Sede cuidadosos, excessivamente cuidadosos em como discorrer sobre a natureza humana de Cristo. Não O apresenteis diante das pessoas como um homem com propensões ao pecado. Ele é o segundo Adão. O primeiro Adão foi criado puro e perfeito, não havia nele mancha de pecado; foi feito à imagem de Deus. Ele poderia cair, e, de fato, caiu através da transgressão. Por causa do pecado, sua posteridade nasceu com propensões inerentes à desobediência. Contudo, Jesus Cristo era o unigênito Filho de Deus. Tomou sobre Si mesmo a natureza humana e foi tentado em todos os pontos assim como a natureza humana é tentada. Ele poderia ter pecado; poderia ter caído e, se o fizesse por um momento, haveria nEle propensão para o mal. Ele foi assaltado por tentações no deserto como Adão e Eva foram assaltados por tentações no Éden.

    Evitai toda questão em relação de ser mal compreendida… Jamais, de modo algum, deixai a mais leve impressão sobre as mentes humanas de que havia mancha ou inclinação à corrupção ou que Ele era sujeito à pecaminosodade.

    Ele foi tentado em todos os pontos como um homem é tentado, embora seja chamado de “Ente Santo”. É um mistério que permanece inexplicável aos mortais uma vez que Cristo poderia ser tentado em todos os pontos, assim como nós, embora sem pecado. 5BC p. 1128 e 1129; Carta 8, 1895.

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  31. Paz vos seja multiplicada.

    Jesus não tinha a natureza pecaminosa herdada de Adão. Se ele viesse com esta natureza, com certeza pecaria, pois o homem natural não entende as coisas de Deus. Ele veio com a natureza, que Adão tinha antes de pecar. Quando Adão possuía o seu livre- arbítrio Jesus tinha a mesma condição de Adão, ou seja , de não pecar E foi exatamente o que fêz. Não pecou, obedeceu ao Pai , sendo-lhe submisso até a morte e morte de Cruz. Ele cumpriu a Lei e viveu para glória do Altíssimo Deus. A semelhança dos dois podes que o representavam em Lv.16. Morreu e foi punido por nossas transgressões. Os bodes tanto o representavam que tinham que ser perfeitos, pois representavam Aquele que é perfeito. O Senhor Jesus Cristo. Ó castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados. Se fosse possível Ele pecar, O pai não o enviaria. Ele veio cumprir uma missão e a cumpriu de morrer por suas ovelhas. Elas ouviram sua voz. O Pai as trouxe, por Seu poder. Jo.6.44. O Cordeiro Jesus que tira os pecados do mundo, veio e nos reconciliou com O Pai, fazendo-o declarar: " Esta Consumado " Jo.19.30. Estava escrito desde a eternidade que Ele foi morto desde a fundação do mundo. Ele não poderia pecar, pois senão não estaria registrado que Ele " foi morto " Ap.13.8. Deus nos ilumine e conduza a todos a Sua verdade.
    Graça e Paz
    Wilton Rodrigues

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  32. Olá

    Jesus não tinha a mesma condição de Adão pois Adão pecou e Adão só foi 100% humano Jesus além de 100% humano foi 100% Divino e essa interação Adão nunca teve e aí temos uma grande diferença. Uma outra diferença é que Adão possuia uma tendência ou predisposição pecaminosa mas Cristo não logo Jesus nunca poderia pecar.

    Luiz

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  33. A FALSA PROFETISA DO ADVENTISMO DO 7 DIA.
    1) Define-se como SEITA uma Organização Religiosa cujos ensinamentos repousam sobre ela a AUTORIDADE de um LIDER ESPIRITUAL Cujos seus Escritos são vistos como sendo de Valor Igual ou Superior a Bíblia Sagrada e cujos Ensinos estão em oposição às Doutrinas Bíblicas do Cristianismo histórico.
    VEJAM AS SEMELHANÇAS DA IASD COM AS SEITAS
    OU SERÁ MERA COINCIDENCIA ???

    a) A Falsa profetisa e co-fundadora adventista do sétimo dia Ellen G White conhecida como o (Espírito de Profecia) uma LUZ MENOR para guiar os homens e mulheres à LUZ MAIOR (O Colportor pág. 125).

    b) Ellen G White diz que seus Livros Escritos são Inspirados por Deus a pé de igualdade com a Bíblia! Leia Manual da Igreja, págs. 32 e 37.
    " Ai de quem mover um bloco ou mexer num alfinete dessas mensagens...’ Primeiros Escritos pág. 258 Edição 1995.

    2) O PROSELITISMO é uma outra característica invariável das SEITAS Afirmar que sua Organização Religiosa é a Verdadeira e que Não há Salvação fora de sua Religião!!!
    * Ellen G White afirma ser a única Igreja verdadeira neste mundo e que as demais foram rejeitadas por Deus após o ano de 1.844. O Grande Conflito, págs. 453,454 e 609 a 617. História de Nossa Igreja, págs. 99 a 103.
    HERESIA - São todos ensinos que entram em contradição às Doutrinas Bíblicas do Cristianismo histórico e das Sagradas Escrituras.

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