"Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falares as tuas próprias palavras," (Isaías 58:13)
Jesus é Senhor de que dia mesmo?
"Se vocês soubessem o que significam estas palavras: 'Desejo misericórdia, não sacrifícios', não teriam condenado inocentes. Pois o Filho do homem é Senhor do sábado". (Mateus 12:7-8)
Em que verso bíblico é dito que Jesus agora é senhor do domingo mesmo?
Os historicistas dizem de que a mudança dos tempos e da lei ocorreu por parte de Constantino? Ou foi por causa do papado ("anticristo")?
Constantino não mudou nada em seu império, pois sempre guardaram o domingo!
O papado é que mudou a lei de Deus na igreja cristã, mudando oficialmente o dia de guarda do sábado para o domingo.
Está aí um bom pressuposto errado sobre a crença "dos" sabatistas! Porque os historicistas e que não são apenas os sabatistas, mas também dominguistas consideram o papa (o que diverge do adventismo que considera o poder, papado) como a besta/anticristo.
Jesus estava modificando a lei para melhorá-la? Ou estava abrindo o entendimento sobre o verdadeiro sentido da lei, que entendida em seu verdadeiro sentido não precisa ser melhorada nem modificada?
"Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir." (Mateus 5:17)
No senso hebraico ao modificar qualquer parte da lei, você destrói o seu sentido original.
Cristo veio para destruir o sentido original da lei? Ou para dar o verdadeiro sentido da lei, destruindo o sentido equivocado pelo qual os judeus interpretaram a lei?
Jesus estava modificando a lei? Ou o sentido equivocado da lei entendida pelos judeus?
O verso seguinte responde:
"Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido."
Não há como se modificar a lei, sem suprimir jotas ou tils!
Portanto Cristo não estava mudando mas REINTERPRETANDO a lei, em sua forma correta e dando o seu PLENO significado!
Porque sendo o legislador, ninguém melhor do que Ele sabe e entende o sentido real da lei que Ele próprio deu ao Seu Povo.
Interessante que o Rev. (aos 34:55) demonstra que entende aquela questão do Lavar as mãos, que ocultou na questão quando falou da "purificação dos alimentos"!
Aos (36:00 min) o Rev. afirma que em resposta, aos fariseus acerca do questionamento sobre seus apóstolos colherem espigas no sábado, Cristo haveria dito:
"Porque eles estão trabalhando para mim, porque eu sou maior do que o templo" (Rev. Leandro Lima)
Mas foi isto mesmo que Cristo respondeu?
"POIS O FILHO DO HOMEM É SENHOR DO SÁBADO". (Mateus 12:8)
Vamos corrigir o irmão Rev. ?
"Porque eles estão trabalhando para mim, porque eu sou maior do que o templo, PORQUE EU SOU SENHOR DO SÁBADO" (Sr. Adventista)
Cristo estava adaptando a lei do sábado? Ou estava recitando a lei do sábado como era desde o princípio e que, a despeito de praticar a colheita (laboralmente), não se proibia de levantar a mão para apanhar de uma simples espiga para se alimentar neste dia, assim como ?
Os apóstolos estavam colhendo para guardar para um outro dia? Ou estavam se alimentando?
Complicado hein irmão Rev.?
Os fariseus é que não distinguiam o apanhar de uma espiga de milho para comer, como a prática da colheita, onde se passava o dia armazenando alimentos, para comércio ou estocagem.
E:
Onde está escrito na lei de que era proibido apanhar uma simples fruta para se alimentar no dia de sábado?
A ABSOLUTA AUSÊNCIA DE MENÇÃO AO SÁBADO DEPOIS DA RESSURREIÇÃO:
Eita! O que vamos fazer então com todas aquelas passagens mencionando o sábado no livro de Atos?
Sim porque o livro de Atos trata de acontecimentos após a ressurreição!
Complicado hein?!
E vem cá: Cadê a menção ao "DOMINGO" antes, durante ou depois da ressurreição de Cristo?
E a conclusão:
Cristo mudou a história, logo, de quebra, mudou o dia de guarda!
Que lógica hein!?
E a ressurreição ocorre em que dia?
Primeiro dia!
E a morte de Cristo ocorre em que dia?
Sexto dia
E Cristo na sepultura descansa em que dia?
O sábado?
Então ficamos assim, Jesus morreu na sexta e os muçulmanos guardam a sexta mas não por causa da morte de Cristo. Jesus ressuscitou no primeiro dia, e os dominguistas guardam o domingo, mas não por causa da ressurreição de Cristo. E Jesus descansou na sepultura (dormindo como Ele mesmo costumava se referir) e os sabatistas guardam o sábado mas não porque Cristo tenha descansado na sepultura no sétimo dia.
Então os muçulmanos guardam a sexta porque creem em Maomé, os dominguistas guardam o domingo poque crêem na patrística e que gerou o catecismo. E os sabatistas guardam o sábado porque este é o 4º mandamento da Lei de Deus.
Sem usar o evento da morte de Cristo como desculpa para a guarda do dia que cada um escolheu para si!
FILOSOFANDO COM O REVERENDO:
E Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana! Hora de trabalhar!
E madalena foi no primeiro dia ao sepulcro e a pedra estava removida!
Cristo havia acordado de um belo sono, merecido no sábado, de seu trabalho em prol da redenção da humanidade! Que maravilha!
O Domingo é um ótimo dia para se começar novamente alguns milênios de trabalho em prol da humanidade!
Onde foi, na Bíblia, que Cristo afirmou tal coisa?
CITAÇÕES DO DOMINGO:
Eu não sei se você percebe (parafraseando o Rev.) porém:
Após a morte de Cristo, os discípulos estavam reunidos no primeiro dia da semana, À PORTAS TRANCADAS (disfarça) com MEDO dos judeus!
Reunião litúrgica?
E onde está escrito de que após a morte de Cristo houve uma recriação? Isto é doutrina Bíblica?
E respondendo a pergunta do Rev.
"Não é estranho?"
Sim Rev. é muito estranho! Guardar o sábado no antigo e Novo Testamento (porque ainda se guardava o sábado no novo testamento, vide os evangeçhos). E então, pela morte de Cristo, se concluir que o novo dia a ser guardado é o domingo. Realmente muito estranho!
NO NOVO TESTAMENTO NÃO HÁ MENÇÃO DO SÁBADO, ZERO, SÓ MENÇÃO DO DOMINGO:
Será?
Atos 13:44 Atos 18:4 Atos 13:14 Atos 13:42
Quanta reunião litúrgica no sábado hein!?
E um detalhe:
Profecia de Cristo sobre qual dia os cristãos estariam guardando até o ano 70, 40 anos depois de sua morte, em Jerusalém:
"E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado;" (Mateus 24:20)
E dia da recriação, sendo o Domingo? Sei não hein!
Olha o convite que é feito para a igreja dos últimos dias:
"Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas." (Apocalipse 14:7)
E veja se Deus não está parafraseando aquilo que Ele próprio havia dito a respeito do sábado:
"Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou." (Êxodo 20:11)
Esse Sr adventista vive de muito delírio. Como ir contra uma argumentação basada na bíblia dentro do contexto de cada verso. Contudo, o Sr adventista usa o versos fora do contexto. Parabéns irmão Leandro. Precisamos de teólogos como você e o irmão Luciano.
"argumentação BASADA na bíblia dentro do contexto de cada verso"
"BASADA"?
Esse seria um bom .>>>EMBASAMENTO<<< ou NÃO, abaixo:
Apocalipse 1:10 nos diz que DEUS tem o SEU dia!
Ele não esclareceu qual seria esse dia neste versículo, mas será que Ele nos diz qual seria esse dia em outro LUGAR?
Vejamos:
Temos fundadas razões para crer que S. João se referia ao DOMINGO.
Porque, consoante a Bíblia, o único "DIA do SENHOR" que nela se menciona é o DOMINGO.
Leia-se cuidadosamente Isaías 58:13: "SANTO DIA do SENHOR". Que fala do DOMINGO.
O quarto mandamento em Êxodo 20:10 diz: "o PRIMEIRO DIA é o DOMINGO do SENHOR."
Em Marcos 2:28 lemos: "O FILHO do HOMEM é SENHOR até do DOMINGO."
O discípulo amado conhecia muito bem as palavras do Decálogo (Êxodo 20:10 DOMINGO) bem como as de Isaías (Isaías 58:13 DOMINGO). E de MARCOS também (DOMINGO). À vista disso, não precisamos ter dúvidas quanto ao dia a que ele quis referir-se quando no Apocalipse escreveu:
Esse Sr adventista vive de muito delírio. Como ir contra uma argumentação basada na bíblia dentro do contexto de cada verso. Contudo, o Sr adventista usa o versos fora do contexto. Parabéns irmão Leandro. Precisamos de teólogos como você e o irmão Luciano.
Você já percebeu que são minoria nas suas argumentaçoes, que por sinal é bem infundada sem respalda bíblico. Se você me mostra, somente uma ordem da boca de qualquer um dos apóstolo mando guardar o sábado,eu guardo. Agora tem que ser um texto com ordem, ou seja, ordenado.
Quantas vezes um MANDAMENTO precisa ser ORDENADO para que o mesmo seja válido?
Onde, no V.T ou N.T encontramos essa LEGENDA de quantidades ou LOCAL onde se deveria ter TAL AFIRMAÇÃO em relação aos MANDAMENTOS?
Só mais uma:
Vamos supor que você nos mostre os versículos que comprovem sua LEGENDA, e que seria VÁLIDA (não existe e sua legenda não é válida).
Seguindo seu raciocínio, da LEGENDA (vc precisaria da suposta ordem direta no N.T para a observância do sábado), como ficaria sua observância do DOMINGO, sendo que não EXISTE, nem ordem, nem mudança, nem instituição. Absolutamente nada sobre o DOMINGO ter sido ORDENADO para algo que seja. Ele é apenas citado em relação ao tempo, ou seja, depois do SÁBADO. Como um dia BOM como outro qualquer! Pois todos os dias são bons! Deus estabeleceu o CICLO SEMANAL. Todos os dias são BONS!
Como seria irmão MATIAS:
Onde encontramos a SUPOSTA ordem DIRETA para : observância, modificação e etc para o DOMINGO?
Ele não esclareceu qual seria esse dia neste versículo, mas será que Ele nos diz qual seria esse dia em outro LUGAR?
Vejamos:
Temos fundadas razões para crer que S. João se referia ao DOMINGO.
Porque, consoante a Bíblia, o único "DIA do SENHOR" que nela se menciona é o DOMINGO.
Leia-se cuidadosamente Isaías 58:13: "SANTO DIA do SENHOR". Que fala do DOMINGO.
O quarto mandamento em Êxodo 20:10 diz: "o PRIMEIRO DIA é o DOMINGO do SENHOR."
Em Marcos 2:28 lemos: "O FILHO do HOMEM é SENHOR até do DOMINGO."
O discípulo amado conhecia muito bem as palavras do Decálogo (Êxodo 20:10 DOMINGO) bem como as de Isaías (Isaías 58:13 DOMINGO). E de MARCOS também. À vista disso, não precisamos ter dúvidas quanto ao dia a que ele quis referir-se quando no Apocalipse escreveu:
Ferro e Fogo... se nem falando com ele, ele já escreve um livro, imagine dando atenção para o homem?
Eu já acostumei - qualquer coisa contra o adventismo é falácia, mentira, calúnia, fraqueza, 'sem vergonha'... mas em favor do adventismo até ETs tem base!!! É só a dona White ter sonhado...
E os JUDEUS com INVEJA, contradiziam o que PAULO falava. Onde encontramos ai PAULO fazendo a MUDANÇA do SÁBADO pelo DOMINGO, e os JUDEUS não aceitando?
Nos mostre por favor irmão MATIAS, não estamos conseguindo encontrar.
Paulo tinha a mesma PROFISSÃO que Áquila e Priscila. E "TODOS" os "DOMINGOS", (segundo o 4º mandamento - Êx. 20:8-11"observar o DOMINGO) convencia JUDEUS e GENTIOS. E ele ficou em CORINTO por 1 ano e 6 meses que equivalem à 79 "DOMINGOS".
"E orai para que a vossa fuga não aconteça no INVERNO nem no DOMINGO;" (Mateus 24:20)
Então, a MUDANÇA do SÁBADO para o DOMINGO foi feita por uma profecia de Cristo sobre qual dia os cristãos estariam guardando já no ano 70, 40 anos depois de sua morte, em Jerusalém.
Não é incrível, como não percebemos isso antes?
A ordem da MUDANÇA e o AUTOR dela está ai em cima!
Ele não esclareceu qual seria esse dia neste versículo, mas será que Ele nos diz qual seria esse dia em outro LUGAR?
Vejamos:
Temos fundadas razões para crer que S. João se referia ao DOMINGO.
Porque, consoante a Bíblia, o único "DIA do SENHOR" que nela se menciona é o DOMINGO.
Leia-se cuidadosamente Isaías 58:13: "SANTO DIA do SENHOR". Que fala do DOMINGO.
O quarto mandamento em Êxodo 20:10 diz: "o PRIMEIRO DIA é o DOMINGO do SENHOR."
Em Marcos 2:28 lemos: "O FILHO do HOMEM é SENHOR até do DOMINGO."
O discípulo amado conhecia muito bem as palavras do Decálogo (Êxodo 20:10 DOMINGO) bem como as de Isaías (Isaías 58:13 DOMINGO). E de MARCOS também. À vista disso, não precisamos ter dúvidas quanto ao dia a que ele quis referir-se quando no Apocalipse escreveu:
O problema é que dominguistas ainda usam a Bíblia sabatista!
Ela fala do sábado, mas hoje o dia de culto é o domingo! Eita Bíblia custosa!
Acho que alguns dominguistas querem convencer a própria Bíblia acerca do domingo!
(ferroefogo) - Não Bíblia! É o domingo! (Bíblia) - Sábado! (ferroefogo) - É domingo! Não está vendo, Cristo ressuscitou no primeiro dia então é domingo! (Bíblia) - Sábado! (ferroefogo) - Quer saber! Vou é ficar só com as cartas de Paulo! (Bíblia) - Sábado!
É maravilho ouvi homem de Deus expondo a palavra de Deus de forma clara e objetiva,
Alexandre irei pergunta mais uma vez, por favor, se poder, me der um texto dizendo que é para guardar o sábado no novo testamento. obs: precisa ser uma afirmação ok. E por favor; sem melodramatização.
É maravilho ouvi homem de Deus expondo a palavra de Deus de forma clara e objetiva,
Alexandre irei pergunta mais uma vez, por favor, se poder, me der um texto dizendo que é para guardar o sábado no novo testamento. obs: precisa ser uma afirmação ok. E por favor; sem melodramatização.
Irmão Matias, vamos seguir seu raciocínio ou sua LEGENDA inventada: simplesmente não existe!
JESUS RESSUSCITOU no DOMINGO! Cade irmão Matias a suposta "ORDEM DIRETA" para se guardar o DOMINGO por causa da RESSURREIÇÃO?
Não existe! E agora guardamos ou não o domingo por causa da RESSURREIÇÃO, já que não existe "ORDEM DIRETA"?
O PENTECOSTES, OCORREU NUM DOMINGO! JESUS APARECEU AOS DISCÍPULOS NUM DOMINGO! PAULO PARTIU O PÃO NUM DOMINGO! PAULO RECEBEU AS OFERTAS NUM DOMINGO! E MAIS QUALQUER OUTRO EPISÓDIO OCORRIDO NO DOMINGO que você queira acrescentar.
Nos mostre para qualquer dos eventos ocorridos no DOMINGO a sua LEGENDA?
Ou seja, cadê a tal da FAMIGERADA .>>>ORDEM DIRETA<<<. para estabelecimento, substituição, mudança, quem autorizou por CADA ou TODOS os eventos ocorridos no DOMINGO?
Irmão Matias, NÃO EXISTE!
Ou existe?
Você me deixou com dúvida agora!
Por favor, nos mostre os capítulos e versículos irmão MATIAS, pois desconheço e não encontrei um único versículo até hoje que sobre sua FAMIGERADA "LEGENDA" da:
O pastor Leandro Lima (acredito que o Luciano, Paulo Cadi, o ferro e fogo, etc.) diz que Cristo teria considerado puro TODOS os alimentos (em Mar.: 07), e que significaria dizer que, por exemplo, o porco poderia ser consumido à luz da Lei de Deus. kkkkkkkk! Bem, segundo o argumento dos dominicais, e se isto fosse realmente o certo à luz da Bíblia, poder-se-ia comer de TUDO que é servido como comida, não é isso? Pois muito bem! Há lugares em que servem como se fosse alimento escorpião frito! Que tal senhores dominguistas?! Gostaram da ideia? Pois tem mais boas iguarias para vocês experimentarem: morcego à caçarola; sopa de cachorro; cérebro de macaco... Eita, os dominguitas devem estar de água na boca, não é mesmo? A lista completa pode ser vista no link abaixo: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-as-dez-comidas-mais-estranhas-do-mundo
Mas vamos responder ao sr. Leandro Lima: Cristo, em Mar.: 7, considerou puros todos os ALIMENTOS ainda que os comamos com as mãos por lavar (ler Mat.: 15.20). E o que seriam esses alimentos? Aquilo que o SENHOR nos permitiu que usássemos como tais, e é só ver a lista em Lev.: 11, por exemplo. Logo, porco, pato, cachorro, escorpião, macaco, seres de águas sem barbatanas ou escamas, NÃO SÃO alimentos, mas animais impuros (ver Gên.: 07.02, Lev.: 11 e Deut.: 14).
E sobre o sábado!!!! São tantas as citações bíblicas sobre este mandamento, que continua válido após a ressurreição, sr. Leandro Lima!!! Vc próprio disse que o sábado é um preceito divino constante na Lei de Deus (10 mandamentos), e, assim sendo, quando Paulo diz que crê em tudo que esteja de acordo com a Lei (Atos 24.14), servindo a Deus dessa forma, ele estar afirmando que também obedeceu ao mandamento do sábado! Em Atos 20. 6-7, a expressão "partir o pão" significaria necessariamente santa ceia?! Onde isto está escrito, meu prezado? Negativo, sr. Lima! Esta expressão denota apenas os preparativos para uma refeição conjunta. Nada mais! E, como Paulo planejava viajar no dia imediato, ele pregou aos presentes, aproveitando a oportunidade de estar com os irmãos. Apenas isto! João disse que o pecado é a transgressão da Lei (1 Jo.: 3.4), portanto, desobedecer ao sábado é pecado contra o SENHOR! Ele disse também que a Igreja de Deus nesta terra obedece aos mandamentos do SENHOR (Apoc.: 14.12), e isto inclui o sábado. Tiago escreveu, sob inspiração, que TODOS os mandamentos devem ser obedecidos, pois se falharmos em um só deles, nos fazemos transgressores, isto é, cometemos pecado. O escritor de Hebreus afirmou que "Sendo assim, ainda resta um descanso sabático para o povo de Deus" (Heb.: 4.9, Bíblia King James). O mandamento do sábado para os cristãos de toda a História é um preceito tão claro quanto a luz do sol ao meio dia... Não entendo como é que pessoas que dizem acreditar na Bíblia, defendem o domingo... Mas, é assim mesmo... fazer o quê, né?
Concluímos, então, que, entre o que o sr. Leandro Lima ensinou e o que a Bíblia prescreve para nós, como são concepções antagônicas, temos que escolher de que lado vamos ficar: nós, adventistas, ficamos com a Bíblia.
Sr. ferro e fogo, respeito seu posicionamento, porém vc não disse nada em relação ao que escrevi. Mas lhe pergunto: o que vc tem a dizer de Heb.: 4.9 (BKJ): "Sendo assim, ainda resta um descanso sabático para o povo de Deus."
E mais algumas "pequenas" fraquezas nos argumentos de defesa do domingo à partir das Escrituras:
Como poderiam ensinar o domingo por meio das Novas Escrituras, sendo que as Novas Escrituras ainda não existiam?
Logo, em se tratando de Escrituras, o único dia de guarda que se tinha a comprovar nas escrituras era o sábado!
(E tem indivíduo que vem pedir para comprovar os sábado nas novas Escrituras sendo que na época de Paulo, a Bíblia corrente ainda era o Antigo Testamento!)
Detalhes intrigantes:
"Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim." (Atos 17:11)
Então os Bereanos comparavam o que lhes era dito com as Antigas Escrituras!
E não seria que algum deles diria?:
- Êpa! Esse domingo aí não está nas Escrituras não! Aqui consta o sábado!
E mais uma, esta vai dar um nó na cabeça dos nossos irmãos dominguistas:
"Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas." (Apocalipse 14:7)
Por que Deus parafraseou o que há contido no mandamento do sábado, ao invés de algum evento relacionado à ressurreição de Cristo no domingo?
E como se adorava a Deus em comemoração à criação dos céus, da terra, do mar e das fontes das águas entre os Israelitas?
O por que de Paulo não ter feito uma recomendação de guarda do domingo em nenhuma de suas epístolas, uma vez que estava tratando com gentios e não judeus?
Excelentes argumentos, irmão Sr. Adventista! O srs. Ferro e fogo, Luciano e Cadi jamais poderiam refutar estas considerações, pelo fato de estarem muito bem embasadas na Palavra de Deus.
Parabéns, irmão! Ah, o blog Novamente Adventistas está cada vez melhor, parabéns por isso também!
Irmão Sr.Adventista, não adianta o irmão f.f.f não tem argumentação, mas vai continua a seguir a técnica do irmão Luciano, ou seja, vai ficar em uma redundância imaginária sem fim.
Pois é irmão Gênes! E desta vez, só imaginaria mesmo. Pelo que se nota, a falta de preparo não os possibilitam a darem resposta ao que lhes é perguntado.
E então ficam mudos, como o irmão ferroefogo, ou tentam mudar de assunto, como o irmão Paulo Cadi.
“Pelo mundo os feriados são passados em frivolidades e extravagância, glutonaria e ostentação… Milhares de dólares serão gastos de modo pior do que se fossem lançados fora, no próximo Natal e Ano Novo, em condescendências desnecessárias. Mas temos o privilégio de afastar-nos dos costumes e práticas desta época degenerada; e em vez de gastar meios meramente na satisfação do apetite, ou com ornamentos desnecessários ou artigos de vestuário, podemos tornar as festividades vindouras uma ocasião para honrar e glorificar a Deus” (O Lar Adventista, p. 480).“Deus muito Se agradaria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Tem chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvores de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um fragrante pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore.”“A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai isto a Deus como vosso presente de Natal. Sejam vossas doações santificadas pela oração.”“As festividades de Natal e Ano Novo podem e devem ser celebradas em favor dos necessitados. Deus é glorificado quando ajudamos os necessitados que têm família grande para sustentar.”“Não devem os pais adotar a posição de que uma árvore de Natal posta na igreja para alegrar os alunos da Escola Sabatina seja pecado, pois pode ela ser uma grande bênção. Ponde-lhes diante do espírito objetos benevolentes. […]”“Os mais ricos também devem mostrar interesse e apresentar seus donativos e ofertas proporcionalmente aos meios que Deus lhes confiou. Que se registre nos livros do Céu um Natal como jamais houve em virtude dos donativos que forem dados para o sustento da obra de Deus e o reerguimento do Seu reino” (O Lar Adventista, p. 482, 483).“Sendo que o dia 25 de dezembro é observado em comemoração do nascimento de Cristo, e sendo que as crianças têm sido instruídas por preceito e exemplo que este foi indubitavelmente um dia de alegria e regozijo, será difícil passar por alto este período sem lhe dar alguma atenção. Ele pode ser utilizado para um bom propósito. […] O desejo de divertimentos, em vez de ser contido e arbitrariamente sufocado, deve ser controlado e dirigido mediante paciente esforço da parte dos pais. Seu desejo de dar presentes deve ser levado através de puros e santos canais e feitos resultar em bênção ao nosso próximo graças à manutenção do tesouro na grande e ampla obra para a qual Cristo veio ao mundo. […]”“As festas estão chegando rapidamente com sua troca de presentes, e jovens e idosos estão estudando intensamente o que poderão dar a seus amigos como sinal de afetuosa lembrança. É agradável receber um presente, mesmo simples, daqueles a quem amamos. É uma afirmação de que não estamos esquecidos, e parece ligar-nos a eles mais intimamente. …”“Está certo concedermos a outros demonstrações de amor e afeto, se em assim fazendo não esquecemos a Deus, nosso melhor amigo. Devemos dar nossos presentes de tal maneira que se provem um real benefício ao que o recebe. Eu recomendaria determinados livros que fossem um auxílio na compreensão da Palavra de Deus ou que aumentem nosso amor por seus preceitos. Provede algo para ser lido durante esses longos serões de inverno” (O Lar Adventista, p. 478, 479)."
“Ao final de minha longa jornada pelo leste, cheguei a meu lar em tempo de passar as vésperas de Ano Novo em Healdsburg. O salão do colégio havia sido preparado para uma reunião da Escola Sabatina. Ciprestes entrelaçados, folhas de outono, pinheirinhos e flores haviam sido arrumados com gosto; e um grande sino de folhas pendia da arcada da porta para a entrada do salão. A árvore estava bem carregada de donativos, os quais deviam ser usados em benefício dos pobres e ajudar a comprar um sino. … Nesta ocasião nada foi dito ou feito que sobrecarregasse a consciência de alguém.”“Um dos presentes me disse: ‘Irmã White, que pensa disto? Está em harmonia com nossa fé?’ Respondi-lhe: “COM MINHA FÉ ESTÁ." -Ênfase minha- (O Lar Adventista, p. 504).
"Coa um mosquito mas engole um camelo." Ellen White lança sua fúria contra a adoração à Cristo, no dia de sua ressurreição, como uma das heresias romanas [a história prova o contrário] e adota o Natal....?!
Natal.........."Os primeiros indícios da comemoração de uma festa cristã litúrgica do nascimento de Jesus em 25 de dezembro é a partir do Cronógrafo de 354. Essa comemoração começou em Roma, enquanto no cristianismo oriental o nascimento de Jesus já era celebrado em conexão com a Epifania, em 6 de janeiro.[14] [15] A comemoração em 25 de dezembro foi importada para o oriente mais tarde: em Antioquia por João Crisóstomo, no final do século IV,[15] provavelmente, em 388, e em Alexandria somente no século seguinte[16] Mesmo no ocidente, a celebração da natividade de Jesus em 6 de janeiro parece ter continuado até depois de 380.[17] .No ano 350, o Papa Júlio I levou a efeito uma investigação pormenorizada e proclamou o dia 25 de Dezembro como data oficial e o Imperador Justiniano, em 529, declarou-o feriado nacional." -Wiki-
Aí está uma das várias incoerências nos escritos de White. No seu [?] livro -O Grande Conflito- White ao procurar condenar as homenagens que o Senhor da Vida recebe desde os tempos apostólicos, no dia de sua ressurreição, faz uma leitura leiga e desastrosa dos fatos da história. O livro "O Grande Conflito, que pretende ser um livro autorizado de história da Igreja, é um completo desastre e ainda mais quando pretende condenar a celebração histórica da ressurreição de Cristo, no primeiro dia da semana.
Não deve ser levado a sério por qualquer um, que queira fazer um estudo verdadeiro e qualificado de história da Igreja. Não tem erudição como referência um estudo abalizado.
É um amontoado de citações de livros de história, cuidadosamente pinçadas a fim de concordar com as revelações de White, que passo após passo são desmentidas pela própria Bíblia, ou seja, é uma porcaria, e ainda mais quando procura manipular certos fatos, quanto à adoção do primeiro dia por parte da Igreja dando-lhes um caráter diabólico, o que é desmentido pelos santos de Deus nestes dois mil anos.
Sim, um fica impossibilitado de falar, e o outro tenta procurar algo para abonar a invencionice de que o domingo surge em substituição ao dia de sábado. Isso é mais um malabarismo filosófico de última categoria, uma " premissa" sem pé e sem cabeça. Na visão da irmã Ellen White. O natal não substitui a adoração ao verdadeiro Deus.
Na visão de Paulo Cadi o domingo substitui a adoração pertencente ao dia de sábado estabelecido por Deus.
O DESCANSO [hebraico. Shabbath] NO SÉTIMO DIA DA SEMANA E OS CRISTÃOS GENTIOS.
Atos 13 "4 Enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre. 5 Chegando em Salamina, proclamaram a palavra de Deus nas SINAGOGAS JUDAICAS [o evangelho aos judeus]. João estava com eles como auxiliar."
Atos 13 "13 De Pafos, Paulo e seus companheiros navegaram para Perge, na Panfília. João os deixou ali e voltou para Jerusalém. 14 De Perge prosseguiram até Antioquia da Pisídia. NO SÁBADO, entraram na SINAGOGA [não era uma reunião de Cristãos] e se assentaram. 15 Depois da leitura da LEI E DOS PROFETAS [os judeus não esperavam o anúncio do evangelho], os chefes da sinagoga lhes mandaram dizer: “Irmãos, se vocês têm uma mensagem de encorajamento para o povo, falem”.
Atos 13 "42 Quando Paulo e Barnabé estavam saindo da sinagoga, o povo os convidou a falar mais a respeito dessas coisas no SÁBADO seguinte. 43 Despedida a congregação, muitos dos judeus e ESTRANGEIROS PIEDOSOS CONVERTIDOS AO JUDAÍSMO [gentios] seguiram Paulo e Barnabé. Estes conversavam com eles, recomendando-lhes que continuassem na graça de Deus.44 No SÁBADO [dia de reunião nas sinagogas] seguinte, quase toda a cidade se reuniu para ouvir a palavra do Senhor. 45 Quando os judeus viram a multidão, ficaram cheios de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo estava dizendo."
Atos 15 "19 “Portanto, julgo que não devemos pôr dificuldades AOS GENTIOS que estão se convertendo a Deus. 20 Ao contrário, devemos escrever a eles, dizendo-lhes que se abstenham de comida contaminada pelos ídolos, da imoralidade sexual, da carne de animais estrangulados e do sangue. 21 Pois, desde os tempos antigos, MOISÉS É PREGADO [a lei, não Cristo] em todas as cidades, sendo lido nas SINAGOGAS [ não em reunião de Cristãos] todos os SÁBADOS”. [Aqui, na reunião em Jerusalém, Pedro fala sobre o sábado, mas não relaciona sua observância com os cristãos gentios].
Atos 17 "Tendo passado por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma SINAGOGA JUDAICA 2 SEGUNDO O SEU COSTUME [de anunciar o evangelho primeiro aos judeus], Paulo foi à SINAGOGA [não em uma reunião de Cristãos gentios] e por três SÁBADOS DISCUTIU COM ELES [Pois estavam na incredulidade] com base nas Escrituras, 3 explicando e provando que o Cristo deveria sofrer e ressuscitar dentre os mortos. E dizia: “Este Jesus que lhes proclamo é o Cristo”. 4 Alguns dos judeus foram persuadidos e se uniram a Paulo e Silas, bem como muitos gregos tementes a Deus, e não poucas mulheres de alta posição."
Atos 18 "Depois disso Paulo saiu de Atenas e foi para Corinto. 2 Ali, encontrou um judeu chamado Áqüila, natural do Ponto, que havia chegado recentemente da Itália com Priscila, sua mulher, pois Cláudio havia ordenado que todos os judeus saíssem de Roma. Paulo foi vê-los 3 e, uma vez que tinham a mesma profissão, ficou morando e trabalhando com eles, pois eram fabricantes de tendas. 4 Todos os SÁBADOS ele debatia naSINAGOGA [não era reunião de cristãos gentios], e convencia judeus e gregos."
Vejam a fálacia adventista ao pretender relacionar a observância do sábado judaico, com os cristãos gentios.
O livro de Atos foi escrito por Lucas, por volta do ano 62 dC; a epístola aos Gálatas, pelo ano 55 dC; a epístola aos Colossenses, pelo ano 61 dC.
Estas duas epístolas [Gálatas e Colossenses], assim como as outras, estão relacionadas diretamente ao que está relatado no livro de Atos dos Apóstolos, ou seja, ESTÃO DENTRO DO LIVRO DE ATOS, onde demonstrei no comentário anterior QUE O SÁBADO EM NENHUM MOMENTO está relacionado aos cristãos vindos do paganismo, e nem é exigido deles a observância do shabbath judaico.
Nas várias passagens que foram apresentadas, a palavra aparece no plural"sábados", assim lançando por terra o argumento adventista de que a palavra "sábados em Colossenses 2:16 refere-se aos sábados anuais do calendário liturgíco hebraico, e não aos sábados semanais.
Estas duas passagens abaixo, FORAM ESCRITAS DENTRO DO LIVRO DE ATOS, porque estas igrejas [ Gálacia e Colossos] estavam em atividade DENTRO DO LIVRO DE ATOS DOS APÓSTOLOS.
Cl. 2 "16 Portanto, não permitam que ninguém os julgue pelo que vocês comem ou bebem, ou com relação à DIAS DE FESTA [sábados anuais] LUAS NOVAS [mensais] ou de SÁBADOS [semanais].
Gl. 4 "Antes, quando vocês não conheciam a Deus, eram escravos daqueles que, por natureza, não são deuses. 9 Mas agora, conhecendo a Deus, ou melhor, sendo por ele conhecidos, como é que estão voltando àqueles mesmos princípios elementares, fracos e sem poder? Querem ser escravizados por eles outra vez? 10 Vocês estão observando DIAS ESPECIAIS, MESES, OCASIÕES ESPECÍFICAS E ANOS! 11 Temo que os meus esforços por vocês tenham sido inúteis."
Estas duas passagens estão DENTRO DO LIVRO DE ATOS, demonstrando que os cristãos não estavam debaixo da observância de dias específicos, ainda mais que a Igreja de Cristo era frequentemente perseguida.
O único dia que está relacionado à Igreja, é o primeiro dia da semana. Curioso é que logo ESTE DIA é mencionado, e não outro; Deus não acredita em "coincidência", e a Bíblia por certo, não é um livro feito de "acasos." Interessante também é que NÃO HÁ nenhuma passagem das Escrituras, em que a Igreja seja apresentada se reunindo no sábado judaico, ou seja, exatamente no livro em que deveria constar o mandamento do sábado para os cristãos, e também a demonstração de sua observância para corroborar o mandamento tal ordem, NÃO HÁ NADA!
Os cristãos passaram a se reunir no primeiro dia, não por causa de um mandamento, mas por IMPLICAÇÃO, ou aquilo que estava implícito neste dia.
Atos 20 "7 NO PRIMEIRO DIA DA SEMANA REUNIMO-NOS PARA PARTIR O PÃO, e Paulo falou ao povo. Pretendendo partir no dia seguinte, continuou falando até a meia-noite."
Não se trata de uma reunião comum, mas como diz a versão siríaca, "para partir a Eucarístia", que é a designação da ceia do Senhor, em grego, ou como a versão arábica diz....."para distribuir o corpo do Senhor."
Alguns adventistas querem forçar a barra, e dizem que a reunião teria sido feita sábado à tarde, o que não é tradução, mas eisegese ou ler no texto o que se quer ou contra as evidências. O texto grego diz claramente, "no primeiro dia da semana. Além do mais, não teria sentido a passagem dizer que os discípulos "se reuniram no primeiro dia da semana", se eles já estavam reunidos guardando o sábado desde o pôr de sol da sexta-feira; alías, é estranho não ser mencionado que os discípulos estavam guardando o sábado!
A cópia Alexandrina, a Vulgata Latina, a versão Siríaca e Etiópica, vertem......"tendo nos reunido."
Portanto, é óbvio de que existia uma igreja local em Trôas, não somente por causa da reunião dos discípulos, mas também porque a Eucaristia estava sendo administrada.
Todas as reuniões litúrgicas para aprendizado da lei, que a Bíblia mostra foram realizadas no sábado, irmão Paulo Cadi. E os textos que o irmão colocou mostram apenas isto. Nenhum dos versos que o irmão apresentou mostram reuniões litúrgicas no domingo, mas sim, no sábado.
E digo litúrgica porque era de aprendizado da lei e leitura da Bíblia (Antigo Testamento no caso). Como sempre foi antes da morte de Cristo e que continuou, após a morte de Cristo!
Ou seja, nada mudou! O sábado não foi substituído pelo domingo!
O irmão se baseia em uma fábula que nunca aconteceu, uma troca do sábado pelo domingo na era apostólica!
O domingo só foi mudado muito tempo depois, quando cristãos decidiram se apartar dos judeus, encontrando oportunidade no decreto de Constantino e então passaram a guardar um mesmo dia com os pagãos! Quando então uniu-se as liturgias pagãs com as cristãs, surgindo a Igreja Romana da idade média.
O protestantismo simplesmente herdou este costume da Igreja Romana. E tenta hoje justificar este domingo pelas escrituras, porém em vão! Porque não encontramos uma única ordem ou autorização para a mudança do dia de guarda.
Bem irmão f.f.f, nós adventistas seguimos o mesmo exemplo de Cristo ele não veio abolir nenhum mandamento contido no decálogo, pelo contrário ele veio mostrar a forma correta de se obedecer algo que é para o nosso próprio bem.
Tanto e verdade que ele para corrigir a forma equivocada do Judeus com relação ao mandamento do sábado de forma proposital realizou várias curas nesse dia, Jesus queria ensinar-lhes que o amor é o fator mais importante que nos motiva a obedecer. João 14:15,21,23; 15:10.
Portanto Jesus não veio abolir algo que ele mesmo havia estabelecido desde a fundação do mundo. (Gen. 2:2,3). (Gen. 26:5) (Êxodo 16:4,22-27, 28-29) (Êxodo 20:8) (Mateus 5:17).
Portanto o sábado é para todos os povos o propósito de Deus é que a sua casa de oração seja para todos, tanto Judeus quanto gregos e que ambos guardem o seu santo dia o SÁBADO. (Isaias 56:1-8) (Mateus 21:13) (Marcos 11:17) (Lucas 19:46).
Portanto o sábado foi estabelecido para a humanidade (Marcos 2:27-28)
Portanto Jesus assim como na criação continua a guardar o mandamento do sábado pois é o seu costume é algo intrínseco de seu ser e não algo momentâneo de uma determinada cultura (Gênesis 2:2-3) (Mateus 4:16) (João 1:1-3).
E Tiago assim como os demais apóstolos já sabendo dessa realidade mostra-nos a importância de se guardar todos os mandamentos do decálogo (Tiago 2:10-12).
Portanto IDOLATRIA e quando modificamos, criamos, colocamos e vivenciamos algo que não é ensinado pela BÍBLIA.
Então o irmão ferroefogo é servo do domingo, ou seja, idolatra o domingo, não é assim?!
Seguindo seu raciocínio, o domingo foi criado por Quem?
Logo ferroefogo idolatraria a quem?
O sábado foi criado por quem? Logo, os adventistas idolatrariam a quem?
Então, se o irmão cresse de fato em suas próprias palavras, não guardaria o domingo, mas o sábado, que é o Santo Dia do senhor, no qual adoramos o Deus que fez o céu a terra o mar e tudo que neles há.
E quem é de fato o senhor do domingo? Porque vimos que, segundo as Escrituras, Jesus é senhor do sábado.
A Igreja Católica por 1000 anos antes da existência dos protestantes, pela sua virtuosa missão divina, mudou o dia Sábado para o Domingo. (The Catholic Mirror 23 de Setembro de 1893 publicado pelo Cardeal James Gibbons).
“O Domingo é a nossa MARCA de autoridade… A Igreja (Católica) está acima da Bíblia; e esta transferência da observância do Sábado para o Domingo é a prova desse fato.” (Catholic Record, 1 de Setembro de 1923.)
“Talvez a coisa mais ousada, a mudança mais revolucionária, que a Igreja já fez aconteceu no primeiro século. O dia sagrado, o Sábado, foi mudado de Sábado para domingo… Não por alguma ordem encontrada nas Escrituras, mas pelo sentido do próprio poder da Igreja. As pessoas que acham que as Escrituras devem ser a única autoridade deveriam, logicamente, tornar-se Adventistas do Sétimo Dia e guardarem o Sábado sagrado”. (Reitoria de Santa Catarina, Norte de Michigan, EUA, Jornal da Paróquia de 21/05/95. )
Nós, observamos o domingo, no lugar do sábado por que a Igreja no “Concilio de Nicéa em 325 DC, transferiu a solenidade do 7º dia para o domingo” (Peter Guyrman Os conversos do Catecismo da igreja católica segunda edição 1910 pagina 50)
“Pelo meu divino poder eu aboli o dia do Sábado e te ordeno guardar o primeiro dia da semana”.E todas as nações se ajoelham em reverencia e obediência ao comando da Santa Igreja Católica. (T and Wright CSSR in a Lecture Heart for Kansas em 18 de Fevereiro de 1884). . “Ridícula e embaraçosa seria a situação dos Protestantes se devessem eles justificar, pelas Escrituras, toda a sua doutrina. Haja vista o só caso da santificação do domingo. Se nos ativermos somente às Escrituras, o ‘dia do Senhor’ que deve ser santificado é o sábado, tanto no Velho como no Novo Testamento, e em nenhum lugar da Bíblia consta que esse dia houvesse sido substituído pelo domingo. Logo, repitamos com os Adventistas do 7º dia: se os protestantes se fiam só nas Escrituras, que santifiquem o sábado; se quiserem celebrar o domingo é porque reconhecem a autoridade da Igreja Católica Romana, que foi ela quem fez essa mudança; portanto, abracem essa Igreja!” (Dr. Emílio José Salim (Em seu livro “Ciência e Religião”, Ed. Vozes, 1950, vol. 2, Nota de Rodapé – pág. 14) . “Foi a Igreja Católica que, por autoridade de Jesus Cristo, transferiu esse descanso para o domingo, em memória da ressurreição de nosso Senhor: de modo que a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que prestam, independentemente de sua vontade, à autoridade da Igreja.” “Monitor Paroquial”, 26/08/1926, Socorro, SP, ano I, nº. 8.
. "Deus quer que nos domingos e festas lhe honremos... com a celebração da santa missa. A isso nos obriga a Igreja em nome de Cristo... O que sem motivo justificado não vai a missa nos domingos e festas de preceito, peca gravemente." Catecismo Católico Herder - Páginas 206 e 207 . “A igreja após trocar o dia de descanso do Sábado dos judeus, ou o sétimo dia da semana, para o primeiro dia, fez o terceiro mandamento e se refere ao domingo que seja mantido sagrado como o Dia do Senhor.” Enciclopédia Católica, Vol. 4, Página 153. . O Papa e Deus são o mesmo, logo ele tem todo o poder nos Céus e na Terra” (Papa Pio V, citado em Barclay, Capítulo XXVII, p. 218, “Cities Petrus) . Todos os nomes que nas Escrituras se aplicam a Cristo são aplicáveis ao Papa” (Berlamino, “On the Authority of Councils”, liv. 2, cap. 17) . “Cuidemos não perder aquela salvação, aquela vida e fôlego os quais tu nos tem dado, pois tu és nosso pastor, tu és nosso médico, tu és nosso governador, tu és nosso esposo, finalmente tu és outro Deus, sobre a terra” (Quinto Concílio, Sessão IV, ano 1512; Do Latim em Mansi SC, Vol. 32, col. 761 – também citado em A História dos Concílios, vol. XIV, col 109, por Labbe e Cossart) . “O Papa tem poder para mudar os tempos, ab-rogar leis e dispensar todas as coisas, mesmo os preceitos de Cristo” (Decretal de Translat, Episcopcap. 6) . “O Papa é de tão grande autoridade e poder que pode modificar, explicar ou interpretar mesmo as leis divinas… O Papa pode modificar as leis divinas visto seu poder não provir dos homens, mas de Deus, e age como vigário do Filho de Deus na Terra, com o mais amplo poder de ligar e desligar o rebanho” (Extraído de “Prompta Bilbiotheca”, publicado em Roma, em 1900) . “A vontade do Papa representa a razão. Ele pode dispensar a lei, e fazer do errado, direito, por meio de correções e mudanças das leis” (Papa Nicolau, em seu discurso de n° 96). . “Portanto, não te maravilhes si está em meu poder mudar tempo e tempos, alterar e mudar a lei, dispensar todas as cousas, sim, os próprios preceitos de Cristo. Papa Nicolau, escrevendo aos bispos de França, que puxem pelas espadas materiais” (Papa Nicolau, em seu discurso de n° 96; Extraído de “Decretal de Translat, Episcop”, cap. 6) . (...)
“Podeis ler a Bíblia do Gênesis ao Apocalipse, e não encontrareis uma única linha que autorize a santificação do domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do sábado, dia que nós nunca santificamos.” Cardeal James Gibbons, – (The Faith of Our Fathers, pág 111) . “O Domingo é uma instituição católica, e sua observância só pode ser defendida por princípios católicos. Do princípio ao fim das Escrituras não é possível encontrar uma única passagem que autorize a mudança do culto semanal, do último para o primeiro dia da semana.” (Catholic Press, 25/08/1900) . O Cardeal Maida, Arcebispo de Detroit, EUA, observa: “O dia santo foi mudado do sábado para o domingo… não em virtude de qualquer instrução dada pelas Escrituras, mas por causa do sentimento de poder da própria igreja (Católica). (…) As pessoas que pensam que as escrituras deveriam ser a única autoridade, deveriam logicamente se tornar Adventistas do Sétimo Dia, e santificar o sábado.” (Em “St. Catherine Catholic Church Sentinel”, Algonac, Michigan, EUA, 21 de maio de 1995.) . “A Igreja (Católica) mudou a observância do sábado para o domingo pelo direito divino e a autoridade infalível concedida a ela pelo seu fundador, Jesus Cristo. O protestante, propondo a Bíblia como seu único guia de fé, não tem razão para observar o domingo. Nessa questão, os Adventistas do Sétimo Dia são os únicos protestantes coerentes.” (Declara o “Boletim Católico Universal”: P. 4, de 14 de agosto de 1942.) . “Já que o Sábado, e não o domingo, é especificado na Bíblia, não é curioso que os protestantes, que professam extrair da Bíblia a sua religião, observem o domingo ao invés do Sábado. Sim, é claro, não faz sentido, mas a mudança foi feita cerca de quinze séculos antes do protestantismo nascer. Eles continuaram a obedecer a este costume, embora esteja baseado na autoridade da Igreja Católica e não num texto explícito da Bíblia. Esta observância continua como uma lembrança da Igreja-Mãe da qual os protestantes se desligaram, como um garoto que foge de sua mãe mas ainda carrega em seu bolso uma foto ou um cacho de cabelos de sua mãe”. (Reverendo John O’Brian, A Fé de Milhões, págs. 421-422.) . Também declaramos que de todos os protestantes, os adventistas do sétimo dia constituem o único grupo que raciocina corretamente e é coerente com seus ensinos. É sempre um bocado engraçado ver igrejas protestantes, em púlpitos e legislaturas, requerendo a observância do domingo, sobre a qual nada consta na Bíblia. (Peter R. Tramer, Editor da Revista Católica. ) . “Foi a Igreja (Católica) que… transferiu este repouso (do sábado bíblico) para o domingo… Então, a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que, contra si mesmos, rendem à autoridade da Igreja Católica.” (Plan Talk the Protestantism of Today”, Monsenhor Louis Segur P. 213.
Cena - Quando o domingo, finalmente descobre quem o criou:
Estelando: Roma da idade das trevas, interpretada por Darth Vader; Contracenando com o Domingo, interpretado por Luke Skywalker;
https://www.youtube.com/watch?v=acKPihrSxzQ
Tecla sap:
(Roma) - O que aconteceu com seu pai? O que te disseram? (Domingo) - Me disseram que você o matou! (Roma) - Jesus não é seu pai, domingo! Eu sou seu pai! (Domingo) - Não! isto não é verdade! (Roma) - Busque em seus sentimentos domingo, você sabe que é verdade! (Domingo) - Não! isto é impossível!
“O Papa é de tão grande autoridade e poder que pode modificar, explicar ou interpretar mesmo as leis divinas… O Papa pode modificar as leis divinas visto seu poder não provir dos homens, mas de Deus, e age como vigário do Filho de Deus na Terra, com o mais amplo poder de ligar e desligar o rebanho” (Extraído de “Prompta Bilbiotheca”, publicado em Roma, em 1900) . “A vontade do Papa representa a razão. Ele pode dispensar a lei, e fazer do errado, direito, por meio de correções e mudanças das leis” (Papa Nicolau, em seu discurso de n° 96).
E ora! Se não é o mesmo argumento utilizado pelo Reverendo. em seu vídeo!? Tão somente adaptando-o a Cristo, como se fosse então Cristo em sua época (e não o papado) quem houvesse feito tal coisa!
Porém olhe as palavras de Cristo, que não veio abolir, nem modificar, nem MEXER em um único Jota ou Til da lei:
"Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus."
(Mateus 5:17-19)
Algum dos irmãos dominguistas ferroefogo ou Paulo Cadi poderiam nos explicar isto? Alguém se habilita?
"E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em MUDAR OS TEMPOS E A LEI; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo. Daniel 7:25"
Comparemos com:
“Portanto, não te maravilhes si está em meu poder MUDAR TEMPO e tempos, alterar e MUDAR A LEI, dispensar todas as cousas, sim, os próprios preceitos de Cristo. Papa Nicolau, escrevendo aos bispos de França, que puxem pelas espadas materiais” (Papa Nicolau, em seu discurso de n° 96; Extraído de “Decretal de Translat, Episcop”, cap. 6)
E o reverendo ainda vem dizer de que o papado não se encaixa nesta descrição conforme crêem os sabatistas!
E quanto o domingo como uma marca de autoridade da Igreja Romana (a tal da marca da besta)?
“O Domingo é a nossa MARCA de autoridade… A Igreja (Católica) está acima da Bíblia; e esta transferência da observância do Sábado para o Domingo é a prova desse fato.” (Catholic Record, 1 de Setembro de 1923.)
O negócio está começando a ficar estranho! Algum dos irmãos dominguistas gostariam de comentar esta declaração?
Como o Sr. Adventista não conseguiu encontrar o mandamento para a guarda do sábado judaico pelos cristãos vindos do paganismo, mas pelo contrário, há uma referência clara em Atos 20:7 de cristãos deliberadamente se reunindo no primeiro dia da semana para a Eucaristia, e isto é reforçado pela leitura desde Atos 20:1, começou a colar estas citações bichadas, anacrônicas e manjadas que pululam pela internet.
Os Testemunhas de Jeová, Unitarianos e estas neo seitas judaizantes com seus pseudo rabinos " da Silva", que também povoam a internet, pretendendo restaurar o nome de Yeshua, também recorrem à citações católicas onde teólogos católicos "confessam" que a Bíblia não ensina a doutrina da Trindade, mas foi a Igreja Católica a criadora desta doutrina. É só eu puxar do Google e trago uma penca delas.
Essas citações de fontes católicas e protestantes, onde os tais teólogos "concordam" com os adventistas e demais seitas, somente funciona" entremeado nos comentários deles [das seitas] onde é feito um arranjo a fim de parecer que os católicos admitem seu êrro de " inventar" a Trindade e a adoração aos Domingos.
Este método pseudo apologético de se "apropriar" de ensinamento alheio, pervertendo o seu significado teológico, é coisa de quem não tem argumento nem na Bíblia e nem na história; Quando vamos as fontes de onde foram tiradas estas citações, o próprio contexto se encarrega de desmentir as pretensões daqueles que pretendem justificar suas falsas doutrinas às expensas da verdade.
O Sr. Adventista não provou pelas escrituras que o mandamento do sábado foi dado aos gentios; não soube responder as provas escriturísticas que lhes foram apresentadas, e então desfia um rosário de citações caducas e já desmentidas, o que vamos demonstrar nos comentários que virão a seguir.
"7º – Atos 20:7. “E, no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo que havia de viajar no dia seguinte, falava com eles; e prolongou o discurso até à meia noite.” Esta era à noite de sábado. Eles haviam passado o sábado todo, juntos, como era seu costume (Atos 17:2); e, ao terminar o dia, no pôr-do-Sol, e começar o primeiro dia (início da noite de Sábado), Paulo que teria de partir no dia seguinte, desejou usufruir da presença dos discípulos, e isso foi até à meia noite. Você notou que Paulo, evitou iniciar uma viagem no Sábado?"
Sr. Adventista disse: " Todas as reuniões litúrgicas para aprendizado da lei, que a Bíblia mostra foram realizadas no sábado, irmão Paulo Cadi. E os textos que o irmão colocou mostram apenas isto. Nenhum dos versos que o irmão apresentou mostram reuniões litúrgicas no domingo, mas sim, no sábado."
Resposta⇨ As reuniões litúrgicas de judeus incrédulos ocorria no sábado. No livro de Atos, onde se encontram todas as epístolas do novo testamento, em nenhum lugar se encontram cristãos gentios guardando o sábado e nem recebendo mandamento para isso. Há uma reunião litúrgica de cristãos se reunindo para a Eucaristia, no primeiro dia da semana, e nunca no sábado.
Sr. Adventista disse: "O irmão se baseia em uma fábula que nunca aconteceu, uma troca do sábado pelo domingo na era apostólica!"
Resposta⇨ Não estou afirmando que o sábado foi trocado pelo primeiro dia, mas que a observância do sábado judaico não foi requerida dos cristãos gentios. Os judeus cristãos, no princípio, continuaram a observar parcialmente a lei, já que estavam passando por uma mudança de dispensação; eles nasceram debaixo da lei, e somente aos poucos foram cedendo mas com muita resistência. Dos cristãos vindos do paganismo, nunca foi exigido a guarda do sábado. Cl.2:16.
Sr. Adventista disse: "O domingo só foi mudado muito tempo depois, quando cristãos decidiram se apartar dos judeus, encontrando oportunidade no decreto de Constantino e então passaram a guardar um mesmo dia com os pagãos! Quando então uniu-se as liturgias pagãs com as cristãs, surgindo a Igreja Romana da idade média."
Resposta⇨ Esta é uma interpretação errada dos fatos; O cristianismo não é um apêndice do judaísmo apóstata dos tempos de Cristo, mas o cumprimento das profecias messiânicas. Não houve um propósito deliberado pelos cristãos de trocar a observância de um dia [sábado] que não lhes foi exigido, pelo primeiro dia, mas uma identificação com o primeiro dia por motivos óbvios.
A Bíblia era a regra de fé da igreja Cristã, irmão Paulo Cadi. E a Bíblia que utilizavam era o Antigo Testamento.
E o Antigo Testamento nunca deixou de ser regra de fé para a Igreja. As novas escrituras vieram como adição às Antigas Escrituras.
Todos os apóstolos eram judeus e a igreja cristã até o apedrejamento de Estêvão era essencialmente judaica.
Cristo era judeu, Pedro era judeu e até Paulo era judeu!
E como ficou sendo a igreja, depois que Paulo começou a chamar aos gentio?
Continuou sendo exatamente como era, nos três anos e meio após a morte de Cristo na cruz! Os gentios apenas abraçaram a mesma regra de fé da igreja judaica-cristã, o Antigo Testamento, que era a regra de fé e de prática da Igreja Cristã.
Então, tudo aquilo que que constituía a regra de fé da igreja judaica-cristã, se constituía também em regra de fé aos gentios!
De fato eram os judeus cristãos que ensinavam todas as coisas aos gentios!
O próprio Paulo era um destes judeus que passava os ensinamentos que aprendeu às igrejas compostas por gentios.
E das mãos dos judeus, os gentios recebiam todos os ensinamentos, praticando a mesma fé e os mesmos mandamentos.
Tanto que não vemos nenhum apóstolo ou gentio transgredindo o sábado!
Pelo contrário, vemo-los indo todos os sábados às sinagogas para aprender da Lei de Moisés, novamente, com Judeus!
E por que os gentios não foram proibidos e pelo contrário foram deixados a cargo de aprenderem da lei nas sinagogas, nos sábados (Atos 15:21)?
Porque estavam recebendo a mesma regra de fé, o Antigo Testamento!
E eram os judeus quem doutrinavam os gentios no conhecimento da Lei de Moisés!
E não havia conflitos porque era a mesma lei que os apóstolos (judeus), bem como a igreja judaica-cristã seguia.
E isto perdurou até o ano 70, quando da invasão de Jerusalém. Onde ali os cristãos então tiveram que se separar dos judeus, refugiando-se nos montes.
Com o chamado de Saulo, um dos maiores perseguidores da igreja e a posterior iminente ameaça que rondava Jerusalém, tendo estes agora inimigos maiores, encontramos Cristãos se abrigando em Jerusalém 40 anos depois da morte de Cristo, guardando o sábado junto aos judeus, como profetizou o próprio Cristo em (Mateus 24:20).
Então, nada de cristãos abolindo os mandamentos de Deus ou trocando o sábado pelo domingo.
Luciano, eu tenho estudado este assunto do sábado com muito cuidado. Eu gosto muito da posição reformada que ensina que o sábado não foi abolido, mas apenas o dia foi mudado. Para a maioria dos teólogos reformados o princípio do sábado é eterno. É verdade que alguns pensam diferente. Michael Horton entende que o sábado era apenas um aspecto cerimonial da Lei. Pesquisei a posição dos Pais da Igreja e vi que eles ensinavam que o domingo é o Dia do Senhor, mas não disseram nada sobre o domingo ser o sábado cristão. Eles entendiam que o Domingo deveria ser guardado, mas não dentro do rigor do sábado judaico. Pesquisei também a posição dos batistas fundamentalistas sobre o assunto e vi que eles ensinam que o sábado foi abolido e o Domingo é o Dia do Senhor, mas não o sábado cristão. O irmão Hélio de Menezes Silva, escrevendo sobre o assunto, ensina que o Domingo é o Dia do Senhor, mas ele se opõe a chamar o Domingo de Sábado cristão. Confesso que fui quase levado a concordar com ele, mas por fim, pensei melhor e me mantive na posição reformada da perpetuidade do santo sábado, conforme foi ensinado pelos puritanos. Se o sábado tivesse sido abolido, como dizem muitos evangélicos, não teríamos mais um Decálogo, pois não existe Decálogo de nove mandamentos. Entendo o o nosso Domingo é o sábado da Nova Aliança, assim como o batismo é a nossa circuncisão e a Ceia do Senhor é a nossa Páscoa.
O Sr. Adventista citou algumas declarações de autoridades católicas, quanto a mudança do Sábado para o Domingo, dia 24.08.2015, 13:08, 13:09, 13:09, 13:27, 13:31 e 13:32 hs. Ele, com isso, pretende provar que foi a Igreja Católica quem efetuou a mudança, não os apóstolos.
Bem, o Sr. Adventista, incorre no mesmo êrro que os Testemunhas de Jeová, quando citam de fontes católicas para provar que a doutrina da Trindade está errada.
Ao citar declarações de autoridades católicas, sobre a mudança da observância do Sábado para o Domingo, não se pode interpretá-las segundo a doutrina adventista, ou seja, tomar as declarações católicas como se fossem uma admissão de êrro por parte da Igreja Católica. Ao colar estas declarações sobre a mudança do dia pela Igreja Católica, o Sr. Adventista deveria conhecer um pouco da teologia católica.
Não estou"defendendo" o catolicismo, mas esclarecendo os fatos.
DO CATECISMO CATÓLICO.
⇒T.20.3 TRADIÇÃO APOSTÓLICA §75 "Cristo Senhor, em quem se consuma a revelação do Sumo Deus, ordenou aos Apóstolos que o Evangelho, prometido antes pelos profetas, completado por ele e por sua própria boca promulgado, fosse por eles pregado a todos os homens como fonte de toda a verdade salvífica e de toda a disciplina de costumes, comunicando-lhes os dons divinos."§76 A transmissão do Evangelho, segundo a ordem do Senhor, fez-se de duas maneiras: ORALMENTE - "pelos apóstolos, que na pregação oral, por exemplos e instituições, transmitiram aquelas coisas que ou receberam das palavras, da convivência e das obras de Cristo OU APRENDERAM DAS SUGESTÕES DO ESPÍRITO SANTO; POR ESCRITO - "como também por aqueles apóstolos e varões apostólicos que, sob inspiração do mesmo Espírito Santo, puseram por escrito a mensagem da salvação"§77 "Para que o Evangelho sempre se conservasse inalterado e vivo na Igreja, os apóstolos deixaram como sucessores os bispos, a eles 'TRANSMITINDO SEU PRÓPRIO ENCARGO DE MAGISTÉRIO". Com efeito, "a pregação apostólica, que é expressa de modo especial nos livros inspirados, DEVIA CONSERVAR-SE POR UMA SUCESSÃO CONTÍNUA ATÉ A CONSUMAÇÃO DOS TEMPOS. §78 ESTA TRANSMISSÃO VIVA, REALIZADA NO ESPÍRITO SANTO,É CHAMADA DE TRADIÇÃO enquanto DISTINTA da Sagrada Escritura, embora INTIMAMENTE LIGADA A ELA. POR MEIO DA TRADIÇÃO,"a Igreja, em sua doutrina, vida e culto, PERPETUA E TRANSMITE a todas as gerações tudo o que ela é, tudo o que crê". "O ENSINAMENTO DOS SANTOS PADRES testemunha a presença vivificante desta Tradição, cujas riquezas se transfundem na praxe e na vida da Igreja crente e orante."§79 Assim, a comunicação que o Pai fez de si mesmo por seu Verbo no Espírito Santo permanece presente e atuante na Igreja: "O Deus que outrora falou mantém um PERMANENTE DIÁLOGO com a esposa de seu dileto Filho, e o Espírito Santo, pelo qual a voz viva do Evangelho ressoa na Igreja e através dela no mundo, leva os crentes à verdade toda e faz habitar neles abundantemente a palavra de Cristo"⇐
→Pergunta: "Que autoridade bíblica há para a mudança do Sábado do sétimo dia, para o primeiro dia da semana? Quem deu autoridade ao Papa para mudar um mandamento de Deus?
Resposta: "Foi a Igreja Católica que, pela autoridade de Jesus Cristo, transferiu o descanso [do sábado bíblico] para o Domingo. Assim a observância do sábado pelos protestantes, é uma homenagem que eles pagam, à despeito deles mesmos, à autoridade da Igreja Católica." Monsignor Louis Segur, Plain Talk About the Protestantism of Today, 1868, p. 213 [L.G. Segur (1820-1881) was a French Catholic prelate and apologist, and later a diplomatic and judicial official at Rome.]
Irmão Paulo Cadi, simplesmente fantástica sua citação!
Só não entendo como o irmão continua não enxergando que sua própria CITAÇÃO lhe da um XEQUE-MATE!
Irmão Paulo, a TRADIÇÃO ORAL pode ser CONTRADITÓRIA ao ensinamento ESCRITO ou vice-versa?
Sim ou Não?
Se sim, então ninguém precisa se preocupar com TEOLOGIA, pois cada um pode fazer o que quiser.
Agora se você disser que NÃO, ou seja, que NÃO pode haver CONTRADIÇÃO.
Então temos um problema. Pois o cânon BÍBLICO (escrito) se contradiz ao cânon da suposta TRADIÇÃO.
Pois um diz que seria o SÁBADO e o outro diz que seria o DOMINGO!
Com qual então você acha que deveríamos ficar ou aceitar?
Uma vez que se CONTRADIZEM e a própria ICAR assume que pra ela, o suposto CÂNON da TRADIÇÃO se SOBREPÕE ao CÂNON BÍBLICO (escrito), mas que não existe referência nem confirmação, nem tal autorização para tal SOBREPOSIÇÃO.
A própria ICAR, assume o que ela DIZ que fez por que ela DIZ, que teria esse PODER, por HERANÇA dos apóstolos e corroborado pelos pais da igreja, em sua citação:
→Pergunta: "Que autoridade bíblica há para a mudança do Sábado do sétimo dia, para o primeiro dia da semana? Quem deu autoridade ao Papa para mudar um mandamento de Deus?
Resposta: "Foi a Igreja Católica que, pela autoridade de Jesus Cristo, transferiu o descanso [do sábado bíblico] para o Domingo. Assim a observância do sábado pelos protestantes, é uma homenagem que eles pagam, à despeito deles mesmos, à autoridade da Igreja Católica." Monsignor Louis Segur, Plain Talk About the Protestantism of Today, 1868, p. 213 [L.G. Segur (1820-1881) was a French Catholic prelate and apologist, and later a diplomatic and judicial official at Rome.]
A história em relação aos pais da igreja é histórica e verdadeira. Ninguém, discorda disso. Isso é fato. Mas o que os pais ESCREVERAM tem algum algum poder de ESTABELECIMENTO, MUDANÇA, AUTORIZAÇÃO para fazer isso em relação ao CÂNON BÍBLICO?
Claro que não, simples assim!
Então, por que seguir o que eles acham o que deveria ser ao invés do que está escrito?
Simplesmente, não podem e é simplesmente o que você e muitos fazem.
Irmão Matias, durante 2000 anos os santos de Deus tem celebrado o acontecimento mais importante da história, desde a queda do homem. Foi o dia em que se confirmou a nossa redenção. Vamos continuar a louvar o Senhor da vida, em seu dia, o "dia do Senhor." Amém!
Se Constantino houvesse promulgado a guarda oficial da sexta ao invés do primeiro dia, não estaria o irmão Paulo Cadi guardando hoje a sexta e dizendo que seria em homenagem à morte de Cristo?
Quando os teólogos católicos se referem à Igreja de Jesus Cristo, estão afirmando a unicidade ou indivisibilidade da Igreja Católica Apostólica Romana. O que separou a Igreja Ocidental da ala Oriental em 1054 dC, é considerado "cisma." Os protestantes e evangélicos são considerados " herejes", e pelos católicos mais tolerantes, irmãos desviados que devem ser reconduzidos ao único rebanho.
Segundo a igreja católica, a sucessão de Pedro começou logo após sua morte, mas a autoridade do sucessor, na época, não tinha alcance universal, até mesmo porque a Igreja ainda era perseguida, o que só parou quando o cristianismo se tornou a religião oficial do estado [em 27 de fevereiro de 380 o imperador bizantino Teodósio 1º (347-395) promulgou um decreto declarando o cristianismo religião de Estado e punindo o exercício de cultos pagãos].
A observância do primeiro dia da semana, em homenagem a Jesus Cristo, já existia há muito tempo antes da Igreja se tornar a religião oficial do império. Quando os teólogos católicos dizem que foi a Igreja Católica que fez a mudança do Sábado judaico para o Domingo, eles estão dizendo que a Igreja Católica é a própria Igreja de Jesus Cristo, e que a adoração no primeiro dia da semana vem por autoridade de Jesus Cristo, via apóstolos e daí em diante pelo Magistério da Igreja.
A Igreja não se serviu da lei de Moisés para a mudança de dia, assim como não se serviu da lei para a instituição da Eucaristia, da instituição de Apóstolos, do batismo, etc... Foi por causa da identificação com a ressurreição de Cristo, origem da nova criação que virá e infinitamente mais importante que o sábado da lei, que fala da velha criação corrompida pelo pecado, e que está passando.
A Igreja Católica admite como legítima a adoção do primeiro dia da semana, com base na iluminação do Espírito Santo e com sanção apostólica e da Tradição, desde seus primórdios.
As reuniões no primeiro dia da semana, bem antes do Decreto de Constantino em 321 dC......
- Inácio de Antioquia (35 d.C. a 98/107 d.C.) foi bispo de Antioquia, e escreveu o seguinte: "Se, então, aqueles que eram educados na antiga ordem das coisas se apossaram da nova esperança, NÃO MAIS OBSERVANDO O SÁBADO MAS OBSERVANDO O DIA DO SENHOR no qual também a nossa vida foi libertada por Ele e por Sua morte - alguns negam que por tal mistério obtemos a fé e que nele perseveramos para serem contados como discípulos de Jesus Cristo, nosso único Mestre - como seremos capazes de viver longe Dele, cujos discípulos e os próprios profetas esperaram no Espírito para que Ele fosse o Instrutor deles? Era Ele que certamente esperavam, pois vindo, os libertou da morte" (Inácio de Antioquia, Magnésios 9 - grifo acrescentado).- O Didaquê (ou Didascalia dos Doze Apóstolos), documento cristão escrito entre 60 e 90 d.C., afirma: "Reuni-vos no DIA DO SENHOR para a fração do pão e agradecei (celebrai a eucaristia), depois de haverdes confessado vossos pecados, para que vosso sacrifício seja puro" (Didaque, XIV.1);- Epístola de Barnabé (entre 70 e 131 d.C.) "Ele finalmente lhes disse: "Não suporto vossas NEOMÊNIAS E VOSSOS SÁBADOS". Vede como ele diz: não são os SÁBADOS ATUAIS que me agradam, MAS AQUELE que eu fiz e no qual, depois de ter levado todas as coisas ao repouso, farei o início do OITAVO DIA, isto é, O COMEÇO DE OUTRO MUNDO. Eis por que celebramos como festa alegre o OITAVO DIA, NO QUAL JESUS RESSUCITOU DOS MORTOS e, depois de se manifestar, subiu aos céus" (Epístola de Barnabé 15 - grifo acrescentado).- Plínio, o jovem (c. 112 d.C.). Escrevendo sobre a "culpa" dos cristãos: "Foram unânimes em reconhecer que sua culpa se reduzia apenas a isso: em DETERMINADOS dias, costumavam comer antes da alvorada e rezar responsivamente hinos a Cristo, como a um deus; obrigavam-se por juramento não a algum crime, mas à abstenção de robuso, rapindas, adultérios, perjúrios e sonegação de depósitos reclamados pelos donos. Concluído este rito, costumavam distribuir e comer seu alimento. Este, aliás, era um alimento comum e inofensivo" (BETTENSON: 1998, pp. 29-30). A citação acima aponta para o domingo pelo "comer antes da alvorada", lembrando a ressurreição de Cristo, referência confirmada pela refeição, que aponta para a Ceia do Senhor.- Evangelho de Pedro. Segundo Bauer, este evangelho apócrifo, escrito antes de 150 d.C., "designa o dia da ressurreição já com o nome kuriakh "dominica", "Dia do Senhor" (BAUER, 1988, p. 312).- Justino, o Mártir (100-165 d.C.) "NO DIA QUE SE CHAMA DO SOL, celebra-se uma reunião de todos os que moram nas cidades ou nos campos, e aí se lêem, enquanto o tempo permite, as Memórias dos apóstolos ou os escritos dos profetas. Quando o leitor termina, o presidente faz uma exortação e convite para imitarmos esses belos exemplos (...) Celebramos essa reunião geral no DIA DO SOL, porque foi o primeiro dia em que Deus, transformando as trevas e a matéria, fez o mundo, e também o dia em que Jesus Cristo, nosso Salvador, RESSUCITOU DOS MORTOS. Com efeito, sabe-se que o crucificaram um dia antes do dia de Saturno e no DIA SEGUINTE AO DE SATURNO, QUE É O DIA DO SOL, ele apareceu a seus apóstolos e discípulos, e nos ensinou essas mesmas doutrinas que estamos expondo para vosso exame" (JUSTINO, 1995, [I.67], p. 83).- Tertuliano (160-220 d.C.).
"- Tertuliano (160-220 d.C.). Segundo Bauer, Tertuliano e Justino "atestam igualmente a celebração do Domingo, ao qual designam, quando se dirigem a pagãos, como "dia do Sol" (dies solis) e quando se dirigem a cristãos, como "dia do Senhor" (BAUER, 1988, p. 312);- Melitão de Sardes, bispo na Lídia "escreve logo depois da metade do século II um tratado especial sobre o Domingo" (BAUER, 1988, p. 312).- Literatura Rabínica. No século II d.C., a expressão "dia dos Nazarenos" na literatura rabínica aponta para o domingo dos cristãos (BAUER, 1988, p. 312);- Eusébio de Cesaréia escreveu a sua História Eclesiástica por volta de 323 d.C. O autor escreve o seguinte sobre os Ebionitas, um grupo de judeus cristãos da antiguidade: "Da mesma forma que aqueles, observavam o sábado e tudo o mais da disciplina judaica. No entanto, aos domingos celebravam ritos semelhantes aos nossos em memória da ressurreição do Salvador" (EUSÉBIO, 2002, [III, XXVII, 5]).Sobre a prática cristã em relação à circuncisão e ao sábado, não observados por cristãos: "Não se preocuparam com a circuncisão corporal, como tampouco nós; nem da guarda do sábado, como tampouco nós; nem da abstenção destes ou daqueles alimentos, nem de afastar-se de tantas outras coisas, como Moisés deixou por tradição para que se cumprissem como símbolos, e que nós, os cristão de agora, tampouco guardamos. Em troca, claramente conheceram ao Cristo de Deus que, como demonstramos antes, apareceu a Abraão, tratou com Isaac, falou a Israel e conversou com Moisés e com os profetas posteriores" (EUSÉBIO, 2002, [I, IV, 8])."
Um sacerdote católico disse...."Tendo vivido por anos entre os Adventistas do Sétimo Dia, eu estou familiarizado com suas afirmações de que o Papa de Roma mudou o sábado do sétimo dia, para o primeiro dia da semana. Tais asserções são totalmente infundadas; os católicos não afirmam tal coisa. Mas sustentam que os próprios apóstolos estabeleceram a observância do Domingo, e que nós recebemos ele por Tradição deles. Os concílios e Papas depois deles simplesmente confirmaram a observância do dia como recebido dos apóstolos. "John Meiler, Rector of St. John's Church, Headlsburg, Cal."
"Um sacerdote católico disse...."Tendo vivido por anos entre os Adventistas do Sétimo Dia, eu estou familiarizado com suas afirmações de que o Papa de Roma mudou o sábado do sétimo dia, para o primeiro dia da semana. Tais asserções são totalmente infundadas; os católicos não afirmam tal coisa. Mas sustentam que os próprios apóstolos estabeleceram a observância do Domingo, e que nós recebemos ele por Tradição deles. Os concílios e Papas depois deles simplesmente confirmaram a observância do dia como recebido dos apóstolos. "John Meiler, Rector of St. John's Church, Headlsburg, Cal."
O próprio vaticano contradiz esta afirmação Paulo Cadi:
E todas aquelas declarações contidas nas fontes primárias que lhe passei, estão de acordo com o que encontramos na obra acima citada.
Neste ponto, a teologia oficial católica e a teologia adventista acerca da origem do domingo se convergem!
É por isto que a teologia adventista, acerca da origem do domingo, adquiriu tanto respeito!
O irmão não vê porta-vozes oficiais criticando o adventismo na questão da origem do domingo. Em certos ensinamentos como a babilônia e a besta sim, discordam de vários pontos da teologia adventista, mas em se tratando da origem do domingo temos um denominador comum.
E este fato inegável encontramos materializado, por exemplo, na obra acima citada que concorda com aquelas fontes que lhe citei.
Bacchiochi ensina que os cristãos mudaram a observância do sábado para o domingo, no ano 135 dC.
Samuele Bacchiocchi, estudioso adventista do sétimo dia, disse: "Eu discordo de Ellen White, por exemplo, quanto a origem do Domingo. Ela ensina que nos primeiros séculos todos os cristãos observavam o Sábado, e que graças aos esforços de Constantino que a guarda do Domingo foi adotada pelos cristãos, já no Século IV. Minha pesquisa mostra o contrário... Eu situo a origem da guarda dominical no tempo do Imperador Adriano, em 135 d.C.” (BACCHIOCCHI, Samuele; em e-mail enviado ao “Catholic Free Maing List”, 08 de Fevereiro de 1997).
Alberto R. Timm, em estudo publicado no portal adventista Centro White: “A tese doutoral de Samuele Bacchiocchi,... demonstra “que a adoção do domingo em lugar não ocorreu na primitiva Igreja de Jerusalém, por virtude de autoridade apostólica, mas aproximadamente um século depois na Igreja de Roma” (Do Sábado para o Domingo, Centro White).
Bacchiocchi vai de encontro ao conteúdo da revelação dada a Sra. White. Ao relatar o que lhe fora revelado em uma visão ocorrida em 27 de Junho de 1850. Esta e outra visões estão registradas na obra “Primeiros Escritos”, disponível no Ellen White Books. Na visão que temos em mente, na qual, novamente junto a seu “anjo acompanhante”, ela diz “Roma mudou o dia de repouso do sétimo para o primeiro dia da semana. Ele imaginou mudar o próprio mandamento que foi dado para levar o homem a lembrar-se do seu Criador. Pensou em mudar o maior mandamento do Decálogo e assim fazer-se igual a Deus, ou mesmo exaltar-se acima de Deus... o Papa exaltou-se acima de Deus”.
Vale observar que tais palavras não são a opinião da Sra. White, mas sim, o conteúdo da revelação que lhe estava sendo dada; imediatamente após ele conta que suplicou “diante do anjo para que Deus salvasse seu povo que se havia desviado”. A tese de White é que, “nos primeiros séculos o verdadeiro sábado era guardado por todos os cristãos”, e que mesmo após o decreto de Constantino “muitos cristãos tementes a Deus... mantinham o verdadeiro sábado como o dia santo do Senhor, e observavam-no em obediência ao quarto mandamento” (WHITE; Ellen G.; 'O Grande Conflito', pg. 52, Ellen White Books). Como vimos, tal tese não pose ser sustentada, o que reconhece até mesmo afamados apologistas da causa adventista.
Bacchiocchi é talvez o principal historiador adventista no mundo. Sua pesquisa pela origem da "adoração no primeiro dia" o levou a rejeitar a posição tradicional de sua igreja e de sua profetisa Ellen White, quem afirmou que a "guarda do domingo" começou com Constantino em 325 dC. Sua visão [de Bacchiocchj] que está cada vez mais sendo adotada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, é que os cristãos começaram a adorar no primeiro dia da semana, no ano 135 dC.
No final do meu comentário das 20:08, eu citei a declaração de um sacerdote católico, que reproduzo abaixo.
""Um sacerdote católico disse...."Tendo vivido por anos entre os Adventistas do Sétimo Dia, eu estou familiarizado com suas afirmações de que o Papa de Roma mudou o sábado do sétimo dia, para o primeiro dia da semana. Tais asserções são totalmente infundadas; os católicos não afirmam tal coisa. Mas sustentam que os próprios apóstolos estabeleceram a observância do Domingo, e que nós recebemos ele por Tradição deles. Os concílios e Papas depois deles simplesmente confirmaram a observância do dia como recebido dos apóstolos. "John Meiler, Rector of St. John's Church, Headlsburg, Cal."
O Sr. Adventista, em resposta disse: "O próprio vaticano contradiz esta afirmação Paulo Cadi:http://sabado.org/blog/2009/12/14/livro-do-sabado-para-o-domingo/E todas aquelas declarações contidas nas fontes primárias que lhe passei, estão de acordo com o que encontramos na obra acima citada. Neste ponto, a teologia oficial católica e a teologia adventista acerca da origem do domingo se convergem!"
Novamente, como lá no princípio, eu disse: "Ao citar declarações de autoridades católicas, sobre a mudança da observância do Sábado para o Domingo, não se pode interpretá-las segundo a doutrina adventista, ou seja, tomar as declarações católicas como se fossem uma admissão de êrro por parte da Igreja Católica. Ao colar estas declarações sobre a mudança do dia pela Igreja Católica, o Sr. Adventista deveria conhecer um pouco da teologia católica."
Agora eu digo ao Sr. Adventista: "É errado usar literatura adventista [estou me referindo ao livro de Bacchiocchi] para definir o pensamento histórico-teológico católico, sobre a origem da observância do primeiro dia. O Sr. Adventista deveria pesquisar em fontes católicas.
Vou citar de fonte oficialíssima.....
DO CATECISMO CATÓLICO.
"II. O dia do Senhor«Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria» (Sl 118, 24).O DIA DA RESSURREIÇÃO: A NOVA CRIAÇÃO2174. Jesus ressuscitou de entre os mortos «no primeiro dia da semana» (Mc 16, 2) (89). Enquanto «primeiro dia», o dia da ressurreição de Cristo lembra a primeira criação. Enquanto «oitavo dia», a seguir ao sábado (90), significa a nova criação, inaugurada com a ressurreição de Cristo. Este dia tornou-se para os cristãos o primeiro de todos os dias, a primeira de todas as festas, o dia do Senhor (Hê kuriakê hêméra, dies dominica), o «Domingo»: «Reunimo-nos todos no dia do Sol, porque foi o primeiro dia [após o Sábado judaico, mas também o primeiro dia] em que Deus, tirando das trevas a matéria, criou o mundo, mas também porque Jesus Cristo, nosso Salvador, nesse mesmo dia ressuscitou dos mortos» "São Justino, Apologia, 1, 67: CA 1, 188 (PG 6, 429-432).
Sim, irmão Paulo Cadi, estas observações que o irmão tem apresentado está contido em 3 sites calvinistas, exatamente como o amigo copiou!
A primeira coisa que deve ser ressaltada porém, é que o e-mail em questão, não pôde ser encontrado na íntegra para fim de consulta em sua escrita original. Além do que o conteúdo se mostra incompleto.
"Minha pesquisa mostra o contrário... Eu situo a origem da guarda dominical no tempo do Imperador Adriano, em 135 d.C."
Cortando esta parte como está, qualquer trecho que se colocar à frente (logo após as reticências) dará a entender de que o autor estivesse se referindo ao que foi colocado logo após. Enquanto que sabemos de que as coisas às quais as pesquisas do estudioso, de fato, seriam contrárias haveriam de estar contidos naquela parte suprimida, substituída pelas reticências.
Quando um documento não pode ser apresentado, deve-se no minimo fazer a citação integralmente, sem supressão! Ainda mais quando se trata de um documento informal, tal qual um e-mail.
E por que estou levantando esta questão? Pelo seguinte detalhe:
"E, para que ninguém pense que o e-mail acima é forjado..."
Mesmo que não se trate de um e-mail forjado, o trecho mais importante foi suprimido. Houve um recorte importante ali! E por que se fez isto?
Isto levanta dúvidas, sobre não haver sido feito ali uma supressão intencional, para mudar o sentido da afirmação do autor.
Tendo esclarecido isto, vamos analisar para ver se as afirmações de Bacchiocchi são contrárias às de Ellen White?
"Nos primeiros séculos o verdadeiro sábado foi guardado por todos os cristãos." (O Grande Conflito, pg 52)
"Antes, a mudança começou cerca de um século após a morte de Cristo durante o reinado do imperador romano Adriano (cerca de 135 AD)" (Do sábado para o domingo, pg 3)
São afirmações contraditórias? Não!
Todos os cristãos guardaram o sábado nos primeiros séculos e também a guarda do domingo, segundo bachiochi teria começado cerca de um século após a morte de Cristo!
Onde está a contradição aí Paulo Cadi?
Não há! Trata-se de uma falácia bem elaborada pelo crítico que escreveu tal texto para enganar seus leitores!
O sábado foi de fato guardado por todos os cristãos nos primeiros séculos E em paralelo a isto, alguns cristãos já nos 100 anos após a morte de Cristo começaram a guardar um domingo de homenagens!
Colocarei aqui uma citação de minha parte:
"E não havia conflitos porque era a mesma lei que os apóstolos (judeus), bem como a igreja judaica-cristã seguia. E isto perdurou até o ano 70, quando da invasão de Jerusalém. Onde ali os cristãos então tiveram que se separar dos judeus, refugiando-se nos montes." (Sr. Adventista)
Portanto, diferente do que o texto copiado do irmão pressupõe não há contradição alguma em se guardar o sábado nos primeiros séculos e se iniciar em PARALELO (já 100 anos após a morte de Cristo) a guarda de um domingo de homenagens!
Portanto o texto é falacioso, e contém um sério erro lógico que aponta uma aparente contradição onde não existe!
É por isto que não dá para se confiar em textos de críticos!
Ainda mais em se tratando de um documento informal, contendo uma parte crucial, suprimida!
E novamente repito, tendo-se retirado a parte em que o estudioso explanaria qual seria a divergência porposta:
"Minha pesquisa mostra o contrário..."
Qualquer coisa que se colocasse à frente daria a entender de que seria aquilo do qual o estudioso estaria falando, ao invés, óbvio daquilo que seria a continuação desta frase e que infelizmente foi suprimida!
Supressão proposital? Má fé?
Teríamos que ter o e-mail original integral para verificar, porém o próprio escritor assume que seu texto possa provocar dúvidas:
"E, para que ninguém pense que o e-mail acima é forjado"
No que se utiliza de outra falácia ao citar OUTRO texto do estudioso FORA DO CONTEXTO:
"Citamos ainda as palavras de Alberto R. Timm, em estudo publicado no portal adventista Centro White: “A tese doutoral de Samuele Bacchiocchi,... demonstra “que a adoção do domingo em lugar não ocorreu na primitiva Igreja de Jerusalém, por virtude de autoridade apostólica, mas aproximadamente um século depois na Igreja de Roma” (Do Sábado para o Domingo, Centro White)."
Pronto! Este trecho do estudioso está repetindo aquilo que eu havia dito! De que até os eventos da invasão de Jerusalém, o sábado continuava sendo guardado, inclusive abrigados dentro da própria cidade, junto com os judeus!
E portanto, em se tratando DAQUILO QUE REALMENTE ESTÁVAMOS TRATANDO, as declarações de Bachiochi apenas firmam fé naquilo que eu lhe disse!
" ou seja, tomar as declarações católicas como se fossem uma admissão de êrro por parte da Igreja Católica."
E onde foi que eu coloquei tais citações sob o argumento de declaração de erro por parte da Igreja Católica?
Não são declarações de erro, são simplesmente declarações!
O irmão é quem está vendo estas citações como declarações de erro, mas não erro para a fé adventista, ou a fé católica, mas sim para a fé do irmão!
Pelo contrário consideramos tais citações como declaração de "acerto" pela igreja católica!
E acerto em que sentido!
Porque está certo com aquilo que Crêem! De que cristo tenha delegado à igreja (católica no pensamento deles) o poder de reinterpretar as escrituras e mudar os tempos e a lei!
O que é coerente se, e somente se, de fato, Cristo houver delegado a Pedro a função de líder da Igreja Apostólica a um título de papa!
Então não vejo erro nestas declarações, que estão em perfeita conformidade com aquilo que a ICAR crê de fato!
Só vejo erro na interpretação de que Cristo tenha elegido um líder pontificado sobre os demais (Pedro a exemplo de doutrina popular católica que o considera como um primeiro Papa)!
O erro é portanto por conta do irmão, que, sendo protestante, entende de que, se as coisas tiverem ocorrido da maneira como Bachiochi descreve em seu livro, então a ICAR estaria errada, por ter feito uma mudança do dia de guarda que não foi autorizada pelas escrituras!
E É EXATAMENTE ISTO que a ICAR assume, tanto nas fontes primárias que lhe citei, quanto no livro de Bachiochi, sobre o qual o vaticano firmou fé, concedendo aina medalha de honra ao estudioso!
Sei que é difícil para o irmão aceitar isto, mas isto é fato! O vaticano reconhece de que, embora o domingo tenha começado a ser guardado em tom de homenagem, passando, com o tempo a ser um dia de culto e adoração no domingo, em paralelo ao sábado, quem fez de fato a mudança de forma oficial foi a Igreja Romana sob a autoridade do Papado.
Somente à partir de então é que o sábado foi deixado de lado!
"Eu discordo de Ellen White, por exemplo, quanto a origem do Domingo. Ela ensina que nos primeiros séculos todos os cristãos observavam o Sábado, e que graças aos esforços de Constantino que a guarda do Domingo foi adotada pelos cristãos, já no Século IV"
E aqui estamos especulando, porque o texto está fora do contexto. A dificuldade do escritor seria quanto à Ellen White não ter revelado de que o domingo já teria sido começado a guarda 100 anos após a morte de Cristo.
Porém o propósito do livro O Grande Conflito não é mostrar a origem do domingo, mas sim a origem da mudança do sábado para o domingo! E segundo as próprias pesquisas de Bachiocchi, como um dia substitutivo ao sábado, o domingo passou a ser guardado por ocasião do decreto de Constantino!
E a razão é bem simples! Porque o domingo até então não tinha o aspecto de um sábado! E a necessidade de cessação do trabalho obrigou que se abstivessem das atividades laborais no domingo, assim como o tinham no sábado.
Prevendo prejuízos de haverem dois dias sem trabalho, decidiram fazer isto em um dia só, então, o domingo!
Nos primeiros capítulos e que tratam de Jerusalém, desde a vista de Cristo da cidade até sua invasão, e até o momento da apostasia da Igreja, Ellen White não trata do domingo! No que vai tratar somente quando da promulgação do decreto de Constantino!
Então Ellen White não tinha nenhum conhecimento acerca das origens do domingo, quando então tratou dos eventos envolvendo o primeiro decreto dominical.
Então pressupondo de que Ellen White estaria dando como início da EXISTÊNCIA do domingo, no Decreto, não faria sentido!
E concordo com Bachiochi!
E Ellen White fez isto!
Porque sua visão, quanto ao domingo, inicia-se à partir destes eventos! Ou seja, para Ellen White e qualquer um que tão somente tivesse em mãos seus escritos e suas visão, para estes, o início da guarda do domingo seria ali!
Até que se descobrisse de que o domingo tem raízes anteriores!
Ellen White então errou em sua visão? Não, não errou! Errou em pressupor de que a origem do domingo se daria ali!
Tomando como limite as suas visões, não!
E o que ocorreu ali então?
A verdade é progressiva! Todo profeta escreve segundo as limitações de suas visões.
Assim o pensamento de Bachiochi contraria a idéia que Ellen White tinha de que o domingo teria começado ali!
Então encontramos finalmente, ao que Bachiochi estava se referindo ao dizer:
"Eu discordo de Ellen White, por exemplo, quanto a origem do Domingo. Ela ensina que nos primeiros séculos todos os cristãos observavam o Sábado, e que graças aos esforços de Constantino que a guarda do Domingo foi adotada pelos cristãos, já no Século IV."
E é isto mesmo, tendo em mãos tão somente revelações acerca da guarda do domingo à partir do decreto de constantino, logicamente concluiria que a guarda do domingo teria começado ali.
A quem desejar ter uma noção dos assuntos tratados, no livro "Do sábado para o domingo", eis o índice:
Capítulo I–INTRODUÇÃO–ATUAL CRISE DO DIA DO SENHOR
O Problema e os Objetivos deste Estudo Notas e Referências
Capítulo II–CRISTO E O DIA DO SENHOR
A Tipologia do Sábado e Seu Cumprimento Messiânico A Atitude de Cristo para com o Sábado As Primeiras Interpretações Patrísticas As Primeiras Curas no Sábado O Homem com a Mão Ressequida A Mulher Enferma O Paralítico e o Homem Cego A Colheita das Espigas O Sábado na Epístola aos Hebreus Uma Admoestação de Cristo Quanto ao Sábado Conclusões Notas e Referências
Capítulo III–AS APARIÇÕES PÓS-RESSURREIÇÃO E A ORIGEM DA OBSERVÂNCIA DO DOMINGO
A Ressurreição A Santa Ceia A Páscoa Hebraica As Aparições do Cristo Ressurreto Notas e Referências
Capítulo IV–TRÊS TEXTOS DO NOVO TESTAMENTO E A ORIGEM DO DOMINGO
I Coríntios 16:1-3 Atos 20:7-12 92 Apocalipse 1:10 O Domingo 100 O Domingo de Páscoa O Sábado do Sétimo dia O Dia do Senhor Conclusão Notas e Referências
Capítulo V–JERUSALÉM E A ORIGEM DO DOMINGO
A Igreja de Jerusalém no Novo Testamento O Lugar das Reuniões Cristãs A Hora das Reuniões Cristãs A Orientação Teológica da Igreja de Jerusalém A Igreja de Jerusalém Depois de 70 AD Os Ebionitas Os Nazarenos A Maldição dos Cristãos A Política de Adriano Notas e Referências
Capítulo VI–ROMA E A ORIGEM DO DOMINGO
Predominância de Conversos Gentios Primeiras Diferenças Entre Judeus e Cristãos Sentimentos e Medidas Anti-Judaicas Medidas e Atitudes Romanas Medidas e Atitudes Cristãs A Igreja de Roma e o Sábado Judaico Roma e a Controvérsia Sobre a Páscoa A Origem do Domingo de Páscoa O Domingo de Páscoa e o Domingo Semanal O Primado da Igreja de Roma Conclusão Notas e Referências
Capítulo VII–ANTI-JUDAÍSMO NOS PAIS DA IGREJA E AORIGEM DO DOMINGO
Inácio Barnabé Justino Mártir Conclusão Notas e Referências
Capítulo VIII–O CULTO DO SOL E A ORIGEM DO DOMINGO
O Culto do Sol e a Semana Planetária Antes de 150 AD O Culto do Sol A Semana Planetária Reflexos do Culto do Sol no Cristianismo Cristo, o Sol Orientação em Direção ao Leste A Data do Natal O Dia do Sol e a Origem do Domingo Conclusão Notas e Referências
Capítulo IX–A TEOLOGIA DO DOMINGO
A Ressurreição A Criação O Oitavo Dia Batismo A Semana Cósmica Continuação do Sábado A Superioridade do Oitavo Dia A Separação do Oitavo Dia do Domingo Conclusão Notas e Referências
Capítulo X–RETROSPECTIVA E PERSPECTIVA
Notas e Referências
APÊNDICE – Paulo e o Sábado
A interpretação Tradicional de Colossenses 2:16 e 17 A Heresia Colossense O Que Foi Cravado na Cruz? A Atitude de Paulo Para Com o Sábado O Sábado em Romanos e em Gálatas Conclusão Notas e Referências
Em primeiro lugar, quero fazer menção de uma declaração de Bacchiocchi, em seu livro "Do Sábado para o Domingo"— Uma Síntese, pág. 16 "A mudança do sábado para o domingo não foi simplesmente de nomes ou números, mas de autoridade, sentido e experiência. Foi uma mudança de um DIA SANTO [ênfases dele] divinamente estabelecido para nos capacitar a experimentar mais livre e plenamente a consciência da presença divina e paz em nosso viver, num FERIADO [ênfases dele]para a busca de prazer e ganho pessoais. ESSA MUDANÇA HISTÓRICA TEM AFETADO GRAVEMENTE A QUALIDADE DA VIDA CRISTÃ DE INCONTÁVEIS CRISTÃOS QUE AO LONGO DOS SÉCULOS [ênfases minhas] têm sido privados da renovação física, mental e espiritual que o sábado tem por fito proporcionar. A mudança também tem contribuído para o enorme declínio de freqüência à igreja que está ameaçando a sobrevivência de igrejas históricas em numerosos países ocidentais."
Esta declaração de Bacchiocchi é absuuuuurda! Ele deveria ter lido as biografias dos servos de Deus, que tinham o primeiro dia da semana, como o principal dia de adoração. Nem vou começar a mencionar nomes, porque a história do " cristianismo dominguista" foi a que produziu todos os santos, mártires, reavivalistas, doutores e místicos cristãos, ao passo que o "cristianismo sabatista" nada tem a apresentar, a não ser seitas sabatistas crias de William Miller [profetizou a vinda de Cristo para 22 de Outubro de 1844] ou os restauracionistas do nome de Yeshua, que até brigam entre eles pela pronúncia correta do nome de Jesus em hebraico, ou grupos sabatistas unitarianos que negam a divindade de Cristo.
Tenho estudado o livro "Do Sábado para o Domingo", de Samuele Bacchiocchi, e posso afirmar com certeza de que este livro é uma mescla de fatos históricos combinados com interpretações subjetivas, de índole sabatista, da parte do autor. Desafio a qualquer pessoa que tenha estudado a história da Igreja, se não é assim.
Na pág 5, do livro, Bacchiocchi diz : "Por exemplo, em sua dissertação doutoral Storia della Domenica [História do domingo], Corrado Mosna, um estudante jesuíta da Pontifícia Universidade Gregoriana, que trabalhou sob a direção do Prof. Vincenzo Monachino, S. J., (o mesmo professor que monitorou minha dissertação) conclui: “Portanto, podemos concluir com certeza que o evento da Ressurreição determinou a escolha do domingo como o novo dia de culto para a primeira comunidade cristã."
Quer dizer, um estudante jesuíta fez suas pesquisas sob a direção do mesmo professor, que assistiu Bacchiocchi em sua dissertação, E chegou à conclusão oposta! É claro que o professor Vincenzo que monitorou a pesquisa de Bacchiocchi, concordou com uma ou outra coisa referentes à [de Bacchiocchi] conclusões, mas na totalidade das duas pesquisas é claro que ficou do lado do jesuíta.
O que vemos no trabalho de Samuele Bacchiocchi, é o empenho de um adventista do sétimo dia, em produzir evidências a favor da guarda do sábado, em solo católico, e o que conseguiu foi uma montagem ao gosto sabatista, ainda que tenha acertado em algumas coisas, principalmente no tocante a igreja de Jerusalém no seu apego a lei como um todo; mas não teve o mesmo sucesso em produzir provas bíblicas que atestem a guarda do sábado pelos cristãos gentios.
"Ele deveria ter lido as biografias dos servos de Deus, que tinham o primeiro dia da semana, como o principal dia de adoração."
E ele leu! Está contido na mesma página:
"A conclusão de minha investigação conduzida durante um período de cinco anos nas bibliotecas pontifícias e arquivos em Roma, Itália..."
Quanto a:
"Nem vou começar a mencionar nomes, porque a história do " cristianismo dominguista" foi a que produziu todos os santos, mártires, reavivalistas, doutores e místicos cristãos,"
E também a do cristianismo pagador de indulgência, de adoração a santos, de crença no purgatório, batismo infantil, oração pelos mortos e tudo mais!
Portanto, se o domingo servir como selo de corretude por ter sido crido, por mártires, também seria todas as demais doutrinas anti-biblicas que igualmente criam.
"a não ser seitas sabatistas crias de William Miller [profetizou a vinda de Cristo para 22 de Outubro de 1844] ou os restauracionistas do nome de Yeshua, "
Ou os Batistas do sétimo dia, seguindo a linha de argumentação do amigo, não é isto?!
"e posso afirmar com certeza de que este livro é uma mescla de fatos históricos combinados com interpretações subjetivas, de índole sabatista, da parte do autor."
Ué, mas o vaticano é sabatista? Quem concedeu o imprimatur e a medalha de honra ao escritor não foi a IASD, mas sim o Vaticano!
Ter-se-ia então que corrigir esta sua afirmação:
"com interpretações subjetivas, de índole sabatista e domingista, da parte do autor e do vaticano que firmou fé na obra."
Não adianta se contorcer irmão Paulo Cadi, a ICAR está de acordo com os estudos históricos adventistas.
"Desafio a qualquer pessoa que tenha estudado a história da Igreja, se não é assim."
A história da igreja foi em sua quase totalidade destruída na idade média e toda memória se apagou nos 1.260 anos de supremacia papal.
O protestantismo pôde apenas tatear no escuro a fim de tentar descobrir de onde a ICAR arrumou tanta doutrina anti-bíblica. E até mesmo a teologia desenvolvida sobre o domingo em torno da ressurreição de Cristo fora desenvolvida pelo próprio catolicismo.
E isto trata-se de mero ponto de vista:
"Um ponto de vista comum entre observadores do domingo é que este foi adotado pela igreja apostólica para comemorar a ressurreição de Cristo. O próprio Papa apela à ressurreição e aparecimento de Jesus no domingo em sua Carta Pastoral Dies Domini a fim de argumentar pela origem apostólica do domingo. Numerosos eruditos católicos e protestantes têm escrito em defesa do mesmo ponto de vista."
Destaque-se: PONTO DE VISTA e COMEMORAÇÃO
Não está se tratando de mudança de dia de guarda!
No que está incorreto na pressuposição de que esta comemoração tenha se iniciado na era apostólica, quando o que a história e a Bíblia nos mostra é de que teria começado tempos depois da invasão de Jerusalém.
No que é tratado logo em seguida em seu livro sob as razões:
"(1) Nenhuma Ordem de Cristo ou dos Apóstolos (2) Jesus Não Fez Qualquer Tentativa de Instituir um Memorial de Sua Ressurreição. (3) O Domingo Nunca é Chamado “Dia da Ressurreição”. (4) O Domingo-Ressurreição Pressupõe Trabalho, Não Repouso ou Adoração. (5) A Ceia do Senhor Não Foi Celebrada no Domingo em Honra da Ressurreição. (6) A Ceia do Senhor Comemora o Sacrifício de Cristo, Não Sua Ressurreição (7) A Ressurreição Não é a Razão Dominante Para a Observância do Domingo nos Documentos Mais Antigos" (pg 5 e 6)
Destaco esta:
"(6) A Ceia do Senhor Comemora o Sacrifício de Cristo, Não Sua Ressurreição"
Que mancada hein!? Fazer relação da reunião dos apóstolos no domingo como uma ceia comemorativa da ressurreição de Cristo, quando o que a Santa Ceia comemora é a morte de Cristo!
"O que vemos no trabalho de Samuele Bacchiocchi, é o empenho de um adventista do sétimo dia, em produzir evidências a favor da guarda do sábado, em solo católico"
Pelo contrário, o que vemos é a forma como o adventismo trabalha, pesquisando nas fontes primárias e recebendo até medalhas pela brilhante pesquisa. Além de receber total aprovação oficial, neste caso por meio de imprimátur do Vaticano!
O que é bem diferente do que acontece com certas obras tidas como tendenciosas e "bem semvergonhinhas", escritas por autores que não pesquisam nas fontes primárias e não adotam um método acadêmico de pesquisa e produção.
Vale ressaltar ainda que o livro de Bacchiocchi trata se de uma tese Defendida, hein, na Pontifícia Universidade, diante da alta crítica católica!
No que recebeu até prêmio!
O que a torna uma obra primária quase que inquestionável, quanto a apresentar a origem do domingo, segundo as próprias fontes católicas.
E até hoje não vi nenhum trabalho acadêmico tentar refutar esta obra de Bacchiocchi, nem de dentro, nem de fora do catolicismo.
Ilustrando, agora, para o irmão Paulo Cadi entender:
Cena - Quando o domingo, finalmente descobre quem o criou:
Estelando: Roma da idade das trevas, interpretada por Darth Vader; Contracenando com o Domingo, interpretado por Luke Skywalker;
https://www.youtube.com/watch?v=acKPihrSxzQ
Tecla sap:
(Roma) - O que aconteceu com seu pai? O que te disseram? (Domingo) - Me disseram que você o matou! (Roma) - Jesus não é seu pai, domingo! Eu sou seu pai! (Domingo) - Não! isto não é verdade! (Roma) - Busque em seus sentimentos domingo, você sabe que é verdade! (Domingo) - Não! isto é impossível!
O Sr. Adventista disse: "Ué, mas o vaticano é sabatista? Quem concedeu o imprimatur e a medalha de honra ao escritor não foi a IASD, mas sim o Vaticano!
Resposta⇨ Questão: O que é o nihil obstat e o imprimatur? Eles garantem que uma obra vai apresentar autenticamente os ensinamentos da Igreja?
Resposta: Na Igreja Católica, certos tipos de escritos precisam de autorização de um bispo para serem publicados para uso na instrução católica. O nihil obstat eo imprimatur indicam que a escrita tem recebido essa autorização. Elas significam que, no julgamento do bispo que concede o imprimatur, a obra nada contém contrário à fé e moral. No entanto, o nihil obstat e o imprimatur NÃO SÃO UM ENDOSSO E NÃO GARANTEM QUE TODO O CONTEÚDO DE UMA OBRA É VERDADEIRO."
"O nihil obstat e o imprimatur não são o equivalente a um endosso ou recomendação. Eles não afirmam que a totalidade do conteúdo de um trabalho são verdadeiros. Nem o nihil obstat e o imprimatur indicam que o censor ou bispo concorda necessáriamente com o conteúdo de um trabalho. Por exemplo, um livro sobre bioética católico pode ter recebido o nihil obstat e o imprimatur. Tal livro pode discutir os ensinamentos da Igreja, e também pode oferecer pareceres em questões que a Igreja ainda não tem falado (por exemplo, quando uma nova tecnologia levanta novas preocupações éticas). Essas opiniões podem ser consideradas "livres de erro doutrinário ou moral", mas o bispo que concedeu o imprimatur pode não concordar com essas opiniões."
"- A publicação pode promover opiniões teológicas especulativas. Encontra-se isto em particularmente em áreas como o estudo das Escrituras e da ética. Por exemplo, um livro escrito por um estudioso da escritura católica pode ter uma explicação fascinante da teologia de uma determinada passagem da Escritura. Sua interpretação pode alicerçar-se sobre a palavra de Deus, juntamente com as interpretações dos Padres da Igreja, Doutores da Igreja, e assim por diante. O livro pode ser inteiramente coerente com os ensinamentos da Igreja. Mas nem todo católico tem de concordar com as opiniões nele oferecidas, incluindo o bispo, que concede o imprimatur. Outros católicos são livres para chegar à conclusões diferentes através de seu próprio estudo cuidadoso, desde que respeitem as orientações que o MAGISTÉRIO EMITIU SOBRE AS ESCRITURAS. Quando obras que promovem posições mais especulativas recebem um imprimatur, elas não recebem uma confirmação de que as teorias são necessariamente verdadeiras. Pelo contrário, o imprimatur significa que, dada a compreensão do censor do ensinamento da Igreja, tal como está hoje, as teorias não são definitivamente falsas. "Catholics United for the Faith."
Eu disse....""Nem vou começar a mencionar nomes, porque a história do " cristianismo dominguista" foi a que produziu todos os santos, mártires, reavivalistas, doutores e místicos cristãos,"
O Sr. Adventista respondeu dizendo....."E também a do cristianismo pagador de indulgência, de adoração a santos, de crença no purgatório, batismo infantil, oração pelos mortos e tudo mais!"
Resposta→ É simples, Sr. Adventista, mostre na história onde estão os grandes cristãos sabatistas, que produzuiram o que de melhor a Europa teve, em teologia, filosofia, artes, medicina, arquitetura, santos, mártires, místicos, luminares da espiritualidade e do saber! Onde estavam os seus colegas sabatistas, quando a Europa precisou ser defendida em nome de Cristo, das hordas muçulmanas?
"O domingo não poderia ter se originado no cristianismo judeu palestino desde que os cristãos judeus na Palestina continuaram a guardar o sábado." Esse argumento depende da suposição de Bacchiocchi que o domingo originou-se como um sábado cristão, um dia de adoração e descanso, e, portanto, uma alternativa para o sábado judaico. Afirmamos que essa suposição é inválida e que há razão para supor que o culto cristão no domingo remonta ao cristianismo na palestina não como alternativa, mas como um adicional à observância do sábado judaico. Os Ebionitas que, de acordo com Eusébio, observavam tanto o sábado quanto o domingo podem muito bem representar a prática da primitiva igreja da palestina. Esses outros que, nos tempos de Eusébio não adoravam no domingo podem ter sido os descendentes de grupos que abandonaram o culto cristão no domingo no período depois de 70 dC, quando os cristãos judeus ficaram sob grande pressão das sinagogas para se conformar, sob pena de excomunhão."
"Bacchiocchi argumenta que a substituição bem sucedida do sábado para o domingo na igreja do segundo século pode ser explicado pela primazia da igreja de Roma. Somente esta afirmação da primazia de Roma, pode começar a explicar como um costume originado no início do segundo século influenciou toda a igreja a adotar essa nova prática. Este é provavelmente o mais fraco dos argumentos de Bacchiocchi, mas é essencial para a sua tese."
"Contra o argumento de Bacchiocchi, deve-se dizer que a evidência que ele apresenta, pela autoridade da Igreja de Roma no segundo século não é convincente. A igreja de Roma tinha grande prestígio, mas o tipo de autoridade jurisdicional que sua tese pressupõe é anacrônica no segundo século. Nenhuma igreja desse período tinha autoridade suficiente para mudar o dia semanal de adoração por toda a cristandade. Além disso, outros dois exemplos de mudança litúrgica no segundo século dados por Bacchiocchi, o domingo de Páscoa e o jejum no sábado, não apoiam à sua vontade, mas sim destacam a sua fraqueza."
"Se ou não Bacchiocchi está correto em localizar a origem do domingo de Páscoa no início do segundo século em Roma, é bastante claro que a Sé de Roma não tinha autoridade para impor-lo ao resto da igreja. Não foi até o final do segundo século que o bispo Victor de Roma tentou converter as igrejas Quartodecimanas para a observância do domingo de Páscoa, e sua tentativa encontrou teimosa resistência na Ásia. Da mesma forma, a igreja de Roma era singularmente mal sucedida na promoção da prática do jejum no sábado. Como o próprio Bacchiocchi admite, tardiamente no século V, ele ainda estava confinado à igreja de Roma e algumas outras igrejas ocidentais. Tanto no caso do domingo de Páscoa como no jejum do sábado, os registros históricos que sobreviveram indicam considerável debate e controvérsia nas igrejas."
"Por conseguinte, parece extremamente improvável que já no início do segundo século a autoridade da Sé romana era tal que podia impor o culto do domingo em toda a igreja", superando a prática universal da observância do sábado transmitida pelos apóstolos, sem deixar qualquer vestígio de controvérsia ou de resistência nos registros históricos. A comparação de Bacchiocchi com o Domingo de Páscoa e o sábado de jejum mostra a dificuldade de sua explicação sobre as origens do culto dominical. Como todas as tentativas de datar as origens do culto de domingo, no segundo século, ele não consegue explicar a universalidade do costume. Ao contrário do domingo de Páscoa e do jejum no sábado, culto no domingo nunca foi, até onde a evidência vai, disputado. Não há nenhum registro de qualquer grupo cristão (exceto o partido extremista dos Ebionitas que observavam o domingo, seja no século II ou em séculos posteriores da época patrística."
Correção: na penúltima frase no comentário acima, onde diz...."exceto o partido extremista dos Ebionitas que observavam o domingo"....... ler........ "exceto o partido extremista dos Ebionitas que NÃO observavam o domingo...."
"Bacchiocchi argumenta que a razão pela qual a igreja de Roma adotou o domingo como dia de culto cristão, em vez do sábado, foi que o dia pagão do sol, na semana planetária, tinha já ganhado significado especial nos cultos sol pagãos do sol, e por adotar este dia os cristãos foram capazes de explorar o simbolismo de Deus ou de Cristo como o sol ou luz, que já estavam presentes na sua própria tradição religiosa. "
"Bacchiocchi aqui subestima a resistência a costumes pagãos no cristianismo do segundo século. O desejo de diferenciaçiar-se do paganismo tinha raízes cristãs mais profundas do que o desejo de diferenciar-se do judaísmo no segundo século . É verdade que, à partir de Justino em diante, os Padres exploraram o simbolismo do epígrafe pagão do sol, mas realmente ter adotado o dia pagão como o dia de culto cristão porque era proeminente nos cultos solares pagãos teria sido um passo muito ousado, de fato. 29 Mesmo que a igreja de Roma tivesse tomado este passo, torna-se ainda mais inexplicável porque o resto da igreja seguiu sem argumento."
""Mais uma vez Bacchiocchi fornece um paralelo; a celebração do Natal em 25 de dezembro derivou- se do culto ao sol e foi promovida pela igreja de Roma Mas esse paralelo vem da igreja pós Constantiniana quando a influência pagã nos costumes cristãos estava certamente aumentando, e devemos notar. que a Igreja de Roma não foi bem-sucedida em impor esta inovação universalmente em todas as igrejas orientais. "
"Concluímos que, enquanto Bacchiocchi tem utilmente sublinhado a importância do anti-judaísmo no segundo século em oposição a observância do sábado, ele não demonstrou as origens do dia cristão do Senhor no segundo século. Como mostramos, o culto cristão no domingo não se originou como a substituição cristã para o sábado judaico, mas como o novo dia, especificamente cristão de culto antes mesmo da missão gentia e antes de separação da Igreja do judaísmo. Como tal, já era prática cristã normal no início do segundo século."
"Nós não estamos aqui preocupados com os detalhes do culto dominical, mas a teoria que justifica a prática. Os escritores do século estavam conscientes de que o domingo era o dia da ressurreição do Senhor e fizeram esta a principal base da observância do domingo. Para Inácio, como nós vimos, foi a ressurreição de Jesus dentre os mortos no domingo que deu domingo o seu valor como a marca distintiva do cristianismo sobre o judaísmo."
"Extratos de"From Sabbath To Lord's Day" By D.A. Carson Editor; R.J. Bauckham, author Pages 270-273."
Exatamente irmão PAULO CADI, CARSON, fez este livro especialmente por causa do livro de BACCHIOCCHI.
Interessante não!
Carson diz:
"Como mostramos, o culto cristão no domingo não se originou como a substituição cristã para o sábado judaico, mas como o novo dia, especificamente cristão de culto antes mesmo da missão gentia e antes de separação da Igreja do judaísmo. Como tal, já era prática cristã normal no início do segundo século."
A questão não é o que BACCIOCCHI ou CARSON queiram provar ou não, mas os FATOS ocorridos na HISTÓRIA, que são INQUESTIONÁVEIS de ambos os LADOS. E que comprovam a MUDANÇA pelos vários meios descritos de ambos os LADOS. E que ocorreram paulatinamente em séculos. Não foi do dia para a noite e nem por um único motivo, mas por vários e por muito tempo.
O que você não entendeu ainda é que o HISTÓRIA comprova tudo isso por vários motivos, mas isso não MUDA a MUDANÇA de FATO (que ocorreu mesmo, ninguém descorda disso), mas a COMPROVAÇÃO da HISTÓRIA, NÃO lhe dá STATUS de AUTORIDADE para RATIFICAÇÃO de uma ou de qualquer outra coisa. A HISTÓRIA, apenas comprova, mas ela (história), não tem nenhuma AUTORIDADE para determinar se está certo ou errado sobre o que ocorreu! Ou teria?
Até que Paulo Cadi tem razão, irmão Alexandre! Se eu tivesse, além da Bíblia, também a tradição como regra de fé e sobrepusesse a tradição à lei, também seria tentado a guardar o domingo.
Ainda mais podendo optar por um dia de recreação ao invés de bênção e santificação! Porque nem sempre a carne quer ficar 24 horas em comunhão com Deus!
Ainda hoje, estou procurando em minha Bíblia e não achei a palavra domingo. Nem ordem para mudança do dia de guarda, nem uma mínima autorização para tal mudança.
Então acho que para achar um domingo ali, vou ter que me firmar em exemplos de discípulos de Jesus, como estes sugerem, e me forçar a acreditar de que os cristãos estariam implicitamente fazendo cultos aos domingos.
Agora os dominguistas tem que torcer muito para que a mudança do dia de guarda não tenha sido fruto de mera desobediência. Orgulho, como nos mostram as fontes históricas ou desprazer para com a lei de Deus. Para que aqueles que guardam o domingo, conhecendo o sábado, não sejam contados com aqueles que matam, furtam, roubam, tomam o nome de Deus em vão ou mentem.
A Sagrada Tradição composto por santos de Deus preservou as Escrituras tudo sob a direção da Providência Divina.
Em Atos 17:11 é feito um elogio aos santos de Beréia não por que o texto diz que eles entendiam a Bíblia mas porque eles examinavam o que ouviam e conferiam com as Escrituras indicando que eles poderiam sim ter dúvidas e por isso sempre examinavam.
Tanto é que em Atos 17:13 diz que o santo Paulo anunciava a palavra em Beréia , ora se bastavam as Escrituras então não seria necessário Paulo ir lá explicar.
Os adventistas do sétimo dia tem uma tradição que cre em uma doutrina onde por exemplo a guarda do Sábado e a morte da alma fazem parte de tal doutrina.
Como já sei de sua LINHA FILOSÓFICA de IDEIAS, não me demorarei no comentário e também não darei continuidade ao mesmo.
Você disse:
"A Sagrada Tradição composto por santos de Deus preservou as Escrituras tudo sob a direção da Providência Divina".
Se a SAGRADA TRADIÇÃO preservou as ESCRITURAS, as ESCRITURAS não teriam PRIMAZIA?
Ou seria o oposto irmão Luiz?
Em relação ao seu comentário de Atos 17:11:
Realmente irmão Luiz, a bíblia não diz que ele ENTENDIAM a BÍBLIA (V.T), nem que NÃO entendiam A BÍBLIA (V.T), mas que eles estudavam as ESCRITURAS TODOS os DIAS por isso receberam o ELOGIO. E também por que eles CONFIRMAVAM o que PAULO falava, pelas ESCRITURAS (V.T), ou seja, o que PAULO falava deveria estar de acordo com as ESCRITURAS, e não o CONTRÁRIO.
Você disse:
"Tanto é que em Atos 17:13 diz que o santo Paulo anunciava a palavra em Beréia , ora se bastavam as Escrituras então não seria necessário Paulo ir lá explicar".
Exatamente irmão Luiz, Paulo anunciava a PALAVRA (escrituras -V.T).
Ele estava anunciando a PALAVRA da TRADIÇÃO ou a PALAVRA ESCRITA?
A ESCRITA não é mesmo! Pois se FOSSE a PALAVRA da TRADIÇÃO, eles não teriam recebido o ELOGIO de serem MAIS NOBRES do que os de TESSALÔNICA, por LEREM as ESCRITURAS todos os DIAS para confirmação do que PAULO pregavam.
Se fosse o contrário, PAULO os teria ELOGIADO por VIVEREM a TRADIÇÃO que ele (Paulo), estava pregando, mas não foi isso o que ocorreu, foi?
Não, não é mesmo!
Você disse:
"Os adventistas do sétimo dia tem uma tradição que cre em uma doutrina onde por exemplo a guarda do Sábado e a morte da alma fazem parte de tal doutrina".
"TRADIÇÃO ADVENTISTA"?
São duas grandes NOVIDADES para mim irmão Luiz:
O 4º MANDAMENTO ser uma TRADIÇÃO e ainda por cima ser ADVENTISTA.
MORTE da ALMA? É uma TRADIÇÃO ou um CONCEITO BÍBLICO? TRADIÇÃO ADVENTISTA?
Como diz nosso amigo e irmão LEANDRO QUADROS:
Infelizmente irmão Luiz, você "está mais por fora do que arco de baril".
Você disse:
"Existe sim uma Tradição Cristã".
É claro que existe irmão LUIZ, concordo em 100% com você!
Todas as DENOMINAÇÕES CRISTÃS, possuem TRADIÇÕES.
Mas se engana qualquer uma delas, que coloca a TRADIÇÃO acima das ESCRITURAS!
Paulo Cadi, fico impressionado como o irmão tenta adaptar a realidade ao gosto do irmão.
Conhecimento popular:
"Imprimatur é uma declaração oficial da Igreja Católica, que diz que um trabalho literário ou similar não vai contra as idéias da igreja e que é uma boa leitura para qualquer católico. Em latim, imprimatur significa "deixem-no ser impresso Antes do Imprimatur, que é dado por um bispo[1] , passa-se pelo censor da diocese, que dá o Nihil obstat (nada contra), e, se o autor do livro for membro de uma Ordem, o Superior dá[2] , antes do censor, o Imprimi potest (pode ser impresso). Sendo, pois, esta a sequência: Imprimi Potest, Nihil Obstat e, então, o Imprimatur."
https://pt.wikipedia.org/wiki/Imprimatur
Pois é irmão Paulo Cadi, tudo que há escrito no livro de Bacchiocchi não vai contra as idéias da igreja!
OU SEJA!
Vai contra as ideias somente de dominguistas como o irmão!
O engraçado irmão Sr Adventista, é que ele diz que não podemos usar material da ICAR pois não o somos, mas parece que ele à defende com material dela, e jurando de pés juntos que não é da ICAR. Engraçado para não ser TRÁGICO.
Usam da teologia da ICAR: pascoa semanal, dia da recriação, um dia em sete e dizem que não são da ICAR!
Acho que precisa de mais um adventistas ir lá fazer pesquisas em fontes históricas a fim de mostrar-lhes que estas lorotas foram herdadas da própria ICAR.
Com a queda do papado e o crescimento da reforma protestante, veio estas teorias de dentro da própria igreja católica a fim de ter um veio para aqueles que queriam se firmar na Bíblia antes da tradição!
E achando "bonito" estas pregações, estudiosos protestantes, em seus estudos, decidiram copiá-las;
E como o irmão disse:
"Eles caíram direitinho na rede da ICAR.
Mas não enxergam..."
Isto nos mostra que até mesmo os argumentos de protestantes em defesa do domingo, foram tirados da Católica.
Diz ela: Acreditem nisto, e naquilo!
E depois de acreditarem que o domingo teria vindo de uma páscoa semanal, da teologia de um dia em sete e de um dia de recriação, vem a própria ICAR jogar um balde de água fria e com um sorriso maroto no canto dos lábios dizer:
- Na verdade, fomos nós que mudamos o dia de guarda do sábado para o domingo! Os adventistas e os estudos de Bacchiocchi estão inteiramente certos!!!
- E não há porque esconder, porque hoje vocês guardam este nosso dia mesmo!! E não vão mudar ainda que reconheçamos de que formos nós mesmos quem mudamos o dia de guarda!
E continuam:
- Só acho que agora, que vocês conhecem a verdade, deveriam parar de usar estes argumentos sem sentido, que nós mesmos criamos para que não abandonassem o domingo. Porque a mudança do dia de guarda nunca teve base nas Escrituras!
Percebo neste impasse, de que dominguistas protestantes precisam se forçar a acreditar de que a mudança de fato do dia de guarda na igreja cristã tenha ocorrido sumariamente após a ressurreição de Cristo e não gradualmente como nos mostra a história.
A história não mente!
Seria portanto mais prudente basearmos-na Bíblia e na história ao invés de nossos anseios!
Quem guarda o domingo, quer naturalmente que este seja o correto dia de guarda!
Porém não podemos pelejar contra a Bíblia e a história! Porque, estando enganados! Se não a Bíblia e a história, o que mais poder-nos-á convencer?!
E isto é muito triste, pois assumindo de que dominguistas estejam enganados, para aqueles que não aceitam Bíblia e História, não haveria na terra o que os pudesse convencer.
E o mais preocupante não é quanto aqueles que guardam o domingo, sem conhecer o sábado, crendo verdadeiramente que este é um dia Divinamente instituído, por Deus e não pelos homens.
Onde há também aqueles que conhecem o sábado, mas creem que o verdadeiro dia de guarda seja o domingo.
O mais preocupante porém é quanto aqueles que, conhecendo o dia de sábado, fazem obra de combate a este mandamento.
Parece-me que o Publico do Luciano está querendo entender mais sobre a Expiação Adventista, tendo visto que o Post "O Teólogo Franklin Ferreira e a Expiação Adventista" está subindo no ranking de visualizações.
Não duvidaria do Luciano postar algo relativo a isso.
Continuem sendo Objetivos e Sensatos, pois a Verdade Bíblica está sendo bem colocada por vcs.
Grande Abraço meus Amigos. Deus Abençoe a Todos para nossa Edificação.
ALEXANDRE DIETRICH 27 de agosto de 2015 11:50 "A sua DOUTRINA irmão PAULO CADI é pautada pela BÍBLIA ou pela TRADIÇÃO? Se for pela TRADIÇÃO, tudo bem! Mas se for pela BÍBLIA, como fica? Simplesmente impossível!"
♚ Alexandre, a sua doutrina é pautada pela BÍBLIA ou pelos ESCRITOS DE ELLEN WHITE? Se for pelos ESCRITOS DE ELLEN WHITE, tudo bem! Mas se for pela BÍBLIA, como é que fica? Simplesmente impossível!
♚ Eu fiz alguns "Extratos de"From Sabbath To Lord's Day" By D.A. Carson Editor; R.J. Bauckham, author Pages 270-273", como um endosso ao que eu estava dizendo. Já que estamos discutindo um tema dos primeiros séculos da Igreja, não tem como fazer uma análise séria sem a presença da Patrística e da Tradição. Ainda que estejamos em meio a uma discussão informal, devemos evitar o amadorismo; citar Ellen White, Joseph Smith, Mary Baker Eddy, tem tanto valor como mencionar o tio Patinhas, Mickey, Pateta etc...
Faz algum tempo que eu vinha tirando dados sobre a trajetória desde cidadão, Dr. Samuele Bacchiocci, e tomei conhecimento de que o livro dele, "Do Sábado para o Domingo" tão alardeado e festejado, para minha surpresa NÃO FOI BEM RECEBIDO por todos os adventistas, inclusive leigos, qua ao ler o livro notaram a linguagem dúbia e que em várias partes através do livro, parece favorecer o Domingo!
O conteúdo do livro, tem um caráter híbrido, sendo que Bacchiocchi parece contentar-se em provar que o Domingo originou-se [observância do Domingo] em Roma e não em Jerusalém. Para quem ficou pesquisando cinco anos, material referente ao assunto, o livro é fraco, fácil de ser refutado, e não deve ser considerado um livro padrão de apologética adventista, como é o livro de Francis Nichol.
Tanto é que no início do livro, encontramos declarações dessa natureza......
"“É uma obra que se recomenda a si mesma, em virtude do rico conteúdo e do vasto horizonte com que foi concebida e executada. Isto indica a habilidade singular do autor em englobar vários campos a fim de capturar aqueles aspectos e elementos relacionados ao tema em investigação. “A orientação estritamente científica da obra não impede que o AUTOR REVELE SUAS PROFUNDAS PREOCUPAÇÕES RELIGIOSAS E ECUMÊNICAS [ ênfases minhas]. Ciente de que a história da salvação não conhece fraturas, mas continuidade, ele encontra, na redescoberta dos valores religiosos do sábado bíblico, um auxílio para restaurar ao dia do Senhor seu antigo caráter sagrado”. Vincenzo Monachino, S. J. Chairman, Departamento de História Eclesiástica. Pontifícia Universidade Gregoriana Redator, Miscellanea Historiae Pontificiae
O autor, Bacchiocchi, através do livro, usa uma linguagem sub-reptícia de efeito subliminar, no qual vai desconstruíndo os argumentos que usualmente os adventistas se utilizam para defender suas teses.
Alguns, não somente adventistas, tem levantado a "ficha" [trajetória] deste senhor, e tem descoberto que ele nutria uma afeição e simpatia pelo catolicismo, nada típico para um adventista.
Hoje estou sendo legalzinho, kkkk!
Mas, falando sério, está é a verdade.
Na verdade, o conteúdo do livro é todo "criptografado", permitindo ao conhecedor, através das vias de acesso espalhadas pelo texto, fazer uma ampla refutação de seus principais argumentos, que são exatamente os mais fracos!
E o pobre sabatista, pensa que tem em mãos a última bolacha do pacote!
Sem a Sagrada Tradição como teriamos a Bíblia ? Até mesmo os bereanos prescisaram da Sagrada Tradição para eles terem as Escrituras. Como os bereanos conseguiram as Escrituras? Alguém levou para eles.
Como as Escrituras se sustentariam sozinhas? A Palavra de Deus hoje me dia está impressa e isso não caiu do céu seres humanos fizeram isso e o Cânon não foi fechado sozinho ou seja foi presciso pessoas para isso. A definição do Cânon foi assistida pelo Espirito Santo nos santos. Sem a Tradição não teríamos Bíblia.
O 4º Mandamento está na Lei de Deus e não só os adventistas como outras pessoas como por exemplo os batistas do sétimo dia quando creem que o Sábado ainda deve ser guardado isso faz parte da Tradição das teologias sabadistas de vocês. Veja vocês embora seja sinceros quando leem a Bíblia em relação ao assunto em questão ainda não interpretam corretamente. Aí eu pergunto: Vocês só lendo a Bíblia não entendem o assunto do 4º mandamento e a relação desse como o Cristianismo por isso tem que ter a Sagrada Tradição Cristã.
Os bereanos não tinham a Bíblia completa e sendo assim eles prescisavam sim da Santa tradição oral pois ai pegando o exemplo de Paulo indo até Beréia ele teria que explicar para os crentes de lá que Jesus era o Messias pois o Novo Testamento ainda não estava pronto então veja a importância da Santa Tradição Oral.
Paulo explicava para eles e isso era função da Santa Tradição. Repare que Paulo explicava a interpretação correta por exemplo eles poderiam ler a Bíblia e pensar que o Sábado deveria ser guardado ai Paulo explicaria para eles que não era o Sábado mas o Santo Domingo então só ler a Bíblia não basta. E pelo fato de eles ainda não terem o Novo Testamento ai mesmo que era necessário uma explicação.
A Santa Tradição era composta pelos líderes da Igreja Paulo como santo apostolo era um deles. Veja tinham os apóstolos, bispos e presbíteros.
Alexandre, você me perguntou se a morte da alma é uma tradição ou conceito bíblico. Se fosse seria as duas coisas mas a morte da alma nunca é citada na Bíblia então fica sendo uma tradição teológica mortalista pois não são só os adventistas do sétimo dia que creem nela.
A Bíblia fala da Tradição cristã. mas quem montou a Bíblia ?Quem definiu o Cânon ? Foi a Santa Igreja sob a ação do Espírito Santo.
"A Bíblia fala da Tradição cristã. mas quem montou a Bíblia ?Quem definiu o Cânon ? Foi a Santa Igreja sob a ação do Espírito Santo".
Não vamos discutir aqui o V.T, mas a reunião dos livros do N.T OK.
Quem reuniu os LIVROS do N.T?
a) ICAC (Igreja Apostólica Católica Cristã) b) ICAR (Igreja Apostólica Católica Romana)
Você disse:
" mas a morte da alma nunca é citada na Bíblia então fica sendo uma tradição teológica mortalista...".
Irmão Luiz, o que é pecado segundo a BÍBLIA?
I João 3:4 diz: "pecado é a transgressão da LEI", certo ou errado?
E qual o SALÁRIO do PECADO, segundo a BÍBLIA?
Romanos 6:23 diz: "o SALÁRIO do PECADO é a MORTE", está certo ou errado?
E a ALMA MORRE, segundo a BÍBLIA?
Ezequiel 18:4 diz: "a ALMA que PECAR, essa MORRERÁ", está certo ou errado?
Vamos supor que a ALMA seja IMORTAL ,IMATERIAL e RACIONAL (como vc crê).
Seguindo seu RACIOCÍNIO, de que a BÍBLIA não diz que a "ALMA MORRE" (mas diz sim Ez 18:4), prossigamos:
Alguém tem que PECAR e alguém tem que MORRER segundo I Jo 3:4, Rm 6:23 e Ez 18:4, certo ou errado?
Como na sua TRADIÇÃO ou TEOLOGIA, sua ALMA é IMORTAL, IMATERIAL e RACIONAL.
Então, podemos concluir que sua ALMA não PECA, pois ela seria IMORTAL, certo! Mas teríamos um dilema aqui:
Se é a sua ALMA que é IMATERIAL e RACIONAL, quem então cometeria o PECADO e teria que PAGAR com o SALÁRIO do PECADO que é a MORTE?
Seria o CORPO?
Quem irmão Luiz, seria responsável por cometer o PECADO? Ou qual ELEMENTO ou ENTIDADE seria responsável por cometer o PECADO e pagar pelo seu SALÁRIO, que é a MORTE?
Vamos supor que você diga que seria a ALMA mesmo. Mas não dá certo irmão LUIZ segundo no que você acredita, pois se sua ALMA é IMORTAL, então ele não MORRE. Então, teoricamente não seria ela que cometeria o PECADO, pois a bíblia AFIRMA, que quem PECA, MORRE. Logo, a sua ALMA IMORTAL estaria fora de questão. Ou sua ALMA não é IMORTAL como VOCÊ pensa ou DEUS errou ao INSPIRAR seus DISCÍPULOS. Como Deus não ERRA, então sua FILOSOFIA IMORTALISTA cai por terra.
Outra, se sua ALMA imortal e imaterial, "É" RACIONAL. Então nosso CORPO seria apenas uma ROUPA, não é mesmo?!
Logo, como TODAS as faculdades mentais e sensoriais está na ALMA IMORTAL, IMATERIAL e RACIONAL, o corpo não é absolutamente NADA. Se o CORPO, é apenas uma ROUPA, então ele não pode PECAR! Consequentemente se o CORPO não PECA, ele não pode pagar por algo que ele não cometeu, e muito menos pagar o SALÁRIO do PECADO que é a MORTE!
Como é isso irmão LUIZ?
Quem PECA, o CORPO ou a ALMA? Quem deve pagar o preço da transgressão com a MORTE?
O CORPO (que seria apenas uma roupa e não pode pecar, pois a razão está na ALMA, e não no corpo) ou a ALMA que detém a RAZÃO?
Tire-nos essa dúvida por favor.
Você disse:
"Sem a Sagrada Tradição como teriamos a Bíblia ? Até mesmo os bereanos prescisaram da Sagrada Tradição para eles terem as Escrituras. Como os bereanos conseguiram as Escrituras? Alguém levou para eles".
Desculpe-me irmão Luiz:
A BÍBLIA, surgiu por causa da TRADIÇÃO ou da INSPIRAÇÃO?
Veja se na sua BÍBLIA, é a INSPIRAÇÃO?
Pois na minha, II Timóteo 3:16 afirma que foi INSPIRADA e TODA ela!
De uma olhadinha na sua BÍBLIA irmão LUIZ, pois pode ser que nela II Timóteo 3:16 afirme que seja a TRADIÇÃO.
Você disse:
"Paulo explicava para eles e isso era função da Santa Tradição. Repare que Paulo explicava a interpretação correta por exemplo eles poderiam ler a Bíblia e pensar que o Sábado deveria ser guardado ai Paulo explicaria para eles que não era o Sábado mas o Santo Domingo então só ler a Bíblia não basta. E pelo fato de eles ainda não terem o Novo Testamento ai mesmo que era necessário uma explicação".
Em que parte mesmo irmão Luiz, a sua BÍBLIA demonstra que PAULO escreveu que o SÁBADO foi substituído pelo DOMINGO e em que parte ele DEMONSTROU isso pela TRADIÇÃO?
Só para lembrar, no início do livro da Samuele Bacchiocch, está assim......
Tanto é que no início do livro, encontramos declarações dessa natureza......
"“É uma obra que se recomenda a si mesma, em virtude do rico conteúdo e do vasto horizonte com que foi concebida e executada. Isto indica a habilidade singular do autor em englobar vários campos a fim de capturar aqueles aspectos e elementos relacionados ao tema em investigação. “A orientação estritamente científica da obra não impede que o AUTOR REVELE SUAS PROFUNDAS PREOCUPAÇÕES RELIGIOSAS E ECUMÊNICAS [ ênfases minhas]. Ciente de que a história da salvação não conhece fraturas, mas continuidade, ELE ENCONTRA, NA REDESCOBERTA DOS VALORES RELIGIOSOS DO SÁBADO BÍBLICO, UM AUXÍLIO PARA RESTAURAR AO DIA DO SENHOR [Domingo....ênfases minhas] seu antigo caráter sagrado”. Vincenzo Monachino, S. J. Chairman, Departamento de História Eclesiástica. Pontifícia Universidade Gregoriana Redator, Miscellanea Historiae Pontificiae."
E o irmão lê este dia do Senhor como sendo o domingo? "Um auxílio para restaurar o domingo?
O irmão tem razão, neste sentido, os livros de Bacchiocchi servem como uma faca de dois gumes, bem como a Bíblia, e até mesmo livros de Leandro Quadros.
Isto se repete se interpretarmos PREOCUPAÇÕES como uma ameaça à fé de Bacchiocchi, do tipo:
- Ai, estou tendo medo de perder minha fé no sábado agora que estou descobrindo o domingo!
Porém, o nome disto é distorcer o sentido do texto, reinterpretar a seu bel prazer, colocar quem fez a observação como que dizendo algo que ele não disse! Mudar o sentido dos versos.
Mas não se preocupe irmão Paulo Cadi, o dia do Senhor referido ali é o próprio sábado.
E o que foi ressaltado ali, nas "preocupações" é que embora a orientação da obra seja inteiramente científicas, o autor exprimiu também seus anseios no que tange a aspectos religiosos e ecumênicos.
Então, não coloque no texto, palavras que o observador não disse!
E convido o amigo Paulo Cadi, para que responda, se seus conhecimentos assim o permitirem, a um conjunto de questões:
1º) O sábado, no antigo testamento, era o dia do Senhor? 2º) O sábado, no Novo Testamento, antes da morte de Cristo, era o dia do Senhor? 3º) O sábado, no Novo Testamento, depois da morte de Cristo, era o dia do Senhor?
As Sagradas Escrituras caminham junto com a Sagrada Tradição Cristã Evangélica. Quem definiu o Cânon ? Como a Bíblia chegou até nós? Depois com calma leia Atos 17 e você verá que os crentes de Beréia mesmo com as Escrituras ainda assim o santo e bem aventurado Paulo teve que ira lá explica-los pois como eles só tinham o Antigo testamento e o Novo Testamento ainda teria que ser montado e isso foi feito pela Santa Tradição ou seja foi missão da Santa Igreja.
Se quem cre que o Santo Domingo é o Dia do Senhor cre nisso por causa de uma tradição então quem cre que o Sábado é o dia de descanso para os cristãos e cristãs creem em uma tradição também que seria a tradição teológica sabatista.
Irmão Luiz, responda o questionamento do Sr Adventista:
Sr. Adventista28 de agosto de 2015 10:47
E convido o amigo Paulo Cadi, para que responda, se seus conhecimentos assim o permitirem, a um conjunto de questões:
1º) O sábado, no antigo testamento, era o dia do Senhor? 2º) O sábado, no Novo Testamento, antes da morte de Cristo, era o dia do Senhor? 3º) O sábado, no Novo Testamento, depois da morte de Cristo, era o dia do Senhor?
Boa tarde! Já que eu não sou um dispensacionalista, fragmentando a unidade bíblica, e também não colocando o Novo Testamento acima ou tomando o lugar e autoridade do Antigo Testamento, e reconhecendo o caráter normativo das Escrituras como Palavra de Deus, e as interpretando com base nos princípios da "sola Scriptura" e "tota Scriptura", assim respeitando o que o texto bíblico está realmente dizendo, sem atribuir a ele significados artificiais, cito Isaías 56:2: "Bem-aventurado o homem que faz isto, e o filho do homem que nisto se firma, que se guarda de profanar o sábado e guarda a sua mão de cometer algum mal." Desejos a todos um feliz sábado!
O argumento sabatista entende que não existe um mandamento ou ordem direta de Jesus mudando o Sábado para o Domingo da mesma forma que não existe nenhum mandamento ou ordem de Deus para se guardar o Sábado ante da Lei. O que temos é que Deus "abençoou e santificou" o sétimo dia então os sabatistas entendem que o Sábado ai era para ser uma mandamento porém uma análise mais profunda da passagem nos mostra que já ai a Bíblia cita o Domingo também.
Em Gênesis 2:3 é dito que Deus descansou no sétimo dia e por isso abenççou e santificou então a essência é o descanso de Deus e depois vem o dia e se a essência é o descanso então o dia está sujeito a uma ordem de Deus e sendo assim Jesus como Deus pode perfeitamente mudar o dia mantendo a essência que é o descanso ou seja o princípio moral é o descanso. o verso 3 é esclarecedor pois explica de forma exata por que Deus abençoou e santificou o sétimo dia. Repare que foi usado a expressão setimo dia pois veio na sequência dos dias anteriores e reparem também que em Exôdo 20:11 volta a faar que Deus descanso elogo por isso abenççou o dia então principal de Deus para abençooar e santificar e o fato dEle ter DESCANSADO essa é a principal ação e não o dia em si por isso o dia não detem em si tal prerrogativa mas é recebedor de tal graça i.e. o descanso de Deus então o dia pode ser mudado e foi por Jesus. Só lembrando que quando Deus abenççou e santificou o Sábado Jesus ja´ existia como Deus e ambos sabiam que o dia seria mudado e Jesus participou de todo o processo de elaboração dos Dez mandamentos.
Na Lei Jesus guardou o Sábado para ir cumprindo a Lei dia após dia e Jesus não poderia desobedecer a guarda do Sábado senão Ele teria falhado por completo mas Ele cumpriu o dia e mudou o dia.
Depois da morte de Cristo o Sábado deixou de ser o santo dia.
Isaias foi escrito no Antigo Testamento e a mensagem foi direcionada para o povo judeu. Agora na Nova Aliança esse texto deve ser entendi tendo por base que o dia de descanso é o Domingo.
Na verdade o crente não fica somente com a Escrituras tem também o Solus Christus, Solia Gratia, Sola Fide e o Sola Del Gloria então cada um isolado não é suficiente só a Escritura sem a Cristo fé e a graça a pessoa fica sem entender a mesma então são 5 aspectos inseparáveis.E a interpretação correta está incluída dentro dos 5 Solas.
Alexandre quando logo no início do seu comentário eu li a expressão " Ave Maria" eu pensei que você ia rezar a Ave Maria antes de escrever seu comentário.
Sim tudo isso está na Bíblia mas foi a Santa Igreja através da Santa Tradição sob a santa orientação do Espirito Santo em harmonia com as outras duas Santas Pessoas que orientou os crentes para definir quais os livros que ficariam na Bíblia. Em estando na Bíblia então o amado concorda que só a leitura da Bíblia não é suficiente pois obrigatoriamente depende das outras para ter uma compreensão correta. Aliás vocês adventistas do sétimo dia entendem, e eu até gostaria de parabeniza-los pela dedicação e esforço sincero em ajudar as pessoas, estudos bíblicos e isso faz parte da Tradição de vocês. Se tais estudos são necessário então só a leitura da Bíblia por um iniciante na fé adventista não é suficiente.
A imortalidade alma e o inferno eterno, estão na Bíblia e por que os mortalistas aniquilacionistas leem a mesma e não aceitam tal Santa Verdade?
Agradeço o SHABAT SHALOM e retribuo pois sei que é com respeito e consideração
Não se preocupe irmão Luiz, "Ave Maria" que significa "salvenos Maria" para a ICAR, mas seu tornou popularmente em uma INTERJEIÇÃO de ESPANTO. Assim como "VIXI MARIA".
"A Bíblia fala da Tradição cristã. mas quem montou a Bíblia ?Quem definiu o Cânon ? Foi a Santa Igreja sob a ação do Espírito Santo".
Não vamos discutir aqui o V.T, mas a reunião dos livros do N.T OK.
Quem reuniu os LIVROS do N.T?
a) ICAC (Igreja Apostólica Católica Cristã) b) ICAR (Igreja Apostólica Católica Romana)
Você disse:
" mas a morte da alma nunca é citada na Bíblia então fica sendo uma tradição teológica mortalista...".
Irmão Luiz, o que é pecado segundo a BÍBLIA?
I João 3:4 diz: "pecado é a transgressão da LEI", certo ou errado?
E qual o SALÁRIO do PECADO, segundo a BÍBLIA?
Romanos 6:23 diz: "o SALÁRIO do PECADO é a MORTE", está certo ou errado?
E a ALMA MORRE, segundo a BÍBLIA?
Ezequiel 18:4 diz: "a ALMA que PECAR, essa MORRERÁ", está certo ou errado?
Vamos supor que a ALMA seja IMORTAL ,IMATERIAL e RACIONAL (como vc crê).
Seguindo seu RACIOCÍNIO, de que a BÍBLIA não diz que a "ALMA MORRE" (mas diz sim Ez 18:4), prossigamos:
Alguém tem que PECAR e alguém tem que MORRER segundo I Jo 3:4, Rm 6:23 e Ez 18:4, certo ou errado?
Como na sua TRADIÇÃO ou TEOLOGIA, sua ALMA é IMORTAL, IMATERIAL e RACIONAL.
Então, podemos concluir que sua ALMA não PECA, pois ela seria IMORTAL, certo! Mas teríamos um dilema aqui:
Se é a sua ALMA que é IMATERIAL e RACIONAL, quem então cometeria o PECADO e teria que PAGAR com o SALÁRIO do PECADO que é a MORTE?
Seria o CORPO?
Quem irmão Luiz, seria responsável por cometer o PECADO? Ou qual ELEMENTO ou ENTIDADE seria responsável por cometer o PECADO e pagar pelo seu SALÁRIO, que é a MORTE?
Vamos supor que você diga que seria a ALMA mesmo. Mas não dá certo irmão LUIZ segundo no que você acredita, pois se sua ALMA é IMORTAL, então ele não MORRE. Então, teoricamente não seria ela que cometeria o PECADO, pois a bíblia AFIRMA, que quem PECA, MORRE. Logo, a sua ALMA IMORTAL estaria fora de questão. Ou sua ALMA não é IMORTAL como VOCÊ pensa ou DEUS errou ao INSPIRAR seus DISCÍPULOS. Como Deus não ERRA, então sua FILOSOFIA IMORTALISTA cai por terra.
Outra, se sua ALMA imortal e imaterial, "É" RACIONAL. Então nosso CORPO seria apenas uma ROUPA, não é mesmo?!
Logo, como TODAS as faculdades mentais e sensoriais está na ALMA IMORTAL, IMATERIAL e RACIONAL, o corpo não é absolutamente NADA. Se o CORPO, é apenas uma ROUPA, então ele não pode PECAR! Consequentemente se o CORPO não PECA, ele não pode pagar por algo que ele não cometeu, e muito menos pagar o SALÁRIO do PECADO que é a MORTE!
Como é isso irmão LUIZ?
Quem PECA, o CORPO ou a ALMA? Quem deve pagar o preço da transgressão com a MORTE?
O CORPO (que seria apenas uma roupa e não pode pecar, pois a razão está na ALMA, e não no corpo) ou a ALMA que detém a RAZÃO?
Tire-nos essa dúvida por favor.
Você disse:
"Sem a Sagrada Tradição como teriamos a Bíblia ? Até mesmo os bereanos prescisaram da Sagrada Tradição para eles terem as Escrituras. Como os bereanos conseguiram as Escrituras? Alguém levou para eles".
Desculpe-me irmão Luiz:
A BÍBLIA, surgiu por causa da TRADIÇÃO ou da INSPIRAÇÃO?
Veja se na sua BÍBLIA, é a INSPIRAÇÃO?
Pois na minha, II Timóteo 3:16 afirma que foi INSPIRADA e TODA ela!
De uma olhadinha na sua BÍBLIA irmão LUIZ, pois pode ser que nela II Timóteo 3:16 afirme que seja a TRADIÇÃO.
Você disse:
"Paulo explicava para eles e isso era função da Santa Tradição. Repare que Paulo explicava a interpretação correta por exemplo eles poderiam ler a Bíblia e pensar que o Sábado deveria ser guardado ai Paulo explicaria para eles que não era o Sábado mas o Santo Domingo então só ler a Bíblia não basta. E pelo fato de eles ainda não terem o Novo Testamento ai mesmo que era necessário uma explicação".
Em que parte mesmo irmão Luiz, a sua BÍBLIA demonstra que PAULO escreveu que o SÁBADO foi substituído pelo DOMINGO e em que parte ele DEMONSTROU isso pela TRADIÇÃO?
Foi a Santa Igreja Cristã que enquanto Tradição montou o Cânon.
1 João 3:4 - certo.
Romanos 6:23 - Uma pessoa viva sem Deus sem Jesus está morta espiritualmente e na Geena Espiritual estarão os mortos espiritualmente para sempre afastados de Deus. O diabo já está morto espiritualmente e sem salvação. Usar Romanos 6:23 para tentar validar a teologia mortalista aniquilacionista não convence.
Ezequiel 18:4 é uma passagem muito mal compreendida pelos mortalistas. A passagem usa a palavra nephesh pois se refere a um ato de amar ao pecado que é algo profundo é muito sério ou seja afeta o ser como um todo e afeta o âmago do ser ser humano pois implica na perda da salvação ou seja uma morte eterna e enquanto vivo um vida morta espiritualmente. O ser humano ao amar o pecado está morto espiritualmente pois pecar todos pecamos,Paulo pecou, Pedro também mas eles não amaram o pecado. Se pelo fato de pecar a alma morresse então todos seriam aniquilados por Deus no juizo eterno. A questão é o amor ao pecado. Morte aí é eterna separação de Deus na Geena Eterna.
A alma quando criada por Deus conforme Gênesis 2:7 possui caracteristicas intrinsecas e a imortalidade é uma dessa caracteristicas logo ela não morre. A alma peca junto com o corpo pois a verdadeira noção de integralidade bíblica é da santa doutrina da imortalidade da alma e não a de um holismo mortalista ou seja a integralidade bíblica só se da pela complexa interação das partes.
Lembra da parabola do rico e Lazaro do lugar de tormento? A alma sem Cristo ou seja que amou o pecado está morta espiritualmente pois o amor ao pecado afasta o homem de Deus e no juizo tem a eterna separação. Então o sentido de morte da alma ai é separação de Deus.
Você está confundindo morte da alma com um suposta aniquilação ou não existência. Se quando ser humano morre a alma morre i.e. deixa de existir então isso é contraditório com a crença mortalista pois o fôlego de vida continua EXISTINDO e o corpo também continua EXISTINDO como pó da terra então como o ser humano deixou de existir por completo se os elementos constituintes continuam EXISTINDO ? A potencialidade para que o ser ressuscite EXISTE logo não há não existência. O que ocorre é uma falta de compreensão do que significa morte. Você escreveu que a "FILOSOFIA IMORTALISTA cai por terra ",isso não, o que vai para o pó da terra é o corpo e ai temos a separação que é indicado pela Bíblia como morte e os não salvos mortos espiritualmente irão para o lugar de tormento conforme Lucas 16:28. Aliás falta a crença mortalista explicar o que significa o lugar de tormento em Lucas 16:28.
Existe uma complexa interação entre alma e corpo e tanto corpo como alma possuem caracteristicas e é claro que o corpo tem importância sim. Por ocasião da morte a alma conserva suas caractetisticas dados por Deus em Gênesis 2:7.
Deus usou a inspiração nos crentes para eles escreverem e depois arrumarem e montarem o Cânon. sob a inspiração do Espirito Santo. Veja, foi por etapas a Bíblia não caiu pronta do Céu a inspiração não foi direto para o material que era feita a Bíblia dessa vez Deus não usou o dedo dEle então a Bíblia passou pelos seres humanos e depois eles montaram e ai leram e interpretaram corretamente e depois aos poucos foram explicando e isso foi a Santa Tradição.
Em Timóteo 3:16 fala da inspiração mas isso não exclui a Santa Tradição.Como a Bíblia que você tem chegou até você? Repare nessa própria passagem que diz que a Bíblia é 'util"para "o ensino" e quem ensina? Lembra de Paulo em Béreia indo ensinar.Mesmo que você diga que quem explica e´o Espirito Santo mas o Espírito Santo habita dentro dos seres humanos veja a cooperação humana e se o Espirito Santo não prescisa dos seres humanos bastaria Ele se materializar em uma forma humana e quem veio em forma humana foi o Santo e mui Bendito Deus Filho então cada um tem uma função assim com a Santa Tradição tem a sua função, a fé tem outra função a graça outra e assim a Providência Divina age. Quem vai ensinar são os crentes sob a ação do Espirito Santo. Vocês mesmos ensinam as pessoas e de acordo com vocês tal ensino é inspirado. A Igreja Adventista tem um Santo Magistério que interpreta a Bíblia e decide os estudos?
Ai entra justamente o papel da Santa Tradição a mudança do Sábado para o Domingo deve ser verificado pelo contexto e tal entendimento do contexto é a inspiração, as vezes só lendo a pessoa não veria isso ai vem os santos de Deus e explicam viu olha a Sagrada Tradição ai? A expressão Santissima Trindade não está na Bíblia e lembrando que Jesus jamais poderia pecar pois a correta entendimento da Santa Trindade requer que se considere que Jesus nunca poderia pecar. Na passagem dos crentes de Béreia onde tem Paulo falando para eles guardarem o Sábado?
Irmão Luiz, não concordo com suas ideias e não se trata de certos pontos nas tais, mas praticamente a totalidade.
Vejo muitas conjecturas em suas ideias e análises muito ilógicas.
Por exemplo:
O irmão defendeu uma ideia de que o homem existe antes mesmo de nascer!
Porque o barro que compôs Adão já existia antes dele vir à existência. O fôlego que foi colocado em suas narinas também.
Então se após a morte a alma não pode deixar de existir por conta da existência tanto do pó quando do fôlego de vida, então Adão e Eva, bem como toda a humanidade que um dia pisou sobre a terra, já existia antes mesmo de Adão e Eva serem criados.
O irmão só pode dar um ensinamento por certo após resolver todas as questões bíblicas que dizem respeito a determinado assunto.
Gênesis 3:22, por exemplo.
Adão e Eva não morreram imediatamente, mas já não tinham mais a vida eterna.
Gênesis 3:22 é claro em demonstrar que enquanto Adão e Eva comessem do fruto, não morreriam.
E em toda a Bíblia, morte é descrita como sendo o evento quando a pessoa perde sua vida. Como os animais por exemplo:
Eclesiastes 3:19
A morte é referida na Bíblia principalmente pelo ato de perder o fôlego de vida, assim, quando uma pessoa morre, diz-se que ela expirou.
O irmão pode consultar em qualquer livro teológico e verá que até aqui, não há como se contradizer estas verdades que são presentes na compreensão tanto mortalista quanto imortalista.
A questão à partir de então é:
O que acontece com a alma, quando o corpo retorna ao pó e o fôlego de vida volta para Deus?
Agora, me apresente os versos bíblicos que mostram como é a vida de Adão no paraíso desde que expirou!
Apresente os versos bíblicos que nos mostram Eva em um estado etéreo vivendo neste paraíso!
Não há! Tudo que a Bíblia nos mostra acerca de Adão e Eva é que um dia morreram e a história destes termina por aí.
Então, na visão de Gênesis temos a mortalidade ou a imortalidade a alma?
Agora o irmão vai para Êxodo, Levítico, Números, passando por toda a Lei e os Profetas, até o último livro e me diga:
Oscar Cullman estava certo ao dizer de que não é possível defender a imortalidade da alma usando o Antigo Testamento?
O Antigo Testamento foi construído utilizando a língua as expressões hebraicas, segundo a tradição dos hebreus que sempre utilizou linguajar aniquilacionista para definir o destino dos ímpios.
E isto não é questão de opinião é uma conclusão a que chega qualquer imortalista que, como Cullman e vários outros estudiosos, tenha avaliado os versos das Antigas Escrituras.
E não podemos traduzir nenhum verso no Antigo Testamento pela palavra "inferno" que é de origem grega! O Antigo Testamento foi escrito em hebraico e aramaico e não no grego.
Assim, posso, como mortalista, dizer com conforto de que o Antigo Testamento apresenta uma visão hebraica mortalista e aniquilacionista.
Alguns exemplos de como as próprias Novas Escrituras, demonstram de que não é possível se extrair uma visão imortalista usando as Antigas Escrituras.
As almas que clamam debaixo do altar de Deus, que sabemos estar no céu em contraste com o clamor de Abel, desde a terra!
O fogo eterno que queimará os ímpios no lago de fogo e enxofre, em contraste com o fogo eterno que queimou Sodoma e Gomorra.
Todo estudioso, de verdade, assume que há estes dilemas ainda entre os teólogos!
Mortalistas defendem que a Bíblia é mortalista, enquanto imortalistas porém defendem que a Bíblia é imortalista.
Porém sabemos que a Bíblia prega uma ou outra, não pode ser ambas!
Agora vem a seguinte pergunta:
Partindo para o Novo Testamento, a fim de interpretá-la, utilizaremos o Antigo Testamento? Ou utilizaremos a tradição, quer grega ou hebraica?
Aí que está o ponto!
Se o irmão me disser de que é a tradição, não estará seguindo o conselho de Cristo, que recomendou as Antigas Escrituras.
João 5:39; 2 Timóteo 3:16; Lucas 16:31;
Todo ensino das Novas Escrituras deve ser averiguado segundo as Antigas Escrituras!
A luz à respeito das Novas Escrituras, só pode vir quando usamos por base as Antigas Escrituras:
Isaías 8:20;
Cristo falou segundo as Antigas Escrituras, Paulo também falou segundo as Antigas Escrituras e de igual modo Pedro e demais apóstolos e escritores bíblicos!
Assim, entendemos de que verso algum contradiz ou revoga qualquer mínimo "til" ou "j" das Antigas Escrituras. Também não a modifica, nem institui preceitos contrários àqueles já existentes nas Antigas Escrituras.
A Bíblia nos tempos de Cristo, ainda era sagrada e imutável!
Porém, hoje, parece que alguns não concordam com isto, e pelo poder da tradição, se dispõem a modificar aquilo que havia sido anteriormente escrito!
A questão é que a igreja cristã, não está em conformidade com a Bíblia! Por isto tratam de criar interpretações a fim de dizer de que houve mudança na lei, onde jogando a responsabilidade por todas estas mudança em cima do próprio Cristo, na cruz.
Porque não querem guardar o sábado, as lei dos alimentos, nem crer na morte como um sono inconsciente. Assim se apegam à tradição que lhes foi repassada, deixando de lado os mandamentos de Deus.
E acabam amando mais a tradição do que a Palavra de Deus.
Deus em algum momento criou o barro e criou o fôlego de vida também agora perceba que o fôlego de vida traz consigo a alma imortal dentro e ao entrar no corpo do homem a alma imortal é toda estruturada no exato momento em que o fôlego de vida entra no corpo. Ora se o barro já existia e o fôlego de vida também já existia então o ser humano já existia em potencialidade antes e sendo assim também era pré-existente. Agora veja : se antes de Adão ter consicência o barro dele já EXISTIA e o fôlego de vida também já EXISTIA é a mesma coisa na morte ou seja quando o fôlego de vida sai do corpo ele continua EXISTINDO e o corpo também continua EXISTINDO no pó da terra logo como pode a haver não existência ??? Mais aí vocês vão argumentar que nas duas situações não havia consciência logo não havia ser mas ora para haver o ser com consciência tem que haver os elementos em potencialidade para estabelecer tal ser cônscio e se nem o fôlego de vida existisse e nem o barro ou seja a potencialidade, Adão jamais poderia ter sido criado pois a não existência nunca pode gerar nada pois a mesma nunca existiu,existe ou existira não há potencialidade na mesma. Então até mesmo na visão mortalista os seres já existiam. Se a alma já existia é porque o fôlego de vida já existia também já e existiam e a substancialidade está dentro do fôlego de vida então A pré-existência significa que em algum momento foi criado ou seja o aspecto potencial já existia mesmo na crença mortalista.
Em Gênesis 3:22 Adão e Eva continuaram vivos porém estavam mortos espiritualmente por causa do pecado isso corrobora com a santa doutrina imortalista. Morte significa separação e nunca estado de não existência até mesmo na crença mortalista existe a separação do fôlego de vida do corpo porém ambos continuam existindo logo é ilógico pensar em uma não existência visto que a potencialidade existe. Em Gênesis 2:7 nós temos a santa doutrina da imortalidade da alma e esta passagem já refuta por completo a crença mortalista e em 1 Corintios 15:5 é dito que Adão foi “ foi feito alma vivente” em perfeita harmonia com Gênesis 2:7 ou seja ser alma vivente significa que a alma imortal é a essência ou substancialidade que é o ser em si com suas características intrinsecas e que tal alma habita em um corpo então a expressão alma vivente indica o mais profundo do ser. Em Gênesis 5:5 não fala só de Adão mas fala de várias pessoas então a intenção do referido capítulo não é ficar falando sobre a alma no mundo espiritual mas sim relatar as gerações e não a alma no mundo espiritual. Onde está escrito que Eva morreu?
Tendo por base o conceito bíblico de morte quais os as passagens bíblicas que mostram que Adão e Eva deixarem de existir depois da morte?
O teólogo Luterano Oscar Cullman errou ao crer na mortalidade da alma, infelizmente caiu em heresia.
Como o Antigo Testamento nega a imortalidade da alma se já em Gênesis 2:7 já fala dela, em Daniel 12:2 fala do castigo eterno e nunca de um aniquilamento e em Malaquias 4:3 é dito que Deus pisará os ímpios ora depois de Deus “aniquilar” os ímpios Deus ficará pisando nas cinzas deles?? Malaquias 4:1 significa que os ímpios serão para sempre banidos da face de Deus ficarão na Geena Eterna bem longe de Deus ou seja não sobrará nada deles diante de Deus. E outra, as cinzas se espalham logo será de acordo com a crença aniquilacionista almas penadas pois as cinzas ficarão espalhadas em pequenas partes pelo imenso espaço. Em 1 Reis 17:21 temos um exemplo da alma imortal aí a crença mortalista vai explicar que ai alma significa vida mas a alma imortal tem vida dentro de si.
Em Gênesis 4:10 está escrito que o sangue clama porém o sangue de Abel é algo do corpo dele portanto finito e não pessoal e as almas no altar são seres pessoais aí está a diferença. Veja as palavra utilizadas em Judas 1:7 como “Sodoma”, “Gomorra”, “cidades circunvizinhas” e “carne” repare a utilização de uma linguagem com aspectos materiais e finitos!! Bem diferente das almas vivas na Geena Eterna.
Na interpretação bíblica como um todo devemos utilizar a Santa Tradição Cristã , grego e hebraico não são tradições são línguas.
Toda a Bíblia foi montada pela Santa Tradição Cristã foi a Santa Tradição que sob a direção do Espírito Santo arrumou e organizou os livros. Cristo se utilizou da Escrituras hebraicas e das palavras dEle em seu ministério os apóstolos foram os responsáveis em preservar as palavras de Jesus logo ele sabiam da Sã Doutrina e falavam para as pessoas isso é pela da Tradição.Jesus não escreveu nada. Em João 5:39 – Jesus fala para examinar as Escrituras mas quem arrumou e organizou as mesmas e preparou para leitura? Como a Bíblia chegou até o senhor? Caiu do Céu? Por que alguns religiosos da época de Jesus mesmo tendo as Escrituras o rejeitaram?
2 Timóteo 3:16 – é usada a palavra “ensinar” e quem ensina? Os crentes em Cristo ensinam para outras pessoas baseados na Bíblia que foi preservada pela Santa Tradição Cristã.
Lucas 16:31- repare que é dito a palavra “ouvir” e quem fala são os crentes baseados na Escritura que era preservada por quem? Claro que foi a Tradição e como a Tradição preservou o Cânon é lógico que a mesma sabe interpretar corretamente a mesma e ensinar com a verdadeira interpretação e você pegou logo uma passagem que fala da imortalidade alma !!! Você não aprendeu muitas coisas na Escola Sabatina e nos estudos teológicos adventistas ? Ora essa estrutura de organização para ensinar faz parte de uma Tradição adventista, por exemplo nos estudos de vocês, vocês ensinam sobre a mortalidade da alma isso é doutrina que vocês aceitam ou seja faz parte do Corpo doutrinário teológio adventista do sétimo dia que é preservado pela Tradição de vocês.
Se o homem supostamente existisse em potencialidade, após a morte voltaria à pontencialidade.
E o irmão disse que o ser humano era uma potência, e depois disse que era pré-existente!
E outra:
Os animais também são formados pela junção do corpo e do Espírito e segundo seus argumentos o corpo destes continuariam a existir no pó da terra enquanto que o fôlego volta para Deus!
Logo, os animais, continuariam existindo, mesmo após a morte!
Os animais possuem corpo e também o fôlego de vida e são almas viventes. Então lhe pergunto:
A alma dos animais são imortais?
"Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais, e lhes sucede a mesma coisa; como morre um, assim morre o outro; e todos têm o mesmo fôlego, e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade." (Eclesiastes 3:19)
Este verso que acabei de colocar é Bíblico, porém as explicações do irmão, não. Tratam-se de conjecturas irmão Luiz e conjecturas aceitam até mesmo o que é ilógico.
E a noção de morte como cessação da vida, não é conceito que se aprende em escola. É conceito que existe desde a fundação do mundo. É fato observável.
Enquanto que almas etéreas e o inferno não são observáveis! Estes sim, portanto, dependem de uma escola que o ensine, como a grega da imortalidade da alma.
E tem algo que o irmão ainda não percebeu:
As discussões apologéticas, tem que, necessariamente se dar no campo teológico e NÃO filosófico.
O irmão não tem usado de teologia, mas de filosofia.
E isto não está correto querido irmão!
O termo "sola scriptura" deixa implícito: "NADA DE FILOSOFIA".
A Bíblia foi deixada justamente para que não usássemos de filosofia. Porque a filosofia permite que questionemos praticamente qualquer coisas. Permite também que contradigamos praticamente qualquer afirmação e permite dar explicação até ao que é aparentemente inexplicável.
Assim usamos a Bíblia, querido irmão, não para estudar a realidade! Mas para entender o que Deus quis exatamente nos ensinar!
Em um diálogo com Ateus, agnósticos, sim! às vezes temos que recorrer à filosofia para disputar acerca de assuntos bíblicos de difícil compreensão! Então usamos recursos como a noção de potencialidade que é utilizado por alguns teólogos para explicar como o mal veio a existir.
Porém isto termina quando adentramos ao nível teológico, então a filosofia é deixada de lado querido irmão!
Eu entendo perfeitamente o que o irmão está querendo dizer, porém, nem todos haverão de compreender o raciocínio do irmão.
Se o irmão quiser discutir neste âmbito teríamos que faze-lo em outro lugar. E nem seria um estudo Bíblico, ou discussão teológica, muito menos apologética, mas sim uma discussão filosófica tendo como temática, doutrinas religiosas.
E a parte negativa disto é que formularíamos conceitos extraídos não da Bíblia, mas sim de nossas próprias análises filosóficas em cima da Bíblia.
Creio ser isto que o irmão Alexandre estava querendo lhe alertar, irmão Luiz.
Aqui não podemos usar de filosofia (quer dizer, poder até pode) mas não é correto.
É Bíblia e argumentos! As mesmas ferramentas usadas por Martinho Lutero para construir as doutrinas da igreja protestante e usadas por praticamente todas as religiões Cristãs, incluindo a adventista.
A quem não entendeu o raciocínio do irmão Luiz, vou explicar:
O irmão Luiz julgou que potência e pré-existência seriam a mesma coisas. Podem parecer a mesma coisas mas são conceitos diferentes.
O irmão argumento que a matéria que compôs o ser humano, já existia, ou seja, deus se utilizou de matéria pré-existente. Argumentando também de que o fôlego de vida já existia, ou seja, um princípio ativo, também pré-existente.
E que a alma já "existia" como uma potência. Coloquei entre aspas porque não é correto dizer que "algo já existia como uma potência" isto gera confusão!
O correto seria dizer de que a alma era uma potência. Porque potência é algo que de fato não existe e que nunca existiu, mas que PODE vir a existir!
Até aí tudo bem é um raciocínio lógico.
Agora o irmão escorregou ao dizer que a alma era pré existente, contradizendo o que havia dito de que era um potência.
E se adotássemos de que a alma pré-existia assim como o pó e o fôlego de vida, então já haveriam as almas conscientes antes mesmo de serem colocadas no corpo junto com o espírito segundo a crença do irmão Luiz.
De forma que as ditas almas conscientes fora do corpo já existiriam assim antes de encarnarem.
Acreditar de que a alma era pré-existente, assim como a matéria do corpo e o fôlego de vida, ou acreditar de que a alma não existia mas era uma potência.
O irmão Luzi assim crê:
"fôlego de vida traz consigo a alma imortal dentro e ao entrar no corpo do homem a alma imortal é toda estruturada no exato momento em que o fôlego de vida entra no corpo."
Esta é uma visão DICOTOMISTA, que divide o ser humano em duas partes, tornando Alma e espírito em um princípio agente só! Que é mais armônico quando se adota a Alma como tendo sido uma potência.
Se o irmão porém adotar de que a alma seria pré-existente e não potência, teria que usar a visão TRICOTOMISTA, que divide o ser humano em três partes, corpo, alma e espírito. Neste caso o irmão teria que abdicar da compreensão de que "o fôlego de vida traz consigo a alma imortal dentro".
Porque a alma, seria um terceiro componente (visão tricotomista) e não um único componente juntamente com o espírito (visão dicotomista).
Mas, lembrando, que isto é pura filosofia. Tais conceitos existem desde muito tempo e não foram criados à partir da Bíblia.
Encontramos conceitos filosóficos como estes tendo origem tanto na filosofia grega quanto em religiões orientais que partilham de crenças na imortalidade da alma e que incluem o purgatório e a reencarnação.
De que a Bíblia partilha destes mesmos conceitos, é o que a maior parte da cristandade hoje acredita. Porém os mortalistas creem de modo diferente, de que o homem é um ser holístico, devido ao fato de não fazerem uso da filosofia na análise dos versos bíblicos.
Além do irmão Luiz, tivemos recentemente o caso do irmão Paulo Cadi, trazendo conceitos platônicos sobre realidade sensível e supra-sensível.
Embora nas igrejas se use o "sola-scriptura" em muitas faculdades de teologia (de opinião não holística), se faz uso da filosofia para explicar conceitos acerca da imortalidade da alma.
De modo semelhante, na questão do domingo, se faz a mesma coisa, porém, fazendo uso da patrística, daí vem conceitos como este que vemos sendo apresentado pelo Rev, no vídeo deste artigo.
A alma estava contida dentro do fôlego de vida ou seja o fôlego de vida trás consigo os elementos que será efetivamante a alma ou seja a alma está em um processo e quando entra no corpo a mesma interage com o corpo e aí a consciência começa a se desenvolver. A potência veio de Deus logo estava em Deus e Deus existe sempre e tal potência não poderia ser o nada pois o nada nunca existiu,existe ou existirá o que pode vir a existir é a alma em uma forma com características apropriadas para ir interagindo com o corpo. A potencialidade é justamente o indicativo que a alma segue tal processo e quando chega ao corpo interage com o mesmo. Se a potência é algo que nunca existiu então temos que potência = nada e o nada nunca existiu,existe ou existirá então como tal potência pode vir a ser algo se o nada jamais pode vir a ser algo?Tal potência veio de Deus. A alma estaria em processo pois isso faz parte da ato criativo de Deus ora se há fôlego de vida logo há alma portanto só com o fôlego de vida não é possível o ser ter vida pois faltaria a substancialidade. A alma não prescisaria ter uma consciência já pronta pois isso só começaria efetivamente por ocasião da entrada no corpo pois ela estaria em processo de continuidade. Quando eu teclei sobre a questão da potencialidade eu quis dizer isso.
A visão bíblica é a tricotomista, o fato de ser uma visão tricotomista não impede que o fôlego de vida alma traga a alma porém veja a alma está em processo e quando entra no corpo a alma passa a interagir de forma complexa com o corpo.E é isso que define a verdadeira integralidade do ser humano ou seja a complexa coesão das partes. Só o fôlego de vida sem tal substancialidade é incapaz de gerar vida. Se outros povos criam na imortalidade da alma isso não é um argumento contra tal doutrina mas a favor por que de alguma maneira tal noção está inserida nos homens e alguns embora tateando conforme Atos 17:27 tais pessoas já tinham a noção de que a alma é imortal.
Os animais deixam de existir em absoluto? O corpo deles continua existindo assim com o fôlego de vida também não há uma não existência absoluta para eles.
A expressão "primeiro dia da semana" ocorre 7 vezes o amado acha que isso foi por acaso e sem um propósito bem específico?
Onde está escrito que o Sábado antes da Lei era mandamento para ser seguido?
Poderia citar um texto de algum santo ou santa no Senhor guardando o Sábado depois da ascenção do mui Bendito Santo Deus e Santo Homem Jesus que jamais, nunca poderia ter pecado ?
é claro que o Santo Domingo faz parte da Lei de Cristo pois é o Santo Dia do descanso, lembre-se que a essência é o descanso e isso vem antes do dia então o dia pode mudar pois não possui em sim mesmo a prerrogativa de ser imutável pois a base é o descanso.
Vamos supor, apenas supor que a sua ideia abaixo estivesse correta:
"A expressão "primeiro dia da semana" ocorre 7 vezes o amado acha que isso foi por acaso e sem um propósito bem específico"?
Eu não contei, e não sei quantas são, mas sei que são muitas as vezes que o SÁBADO é mencionado tanto no V.T e N.T!
Então, vamos FILOSOFAR...
Se o "PRIMEIRO DIA" foi mencionado 7 "VEZES" no N.T, e isso sem dizer absolutamente NADA, o "PRIMEIRO DIA" deva ser OBSERVADO.
O que deveríamos fazer em relação ao SÁBADO, que perdemos as CONTAS de quantas VEZES ele é mencionado em AMBOS os TESTAMENTO?
Seguindo seu RACIOCÍNIO, qual dos DOIS DIAS deveríamos OBSERVAR então?
Você disse:
"Onde está escrito que o Sábado antes da Lei era mandamento para ser seguido"?
Irmão LUIZ, você quis dizer ANTES do SINAI ou antes do MANÁ?
Você disse:
"Poderia citar um texto de algum santo ou santa no Senhor guardando o Sábado depois da ascenção do mui Bendito Santo Deus e Santo Homem Jesus que jamais, nunca poderia ter pecado" ?
Irmão LUIZ, qual o LIVRO, CAPÍTULO e VERSÍCULO, dizendo que o DECÁLOGO necessita SER REPETIDO como ORDEM DIRETA, para que tenha VALIDADE após a ASCENSÃO de JESUS CRISTO?
Vamos supor que os 7 versículos do "PRIMEIRO DIA" tenham ocorrido após a ASCENSÃO de CRISTO.
Em que parte de cada um destes versículos, encontramos a FAMIGERADA ORDEM "ANTES", "DURANTE" ou !DEPOIS " da ASCENSÃO de CRISTO, que o DOMINGO foi ESTABELECIDO por CAUSA da RESSURREIÇÃO? Não EXISTE! Que SUBSTITUIU a SÁBADO? Não EXISTE!
Mas o irmão QUER um JUDEU ou um GENTIO observando o SÁBADO após a ASCENSÃO?
O que não falta são exemplos!
Você disse:
"é claro que o Santo Domingo faz parte da Lei de Cristo pois é o Santo Dia do descanso, lembre-se que a essência é o descanso e isso vem antes do dia então o dia pode mudar pois não possui em sim mesmo a prerrogativa de ser imutável pois a base é o descanso".
Irmão LUIZ, qual é mesmo o LIVRO, CAPÍTULO e VERSÍCULO, que encontramos o DOMINGO na LEI de DEUS?
Na minha BÍBLIA, não existe! Na sua EXISTE?
Vamos supor mais uma VEZ, que a questão seja ÚNICA e EXCLUSIVAMENTE o "DESCANSO".
Jesus MORREU na SEXTA, CERTO! DESCANSOU no SÁBADO, CERTO! E RESSUSCITOU no DOMINGO, CERTO!
Dizem os TEÓLOGOS, que JESUS morreu no FINAL da SEXTA, por volta das 3 horas da TARDE. Finalzinho da TARDE!
DESCANSOU, durante TODO o SÁBADO, CERTO!
E RESSUSCITOU no DOMINGO bem cedinho (poderia estar escuro ainda ou amanhecendo).
Levando em conta sua AFIRMAÇÃO de que seria a questão do DIA a ser OBSERVADO por causa ÚNICA e EXCLUSIVAMENTE por causa do DESCANSO:
Faço-lhe, uma pergunta muito difícil!
Em qual DIA, JESUS "DESCANSOU" em sua TOTALIDADE?
Ou seja, em qual DIA, JESUS teria DESCANSADO, por mais tempo?
Obs.: Eu não creio assim, mas como você crê, nos esclareça, por favor.
Eu estou aqui, o interessante é ver como você é prolixo cansa o leitor com argumentos logos. Outra coisa, vive a falar que os irmão estão dizendo o que não estar na bíblia, será que tudo o que é dito pelos adventistas estão sem por cento na bíblia?
Eu estou aqui, o interessante é ver como você é prolixo cansa o leitor com argumentos logos. Outra coisa, vive a falar que os irmão estão dizendo o que não estar na bíblia, será que tudo o que é dito pelos adventistas estão sem por cento na bíblia?
Vamos fazer uma "tabela" comparativa, irmão ferroefogo, segundo o que realmente consta escrito na Bíblia?
Sábado - é abençoado e santificado; Domingo - não;
Sábado - Deus descansou neste dia; Domingo - não;
Sábado - Jesus descansou neste dia; Domingo - não;
Sábado - é parte da lei; Domingo - não;
Sábado - está contido entre os 10 mandamentos; Domingo - não;
Sábado - guardado em todo o AT; Domingo - não;
Sábado - guardado até a morte de Cristo; Domingo - não;
Sábado - gentios se reunindo nas sinagogas para ouvir as pregações de Paulo; Domigno - não;
Sábado - Paulo deixando de construir tendas para ir pregar aos gentios; Domingo - não;
Sábado - É dito que é o santo dia do Senhor; Domingo - não;
Sábado - É dito que Cristo é Senhor deste dia; Domingo - não;
Sábado - instituído desde o Éden; Domingo - não;
Sábado - Dado de forma escrita e explícita; Domingo - não;
Veja, ao guardar o domingo, o cristão não está seguindo uma ordem de Deus. Também não está seguindo uma ordem de Jesus. Também não está seguindo um exemplo de Deus. Também não está seguindo um exemplo de Jesus.
Que bom! Ele reconhece que depois da morte de Cristo, como se abrirá o entendimento dos apóstolo, eles e entenderão que o sábado não deveria ser guardado. Estamos progredindo.
Os adventistas dizem que Deus instituíu a "observância do shabbath [em hebraico, repouso total]" em um sétimo dia de 24 horas, para Adão. Sua profetisa afirma que era designío de Deus, que à partir de Adão toda a humanidade guardasse o repouso no sétimo dia, contado desde Adão.
Isto é mentira.
Se fosse da vontade de Deus de que "toda" a humanidade guardasse o repouso [que é o que significa a palavra "shabbath" em hebraico] porque Adão não recebeu o mandamento para repousar no sétimo dia, e porque depois da Queda às outras nações que foram se foram se formando através dos séculos, não foram enviados missionários com o decálogo em punho, CONFORME ESTÁ ESCRITO em Ex.20?
A primeira vez em que Deus ordena repousar no sétimo dia, se encontra no capítulo 16 do Êxodo.
Com relação ao recebimento da lei no deserto do Sinai, lemos..... Dt. 4:1"Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes; para que vivais, e entreis, e possuais a terra [a lei deveria ser guardada DENTRO da terra de Israel] que o SENHOR Deus de vossos pais vos dá......5.....Vedes aqui vos tenho ensinado estatutos e juízos, como me mandou o Senhor meu Deus; para que assim façais no NO MEIO DA TERRA A QUAL IDES A HERDAR [não na China, Japão, Indía, etc].......7 Pois, que nação há tão grande, que tenha deuses tão chegados como o Senhor nosso Deus, todas as vezes que o invocamos? 8 E que nação há tão grande, que tenha estatutos e juízos tão justos como toda esta lei que hoje ponho perante vós?
Dt. 5:2-3......."2 O Senhor nosso Deus fez conosco aliança em Horebe.3 NÃO COM NOSSOS PAIS FEZ O SENHOR esta aliança, mas conosco, todos os que hoje aqui estamos vivos."
O Primeiro mandamento do decálogo, começa assim......
"5 (Naquele tempo eu estava em pé entre o Senhor e vós, para vos notificar a palavra do Senhor; porque temestes o fogo e não subistes ao monte), dizendo........6 Eu sou o Senhor teu Deus, QUE TE TIREI DA TERRA DO EGITO, da casa da servidão;7 Não terás outros deuses diante de mim.....Dt. 5: 5-7.
A lei, com o shabbath [repouso] no sétimo dia à partir de Êx.16, foi dada somente a Israel, sob o ministério de Moisés, e inaugurada sua vigência com o derramamento e aspersão do sangue de animais.
O apóstolo Paulo, em At.17 qua aos gentios não tinha sido dada a revelação: "26 E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação;27 Para que buscassem ao Senhor, se porventura TATEANDO [através da revelação natural os gentios podiam intuir a existência e os aributos do criador] , o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós."
Então essa conversa de que o decálogo com o repouso no sétimo dia à partir de Êx.16 era para toda a humanidade, como pretendem os adventistas, é mentira.
Vocês estão certos em crer que existe um Santo Dia para o Senhor. Escrevo isso pois tem crentes que creem que no Cristianismo todos o dias da semana são iguais os que assim creem são os semanaistas.
Depois da ascenção de Jesus onde está escrito um mandamento de forma EXPLÍCITA e CLARA para:
1) Cristãos guardarem o Sábado ? 2) Cristãos guardarem o Domingo ? 3) Cristãos não guardarem nenhum dia em específico ?
Então o que resta é o contexto. E aí os sabatistas e os semanaistas não conseguem entender o que efetivamente o contexto bíblico quer dizer.
Jesus ressuscitou quando ? Será que o dia que Jesus ressuscitou foi por acaso ?
Pelo que eu sei os batistas do sétimo dia creem que Jesus ressuscitou no Sábado pelo menos os adventistas do sétimo dia creem que foi num Domingo,vocês estão quase chegando lá. Em relação aos semanaistas e os batistas do sétimo dia vocês estão certos.
Bom, agora vamos ao comentário do Sr. Adventista:
1) O Sábado foi abençoado e santificado - a questão é por que isso aconteceu? Isso aconteceu porque Deus DESCANSOU e depois em consequência abençoou e santificou, o dia vem depois do SANTO DESCANSO então o que permanece é O DESCANSO o dia é mutável pois não possui em si a imutabilidade. Então Deus abençoou e santificou O DIA baseado no DESCANSO DE DEUS logo a BASE é o DESCANSO e depois vem o dia.
2) Jesus estava debaixo da Lei e Ele aceitou isso para cumprir a Lei ora Jesus = Deus e Deus pode mudar o dia. Crer que Jesus não podia mudar o dia é negar um atributo da Divindade dEle. Até onde eu sei os adventistas do sétimo dia creem que Jesus=Deus mas parece, parece que o Jesus adventista pode pecar. Se pode pecar , aí eu pergunto que Deus Filho é esse?
3) É claro que o Sábado seria guardado até a morte de Cristo. Jesus guardou e cumpriu toda a Lei.
4)Sendo Cristo o Senhor do Sábado então Ele como dono poderia mudar o dia e mudou. Ele tinha poder sobre o dia.
5) A doutrina da Santíssima Trindade nunca foi escrita por Deus de forma explícita.
6) Adão , Noé e Enoque receberam de Deus a base para a crença em Deus e eu creio que foram ao Dez Mandamentos em transmissão oral embora a Bíblia não mencione isso pois não está escrito.
QUANTO AO SÁBADO:
ResponderExcluirO princípio da criação diz de que se dever guardar o sétimo dia? Ou será que diz de que se dever guardar um dia em sete?
Vamos conferir:
Vamos dar uma olhada?
"Assim repousou o povo no sétimo dia." (Êxodo 16:30)
"E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito." (Gênesis 2:2)
"Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus.." (Êxodo 20:10)
"Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou;" (Êxodo 20:11)
"Porque em certo lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia." (Hebreus 4:4)
Posso até ouvir o povo perguntando:
- Então é um dia em sete? Pode ser o domingo?
E Deus respondendo:
- Sim pode!
Onde está escrito, na Bíblia, que se deve guardar um dia em sete e não o sábado ao sétimo dia?
Esse Leandro tem muita imaginação.......do diabo!
ExcluirO DOMINGO COMO DIA DO SENHOR:
ResponderExcluirO domingo agora é o dia do senhor?
Vamos conferir:
"Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falares as tuas próprias palavras," (Isaías 58:13)
Jesus é Senhor de que dia mesmo?
"Se vocês soubessem o que significam estas palavras: 'Desejo misericórdia, não sacrifícios', não teriam condenado inocentes. Pois o Filho do homem é Senhor do sábado". (Mateus 12:7-8)
Em que verso bíblico é dito que Jesus agora é senhor do domingo mesmo?
A OBRA DO ANTICRISTO:
ResponderExcluirOs historicistas dizem de que a mudança dos tempos e da lei ocorreu por parte de Constantino? Ou foi por causa do papado ("anticristo")?
Constantino não mudou nada em seu império, pois sempre guardaram o domingo!
O papado é que mudou a lei de Deus na igreja cristã, mudando oficialmente o dia de guarda do sábado para o domingo.
Está aí um bom pressuposto errado sobre a crença "dos" sabatistas! Porque os historicistas e que não são apenas os sabatistas, mas também dominguistas consideram o papa (o que diverge do adventismo que considera o poder, papado) como a besta/anticristo.
APERFEIÇOANDO A LEI:
ResponderExcluirA pergunta é, como aperfeiçoar a Lei sem transgredi-la?
Porque Jesus aperfeiçoou a lei, incluindo o sábado, sem necessitar transgredi-la, exercendo Seu ofício de carpinteiro!
E aperfeiçoa-se a lei, mudando o dia de guarda???
Cristo já não havia aperfeiçoado o sábado? Ensinando que era lícito NO DIA DE SÁBADO, fazer o bem, pregar, exercer o sacerdócio e evangelizar?
E onde testá escrito nas Escrituras que Deus "aperfeiçoou o sábado" mudando-o para o domingo?
JESUS MODIFICANDO A LEI:
ResponderExcluirJesus estava modificando a lei para melhorá-la? Ou estava abrindo o entendimento sobre o verdadeiro sentido da lei, que entendida em seu verdadeiro sentido não precisa ser melhorada nem modificada?
"Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir." (Mateus 5:17)
No senso hebraico ao modificar qualquer parte da lei, você destrói o seu sentido original.
Cristo veio para destruir o sentido original da lei? Ou para dar o verdadeiro sentido da lei, destruindo o sentido equivocado pelo qual os judeus interpretaram a lei?
Jesus estava modificando a lei? Ou o sentido equivocado da lei entendida pelos judeus?
O verso seguinte responde:
"Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido."
Não há como se modificar a lei, sem suprimir jotas ou tils!
Portanto Cristo não estava mudando mas REINTERPRETANDO a lei, em sua forma correta e dando o seu PLENO significado!
Porque sendo o legislador, ninguém melhor do que Ele sabe e entende o sentido real da lei que Ele próprio deu ao Seu Povo.
Interessante que o Rev. (aos 34:55) demonstra que entende aquela questão do Lavar as mãos, que ocultou na questão quando falou da "purificação dos alimentos"!
ResponderExcluirA QUESTÃO DO APANHAR DAS ESPIGAS:
ResponderExcluirAos (36:00 min) o Rev. afirma que em resposta, aos fariseus acerca do questionamento sobre seus apóstolos colherem espigas no sábado, Cristo haveria dito:
"Porque eles estão trabalhando para mim, porque eu sou maior do que o templo" (Rev. Leandro Lima)
Mas foi isto mesmo que Cristo respondeu?
"POIS O FILHO DO HOMEM É SENHOR DO SÁBADO". (Mateus 12:8)
Vamos corrigir o irmão Rev. ?
"Porque eles estão trabalhando para mim, porque eu sou maior do que o templo, PORQUE EU SOU SENHOR DO SÁBADO" (Sr. Adventista)
Cristo estava adaptando a lei do sábado? Ou estava recitando a lei do sábado como era desde o princípio e que, a despeito de praticar a colheita (laboralmente), não se proibia de levantar a mão para apanhar de uma simples espiga para se alimentar neste dia, assim como ?
Os apóstolos estavam colhendo para guardar para um outro dia? Ou estavam se alimentando?
Complicado hein irmão Rev.?
Os fariseus é que não distinguiam o apanhar de uma espiga de milho para comer, como a prática da colheita, onde se passava o dia armazenando alimentos, para comércio ou estocagem.
E:
Onde está escrito na lei de que era proibido apanhar uma simples fruta para se alimentar no dia de sábado?
O SÁBADO E O HOMEM:
ResponderExcluirO sábado foi feito por causa do homem?
E qual é o seu maior benefício?
O descanso?
Estaria então Cristo modificando o sábado para que o homem pudesse se isentar do maior benefício que é o descanso?
AS RAZÕES PARA SE GUARDAR O DOMINGO:
ResponderExcluirAfirmação do domingo, dia do senhor no novo testamento?
Ué, mas o dia do senhor não é o sábado?
"Pois o Filho do homem é Senhor do sábado" (Mateus 12:8)
Onde está esta informação no novo testamento de que o Dia do Senhor, deixou de ser o sábado (Isaías 58:13), para ser o primeiro dia da Semana?
Sim, porque, a Bíblia cita o primeiro dia da semana várias vezes mas não chama ele de "Dia do Senhor".
Seria o trecho do apocalipse que fala do "dia do senhor" que na compreensão de Israías e Jesus era o sábado?
"Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta," (Apocalipse 1:10)
Vamos relembrar?
"Pois o Filho do homem é Senhor do sábado" (Mateus 12:8)
E onde está escrito de que o sábado deixou de ser o dia do Senhor, para então ser o domingo?
A ABSOLUTA AUSÊNCIA DE MENÇÃO AO SÁBADO DEPOIS DA RESSURREIÇÃO:
ResponderExcluirEita! O que vamos fazer então com todas aquelas passagens mencionando o sábado no livro de Atos?
Sim porque o livro de Atos trata de acontecimentos após a ressurreição!
Complicado hein?!
E vem cá: Cadê a menção ao "DOMINGO" antes, durante ou depois da ressurreição de Cristo?
E a conclusão:
Cristo mudou a história, logo, de quebra, mudou o dia de guarda!
Que lógica hein!?
E a ressurreição ocorre em que dia?
Primeiro dia!
E a morte de Cristo ocorre em que dia?
Sexto dia
E Cristo na sepultura descansa em que dia?
O sábado?
Então ficamos assim, Jesus morreu na sexta e os muçulmanos guardam a sexta mas não por causa da morte de Cristo. Jesus ressuscitou no primeiro dia, e os dominguistas guardam o domingo, mas não por causa da ressurreição de Cristo. E Jesus descansou na sepultura (dormindo como Ele mesmo costumava se referir) e os sabatistas guardam o sábado mas não porque Cristo tenha descansado na sepultura no sétimo dia.
Então os muçulmanos guardam a sexta porque creem em Maomé, os dominguistas guardam o domingo poque crêem na patrística e que gerou o catecismo. E os sabatistas guardam o sábado porque este é o 4º mandamento da Lei de Deus.
Sem usar o evento da morte de Cristo como desculpa para a guarda do dia que cada um escolheu para si!
FILOSOFANDO COM O REVERENDO:
E Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana! Hora de trabalhar!
E madalena foi no primeiro dia ao sepulcro e a pedra estava removida!
Cristo havia acordado de um belo sono, merecido no sábado, de seu trabalho em prol da redenção da humanidade! Que maravilha!
O Domingo é um ótimo dia para se começar novamente alguns milênios de trabalho em prol da humanidade!
O DIA AGORA PASSARÁ A SER ESTE: O DOMINGO!
ResponderExcluirOnde foi, na Bíblia, que Cristo afirmou tal coisa?
CITAÇÕES DO DOMINGO:
Eu não sei se você percebe (parafraseando o Rev.) porém:
Após a morte de Cristo, os discípulos estavam reunidos no primeiro dia da semana, À PORTAS TRANCADAS (disfarça) com MEDO dos judeus!
Reunião litúrgica?
E onde está escrito de que após a morte de Cristo houve uma recriação? Isto é doutrina Bíblica?
E respondendo a pergunta do Rev.
"Não é estranho?"
Sim Rev. é muito estranho! Guardar o sábado no antigo e Novo Testamento (porque ainda se guardava o sábado no novo testamento, vide os evangeçhos). E então, pela morte de Cristo, se concluir que o novo dia a ser guardado é o domingo. Realmente muito estranho!
NO NOVO TESTAMENTO NÃO HÁ MENÇÃO DO SÁBADO, ZERO, SÓ MENÇÃO DO DOMINGO:
ResponderExcluirSerá?
Atos 13:44
Atos 18:4
Atos 13:14
Atos 13:42
Quanta reunião litúrgica no sábado hein!?
E um detalhe:
Profecia de Cristo sobre qual dia os cristãos estariam guardando até o ano 70, 40 anos depois de sua morte, em Jerusalém:
"E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado;" (Mateus 24:20)
E dia da recriação, sendo o Domingo? Sei não hein!
Olha o convite que é feito para a igreja dos últimos dias:
"Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas." (Apocalipse 14:7)
E veja se Deus não está parafraseando aquilo que Ele próprio havia dito a respeito do sábado:
"Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou." (Êxodo 20:11)
Terminou?
ExcluirKkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Não vai continuar?????
ExcluirEsse Sr adventista vive de muito delírio. Como ir contra uma argumentação basada na bíblia dentro do contexto de cada verso. Contudo, o Sr adventista usa o versos fora do contexto. Parabéns irmão Leandro. Precisamos de teólogos como você e o irmão Luciano.
ResponderExcluirO irmão Matias disse:
Excluir"argumentação BASADA na bíblia dentro do contexto de cada verso"
"BASADA"?
Esse seria um bom .>>>EMBASAMENTO<<< ou NÃO, abaixo:
Apocalipse 1:10 nos diz que DEUS tem o SEU dia!
Ele não esclareceu qual seria esse dia neste versículo, mas será que Ele nos diz qual seria esse dia em outro LUGAR?
Vejamos:
Temos fundadas razões para crer que S. João se referia ao DOMINGO.
Porque, consoante a Bíblia, o único "DIA do SENHOR" que nela se menciona é o DOMINGO.
Leia-se cuidadosamente Isaías 58:13: "SANTO DIA do SENHOR". Que fala do DOMINGO.
O quarto mandamento em Êxodo 20:10 diz: "o PRIMEIRO DIA é o DOMINGO do SENHOR."
Em Marcos 2:28 lemos: "O FILHO do HOMEM é SENHOR até do DOMINGO."
O discípulo amado conhecia muito bem as palavras do Decálogo (Êxodo 20:10 DOMINGO) bem como as de Isaías (Isaías 58:13 DOMINGO). E de MARCOS também (DOMINGO). À vista disso, não precisamos ter dúvidas quanto ao dia a que ele quis referir-se quando no Apocalipse escreveu:
"fui arrebatado em espírito no dia do Senhor".
É inquestionável!
Apocalipse 1:10 é o DOMINGO!
O que você achou desse EMBASAMENTO?
É um EMBASAMENTO BÍBLICO ou NÃO?
Esse Sr adventista vive de muito delírio. Como ir contra uma argumentação basada na bíblia dentro do contexto de cada verso. Contudo, o Sr adventista usa o versos fora do contexto. Parabéns irmão Leandro. Precisamos de teólogos como você e o irmão Luciano.
ResponderExcluirArgumentação baseada na Bíblia?
ResponderExcluirDentro do contexto de cada verso?
Irmão ( f.f.f ) creio que seja preciso o irmão estudar mais um pouco antes de tirar conclusões precipitadas.
Você já percebeu que são minoria nas suas argumentaçoes, que por sinal é bem infundada sem respalda bíblico. Se você me mostra, somente uma ordem da boca de qualquer um dos apóstolo mando guardar o sábado,eu guardo. Agora tem que ser um texto com ordem, ou seja, ordenado.
ResponderExcluirIrmão Matias, me tira uma dúvida por favor:
ExcluirQuantas vezes um MANDAMENTO precisa ser ORDENADO para que o mesmo seja válido?
Onde, no V.T ou N.T encontramos essa LEGENDA de quantidades ou LOCAL onde se deveria ter TAL AFIRMAÇÃO em relação aos MANDAMENTOS?
Só mais uma:
Vamos supor que você nos mostre os versículos que comprovem sua LEGENDA, e que seria VÁLIDA (não existe e sua legenda não é válida).
Seguindo seu raciocínio, da LEGENDA (vc precisaria da suposta ordem direta no N.T para a observância do sábado), como ficaria sua observância do DOMINGO, sendo que não EXISTE, nem ordem, nem mudança, nem instituição. Absolutamente nada sobre o DOMINGO ter sido ORDENADO para algo que seja. Ele é apenas citado em relação ao tempo, ou seja, depois do SÁBADO. Como um dia BOM como outro qualquer! Pois todos os dias são bons! Deus estabeleceu o CICLO SEMANAL. Todos os dias são BONS!
Como seria irmão MATIAS:
Onde encontramos a SUPOSTA ordem DIRETA para : observância, modificação e etc para o DOMINGO?
Existe?
Realmente precisamos de tal ORDEM de BOCA?
Nos ajude por favor?
Dedico esta música ao irmão f.f.f:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=CH2oOBHUeho
Feliz sábado, querido irmão!
E feliz sábado, irmão Gênes!
Irmão Sr Adventista, essa música não serve!
ExcluirEstá errada! O Marquinhos Maraial errou feio.
Veja por que:
Apocalipse 1:10 nos diz que DEUS tem o SEU dia!
Ele não esclareceu qual seria esse dia neste versículo, mas será que Ele nos diz qual seria esse dia em outro LUGAR?
Vejamos:
Temos fundadas razões para crer que S. João se referia ao DOMINGO.
Porque, consoante a Bíblia, o único "DIA do SENHOR" que nela se menciona é o DOMINGO.
Leia-se cuidadosamente Isaías 58:13: "SANTO DIA do SENHOR". Que fala do DOMINGO.
O quarto mandamento em Êxodo 20:10 diz: "o PRIMEIRO DIA é o DOMINGO do SENHOR."
Em Marcos 2:28 lemos: "O FILHO do HOMEM é SENHOR até do DOMINGO."
O discípulo amado conhecia muito bem as palavras do Decálogo (Êxodo 20:10 DOMINGO) bem como as de Isaías (Isaías 58:13 DOMINGO). E de MARCOS também. À vista disso, não precisamos ter dúvidas quanto ao dia a que ele quis referir-se quando no Apocalipse escreveu:
"fui arrebatado em espírito no dia do Senhor".
É inquestionável!
Apocalipse 1:10 é o DOMINGO!
Ferro e Fogo... se nem falando com ele, ele já escreve um livro, imagine dando atenção para o homem?
ResponderExcluirEu já acostumei - qualquer coisa contra o adventismo é falácia, mentira, calúnia, fraqueza, 'sem vergonha'... mas em favor do adventismo até ETs tem base!!! É só a dona White ter sonhado...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirLucas 23:56.
ResponderExcluir"Em seguida, foram para casa e prepararam perfumes e especiarias aromáticas. E descansaram no DOMINGO, em obediência ao mandamento".(NVI).
Atos 13:42.
ResponderExcluir"Quando Paulo e Barnabé estavam saindo da sinagoga, o povo os convidou a falar mais a respeito dessas coisas no DOMINGO seguinte".(NVI).
Atos 13:44.
ResponderExcluir"No DOMINGO seguinte, quase toda a cidade se reuniu para ouvir a palavra do Senhor".(NVI).
Então os" dventistas", vendo a multidão, encheram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo falava.
ResponderExcluirAtos 13:45
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Boa irmão Matias!
ExcluirVocê é muito criativo!
E os JUDEUS com INVEJA, contradiziam o que PAULO falava. Onde encontramos ai PAULO fazendo a MUDANÇA do SÁBADO pelo DOMINGO, e os JUDEUS não aceitando?
Nos mostre por favor irmão MATIAS, não estamos conseguindo encontrar.
Nos ajude por favor!
Atos 18:3,4 ,11 e 14.
ResponderExcluirPaulo tinha a mesma PROFISSÃO que Áquila e Priscila. E "TODOS" os "DOMINGOS", (segundo o 4º mandamento - Êx. 20:8-11"observar o DOMINGO) convencia JUDEUS e GENTIOS. E ele ficou em CORINTO por 1 ano e 6 meses que equivalem à 79 "DOMINGOS".
JESUS disse:
ResponderExcluir"E orai para que a vossa fuga não aconteça no INVERNO nem no DOMINGO;" (Mateus 24:20)
Então, a MUDANÇA do SÁBADO para o DOMINGO foi feita por uma profecia de Cristo sobre qual dia os cristãos estariam guardando já no ano 70, 40 anos depois de sua morte, em Jerusalém.
Não é incrível, como não percebemos isso antes?
A ordem da MUDANÇA e o AUTOR dela está ai em cima!
Como não vimos isso antes?
Tão claro como a AURORA!
Apocalipse 1:10 nos diz que DEUS tem o SEU dia!
ResponderExcluirEle não esclareceu qual seria esse dia neste versículo, mas será que Ele nos diz qual seria esse dia em outro LUGAR?
Vejamos:
Temos fundadas razões para crer que S. João se referia ao DOMINGO.
Porque, consoante a Bíblia, o único "DIA do SENHOR" que nela se menciona é o DOMINGO.
Leia-se cuidadosamente Isaías 58:13: "SANTO DIA do SENHOR". Que fala do DOMINGO.
O quarto mandamento em Êxodo 20:10 diz: "o PRIMEIRO DIA é o DOMINGO do SENHOR."
Em Marcos 2:28 lemos: "O FILHO do HOMEM é SENHOR até do DOMINGO."
O discípulo amado conhecia muito bem as palavras do Decálogo (Êxodo 20:10 DOMINGO) bem como as de Isaías (Isaías 58:13 DOMINGO). E de MARCOS também. À vista disso, não precisamos ter dúvidas quanto ao dia a que ele quis referir-se quando no Apocalipse escreveu:
"fui arrebatado em espírito no dia do Senhor".
É inquestionável!
Apocalipse 1:10 é o DOMINGO!
Perfeito o comentário do Rev. Leandro Lima:
ResponderExcluir"A lei, nunca foi instrumento de SALVAÇÃO DIRETA das pessoas nem no velho nem no novo testamento, mas em ambos os testamentos pela GRAÇA"
Perfeito, assinamos embaixo!
Perfeito Rev. Leandro Lima:
ResponderExcluir"A fé que se comprovava pela OBEDIÊNCIA" de Abraão.
Ou seja, Abraão foi SALVO pela GRAÇA, e ele demonstrava isso para OBEDIÊNCIA.
Logo, ele não era SALVO pela GRAÇA, para DESOBEDECER.
Perfeito Rev, Leandro Lima.
SHABAT SHALOM!
ResponderExcluirKķkkkkķkkkkkk
ExcluirQuia quia quia.....
Uuúuurhuuuurhuuuu
A patolândia esta toda reunida....
Kkkķkkkkkkkkk
?
ExcluirUauuuuuuuuuuuuu
É o senhor ANÔNIMO, que ninguém conhece kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O problema é que dominguistas ainda usam a Bíblia sabatista!
ResponderExcluirEla fala do sábado, mas hoje o dia de culto é o domingo! Eita Bíblia custosa!
Acho que alguns dominguistas querem convencer a própria Bíblia acerca do domingo!
(ferroefogo) - Não Bíblia! É o domingo!
(Bíblia) - Sábado!
(ferroefogo) - É domingo! Não está vendo, Cristo ressuscitou no primeiro dia então é domingo!
(Bíblia) - Sábado!
(ferroefogo) - Quer saber! Vou é ficar só com as cartas de Paulo!
(Bíblia) - Sábado!
Eles caíram direitinho na rede da ICAR.
ResponderExcluirMas não enxergam...
E sem ver, à HOMENAGEIAM!
Veja a análise deste vídeo abaixo:
http://terceiroanjo.com/o-papa-e-o-sabado/
SHABAT SHALOM!
É maravilho ouvi homem de Deus expondo a palavra de Deus de forma clara e objetiva,
ResponderExcluirAlexandre irei pergunta mais uma vez, por favor, se poder, me der um texto dizendo que é para guardar o sábado no novo testamento. obs: precisa ser uma afirmação ok. E por favor; sem melodramatização.
Irmão Matias, onde está sua LEGENDA na BÍBLIA?
ExcluirNos mostre por favor?
Onde na BÍBLIA ela diz que temos V.T e N.T?
Caso você não saiba, NÃO EXISTE!
O nome de NOVO TESTAMENTO, só ocorreu no segundo SÉCULO!
O nome VELHO TESTAMENTO, só ocorreu no terceiro SÉCULO!
E só ocorreu por questão DIDÁTICA e para estudo e pesquisa, da mesma forma como ocorreu com os CAPÍTULOS e VERSÍCULOS que surgiram no VI SÉCULO.
Nos mostre por favor na sua bíblia onde ELA (BÍBLIA) afirma:
Que ela foi dividida em VELHO e NOVO TESTAMENTO?
Que o V.T foi abolido pelo N.T?
Que os MANDAMENTOS precisam não apenas serem REPETIDOS, mas ter uma ORDEM direta no N.T?
Que somente o N.T é que tem validade?
Então irmão Matias, nos mostre em sua bíblia, onde ela CORROBORA suas perguntas acima?
Demostre em sua BÍBLIA, como você mesmo gosta de questionar: "QUERO UMA ORDEM DIRETA"?
Nos mostre em sua BÍBLIA, onde encontramos sua LEGENDA?
Vou aguardar sua resposta, mas já vou antecipá-la:
NÃO EXISTE!
O só se sua BÍBLIA, tiver alguns APÓCRIFOS que confirmem seu questionamento.
Tem?
Não, não é mesmo!
É maravilho ouvi homem de Deus expondo a palavra de Deus de forma clara e objetiva,
ResponderExcluirAlexandre irei pergunta mais uma vez, por favor, se poder, me der um texto dizendo que é para guardar o sábado no novo testamento. obs: precisa ser uma afirmação ok. E por favor; sem melodramatização.
Irmão Matias, vamos seguir seu raciocínio ou sua LEGENDA inventada: simplesmente não existe!
ExcluirJESUS RESSUSCITOU no DOMINGO! Cade irmão Matias a suposta "ORDEM DIRETA" para se guardar o DOMINGO por causa da RESSURREIÇÃO?
Não existe! E agora guardamos ou não o domingo por causa da RESSURREIÇÃO, já que não existe "ORDEM DIRETA"?
O PENTECOSTES, OCORREU NUM DOMINGO!
JESUS APARECEU AOS DISCÍPULOS NUM DOMINGO!
PAULO PARTIU O PÃO NUM DOMINGO!
PAULO RECEBEU AS OFERTAS NUM DOMINGO!
E MAIS QUALQUER OUTRO EPISÓDIO OCORRIDO NO DOMINGO que você queira acrescentar.
Nos mostre para qualquer dos eventos ocorridos no DOMINGO a sua LEGENDA?
Ou seja, cadê a tal da FAMIGERADA .>>>ORDEM DIRETA<<<. para estabelecimento, substituição, mudança, quem autorizou por CADA ou TODOS os eventos ocorridos no DOMINGO?
Irmão Matias, NÃO EXISTE!
Ou existe?
Você me deixou com dúvida agora!
Por favor, nos mostre os capítulos e versículos irmão MATIAS, pois desconheço e não encontrei um único versículo até hoje que sobre sua FAMIGERADA "LEGENDA" da:
.>>>ORDEM DIRETA<<<.
Por favor, nos ensine!
Demonstre, pois somos limitados!
O pastor Leandro Lima (acredito que o Luciano, Paulo Cadi, o ferro e fogo, etc.) diz que Cristo teria considerado puro TODOS os alimentos (em Mar.: 07), e que significaria dizer que, por exemplo, o porco poderia ser consumido à luz da Lei de Deus. kkkkkkkk!
ResponderExcluirBem, segundo o argumento dos dominicais, e se isto fosse realmente o certo à luz da Bíblia, poder-se-ia comer de TUDO que é servido como comida, não é isso? Pois muito bem!
Há lugares em que servem como se fosse alimento escorpião frito! Que tal senhores dominguistas?! Gostaram da ideia? Pois tem mais boas iguarias para vocês experimentarem: morcego à caçarola; sopa de cachorro; cérebro de macaco... Eita, os dominguitas devem estar de água na boca, não é mesmo?
A lista completa pode ser vista no link abaixo: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-as-dez-comidas-mais-estranhas-do-mundo
Mas vamos responder ao sr. Leandro Lima:
Cristo, em Mar.: 7, considerou puros todos os ALIMENTOS ainda que os comamos com as mãos por lavar (ler Mat.: 15.20). E o que seriam esses alimentos? Aquilo que o SENHOR nos permitiu que usássemos como tais, e é só ver a lista em Lev.: 11, por exemplo. Logo, porco, pato, cachorro, escorpião, macaco, seres de águas sem barbatanas ou escamas, NÃO SÃO alimentos, mas animais impuros (ver Gên.: 07.02, Lev.: 11 e Deut.: 14).
E sobre o sábado!!!! São tantas as citações bíblicas sobre este mandamento, que continua válido após a ressurreição, sr. Leandro Lima!!! Vc próprio disse que o sábado é um preceito divino constante na Lei de Deus (10 mandamentos), e, assim sendo, quando Paulo diz que crê em tudo que esteja de acordo com a Lei (Atos 24.14), servindo a Deus dessa forma, ele estar afirmando que também obedeceu ao mandamento do sábado!
Em Atos 20. 6-7, a expressão "partir o pão" significaria necessariamente santa ceia?! Onde isto está escrito, meu prezado? Negativo, sr. Lima! Esta expressão denota apenas os preparativos para uma refeição conjunta. Nada mais! E, como Paulo planejava viajar no dia imediato, ele pregou aos presentes, aproveitando a oportunidade de estar com os irmãos. Apenas isto!
João disse que o pecado é a transgressão da Lei (1 Jo.: 3.4), portanto, desobedecer ao sábado é pecado contra o SENHOR! Ele disse também que a Igreja de Deus nesta terra obedece aos mandamentos do SENHOR (Apoc.: 14.12), e isto inclui o sábado.
Tiago escreveu, sob inspiração, que TODOS os mandamentos devem ser obedecidos, pois se falharmos em um só deles, nos fazemos transgressores, isto é, cometemos pecado.
O escritor de Hebreus afirmou que "Sendo assim, ainda resta um descanso sabático para o povo de Deus" (Heb.: 4.9, Bíblia King James). O mandamento do sábado para os cristãos de toda a História é um preceito tão claro quanto a luz do sol ao meio dia... Não entendo como é que pessoas que dizem acreditar na Bíblia, defendem o domingo... Mas, é assim mesmo... fazer o quê, né?
Concluímos, então, que, entre o que o sr. Leandro Lima ensinou e o que a Bíblia prescreve para nós, como são concepções antagônicas, temos que escolher de que lado vamos ficar: nós, adventistas, ficamos com a Bíblia.
Ah sim! Gostaria de parabenizar aos irmão Sr. Adventista, Alexandre Dietrich e Gênes pelas considerações à luz da Bíblia Sagrada.
ResponderExcluirAh sim! Gostaria de parabenizar aos irmão Sr. Adventista, Alexandre Dietrich e Gênes pelas considerações à luz da Bíblia Sagrada.
ResponderExcluirEscreveu escreveu como sempre e fico nisso mesmo, Mais um para fica dando volta e mais volta e não refuta nada.
ResponderExcluirIrmão Matias, como você é inteligente!
ExcluirCom 40 linha o irmão Josinaldo não disse nada?!
Já você com 2 linha, resolveu toda a questão!?
Incrível sua eloquência?!
Escreveu escreveu como sempre e fico nisso mesmo, Mais um para fica dando volta e mais volta e não refuta nada.
ResponderExcluirSr. ferro e fogo, respeito seu posicionamento, porém vc não disse nada em relação ao que escrevi. Mas lhe pergunto: o que vc tem a dizer de Heb.: 4.9 (BKJ):
ResponderExcluir"Sendo assim, ainda resta um descanso sabático para o povo de Deus."
Responda aí, meu caro!
Seja bem vindo irmão Josinaldo Costa, quanto tempo em.
ExcluirO irmão Matias, vai responder:
"quero uma ordem direta".
Acho que só a bíblia dele existe esta ORDEM! Ou LEGENDA que ele acabou e criar. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Abraços
Abraços, irmão Alexandre!
ExcluirÉ, já fazia um bom tempo que eu não comentava. Mas, de vez em quando, eu dava uma olhada por aqui. (rs)
Vamos apertar nossos irmãos dominguistas mais um pouco?
ResponderExcluirNo primeiro concílio em Atos, ficou definido pelos apóstolos de que os gentios aprenderiam da Lei de Moisés todos os sábados nas sinagogas:
Atos 15:21.
http://novamenteadventistas.blogspot.com.br/2015/08/por-que-cremos-no-sabado.html
Nas sinagogas, ensinavam o domingo na lei de Moisés?
E ensinavam sobre o domingo enquanto faziam reunião litúrgica NO SÁBADO? Contraditório, não?!
E mais algumas "pequenas" fraquezas nos argumentos de defesa do domingo à partir das Escrituras:
ResponderExcluirComo poderiam ensinar o domingo por meio das Novas Escrituras, sendo que as Novas Escrituras ainda não existiam?
Logo, em se tratando de Escrituras, o único dia de guarda que se tinha a comprovar nas escrituras era o sábado!
(E tem indivíduo que vem pedir para comprovar os sábado nas novas Escrituras sendo que na época de Paulo, a Bíblia corrente ainda era o Antigo Testamento!)
Detalhes intrigantes:
"Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim." (Atos 17:11)
Então os Bereanos comparavam o que lhes era dito com as Antigas Escrituras!
E não seria que algum deles diria?:
- Êpa! Esse domingo aí não está nas Escrituras não! Aqui consta o sábado!
Outra questão, vai anotando aí, há muita coisas a serem esclarecidas:
ResponderExcluir"Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência."
(Hebreus 4:11)
Puxando o gancho do irmão Josinaldo:
Por que Paulo usaria como base de comparação ao "descanso no Senhor" um mandamento que teria sido abolido?
E por que usou o sábado e não o domingo?
Ué o Dia do senhor ali já não era o domingo? Então o descanso no Senhor teria que usar como base o Dia do Senhor, o domingo, e não o sábado!
E mais uma, esta vai dar um nó na cabeça dos nossos irmãos dominguistas:
ResponderExcluir"Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas." (Apocalipse 14:7)
Por que Deus parafraseou o que há contido no mandamento do sábado, ao invés de algum evento relacionado à ressurreição de Cristo no domingo?
E como se adorava a Deus em comemoração à criação dos céus, da terra, do mar e das fontes das águas entre os Israelitas?
Mais uma, não esqueçam de anotar:
ResponderExcluirPor que Jesus disse para os cristãos cuidarem para que a fuga deles não ocorresse no dia de sábado?
Ué! Na época da invasão de Jerusalém, já não estariam guardando o domingo?
Outra:
ResponderExcluirPor que não há relato de Paulo deixando de construir suas tendas aos domingos, para ir pregar aos gentios?
Que eu saiba pregações aos domingo não eram proibidas, a única coisa que se proibia em solo judeu era a transgressão do sábado!
Mais uma:
ResponderExcluirE por que não há nenhum registro de Paulo pregando, fora das portas de Israel, no dia de domingo?
E por fim, respondam-me:
ResponderExcluirO por que de Paulo não ter feito uma recomendação de guarda do domingo em nenhuma de suas epístolas, uma vez que estava tratando com gentios e não judeus?
Excelentes argumentos, irmão Sr. Adventista! O srs. Ferro e fogo, Luciano e Cadi jamais poderiam refutar estas considerações, pelo fato de estarem muito bem embasadas na Palavra de Deus.
ExcluirParabéns, irmão! Ah, o blog Novamente Adventistas está cada vez melhor, parabéns por isso também!
Grato, irmão Josinaldo.
ExcluirVamos ver se estes nossos irmãos dominguistas aguentam, pelo menos, esta primeira leva de questionamentos!
Olá irmão Josinaldo muito obrigado por suas palavras que o Espírito Santo continue iluminando o irmão a cada dia.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirLeia o texto direito rapaz, onde está falando de guardar sábado aí. Oxe toma vegonha e leia direito olha o contexto. Só podia ser adventista.
ResponderExcluirVai responder às perguntas, ou vai sair miudinho, irmão ferroefogo?
ExcluirSem comentários...
Sem respostas...
Sem argumentos...
O irmão não pediu um texto explícito ordenando a guarda do sábado?
Pois lhe dei um ordenando o aprendizado da Lei todos os sábados nas sinagogas!
Ou será que para o amigo não serve uma decisão proferida pelos próprios apóstolos, em uma reunião oficial no primeiro concílio em Atos?
O irmão obedece ao que ficou definido neste concílio irmão ferroefogo?
O irmão vai às sinagogas todos os sábados para aprender da Lei de Moisés?
Ou será que, além de não ir na sinagoga nos sábados, o irmão faz justamento o contrário, cuidando de abolir a lei de Moisés?
Irmão Sr.Adventista, não adianta o irmão f.f.f não tem argumentação, mas vai continua a seguir a técnica do irmão Luciano, ou seja, vai ficar em uma redundância imaginária sem fim.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirPois é irmão Gênes! E desta vez, só imaginaria mesmo. Pelo que se nota, a falta de preparo não os possibilitam a darem resposta ao que lhes é perguntado.
ExcluirE então ficam mudos, como o irmão ferroefogo, ou tentam mudar de assunto, como o irmão Paulo Cadi.
O NATAL SEGUNDO ELLEN WHITE
ResponderExcluir“Pelo mundo os feriados são passados em frivolidades e extravagância, glutonaria e ostentação… Milhares de dólares serão gastos de modo pior do que se fossem lançados fora, no próximo Natal e Ano Novo, em condescendências desnecessárias. Mas temos o privilégio de afastar-nos dos costumes e práticas desta época degenerada; e em vez de gastar meios meramente na satisfação do apetite, ou com ornamentos desnecessários ou artigos de vestuário, podemos tornar as festividades vindouras uma ocasião para honrar e glorificar a Deus” (O Lar Adventista, p. 480).“Deus muito Se agradaria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Tem chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvores de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um fragrante pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore.”“A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai isto a Deus como vosso presente de Natal. Sejam vossas doações santificadas pela oração.”“As festividades de Natal e Ano Novo podem e devem ser celebradas em favor dos necessitados. Deus é glorificado quando ajudamos os necessitados que têm família grande para sustentar.”“Não devem os pais adotar a posição de que uma árvore de Natal posta na igreja para alegrar os alunos da Escola Sabatina seja pecado, pois pode ela ser uma grande bênção. Ponde-lhes diante do espírito objetos benevolentes. […]”“Os mais ricos também devem mostrar interesse e apresentar seus donativos e ofertas proporcionalmente aos meios que Deus lhes confiou. Que se registre nos livros do Céu um Natal como jamais houve em virtude dos donativos que forem dados para o sustento da obra de Deus e o reerguimento do Seu reino” (O Lar Adventista, p. 482, 483).“Sendo que o dia 25 de dezembro é observado em comemoração do nascimento de Cristo, e sendo que as crianças têm sido instruídas por preceito e exemplo que este foi indubitavelmente um dia de alegria e regozijo, será difícil passar por alto este período sem lhe dar alguma atenção. Ele pode ser utilizado para um bom propósito. […] O desejo de divertimentos, em vez de ser contido e arbitrariamente sufocado, deve ser controlado e dirigido mediante paciente esforço da parte dos pais. Seu desejo de dar presentes deve ser levado através de puros e santos canais e feitos resultar em bênção ao nosso próximo graças à manutenção do tesouro na grande e ampla obra para a qual Cristo veio ao mundo. […]”“As festas estão chegando rapidamente com sua troca de presentes, e jovens e idosos estão estudando intensamente o que poderão dar a seus amigos como sinal de afetuosa lembrança. É agradável receber um presente, mesmo simples, daqueles a quem amamos. É uma afirmação de que não estamos esquecidos, e parece ligar-nos a eles mais intimamente. …”“Está certo concedermos a outros demonstrações de amor e afeto, se em assim fazendo não esquecemos a Deus, nosso melhor amigo. Devemos dar nossos presentes de tal maneira que se provem um real benefício ao que o recebe. Eu recomendaria determinados livros que fossem um auxílio na compreensão da Palavra de Deus ou que aumentem nosso amor por seus preceitos. Provede algo para ser lido durante esses longos serões de inverno” (O Lar Adventista, p. 478, 479)."
prossegue..............
“Ao final de minha longa jornada pelo leste, cheguei a meu lar em tempo de passar as vésperas de Ano Novo em Healdsburg. O salão do colégio havia sido preparado para uma reunião da Escola Sabatina. Ciprestes entrelaçados, folhas de outono, pinheirinhos e flores haviam sido arrumados com gosto; e um grande sino de folhas pendia da arcada da porta para a entrada do salão. A árvore estava bem carregada de donativos, os quais deviam ser usados em benefício dos pobres e ajudar a comprar um sino. … Nesta ocasião nada foi dito ou feito que sobrecarregasse a consciência de alguém.”“Um dos presentes me disse: ‘Irmã White, que pensa disto? Está em harmonia com nossa fé?’ Respondi-lhe: “COM MINHA FÉ ESTÁ." -Ênfase minha- (O Lar Adventista, p. 504).
ResponderExcluir"Coa um mosquito mas engole um camelo." Ellen White lança sua fúria contra a adoração à Cristo, no dia de sua ressurreição, como uma das heresias romanas [a história prova o contrário] e adota o Natal....?!
Natal.........."Os primeiros indícios da comemoração de uma festa cristã litúrgica do nascimento de Jesus em 25 de dezembro é a partir do Cronógrafo de 354. Essa comemoração começou em Roma, enquanto no cristianismo oriental o nascimento de Jesus já era celebrado em conexão com a Epifania, em 6 de janeiro.[14] [15] A comemoração em 25 de dezembro foi importada para o oriente mais tarde: em Antioquia por João Crisóstomo, no final do século IV,[15] provavelmente, em 388, e em Alexandria somente no século seguinte[16] Mesmo no ocidente, a celebração da natividade de Jesus em 6 de janeiro parece ter continuado até depois de 380.[17] .No ano 350, o Papa Júlio I levou a efeito uma investigação pormenorizada e proclamou o dia 25 de Dezembro como data oficial e o Imperador Justiniano, em 529, declarou-o feriado nacional." -Wiki-
Aí está uma das várias incoerências nos escritos de White. No seu [?] livro -O Grande Conflito- White ao procurar condenar as homenagens que o Senhor da Vida recebe desde os tempos apostólicos, no dia de sua ressurreição, faz uma leitura leiga e desastrosa dos fatos da história. O livro "O Grande Conflito, que pretende ser um livro autorizado de história da Igreja, é um completo desastre e ainda mais quando pretende condenar a celebração histórica da ressurreição de Cristo, no primeiro dia da semana.
Não deve ser levado a sério por qualquer um, que queira fazer um estudo verdadeiro e qualificado de história da Igreja. Não tem erudição como referência um estudo abalizado.
É um amontoado de citações de livros de história, cuidadosamente pinçadas a fim de concordar com as revelações de White, que passo após passo são desmentidas pela própria Bíblia, ou seja, é uma porcaria, e ainda mais quando procura manipular certos fatos, quanto à adoção do primeiro dia por parte da Igreja dando-lhes um caráter diabólico, o que é desmentido pelos santos de Deus nestes dois mil anos.
Pausa....... até daqui a pouco........
Natal? Ano Novo?
Excluirferroefogo não diz nada... Paulo Cadi tenta mudar de assunto...
ResponderExcluirQue coisa, não!
Sim, um fica impossibilitado de falar, e o outro tenta procurar algo para abonar a invencionice de que o domingo surge em substituição ao dia de sábado.
ExcluirIsso é mais um malabarismo filosófico de última categoria, uma " premissa" sem pé e sem cabeça.
Na visão da irmã Ellen White.
O natal não substitui a adoração ao verdadeiro Deus.
Na visão de Paulo Cadi o domingo substitui a adoração pertencente ao dia de sábado estabelecido por Deus.
LIVRO DE ATOS [DO ESPÍRITO SANTO] NOS APÓSTOLOS.
ResponderExcluirO DESCANSO [hebraico. Shabbath] NO SÉTIMO DIA DA SEMANA E OS CRISTÃOS GENTIOS.
Atos 13 "4 Enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre. 5 Chegando em Salamina, proclamaram a palavra de Deus nas SINAGOGAS JUDAICAS [o evangelho aos judeus]. João estava com eles como auxiliar."
Atos 13 "13 De Pafos, Paulo e seus companheiros navegaram para Perge, na Panfília. João os deixou ali e voltou para Jerusalém. 14 De Perge prosseguiram até Antioquia da Pisídia. NO SÁBADO, entraram na SINAGOGA [não era uma reunião de Cristãos] e se assentaram. 15 Depois da leitura da LEI E DOS PROFETAS [os judeus não esperavam o anúncio do evangelho], os chefes da sinagoga lhes mandaram dizer: “Irmãos, se vocês têm uma mensagem de encorajamento para o povo, falem”.
Atos 13 "42 Quando Paulo e Barnabé estavam saindo da sinagoga, o povo os convidou a falar mais a respeito dessas coisas no SÁBADO seguinte. 43 Despedida a congregação, muitos dos judeus e ESTRANGEIROS PIEDOSOS CONVERTIDOS AO JUDAÍSMO [gentios] seguiram Paulo e Barnabé. Estes conversavam com eles, recomendando-lhes que continuassem na graça de Deus.44 No SÁBADO [dia de reunião nas sinagogas] seguinte, quase toda a cidade se reuniu para ouvir a palavra do Senhor. 45 Quando os judeus viram a multidão, ficaram cheios de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo estava dizendo."
Atos 15 "19 “Portanto, julgo que não devemos pôr dificuldades AOS GENTIOS que estão se convertendo a Deus. 20 Ao contrário, devemos escrever a eles, dizendo-lhes que se abstenham de comida contaminada pelos ídolos, da imoralidade sexual, da carne de animais estrangulados e do sangue. 21 Pois, desde os tempos antigos, MOISÉS É PREGADO [a lei, não Cristo] em todas as cidades, sendo lido nas SINAGOGAS [ não em reunião de Cristãos] todos os SÁBADOS”. [Aqui, na reunião em Jerusalém, Pedro fala sobre o sábado, mas não relaciona sua observância com os cristãos gentios].
Atos 17 "Tendo passado por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma SINAGOGA JUDAICA 2 SEGUNDO O SEU COSTUME [de anunciar o evangelho primeiro aos judeus], Paulo foi à SINAGOGA [não em uma reunião de Cristãos gentios] e por três SÁBADOS DISCUTIU COM ELES [Pois estavam na incredulidade] com base nas Escrituras, 3 explicando e provando que o Cristo deveria sofrer e ressuscitar dentre os mortos. E dizia: “Este Jesus que lhes proclamo é o Cristo”. 4 Alguns dos judeus foram persuadidos e se uniram a Paulo e Silas, bem como muitos gregos tementes a Deus, e não poucas mulheres de alta posição."
Atos 18 "Depois disso Paulo saiu de Atenas e foi para Corinto. 2 Ali, encontrou um judeu chamado Áqüila, natural do Ponto, que havia chegado recentemente da Itália com Priscila, sua mulher, pois Cláudio havia ordenado que todos os judeus saíssem de Roma. Paulo foi vê-los 3 e, uma vez que tinham a mesma profissão, ficou morando e trabalhando com eles, pois eram fabricantes de tendas. 4 Todos os SÁBADOS ele debatia naSINAGOGA [não era reunião de cristãos gentios], e convencia judeus e gregos."
Vejam a fálacia adventista ao pretender relacionar a observância do sábado judaico, com os cristãos gentios.
prossegue.........
O livro de Atos foi escrito por Lucas, por volta do ano 62 dC; a epístola aos Gálatas, pelo ano 55 dC; a epístola aos Colossenses, pelo ano 61 dC.
ResponderExcluirEstas duas epístolas [Gálatas e Colossenses], assim como as outras, estão relacionadas diretamente ao que está relatado no livro de Atos dos Apóstolos, ou seja, ESTÃO DENTRO DO LIVRO DE ATOS, onde demonstrei no comentário anterior QUE O SÁBADO EM NENHUM MOMENTO está relacionado aos cristãos vindos do paganismo, e nem é exigido deles a observância do shabbath judaico.
Nas várias passagens que foram apresentadas, a palavra aparece no plural"sábados", assim lançando por terra o argumento adventista de que a palavra "sábados em Colossenses 2:16 refere-se aos sábados anuais do calendário liturgíco hebraico, e não aos sábados semanais.
Estas duas passagens abaixo, FORAM ESCRITAS DENTRO DO LIVRO DE ATOS, porque estas igrejas [ Gálacia e Colossos] estavam em atividade DENTRO DO LIVRO DE ATOS DOS APÓSTOLOS.
Cl. 2 "16 Portanto, não permitam que ninguém os julgue pelo que vocês comem ou bebem, ou com relação à DIAS DE FESTA [sábados anuais] LUAS NOVAS [mensais] ou de SÁBADOS [semanais].
Gl. 4 "Antes, quando vocês não conheciam a Deus, eram escravos daqueles que, por natureza, não são deuses. 9 Mas agora, conhecendo a Deus, ou melhor, sendo por ele conhecidos, como é que estão voltando àqueles mesmos princípios elementares, fracos e sem poder? Querem ser escravizados por eles outra vez? 10 Vocês estão observando DIAS ESPECIAIS, MESES, OCASIÕES ESPECÍFICAS E ANOS! 11 Temo que os meus esforços por vocês tenham sido inúteis."
Estas duas passagens estão DENTRO DO LIVRO DE ATOS, demonstrando que os cristãos não estavam debaixo da observância de dias específicos, ainda mais que a Igreja de Cristo era frequentemente perseguida.
prossegue.........
Depois que o irmão terminar me avise.
ExcluirEu estou aqui só bocejando diante dessa ladainha do sr. Cadi, irmão Gênes... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirSim irmão Josinaldo, o Cadi não para mesmo com suas invencionice.
ExcluirSim irmão Josinaldo, o Cadi não para mesmo com suas invencionice.
ExcluirO único dia que está relacionado à Igreja, é o primeiro dia da semana. Curioso é que logo ESTE DIA é mencionado, e não outro; Deus não acredita em "coincidência", e a Bíblia por certo, não é um livro feito de "acasos." Interessante também é que NÃO HÁ nenhuma passagem das Escrituras, em que a Igreja seja apresentada se reunindo no sábado judaico, ou seja, exatamente no livro em que deveria constar o mandamento do sábado para os cristãos, e também a demonstração de sua observância para corroborar o mandamento tal ordem, NÃO HÁ NADA!
ResponderExcluirOs cristãos passaram a se reunir no primeiro dia, não por causa de um mandamento, mas por IMPLICAÇÃO, ou aquilo que estava implícito neste dia.
Atos 20 "7 NO PRIMEIRO DIA DA SEMANA REUNIMO-NOS PARA PARTIR O PÃO, e Paulo falou ao povo. Pretendendo partir no dia seguinte, continuou falando até a meia-noite."
Não se trata de uma reunião comum, mas como diz a versão siríaca, "para partir a Eucarístia", que é a designação da ceia do Senhor, em grego, ou como a versão arábica diz....."para distribuir o corpo do Senhor."
Alguns adventistas querem forçar a barra, e dizem que a reunião teria sido feita sábado à tarde, o que não é tradução, mas eisegese ou ler no texto o que se quer ou contra as evidências. O texto grego diz claramente, "no primeiro dia da semana. Além do mais, não teria sentido a passagem dizer que os discípulos "se reuniram no primeiro dia da semana", se eles já estavam reunidos guardando o sábado desde o pôr de sol da sexta-feira; alías, é estranho não ser mencionado que os discípulos estavam guardando o sábado!
A cópia Alexandrina, a Vulgata Latina, a versão Siríaca e Etiópica, vertem......"tendo nos reunido."
Portanto, é óbvio de que existia uma igreja local em Trôas, não somente por causa da reunião dos discípulos, mas também porque a Eucaristia estava sendo administrada.
prossegue............
Todas as reuniões litúrgicas para aprendizado da lei, que a Bíblia mostra foram realizadas no sábado, irmão Paulo Cadi. E os textos que o irmão colocou mostram apenas isto. Nenhum dos versos que o irmão apresentou mostram reuniões litúrgicas no domingo, mas sim, no sábado.
ExcluirE digo litúrgica porque era de aprendizado da lei e leitura da Bíblia (Antigo Testamento no caso). Como sempre foi antes da morte de Cristo e que continuou, após a morte de Cristo!
Ou seja, nada mudou! O sábado não foi substituído pelo domingo!
O irmão se baseia em uma fábula que nunca aconteceu, uma troca do sábado pelo domingo na era apostólica!
O domingo só foi mudado muito tempo depois, quando cristãos decidiram se apartar dos judeus, encontrando oportunidade no decreto de Constantino e então passaram a guardar um mesmo dia com os pagãos! Quando então uniu-se as liturgias pagãs com as cristãs, surgindo a Igreja Romana da idade média.
O protestantismo simplesmente herdou este costume da Igreja Romana. E tenta hoje justificar este domingo pelas escrituras, porém em vão! Porque não encontramos uma única ordem ou autorização para a mudança do dia de guarda.
OS ADVENTISTAS É SERVO DO SABADO, OU SEJA, IDOLATRA O SABADO
ResponderExcluirBem irmão f.f.f, nós adventistas seguimos o mesmo exemplo de Cristo ele não veio abolir nenhum mandamento contido no decálogo, pelo contrário ele veio mostrar a forma correta de se obedecer algo que é para o nosso próprio bem.
ExcluirTanto e verdade que ele para corrigir a forma equivocada do Judeus com relação ao mandamento do sábado de forma proposital realizou várias curas nesse dia, Jesus queria ensinar-lhes que o amor é o fator mais importante que nos motiva a obedecer. João 14:15,21,23; 15:10.
Portanto Jesus não veio abolir algo que ele mesmo havia estabelecido desde a fundação do mundo. (Gen. 2:2,3). (Gen. 26:5) (Êxodo 16:4,22-27, 28-29) (Êxodo 20:8) (Mateus 5:17).
Portanto o sábado é para todos os povos o propósito de Deus é que a sua casa de oração seja para todos, tanto Judeus quanto gregos e que ambos guardem o seu santo dia o SÁBADO. (Isaias 56:1-8) (Mateus 21:13) (Marcos 11:17) (Lucas 19:46).
Portanto o sábado foi estabelecido para a humanidade (Marcos 2:27-28)
Portanto Jesus assim como na criação continua a guardar o mandamento do sábado pois é o seu costume é algo intrínseco de seu ser e não algo momentâneo de uma determinada cultura (Gênesis 2:2-3) (Mateus 4:16) (João 1:1-3).
E Tiago assim como os demais apóstolos já sabendo dessa realidade mostra-nos a importância de se guardar todos os mandamentos do decálogo
(Tiago 2:10-12).
Portanto IDOLATRIA e quando modificamos, criamos, colocamos e vivenciamos algo que não é ensinado pela BÍBLIA.
Lucas 4:16 no lugar de Mateus 4:16.
ExcluirEntão o irmão ferroefogo é servo do domingo, ou seja, idolatra o domingo, não é assim?!
ResponderExcluirSeguindo seu raciocínio, o domingo foi criado por Quem?
Logo ferroefogo idolatraria a quem?
O sábado foi criado por quem? Logo, os adventistas idolatrariam a quem?
Então, se o irmão cresse de fato em suas próprias palavras, não guardaria o domingo, mas o sábado, que é o Santo Dia do senhor, no qual adoramos o Deus que fez o céu a terra o mar e tudo que neles há.
E quem é de fato o senhor do domingo? Porque vimos que, segundo as Escrituras, Jesus é senhor do sábado.
Ei-lo aí:
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A Igreja Católica por 1000 anos antes da existência dos protestantes, pela sua virtuosa missão divina, mudou o dia Sábado para o Domingo.
(The Catholic Mirror 23 de Setembro de 1893 publicado pelo Cardeal James Gibbons).
“O Domingo é a nossa MARCA de autoridade… A Igreja (Católica) está acima da Bíblia; e esta transferência da observância do Sábado para o Domingo é a prova desse fato.”
(Catholic Record, 1 de Setembro de 1923.)
“Talvez a coisa mais ousada, a mudança mais revolucionária, que a Igreja já fez aconteceu no primeiro século. O dia sagrado, o Sábado, foi mudado de Sábado para domingo… Não por alguma ordem encontrada nas Escrituras, mas pelo sentido do próprio poder da Igreja. As pessoas que acham que as Escrituras devem ser a única autoridade deveriam, logicamente, tornar-se Adventistas do Sétimo Dia e guardarem o Sábado sagrado”.
(Reitoria de Santa Catarina, Norte de Michigan, EUA, Jornal da Paróquia de 21/05/95. )
Nós, observamos o domingo, no lugar do sábado por que a Igreja no “Concilio de Nicéa em 325 DC, transferiu a solenidade do 7º dia para o domingo”
(Peter Guyrman Os conversos do Catecismo da igreja católica segunda edição 1910 pagina 50)
“Pelo meu divino poder eu aboli o dia do Sábado e te ordeno guardar o primeiro dia da semana”.E todas as nações se ajoelham em reverencia e obediência ao comando da Santa Igreja Católica.
(T and Wright CSSR in a Lecture Heart for Kansas em 18 de Fevereiro de 1884).
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“Ridícula e embaraçosa seria a situação dos Protestantes se devessem eles justificar, pelas Escrituras, toda a sua doutrina. Haja vista o só caso da santificação do domingo. Se nos ativermos somente às Escrituras, o ‘dia do Senhor’ que deve ser santificado é o sábado, tanto no Velho como no Novo Testamento, e em nenhum lugar da Bíblia consta que esse dia houvesse sido substituído pelo domingo.
Logo, repitamos com os Adventistas do 7º dia: se os protestantes se fiam só nas Escrituras, que santifiquem o sábado; se quiserem celebrar o domingo é porque reconhecem a autoridade da Igreja Católica Romana, que foi ela quem fez essa mudança; portanto, abracem essa Igreja!”
(Dr. Emílio José Salim (Em seu livro “Ciência e Religião”, Ed. Vozes, 1950, vol. 2, Nota de Rodapé – pág. 14)
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“Foi a Igreja Católica que, por autoridade de Jesus Cristo, transferiu esse descanso para o domingo, em memória da ressurreição de nosso Senhor: de modo que a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que prestam, independentemente de sua vontade, à autoridade da Igreja.”
“Monitor Paroquial”, 26/08/1926, Socorro, SP, ano I, nº. 8.
(...)
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ResponderExcluir"Deus quer que nos domingos e festas lhe honremos... com a celebração da santa missa. A isso nos obriga a Igreja em nome de Cristo... O que sem motivo justificado não vai a missa nos domingos e festas de preceito, peca gravemente."
Catecismo Católico Herder - Páginas 206 e 207
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“A igreja após trocar o dia de descanso do Sábado dos judeus, ou o sétimo dia da semana, para o primeiro dia, fez o terceiro mandamento e se refere ao domingo que seja mantido sagrado como o Dia do Senhor.”
Enciclopédia Católica, Vol. 4, Página 153.
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O Papa e Deus são o mesmo, logo ele tem todo o poder nos Céus e na Terra”
(Papa Pio V, citado em Barclay, Capítulo XXVII, p. 218, “Cities Petrus)
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Todos os nomes que nas Escrituras se aplicam a Cristo são aplicáveis ao Papa”
(Berlamino, “On the Authority of Councils”, liv. 2, cap. 17)
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“Cuidemos não perder aquela salvação, aquela vida e fôlego os quais tu nos tem dado, pois tu és nosso pastor, tu és nosso médico, tu és nosso governador, tu és nosso esposo, finalmente tu és outro Deus, sobre a terra”
(Quinto Concílio, Sessão IV, ano 1512; Do Latim em Mansi SC, Vol. 32, col. 761 – também citado em A História dos Concílios, vol. XIV, col 109, por Labbe e Cossart)
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“O Papa tem poder para mudar os tempos, ab-rogar leis e dispensar todas as coisas, mesmo os preceitos de Cristo”
(Decretal de Translat, Episcopcap. 6)
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“O Papa é de tão grande autoridade e poder que pode modificar, explicar ou interpretar mesmo as leis divinas… O Papa pode modificar as leis divinas visto seu poder não provir dos homens, mas de Deus, e age como vigário do Filho de Deus na Terra, com o mais amplo poder de ligar e desligar o rebanho”
(Extraído de “Prompta Bilbiotheca”, publicado em Roma, em 1900)
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“A vontade do Papa representa a razão. Ele pode dispensar a lei, e fazer do errado, direito, por meio de correções e mudanças das leis”
(Papa Nicolau, em seu discurso de n° 96).
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“Portanto, não te maravilhes si está em meu poder mudar tempo e tempos, alterar e mudar a lei, dispensar todas as cousas, sim, os próprios preceitos de Cristo. Papa Nicolau, escrevendo aos bispos de França, que puxem pelas espadas materiais”
(Papa Nicolau, em seu discurso de n° 96; Extraído de “Decretal de Translat, Episcop”, cap. 6)
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(...)
“Podeis ler a Bíblia do Gênesis ao Apocalipse, e não encontrareis uma única linha que autorize a santificação do domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do sábado, dia que nós nunca santificamos.”
ExcluirCardeal James Gibbons, – (The Faith of Our Fathers, pág 111)
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“O Domingo é uma instituição católica, e sua observância só pode ser defendida por princípios católicos. Do princípio ao fim das Escrituras não é possível encontrar uma única passagem que autorize a mudança do culto semanal, do último para o primeiro dia da semana.”
(Catholic Press, 25/08/1900)
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O Cardeal Maida, Arcebispo de Detroit, EUA, observa: “O dia santo foi mudado do sábado para o domingo… não em virtude de qualquer instrução dada pelas Escrituras, mas por causa do sentimento de poder da própria igreja (Católica). (…) As pessoas que pensam que as escrituras deveriam ser a única autoridade, deveriam logicamente se tornar Adventistas do Sétimo Dia, e santificar o sábado.”
(Em “St. Catherine Catholic Church Sentinel”, Algonac, Michigan, EUA, 21 de maio de 1995.)
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“A Igreja (Católica) mudou a observância do sábado para o domingo pelo direito divino e a autoridade infalível concedida a ela pelo seu fundador, Jesus Cristo. O protestante, propondo a Bíblia como seu único guia de fé, não tem razão para observar o domingo. Nessa questão, os Adventistas do Sétimo Dia são os únicos protestantes coerentes.”
(Declara o “Boletim Católico Universal”: P. 4, de 14 de agosto de 1942.)
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“Já que o Sábado, e não o domingo, é especificado na Bíblia, não é curioso que os protestantes, que professam extrair da Bíblia a sua religião, observem o domingo ao invés do Sábado. Sim, é claro, não faz sentido, mas a mudança foi feita cerca de quinze séculos antes do protestantismo nascer. Eles continuaram a obedecer a este costume, embora esteja baseado na autoridade da Igreja Católica e não num texto explícito da Bíblia. Esta observância continua como uma lembrança da Igreja-Mãe da qual os protestantes se desligaram, como um garoto que foge de sua mãe mas ainda carrega em seu bolso uma foto ou um cacho de cabelos de sua mãe”.
(Reverendo John O’Brian, A Fé de Milhões, págs. 421-422.)
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Também declaramos que de todos os protestantes, os adventistas do sétimo dia constituem o único grupo que raciocina corretamente e é coerente com seus ensinos. É sempre um bocado engraçado ver igrejas protestantes, em púlpitos e legislaturas, requerendo a observância do domingo, sobre a qual nada consta na Bíblia.
(Peter R. Tramer, Editor da Revista Católica. )
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“Foi a Igreja (Católica) que… transferiu este repouso (do sábado bíblico) para o domingo… Então, a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que, contra si mesmos, rendem à autoridade da Igreja Católica.”
(Plan Talk the Protestantism of Today”, Monsenhor Louis Segur P. 213.
Para o irmão ferroefogo entender, vamos ilustrar:
ResponderExcluirCena - Quando o domingo, finalmente descobre quem o criou:
Estelando: Roma da idade das trevas, interpretada por Darth Vader; Contracenando com o Domingo, interpretado por Luke Skywalker;
https://www.youtube.com/watch?v=acKPihrSxzQ
Tecla sap:
(Roma) - O que aconteceu com seu pai? O que te disseram?
(Domingo) - Me disseram que você o matou!
(Roma) - Jesus não é seu pai, domingo! Eu sou seu pai!
(Domingo) - Não! isto não é verdade!
(Roma) - Busque em seus sentimentos domingo, você sabe que é verdade!
(Domingo) - Não! isto é impossível!
APROFUNDEMOS:
ResponderExcluirPeguemos este trecho aqui:
“O Papa é de tão grande autoridade e poder que pode modificar, explicar ou interpretar mesmo as leis divinas… O Papa pode modificar as leis divinas visto seu poder não provir dos homens, mas de Deus, e age como vigário do Filho de Deus na Terra, com o mais amplo poder de ligar e desligar o rebanho”
(Extraído de “Prompta Bilbiotheca”, publicado em Roma, em 1900)
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“A vontade do Papa representa a razão. Ele pode dispensar a lei, e fazer do errado, direito, por meio de correções e mudanças das leis”
(Papa Nicolau, em seu discurso de n° 96).
E ora! Se não é o mesmo argumento utilizado pelo Reverendo. em seu vídeo!? Tão somente adaptando-o a Cristo, como se fosse então Cristo em sua época (e não o papado) quem houvesse feito tal coisa!
Porém olhe as palavras de Cristo, que não veio abolir, nem modificar, nem MEXER em um único Jota ou Til da lei:
"Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus."
(Mateus 5:17-19)
Algum dos irmãos dominguistas ferroefogo ou Paulo Cadi poderiam nos explicar isto? Alguém se habilita?
CONTINUEMOS:
ResponderExcluir"E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em MUDAR OS TEMPOS E A LEI; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo. Daniel 7:25"
Comparemos com:
“Portanto, não te maravilhes si está em meu poder MUDAR TEMPO e tempos, alterar e MUDAR A LEI, dispensar todas as cousas, sim, os próprios preceitos de Cristo. Papa Nicolau, escrevendo aos bispos de França, que puxem pelas espadas materiais”
(Papa Nicolau, em seu discurso de n° 96; Extraído de “Decretal de Translat, Episcop”, cap. 6)
E o reverendo ainda vem dizer de que o papado não se encaixa nesta descrição conforme crêem os sabatistas!
Complicado não!?
UM POUCO MAIS:
ResponderExcluirE quanto o domingo como uma marca de autoridade da Igreja Romana (a tal da marca da besta)?
“O Domingo é a nossa MARCA de autoridade… A Igreja (Católica) está acima da Bíblia; e esta transferência da observância do Sábado para o Domingo é a prova desse fato.”
(Catholic Record, 1 de Setembro de 1923.)
O negócio está começando a ficar estranho! Algum dos irmãos dominguistas gostariam de comentar esta declaração?
Questões sérias hein amigos!? Melhor seria os amigos começarem a explicar estas questões ao invés de tentarem fugir e mudar de assunto!
ResponderExcluirComo o Sr. Adventista não conseguiu encontrar o mandamento para a guarda do sábado judaico pelos cristãos vindos do paganismo, mas pelo contrário, há uma referência clara em Atos 20:7 de cristãos deliberadamente se reunindo no primeiro dia da semana para a Eucaristia, e isto é reforçado pela leitura desde Atos 20:1, começou a colar estas citações bichadas, anacrônicas e manjadas que pululam pela internet.
ResponderExcluirOs Testemunhas de Jeová, Unitarianos e estas neo seitas judaizantes com seus pseudo rabinos " da Silva", que também povoam a internet, pretendendo restaurar o nome de Yeshua, também recorrem à citações católicas onde teólogos católicos "confessam" que a Bíblia não ensina a doutrina da Trindade, mas foi a Igreja Católica a criadora desta doutrina. É só eu puxar do Google e trago uma penca delas.
Essas citações de fontes católicas e protestantes, onde os tais teólogos "concordam" com os adventistas e demais seitas, somente funciona" entremeado nos comentários deles [das seitas] onde é feito um arranjo a fim de parecer que os católicos admitem seu êrro de " inventar" a Trindade e a adoração aos Domingos.
Este método pseudo apologético de se "apropriar" de ensinamento alheio, pervertendo o seu significado teológico, é coisa de quem não tem argumento nem na Bíblia e nem na história; Quando vamos as fontes de onde foram tiradas estas citações, o próprio contexto se encarrega de desmentir as pretensões daqueles que pretendem justificar suas falsas doutrinas às expensas da verdade.
O Sr. Adventista não provou pelas escrituras que o mandamento do sábado foi dado aos gentios; não soube responder as provas escriturísticas que lhes foram apresentadas, e então desfia um rosário de citações caducas e já desmentidas, o que vamos demonstrar nos comentários que virão a seguir.
Pausa para o café......
Veja este comentário:
Excluir"7º – Atos 20:7. “E, no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo que havia de viajar no dia seguinte, falava com eles; e prolongou o discurso até à meia noite.”
Esta era à noite de sábado. Eles haviam passado o sábado todo, juntos, como era seu costume (Atos 17:2); e, ao terminar o dia, no pôr-do-Sol, e começar o primeiro dia (início da noite de Sábado), Paulo que teria de partir no dia seguinte, desejou usufruir da presença dos discípulos, e isso foi até à meia noite. Você notou que Paulo, evitou iniciar uma viagem no Sábado?"
http://novotempo.com/estaescrito/do-sabado-para-o-domingo/
Paulo guardou o domingo irmão Paulo Cadi? Ou evitou fazer a viagem no sábado vindo a fazê-la no domingo?
(humor) Pausa para a cevada...
Sr. Adventista disse: " Todas as reuniões litúrgicas para aprendizado da lei, que a Bíblia mostra foram realizadas no sábado, irmão Paulo Cadi. E os textos que o irmão colocou mostram apenas isto. Nenhum dos versos que o irmão apresentou mostram reuniões litúrgicas no domingo, mas sim, no sábado."
ResponderExcluirResposta⇨ As reuniões litúrgicas de judeus incrédulos ocorria no sábado. No livro de Atos, onde se encontram todas as epístolas do novo testamento, em nenhum lugar se encontram cristãos gentios guardando o sábado e nem recebendo mandamento para isso. Há uma reunião litúrgica de cristãos se reunindo para a Eucaristia, no primeiro dia da semana, e nunca no sábado.
Sr. Adventista disse:
"O irmão se baseia em uma fábula que nunca aconteceu, uma troca do sábado pelo domingo na era apostólica!"
Resposta⇨ Não estou afirmando que o sábado foi trocado pelo primeiro dia, mas que a observância do sábado judaico não foi requerida dos cristãos gentios. Os judeus cristãos, no princípio, continuaram a observar parcialmente a lei, já que estavam passando por uma mudança de dispensação; eles nasceram debaixo da lei, e somente aos poucos foram cedendo mas com muita resistência. Dos cristãos vindos do paganismo, nunca foi exigido a guarda do sábado. Cl.2:16.
Sr. Adventista disse: "O domingo só foi mudado muito tempo depois, quando cristãos decidiram se apartar dos judeus, encontrando oportunidade no decreto de Constantino e então passaram a guardar um mesmo dia com os pagãos! Quando então uniu-se as liturgias pagãs com as cristãs, surgindo a Igreja Romana da idade média."
Resposta⇨ Esta é uma interpretação errada dos fatos; O cristianismo não é um apêndice do judaísmo apóstata dos tempos de Cristo, mas o cumprimento das profecias messiânicas. Não houve um propósito deliberado pelos cristãos de trocar a observância de um dia [sábado] que não lhes foi exigido, pelo primeiro dia, mas uma identificação com o primeiro dia por motivos óbvios.
prossegue.......
A Bíblia era a regra de fé da igreja Cristã, irmão Paulo Cadi. E a Bíblia que utilizavam era o Antigo Testamento.
ExcluirE o Antigo Testamento nunca deixou de ser regra de fé para a Igreja. As novas escrituras vieram como adição às Antigas Escrituras.
Todos os apóstolos eram judeus e a igreja cristã até o apedrejamento de Estêvão era essencialmente judaica.
Cristo era judeu, Pedro era judeu e até Paulo era judeu!
E como ficou sendo a igreja, depois que Paulo começou a chamar aos gentio?
Continuou sendo exatamente como era, nos três anos e meio após a morte de Cristo na cruz! Os gentios apenas abraçaram a mesma regra de fé da igreja judaica-cristã, o Antigo Testamento, que era a regra de fé e de prática da Igreja Cristã.
Então, tudo aquilo que que constituía a regra de fé da igreja judaica-cristã, se constituía também em regra de fé aos gentios!
De fato eram os judeus cristãos que ensinavam todas as coisas aos gentios!
O próprio Paulo era um destes judeus que passava os ensinamentos que aprendeu às igrejas compostas por gentios.
E das mãos dos judeus, os gentios recebiam todos os ensinamentos, praticando a mesma fé e os mesmos mandamentos.
Tanto que não vemos nenhum apóstolo ou gentio transgredindo o sábado!
Pelo contrário, vemo-los indo todos os sábados às sinagogas para aprender da Lei de Moisés, novamente, com Judeus!
E por que os gentios não foram proibidos e pelo contrário foram deixados a cargo de aprenderem da lei nas sinagogas, nos sábados (Atos 15:21)?
Porque estavam recebendo a mesma regra de fé, o Antigo Testamento!
E eram os judeus quem doutrinavam os gentios no conhecimento da Lei de Moisés!
E não havia conflitos porque era a mesma lei que os apóstolos (judeus), bem como a igreja judaica-cristã seguia.
E isto perdurou até o ano 70, quando da invasão de Jerusalém. Onde ali os cristãos então tiveram que se separar dos judeus, refugiando-se nos montes.
Com o chamado de Saulo, um dos maiores perseguidores da igreja e a posterior iminente ameaça que rondava Jerusalém, tendo estes agora inimigos maiores, encontramos Cristãos se abrigando em Jerusalém 40 anos depois da morte de Cristo, guardando o sábado junto aos judeus, como profetizou o próprio Cristo em (Mateus 24:20).
Então, nada de cristãos abolindo os mandamentos de Deus ou trocando o sábado pelo domingo.
Luciano, eu tenho estudado este assunto do sábado com muito cuidado. Eu gosto muito da posição reformada que ensina que o sábado não foi abolido, mas apenas o dia foi mudado. Para a maioria dos teólogos reformados o princípio do sábado é eterno. É verdade que alguns pensam diferente. Michael Horton entende que o sábado era apenas um aspecto cerimonial da Lei. Pesquisei a posição dos Pais da Igreja e vi que eles ensinavam que o domingo é o Dia do Senhor, mas não disseram nada sobre o domingo ser o sábado cristão. Eles entendiam que o Domingo deveria ser guardado, mas não dentro do rigor do sábado judaico. Pesquisei também a posição dos batistas fundamentalistas sobre o assunto e vi que eles ensinam que o sábado foi abolido e o Domingo é o Dia do Senhor, mas não o sábado cristão. O irmão Hélio de Menezes Silva, escrevendo sobre o assunto, ensina que o Domingo é o Dia do Senhor, mas ele se opõe a chamar o Domingo de Sábado cristão. Confesso que fui quase levado a concordar com ele, mas por fim, pensei melhor e me mantive na posição reformada da perpetuidade do santo sábado, conforme foi ensinado pelos puritanos. Se o sábado tivesse sido abolido, como dizem muitos evangélicos, não teríamos mais um Decálogo, pois não existe Decálogo de nove mandamentos. Entendo o o nosso Domingo é o sábado da Nova Aliança, assim como o batismo é a nossa circuncisão e a Ceia do Senhor é a nossa Páscoa.
ResponderExcluirBelo comentário irmão Sales Santos, muito ponderado!
ExcluirApesar de não concordar com ele, mas respeito sua posição!
Abraços!
O Sr. Adventista citou algumas declarações de autoridades católicas, quanto a mudança do Sábado para o Domingo, dia 24.08.2015, 13:08, 13:09, 13:09, 13:27, 13:31 e 13:32 hs. Ele, com isso, pretende provar que foi a Igreja Católica quem efetuou a mudança, não os apóstolos.
ResponderExcluirBem, o Sr. Adventista, incorre no mesmo êrro que os Testemunhas de Jeová, quando citam de fontes católicas para provar que a doutrina da Trindade está errada.
Ao citar declarações de autoridades católicas, sobre a mudança da observância do Sábado para o Domingo, não se pode interpretá-las segundo a doutrina adventista, ou seja, tomar as declarações católicas como se fossem uma admissão de êrro por parte da Igreja Católica. Ao colar estas declarações sobre a mudança do dia pela Igreja Católica, o Sr. Adventista deveria conhecer um pouco da teologia católica.
Não estou"defendendo" o catolicismo, mas esclarecendo os fatos.
DO CATECISMO CATÓLICO.
⇒T.20.3 TRADIÇÃO APOSTÓLICA §75 "Cristo Senhor, em quem se consuma a revelação do Sumo Deus, ordenou aos Apóstolos que o Evangelho, prometido antes pelos profetas, completado por ele e por sua própria boca promulgado, fosse por eles pregado a todos os homens como fonte de toda a verdade salvífica e de toda a disciplina de costumes, comunicando-lhes os dons divinos."§76 A transmissão do Evangelho, segundo a ordem do Senhor, fez-se de duas maneiras: ORALMENTE - "pelos apóstolos, que na pregação oral, por exemplos e instituições, transmitiram aquelas coisas que ou receberam das palavras, da convivência e das obras de Cristo OU APRENDERAM DAS SUGESTÕES DO ESPÍRITO SANTO; POR ESCRITO - "como também por aqueles apóstolos e varões apostólicos que, sob inspiração do mesmo Espírito Santo, puseram por escrito a mensagem da salvação"§77 "Para que o Evangelho sempre se conservasse inalterado e vivo na Igreja, os apóstolos deixaram como sucessores os bispos, a eles 'TRANSMITINDO SEU PRÓPRIO ENCARGO DE MAGISTÉRIO". Com efeito, "a pregação apostólica, que é expressa de modo especial nos livros inspirados, DEVIA CONSERVAR-SE POR UMA SUCESSÃO CONTÍNUA ATÉ A CONSUMAÇÃO DOS TEMPOS. §78 ESTA TRANSMISSÃO VIVA, REALIZADA NO ESPÍRITO SANTO,É CHAMADA DE TRADIÇÃO enquanto DISTINTA da Sagrada Escritura, embora INTIMAMENTE LIGADA A ELA. POR MEIO DA TRADIÇÃO,"a Igreja, em sua doutrina, vida e culto, PERPETUA E TRANSMITE a todas as gerações tudo o que ela é, tudo o que crê". "O ENSINAMENTO DOS SANTOS PADRES testemunha a presença vivificante desta Tradição, cujas riquezas se transfundem na praxe e na vida da Igreja crente e orante."§79 Assim, a comunicação que o Pai fez de si mesmo por seu Verbo no Espírito Santo permanece presente e atuante na Igreja: "O Deus que outrora falou mantém um PERMANENTE DIÁLOGO
com a esposa de seu dileto Filho, e o Espírito Santo, pelo qual a voz viva do Evangelho ressoa na Igreja e através dela no mundo, leva os crentes à verdade toda e faz habitar neles abundantemente a palavra de Cristo"⇐
→Pergunta: "Que autoridade bíblica há para a mudança do Sábado do sétimo dia, para o primeiro dia da semana? Quem deu autoridade ao Papa para mudar um mandamento de Deus?
Resposta: "Foi a Igreja Católica que, pela autoridade de Jesus Cristo, transferiu o descanso [do sábado bíblico] para o Domingo. Assim a observância do sábado pelos protestantes, é uma homenagem que eles pagam, à despeito deles mesmos, à autoridade da Igreja Católica." Monsignor Louis Segur, Plain Talk About the Protestantism of Today, 1868, p. 213 [L.G. Segur (1820-1881) was a French Catholic prelate and apologist, and later a diplomatic and judicial official at Rome.]
Vamos explicar isto.......
Irmão Paulo Cadi, simplesmente fantástica sua citação!
ExcluirSó não entendo como o irmão continua não enxergando que sua própria CITAÇÃO lhe da um XEQUE-MATE!
Irmão Paulo, a TRADIÇÃO ORAL pode ser CONTRADITÓRIA ao ensinamento ESCRITO ou vice-versa?
Sim ou Não?
Se sim, então ninguém precisa se preocupar com TEOLOGIA, pois cada um pode fazer o que quiser.
Agora se você disser que NÃO, ou seja, que NÃO pode haver CONTRADIÇÃO.
Então temos um problema. Pois o cânon BÍBLICO (escrito) se contradiz ao cânon da suposta TRADIÇÃO.
Pois um diz que seria o SÁBADO e o outro diz que seria o DOMINGO!
Com qual então você acha que deveríamos ficar ou aceitar?
Uma vez que se CONTRADIZEM e a própria ICAR assume que pra ela, o suposto CÂNON da TRADIÇÃO se SOBREPÕE ao CÂNON BÍBLICO (escrito), mas que não existe referência nem confirmação, nem tal autorização para tal SOBREPOSIÇÃO.
A própria ICAR, assume o que ela DIZ que fez por que ela DIZ, que teria esse PODER, por HERANÇA dos apóstolos e corroborado pelos pais da igreja, em sua citação:
→Pergunta: "Que autoridade bíblica há para a mudança do Sábado do sétimo dia, para o primeiro dia da semana? Quem deu autoridade ao Papa para mudar um mandamento de Deus?
Resposta: "Foi a Igreja Católica que, pela autoridade de Jesus Cristo, transferiu o descanso [do sábado bíblico] para o Domingo. Assim a observância do sábado pelos protestantes, é uma homenagem que eles pagam, à despeito deles mesmos, à autoridade da Igreja Católica." Monsignor Louis Segur, Plain Talk About the Protestantism of Today, 1868, p. 213 [L.G. Segur (1820-1881) was a French Catholic prelate and apologist, and later a diplomatic and judicial official at Rome.]
A história em relação aos pais da igreja é histórica e verdadeira. Ninguém, discorda disso. Isso é fato. Mas o que os pais ESCREVERAM tem algum algum poder de ESTABELECIMENTO, MUDANÇA, AUTORIZAÇÃO para fazer isso em relação ao CÂNON BÍBLICO?
Claro que não, simples assim!
Então, por que seguir o que eles acham o que deveria ser ao invés do que está escrito?
Simplesmente, não podem e é simplesmente o que você e muitos fazem.
Não enxergam o obvio e defendem o indefensável.
Abraços.
Paulo, gloria a Deus pela sua vida, alem de ser um bom comentarista; é também um ótimo professor.
ResponderExcluirIrmão Matias, durante 2000 anos os santos de Deus tem celebrado o acontecimento mais importante da história, desde a queda do homem. Foi o dia em que se confirmou a nossa redenção. Vamos continuar a louvar o Senhor da vida, em seu dia, o "dia do Senhor." Amém!
ExcluirO dia mais importante irmão Paulo Cadi?
ExcluirQual seria?
O da MORTE?
O da RESSURREIÇÃO?
Ou da MORTE e RESSURREIÇÃO?
Irmão Paulo, por acaso a CRUZ e RESSURREIÇÃO são acontecimentos que podem ser SEPARADOS?
Ou são INSEPARÁVEIS?
Sem a CRUZ, teríamos a RESSURREIÇÃO?
Sem RESSURREIÇÃO, a CRUZ teria alguma VALOR?
Nos tire essa dúvida irmão PAULO CADI:
Qual dia seria o mais IMPORTANTE?
Apenas o ÚLTIMO ou AMBOS?
Como seria?
Se Constantino houvesse promulgado a guarda oficial da sexta ao invés do primeiro dia, não estaria o irmão Paulo Cadi guardando hoje a sexta e dizendo que seria em homenagem à morte de Cristo?
ExcluirMelhor ainda irmão Sr Adventista:
ExcluirDeveríamos guardar a SEXTA, por que JESUS MORREU nela!
Deveríamos guardar o SÁBADO, por que JESUS DESCANSOU nele.
Deveríamos guardar o DOMINGO, por que JESUS RESSUSCITOU nele.
Seria mais coerente não é mesmo, irmão Sr Adventista!
Pois não é mais a BÍBLIA que define o que devemos seguir, mas me parece que seria a TRADIÇÃO.
O que você acha?
Quando os teólogos católicos se referem à Igreja de Jesus Cristo, estão afirmando a unicidade ou indivisibilidade da Igreja Católica Apostólica Romana. O que separou a Igreja Ocidental da ala Oriental em 1054 dC, é considerado "cisma." Os protestantes e evangélicos são considerados " herejes", e pelos católicos mais tolerantes, irmãos desviados que devem ser reconduzidos ao único rebanho.
ResponderExcluirSegundo a igreja católica, a sucessão de Pedro começou logo após sua morte, mas a autoridade do sucessor, na época, não tinha alcance universal, até mesmo porque a Igreja ainda era perseguida, o que só parou quando o cristianismo se tornou a religião oficial do estado [em 27 de fevereiro de 380 o imperador bizantino Teodósio 1º (347-395) promulgou um decreto declarando o cristianismo religião de Estado e punindo o exercício de cultos pagãos].
A observância do primeiro dia da semana, em homenagem a Jesus Cristo, já existia há muito tempo antes da Igreja se tornar a religião oficial do império. Quando os teólogos católicos dizem que foi a Igreja Católica que fez a mudança do Sábado judaico para o Domingo, eles estão dizendo que a Igreja Católica é a própria Igreja de Jesus Cristo, e que a adoração no primeiro dia da semana vem por autoridade de Jesus Cristo, via apóstolos e daí em diante pelo Magistério da Igreja.
A Igreja não se serviu da lei de Moisés para a mudança de dia, assim como não se serviu da lei para a instituição da Eucaristia, da instituição de Apóstolos, do batismo, etc... Foi por causa da identificação com a ressurreição de Cristo, origem da nova criação que virá e infinitamente mais importante que o sábado da lei, que fala da velha criação corrompida pelo pecado, e que está passando.
A Igreja Católica admite como legítima a adoção do primeiro dia da semana, com base na iluminação do Espírito Santo e com sanção apostólica e da Tradição, desde seus primórdios.
ResponderExcluirAs reuniões no primeiro dia da semana, bem antes do Decreto de Constantino em 321 dC......
- Inácio de Antioquia (35 d.C. a 98/107 d.C.) foi bispo de Antioquia, e escreveu o seguinte: "Se, então, aqueles que eram educados na antiga ordem das coisas se apossaram da nova esperança, NÃO MAIS OBSERVANDO O SÁBADO MAS OBSERVANDO O DIA DO SENHOR no qual também a nossa vida foi libertada por Ele e por Sua morte - alguns negam que por tal mistério obtemos a fé e que nele perseveramos para serem contados como discípulos de Jesus Cristo, nosso único Mestre - como seremos capazes de viver longe Dele, cujos discípulos e os próprios profetas esperaram no Espírito para que Ele fosse o Instrutor deles? Era Ele que certamente esperavam, pois vindo, os libertou da morte" (Inácio de Antioquia, Magnésios 9 - grifo acrescentado).- O Didaquê (ou Didascalia dos Doze Apóstolos), documento cristão escrito entre 60 e 90 d.C., afirma: "Reuni-vos no DIA DO SENHOR para a fração do pão e agradecei (celebrai a eucaristia), depois de haverdes confessado vossos pecados, para que vosso sacrifício seja puro" (Didaque, XIV.1);- Epístola de Barnabé (entre 70 e 131 d.C.) "Ele finalmente lhes disse: "Não suporto vossas NEOMÊNIAS E VOSSOS SÁBADOS". Vede como ele diz: não são os SÁBADOS ATUAIS que me agradam, MAS AQUELE que eu fiz e no qual, depois de ter levado todas as coisas ao repouso, farei o início do OITAVO DIA, isto é, O COMEÇO DE OUTRO MUNDO. Eis por que celebramos como festa alegre o OITAVO DIA, NO QUAL JESUS RESSUCITOU DOS MORTOS e, depois de se manifestar, subiu aos céus" (Epístola de Barnabé 15 - grifo acrescentado).- Plínio, o jovem (c. 112 d.C.). Escrevendo sobre a "culpa" dos cristãos: "Foram unânimes em reconhecer que sua culpa se reduzia apenas a isso: em DETERMINADOS dias, costumavam comer antes da alvorada e rezar responsivamente hinos a Cristo, como a um deus; obrigavam-se por juramento não a algum crime, mas à abstenção de robuso, rapindas, adultérios, perjúrios e sonegação de depósitos reclamados pelos donos. Concluído este rito, costumavam distribuir e comer seu alimento. Este, aliás, era um alimento comum e inofensivo" (BETTENSON: 1998, pp. 29-30). A citação acima aponta para o domingo pelo "comer antes da alvorada", lembrando a ressurreição de Cristo, referência confirmada pela refeição, que aponta para a Ceia do Senhor.- Evangelho de Pedro. Segundo Bauer, este evangelho apócrifo, escrito antes de 150 d.C., "designa o dia da ressurreição já com o nome kuriakh "dominica", "Dia do Senhor" (BAUER, 1988, p. 312).- Justino, o Mártir (100-165 d.C.) "NO DIA QUE SE CHAMA DO SOL, celebra-se uma reunião de todos os que moram nas cidades ou nos campos, e aí se lêem, enquanto o tempo permite, as Memórias dos apóstolos ou os escritos dos profetas. Quando o leitor termina, o presidente faz uma exortação e convite para imitarmos esses belos exemplos (...) Celebramos essa reunião geral no DIA DO SOL, porque foi o primeiro dia em que Deus, transformando as trevas e a matéria, fez o mundo, e também o dia em que Jesus Cristo, nosso Salvador, RESSUCITOU DOS MORTOS. Com efeito, sabe-se que o crucificaram um dia antes do dia de Saturno e no DIA SEGUINTE AO DE SATURNO, QUE É O DIA DO SOL, ele apareceu a seus apóstolos e discípulos, e nos ensinou essas mesmas doutrinas que estamos expondo para vosso exame" (JUSTINO, 1995, [I.67], p. 83).- Tertuliano (160-220 d.C.).
prossegue..........
prosseguimento.....
ResponderExcluir"- Tertuliano (160-220 d.C.). Segundo Bauer, Tertuliano e Justino "atestam igualmente a celebração do Domingo, ao qual designam, quando se dirigem a pagãos, como "dia do Sol" (dies solis) e quando se dirigem a cristãos, como "dia do Senhor" (BAUER, 1988, p. 312);- Melitão de Sardes, bispo na Lídia "escreve logo depois da metade do século II um tratado especial sobre o Domingo" (BAUER, 1988, p. 312).- Literatura Rabínica. No século II d.C., a expressão "dia dos Nazarenos" na literatura rabínica aponta para o domingo dos cristãos (BAUER, 1988, p. 312);- Eusébio de Cesaréia escreveu a sua História Eclesiástica por volta de 323 d.C. O autor escreve o seguinte sobre os Ebionitas, um grupo de judeus cristãos da antiguidade: "Da mesma forma que aqueles, observavam o sábado e tudo o mais da disciplina judaica. No entanto, aos domingos celebravam ritos semelhantes aos nossos em memória da ressurreição do Salvador" (EUSÉBIO, 2002, [III, XXVII, 5]).Sobre a prática cristã em relação à circuncisão e ao sábado, não observados por cristãos: "Não se preocuparam com a circuncisão corporal, como tampouco nós; nem da guarda do sábado, como tampouco nós; nem da abstenção destes ou daqueles alimentos, nem de afastar-se de tantas outras coisas, como Moisés deixou por tradição para que se cumprissem como símbolos, e que nós, os cristão de agora, tampouco guardamos. Em troca, claramente conheceram ao Cristo de Deus que, como demonstramos antes, apareceu a Abraão, tratou com Isaac, falou a Israel e conversou com Moisés e com os profetas posteriores" (EUSÉBIO, 2002, [I, IV, 8])."
Um sacerdote católico disse...."Tendo vivido por anos entre os Adventistas do Sétimo Dia, eu estou familiarizado com suas afirmações de que o Papa de Roma mudou o sábado do sétimo dia, para o primeiro dia da semana. Tais asserções são totalmente infundadas; os católicos não afirmam tal coisa. Mas sustentam que os próprios apóstolos estabeleceram a observância do Domingo, e que nós recebemos ele por Tradição deles. Os concílios e Papas depois deles simplesmente confirmaram a observância do dia como recebido dos apóstolos. "John Meiler, Rector of St. John's Church, Headlsburg, Cal."
prossegue..........
"Um sacerdote católico disse...."Tendo vivido por anos entre os Adventistas do Sétimo Dia, eu estou familiarizado com suas afirmações de que o Papa de Roma mudou o sábado do sétimo dia, para o primeiro dia da semana. Tais asserções são totalmente infundadas; os católicos não afirmam tal coisa. Mas sustentam que os próprios apóstolos estabeleceram a observância do Domingo, e que nós recebemos ele por Tradição deles. Os concílios e Papas depois deles simplesmente confirmaram a observância do dia como recebido dos apóstolos. "John Meiler, Rector of St. John's Church, Headlsburg, Cal."
ExcluirO próprio vaticano contradiz esta afirmação Paulo Cadi:
http://sabado.org/blog/2009/12/14/livro-do-sabado-para-o-domingo/
E todas aquelas declarações contidas nas fontes primárias que lhe passei, estão de acordo com o que encontramos na obra acima citada.
Neste ponto, a teologia oficial católica e a teologia adventista acerca da origem do domingo se convergem!
É por isto que a teologia adventista, acerca da origem do domingo, adquiriu tanto respeito!
O irmão não vê porta-vozes oficiais criticando o adventismo na questão da origem do domingo. Em certos ensinamentos como a babilônia e a besta sim, discordam de vários pontos da teologia adventista, mas em se tratando da origem do domingo temos um denominador comum.
E este fato inegável encontramos materializado, por exemplo, na obra acima citada que concorda com aquelas fontes que lhe citei.
Bacchiochi ensina que os cristãos mudaram a observância do sábado para o domingo, no ano 135 dC.
ResponderExcluirSamuele Bacchiocchi, estudioso adventista do sétimo dia, disse: "Eu discordo de Ellen White, por exemplo, quanto a origem do Domingo. Ela ensina que nos primeiros séculos todos os cristãos observavam o Sábado, e que graças aos esforços de Constantino que a guarda do Domingo foi adotada pelos cristãos, já no Século IV. Minha pesquisa mostra o contrário... Eu situo a origem da guarda dominical no tempo do Imperador Adriano, em 135 d.C.” (BACCHIOCCHI, Samuele; em e-mail enviado ao “Catholic Free Maing List”, 08 de Fevereiro de 1997).
Alberto R. Timm, em estudo publicado no portal adventista Centro White: “A tese doutoral de Samuele Bacchiocchi,... demonstra “que a adoção do domingo em lugar não ocorreu na primitiva Igreja de Jerusalém, por virtude de autoridade apostólica, mas aproximadamente um século depois na Igreja de Roma” (Do Sábado para o Domingo, Centro White).
Bacchiocchi vai de encontro ao conteúdo da revelação dada a Sra. White. Ao relatar o que lhe fora revelado em uma visão ocorrida em 27 de Junho de 1850. Esta e outra visões estão registradas na obra “Primeiros Escritos”, disponível no Ellen White Books. Na visão que temos em mente, na qual, novamente junto a seu “anjo acompanhante”, ela diz “Roma mudou o dia de repouso do sétimo para o primeiro dia da semana. Ele imaginou mudar o próprio mandamento que foi dado para levar o homem a lembrar-se do seu Criador. Pensou em mudar o maior mandamento do Decálogo e assim fazer-se igual a Deus, ou mesmo exaltar-se acima de Deus... o Papa exaltou-se acima de Deus”.
Vale observar que tais palavras não são a opinião da Sra. White, mas sim, o conteúdo da revelação que lhe estava sendo dada; imediatamente após ele conta que suplicou “diante do anjo para que Deus salvasse seu povo que se havia desviado”. A tese de White é que, “nos primeiros séculos o verdadeiro sábado era guardado por todos os cristãos”, e que mesmo após o decreto de Constantino “muitos cristãos tementes a Deus... mantinham o verdadeiro sábado como o dia santo do Senhor, e observavam-no em obediência ao quarto mandamento” (WHITE; Ellen G.; 'O Grande Conflito', pg. 52, Ellen White Books). Como vimos, tal tese não pose ser sustentada, o que reconhece até mesmo afamados apologistas da causa adventista.
Bacchiocchi é talvez o principal historiador adventista no mundo. Sua pesquisa pela origem da "adoração no primeiro dia" o levou a rejeitar a posição tradicional de sua igreja e de sua profetisa Ellen White, quem afirmou que a "guarda do domingo" começou com Constantino em 325 dC. Sua visão [de Bacchiocchj] que está cada vez mais sendo adotada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, é que os cristãos começaram a adorar no primeiro dia da semana, no ano 135 dC.
prossegue......
No final do meu comentário das 20:08, eu citei a declaração de um sacerdote católico, que reproduzo abaixo.
ResponderExcluir""Um sacerdote católico disse...."Tendo vivido por anos entre os Adventistas do Sétimo Dia, eu estou familiarizado com suas afirmações de que o Papa de Roma mudou o sábado do sétimo dia, para o primeiro dia da semana. Tais asserções são totalmente infundadas; os católicos não afirmam tal coisa. Mas sustentam que os próprios apóstolos estabeleceram a observância do Domingo, e que nós recebemos ele por Tradição deles. Os concílios e Papas depois deles simplesmente confirmaram a observância do dia como recebido dos apóstolos. "John Meiler, Rector of St. John's Church, Headlsburg, Cal."
O Sr. Adventista, em resposta disse: "O próprio vaticano contradiz esta afirmação Paulo Cadi:http://sabado.org/blog/2009/12/14/livro-do-sabado-para-o-domingo/E todas aquelas declarações contidas nas fontes primárias que lhe passei, estão de acordo com o que encontramos na obra acima citada. Neste ponto, a teologia oficial católica e a teologia adventista acerca da origem do domingo se convergem!"
Novamente, como lá no princípio, eu disse: "Ao citar declarações de autoridades católicas, sobre a mudança da observância do Sábado para o Domingo, não se pode interpretá-las segundo a doutrina adventista, ou seja, tomar as declarações católicas como se fossem uma admissão de êrro por parte da Igreja Católica. Ao colar estas declarações sobre a mudança do dia pela Igreja Católica, o Sr. Adventista deveria conhecer um pouco da teologia católica."
Agora eu digo ao Sr. Adventista: "É errado usar literatura adventista [estou me referindo ao livro de Bacchiocchi] para definir o pensamento histórico-teológico católico, sobre a origem da observância do primeiro dia. O Sr. Adventista deveria pesquisar em fontes católicas.
Vou citar de fonte oficialíssima.....
DO CATECISMO CATÓLICO.
"II. O dia do Senhor«Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria» (Sl 118, 24).O DIA DA RESSURREIÇÃO: A NOVA CRIAÇÃO2174. Jesus ressuscitou de entre os mortos «no primeiro dia da semana» (Mc 16, 2) (89). Enquanto «primeiro dia», o dia da ressurreição de Cristo lembra a primeira criação. Enquanto «oitavo dia», a seguir ao sábado (90), significa a nova criação, inaugurada com a ressurreição de Cristo. Este dia tornou-se para os cristãos o primeiro de todos os dias, a primeira de todas as festas, o dia do Senhor (Hê kuriakê hêméra, dies dominica), o «Domingo»: «Reunimo-nos todos no dia do Sol, porque foi o primeiro dia [após o Sábado judaico, mas também o primeiro dia] em que Deus, tirando das trevas a matéria, criou o mundo, mas também porque Jesus Cristo, nosso Salvador, nesse mesmo dia ressuscitou dos mortos» "São Justino, Apologia, 1, 67: CA 1, 188 (PG 6, 429-432).
prossegue......
Sim, irmão Paulo Cadi, estas observações que o irmão tem apresentado está contido em 3 sites calvinistas, exatamente como o amigo copiou!
ResponderExcluirA primeira coisa que deve ser ressaltada porém, é que o e-mail em questão, não pôde ser encontrado na íntegra para fim de consulta em sua escrita original. Além do que o conteúdo se mostra incompleto.
"Minha pesquisa mostra o contrário... Eu situo a origem da guarda dominical no tempo do Imperador Adriano, em 135 d.C."
Cortando esta parte como está, qualquer trecho que se colocar à frente (logo após as reticências) dará a entender de que o autor estivesse se referindo ao que foi colocado logo após. Enquanto que sabemos de que as coisas às quais as pesquisas do estudioso, de fato, seriam contrárias haveriam de estar contidos naquela parte suprimida, substituída pelas reticências.
Quando um documento não pode ser apresentado, deve-se no minimo fazer a citação integralmente, sem supressão! Ainda mais quando se trata de um documento informal, tal qual um e-mail.
E por que estou levantando esta questão? Pelo seguinte detalhe:
"E, para que ninguém pense que o e-mail acima é forjado..."
http://www.genizahvirtual.com/2011/06/ellen-white-o-domingo-contra-sua.html
Mesmo que não se trate de um e-mail forjado, o trecho mais importante foi suprimido. Houve um recorte importante ali! E por que se fez isto?
Isto levanta dúvidas, sobre não haver sido feito ali uma supressão intencional, para mudar o sentido da afirmação do autor.
Tendo esclarecido isto, vamos analisar para ver se as afirmações de Bacchiocchi são contrárias às de Ellen White?
"Nos primeiros séculos o verdadeiro sábado foi guardado por todos os cristãos." (O Grande Conflito, pg 52)
"Antes, a mudança começou cerca de um século após a morte de Cristo durante o reinado do imperador romano Adriano (cerca de 135 AD)" (Do sábado para o domingo, pg 3)
São afirmações contraditórias? Não!
Todos os cristãos guardaram o sábado nos primeiros séculos e também a guarda do domingo, segundo bachiochi teria começado cerca de um século após a morte de Cristo!
Onde está a contradição aí Paulo Cadi?
Não há! Trata-se de uma falácia bem elaborada pelo crítico que escreveu tal texto para enganar seus leitores!
(...)
O fato:
ExcluirO sábado foi de fato guardado por todos os cristãos nos primeiros séculos E em paralelo a isto, alguns cristãos já nos 100 anos após a morte de Cristo começaram a guardar um domingo de homenagens!
Colocarei aqui uma citação de minha parte:
"E não havia conflitos porque era a mesma lei que os apóstolos (judeus), bem como a igreja judaica-cristã seguia. E isto perdurou até o ano 70, quando da invasão de Jerusalém. Onde ali os cristãos então tiveram que se separar dos judeus, refugiando-se nos montes." (Sr. Adventista)
http://mcapologetico.blogspot.com/2015/08/rev-leandro-lima-lei-o-sabado-e-o.html?showComment=1440481691312#c8366098843945805866
Portanto, diferente do que o texto copiado do irmão pressupõe não há contradição alguma em se guardar o sábado nos primeiros séculos e se iniciar em PARALELO (já 100 anos após a morte de Cristo) a guarda de um domingo de homenagens!
Portanto o texto é falacioso, e contém um sério erro lógico que aponta uma aparente contradição onde não existe!
É por isto que não dá para se confiar em textos de críticos!
Ainda mais em se tratando de um documento informal, contendo uma parte crucial, suprimida!
E novamente repito, tendo-se retirado a parte em que o estudioso explanaria qual seria a divergência porposta:
"Minha pesquisa mostra o contrário..."
Qualquer coisa que se colocasse à frente daria a entender de que seria aquilo do qual o estudioso estaria falando, ao invés, óbvio daquilo que seria a continuação desta frase e que infelizmente foi suprimida!
Supressão proposital? Má fé?
Teríamos que ter o e-mail original integral para verificar, porém o próprio escritor assume que seu texto possa provocar dúvidas:
"E, para que ninguém pense que o e-mail acima é forjado"
No que se utiliza de outra falácia ao citar OUTRO texto do estudioso FORA DO CONTEXTO:
"Citamos ainda as palavras de Alberto R. Timm, em estudo publicado no portal adventista Centro White: “A tese doutoral de Samuele Bacchiocchi,... demonstra “que a adoção do domingo em lugar não ocorreu na primitiva Igreja de Jerusalém, por virtude de autoridade apostólica, mas aproximadamente um século depois na Igreja de Roma” (Do Sábado para o Domingo, Centro White)."
Pronto! Este trecho do estudioso está repetindo aquilo que eu havia dito! De que até os eventos da invasão de Jerusalém, o sábado continuava sendo guardado, inclusive abrigados dentro da própria cidade, junto com os judeus!
E portanto, em se tratando DAQUILO QUE REALMENTE ESTÁVAMOS TRATANDO, as declarações de Bachiochi apenas firmam fé naquilo que eu lhe disse!
(...)
SEGUNDO PONTO:
Excluir" ou seja, tomar as declarações católicas como se fossem uma admissão de êrro por parte da Igreja Católica."
E onde foi que eu coloquei tais citações sob o argumento de declaração de erro por parte da Igreja Católica?
Não são declarações de erro, são simplesmente declarações!
O irmão é quem está vendo estas citações como declarações de erro, mas não erro para a fé adventista, ou a fé católica, mas sim para a fé do irmão!
Pelo contrário consideramos tais citações como declaração de "acerto" pela igreja católica!
E acerto em que sentido!
Porque está certo com aquilo que Crêem! De que cristo tenha delegado à igreja (católica no pensamento deles) o poder de reinterpretar as escrituras e mudar os tempos e a lei!
O que é coerente se, e somente se, de fato, Cristo houver delegado a Pedro a função de líder da Igreja Apostólica a um título de papa!
Então não vejo erro nestas declarações, que estão em perfeita conformidade com aquilo que a ICAR crê de fato!
Só vejo erro na interpretação de que Cristo tenha elegido um líder pontificado sobre os demais (Pedro a exemplo de doutrina popular católica que o considera como um primeiro Papa)!
O erro é portanto por conta do irmão, que, sendo protestante, entende de que, se as coisas tiverem ocorrido da maneira como Bachiochi descreve em seu livro, então a ICAR estaria errada, por ter feito uma mudança do dia de guarda que não foi autorizada pelas escrituras!
E É EXATAMENTE ISTO que a ICAR assume, tanto nas fontes primárias que lhe citei, quanto no livro de Bachiochi, sobre o qual o vaticano firmou fé, concedendo aina medalha de honra ao estudioso!
Sei que é difícil para o irmão aceitar isto, mas isto é fato! O vaticano reconhece de que, embora o domingo tenha começado a ser guardado em tom de homenagem, passando, com o tempo a ser um dia de culto e adoração no domingo, em paralelo ao sábado, quem fez de fato a mudança de forma oficial foi a Igreja Romana sob a autoridade do Papado.
Somente à partir de então é que o sábado foi deixado de lado!
(...)
TERCEIRO PONTO:
Excluir"Eu discordo de Ellen White, por exemplo, quanto a origem do Domingo. Ela ensina que nos primeiros séculos todos os cristãos observavam o Sábado, e que graças aos esforços de Constantino que a guarda do Domingo foi adotada pelos cristãos, já no Século IV"
E aqui estamos especulando, porque o texto está fora do contexto. A dificuldade do escritor seria quanto à Ellen White não ter revelado de que o domingo já teria sido começado a guarda 100 anos após a morte de Cristo.
Porém o propósito do livro O Grande Conflito não é mostrar a origem do domingo, mas sim a origem da mudança do sábado para o domingo! E segundo as próprias pesquisas de Bachiocchi, como um dia substitutivo ao sábado, o domingo passou a ser guardado por ocasião do decreto de Constantino!
E a razão é bem simples! Porque o domingo até então não tinha o aspecto de um sábado! E a necessidade de cessação do trabalho obrigou que se abstivessem das atividades laborais no domingo, assim como o tinham no sábado.
Prevendo prejuízos de haverem dois dias sem trabalho, decidiram fazer isto em um dia só, então, o domingo!
A obra O Grande Conflito:
http://centrowhite.org.br/downloads/audiobooks/o-grande-conflito/
Nos primeiros capítulos e que tratam de Jerusalém, desde a vista de Cristo da cidade até sua invasão, e até o momento da apostasia da Igreja, Ellen White não trata do domingo! No que vai tratar somente quando da promulgação do decreto de Constantino!
Então Ellen White não tinha nenhum conhecimento acerca das origens do domingo, quando então tratou dos eventos envolvendo o primeiro decreto dominical.
Então pressupondo de que Ellen White estaria dando como início da EXISTÊNCIA do domingo, no Decreto, não faria sentido!
E concordo com Bachiochi!
E Ellen White fez isto!
Porque sua visão, quanto ao domingo, inicia-se à partir destes eventos! Ou seja, para Ellen White e qualquer um que tão somente tivesse em mãos seus escritos e suas visão, para estes, o início da guarda do domingo seria ali!
Até que se descobrisse de que o domingo tem raízes anteriores!
Ellen White então errou em sua visão? Não, não errou! Errou em pressupor de que a origem do domingo se daria ali!
Tomando como limite as suas visões, não!
E o que ocorreu ali então?
A verdade é progressiva! Todo profeta escreve segundo as limitações de suas visões.
Assim o pensamento de Bachiochi contraria a idéia que Ellen White tinha de que o domingo teria começado ali!
Então encontramos finalmente, ao que Bachiochi estava se referindo ao dizer:
"Eu discordo de Ellen White, por exemplo, quanto a origem do Domingo. Ela ensina que nos primeiros séculos todos os cristãos observavam o Sábado, e que graças aos esforços de Constantino que a guarda do Domingo foi adotada pelos cristãos, já no Século IV."
E é isto mesmo, tendo em mãos tão somente revelações acerca da guarda do domingo à partir do decreto de constantino, logicamente concluiria que a guarda do domingo teria começado ali.
* Ellen White então errou em sua visão? Não, não errou! Errou em pressupor de que a origem do domingo se daria ali? (interrogação)
ExcluirA quem desejar ter uma noção dos assuntos tratados, no livro "Do sábado para o domingo", eis o índice:
ResponderExcluirCapítulo I–INTRODUÇÃO–ATUAL CRISE DO DIA DO SENHOR
O Problema e os Objetivos deste Estudo
Notas e Referências
Capítulo II–CRISTO E O DIA DO SENHOR
A Tipologia do Sábado e Seu Cumprimento Messiânico
A Atitude de Cristo para com o Sábado
As Primeiras Interpretações Patrísticas
As Primeiras Curas no Sábado
O Homem com a Mão Ressequida
A Mulher Enferma
O Paralítico e o Homem Cego
A Colheita das Espigas
O Sábado na Epístola aos Hebreus
Uma Admoestação de Cristo Quanto ao Sábado
Conclusões
Notas e Referências
Capítulo III–AS APARIÇÕES PÓS-RESSURREIÇÃO E A ORIGEM DA OBSERVÂNCIA DO DOMINGO
A Ressurreição
A Santa Ceia
A Páscoa Hebraica
As Aparições do Cristo Ressurreto
Notas e Referências
Capítulo IV–TRÊS TEXTOS DO NOVO TESTAMENTO E A ORIGEM DO DOMINGO
I Coríntios 16:1-3
Atos 20:7-12 92
Apocalipse 1:10
O Domingo 100
O Domingo de Páscoa
O Sábado do Sétimo dia
O Dia do Senhor
Conclusão
Notas e Referências
Capítulo V–JERUSALÉM E A ORIGEM DO DOMINGO
A Igreja de Jerusalém no Novo Testamento
O Lugar das Reuniões Cristãs
A Hora das Reuniões Cristãs
A Orientação Teológica da Igreja de Jerusalém
A Igreja de Jerusalém Depois de 70 AD
Os Ebionitas
Os Nazarenos
A Maldição dos Cristãos
A Política de Adriano
Notas e Referências
Capítulo VI–ROMA E A ORIGEM DO DOMINGO
Predominância de Conversos Gentios
Primeiras Diferenças Entre Judeus e Cristãos
Sentimentos e Medidas Anti-Judaicas
Medidas e Atitudes Romanas
Medidas e Atitudes Cristãs
A Igreja de Roma e o Sábado Judaico
Roma e a Controvérsia Sobre a Páscoa
A Origem do Domingo de Páscoa
O Domingo de Páscoa e o Domingo Semanal
O Primado da Igreja de Roma
Conclusão
Notas e Referências
Capítulo VII–ANTI-JUDAÍSMO NOS PAIS DA IGREJA E AORIGEM DO DOMINGO
Inácio
Barnabé
Justino Mártir
Conclusão
Notas e Referências
Capítulo VIII–O CULTO DO SOL E A ORIGEM DO DOMINGO
O Culto do Sol e a Semana Planetária Antes de 150 AD
O Culto do Sol
A Semana Planetária
Reflexos do Culto do Sol no Cristianismo
Cristo, o Sol
Orientação em Direção ao Leste
A Data do Natal
O Dia do Sol e a Origem do Domingo
Conclusão
Notas e Referências
Capítulo IX–A TEOLOGIA DO DOMINGO
A Ressurreição
A Criação
O Oitavo Dia
Batismo
A Semana Cósmica
Continuação do Sábado
A Superioridade do Oitavo Dia
A Separação do Oitavo Dia do Domingo
Conclusão
Notas e Referências
Capítulo X–RETROSPECTIVA E PERSPECTIVA
Notas e Referências
APÊNDICE – Paulo e o Sábado
A interpretação Tradicional de Colossenses 2:16 e 17
A Heresia Colossense
O Que Foi Cravado na Cruz?
A Atitude de Paulo Para Com o Sábado
O Sábado em Romanos e em Gálatas
Conclusão
Notas e Referências
Em primeiro lugar, quero fazer menção de uma declaração de Bacchiocchi, em seu livro "Do Sábado para o Domingo"— Uma Síntese, pág. 16 "A mudança do sábado para o domingo não foi simplesmente de nomes ou números, mas de autoridade, sentido e experiência. Foi uma mudança de um DIA SANTO [ênfases dele] divinamente estabelecido para nos capacitar a experimentar mais livre e plenamente a consciência da presença divina e paz em nosso viver, num FERIADO [ênfases dele]para a busca de prazer e ganho pessoais. ESSA MUDANÇA HISTÓRICA TEM AFETADO GRAVEMENTE A QUALIDADE DA VIDA CRISTÃ DE INCONTÁVEIS CRISTÃOS QUE AO LONGO DOS SÉCULOS [ênfases minhas] têm sido privados da renovação física, mental e espiritual que o sábado tem por fito proporcionar. A mudança também tem contribuído para o enorme declínio de freqüência à igreja que está ameaçando a sobrevivência de igrejas históricas em numerosos países ocidentais."
ResponderExcluirEsta declaração de Bacchiocchi é absuuuuurda! Ele deveria ter lido as biografias dos servos de Deus, que tinham o primeiro dia da semana, como o principal dia de adoração. Nem vou começar a mencionar nomes, porque a história do " cristianismo dominguista" foi a que produziu todos os santos, mártires, reavivalistas, doutores e místicos cristãos, ao passo que o "cristianismo sabatista" nada tem a apresentar, a não ser seitas sabatistas crias de William Miller [profetizou a vinda de Cristo para 22 de Outubro de 1844] ou os restauracionistas do nome de Yeshua, que até brigam entre eles pela pronúncia correta do nome de Jesus em hebraico, ou grupos sabatistas unitarianos que negam a divindade de Cristo.
Tenho estudado o livro "Do Sábado para o Domingo", de Samuele Bacchiocchi, e posso afirmar com certeza de que este livro é uma mescla de fatos históricos combinados com interpretações subjetivas, de índole sabatista, da parte do autor. Desafio a qualquer pessoa que tenha estudado a história da Igreja, se não é assim.
Na pág 5, do livro, Bacchiocchi diz : "Por exemplo, em sua dissertação doutoral Storia della Domenica [História do domingo], Corrado Mosna, um estudante jesuíta da Pontifícia Universidade Gregoriana, que trabalhou sob a direção do Prof. Vincenzo Monachino, S. J., (o mesmo professor que monitorou minha dissertação) conclui: “Portanto, podemos concluir com certeza que o evento da Ressurreição determinou a escolha do domingo como o novo dia de culto para a primeira comunidade cristã."
Quer dizer, um estudante jesuíta fez suas pesquisas sob a direção do mesmo professor, que assistiu Bacchiocchi em sua dissertação, E chegou à conclusão oposta! É claro que o professor Vincenzo que monitorou a pesquisa de Bacchiocchi, concordou com uma ou outra coisa referentes à [de Bacchiocchi] conclusões, mas na totalidade das duas pesquisas é claro que ficou do lado do jesuíta.
O que vemos no trabalho de Samuele Bacchiocchi, é o empenho de um adventista do sétimo dia, em produzir evidências a favor da guarda do sábado, em solo católico, e o que conseguiu foi uma montagem ao gosto sabatista, ainda que tenha acertado em algumas coisas, principalmente no tocante a igreja de Jerusalém no seu apego a lei como um todo; mas não teve o mesmo sucesso em produzir provas bíblicas que atestem a guarda do sábado pelos cristãos gentios.
prossegue.......
"Ele deveria ter lido as biografias dos servos de Deus, que tinham o primeiro dia da semana, como o principal dia de adoração."
ExcluirE ele leu! Está contido na mesma página:
"A conclusão de minha investigação conduzida durante um período de cinco anos nas bibliotecas pontifícias e arquivos em Roma, Itália..."
Quanto a:
"Nem vou começar a mencionar nomes, porque a história do " cristianismo dominguista" foi a que produziu todos os santos, mártires, reavivalistas, doutores e místicos cristãos,"
E também a do cristianismo pagador de indulgência, de adoração a santos, de crença no purgatório, batismo infantil, oração pelos mortos e tudo mais!
Portanto, se o domingo servir como selo de corretude por ter sido crido, por mártires, também seria todas as demais doutrinas anti-biblicas que igualmente criam.
"a não ser seitas sabatistas crias de William Miller [profetizou a vinda de Cristo para 22 de Outubro de 1844] ou os restauracionistas do nome de Yeshua, "
Ou os Batistas do sétimo dia, seguindo a linha de argumentação do amigo, não é isto?!
"e posso afirmar com certeza de que este livro é uma mescla de fatos históricos combinados com interpretações subjetivas, de índole sabatista, da parte do autor."
Ué, mas o vaticano é sabatista? Quem concedeu o imprimatur e a medalha de honra ao escritor não foi a IASD, mas sim o Vaticano!
Ter-se-ia então que corrigir esta sua afirmação:
"com interpretações subjetivas, de índole sabatista e domingista, da parte do autor e do vaticano que firmou fé na obra."
Não adianta se contorcer irmão Paulo Cadi, a ICAR está de acordo com os estudos históricos adventistas.
"Desafio a qualquer pessoa que tenha estudado a história da Igreja, se não é assim."
A história da igreja foi em sua quase totalidade destruída na idade média e toda memória se apagou nos 1.260 anos de supremacia papal.
O protestantismo pôde apenas tatear no escuro a fim de tentar descobrir de onde a ICAR arrumou tanta doutrina anti-bíblica. E até mesmo a teologia desenvolvida sobre o domingo em torno da ressurreição de Cristo fora desenvolvida pelo próprio catolicismo.
E isto trata-se de mero ponto de vista:
"Um ponto de vista comum entre observadores do domingo é que este foi adotado pela igreja apostólica para comemorar a ressurreição de Cristo. O próprio Papa apela à ressurreição e aparecimento de Jesus no domingo em sua Carta Pastoral Dies Domini a fim de argumentar pela origem apostólica do domingo. Numerosos eruditos católicos e protestantes têm escrito em defesa do mesmo ponto de vista."
Destaque-se: PONTO DE VISTA e COMEMORAÇÃO
Não está se tratando de mudança de dia de guarda!
No que está incorreto na pressuposição de que esta comemoração tenha se iniciado na era apostólica, quando o que a história e a Bíblia nos mostra é de que teria começado tempos depois da invasão de Jerusalém.
No que é tratado logo em seguida em seu livro sob as razões:
(...)
"(1) Nenhuma Ordem de Cristo ou dos Apóstolos
Excluir(2) Jesus Não Fez Qualquer Tentativa de Instituir um Memorial de Sua Ressurreição.
(3) O Domingo Nunca é Chamado “Dia da Ressurreição”.
(4) O Domingo-Ressurreição Pressupõe Trabalho, Não Repouso ou Adoração.
(5) A Ceia do Senhor Não Foi Celebrada no Domingo em Honra da Ressurreição.
(6) A Ceia do Senhor Comemora o Sacrifício de Cristo, Não Sua Ressurreição
(7) A Ressurreição Não é a Razão Dominante Para a Observância do Domingo nos Documentos Mais Antigos" (pg 5 e 6)
Destaco esta:
"(6) A Ceia do Senhor Comemora o Sacrifício de Cristo, Não Sua Ressurreição"
Que mancada hein!? Fazer relação da reunião dos apóstolos no domingo como uma ceia comemorativa da ressurreição de Cristo, quando o que a Santa Ceia comemora é a morte de Cristo!
"O que vemos no trabalho de Samuele Bacchiocchi, é o empenho de um adventista do sétimo dia, em produzir evidências a favor da guarda do sábado, em solo católico"
Pelo contrário, o que vemos é a forma como o adventismo trabalha, pesquisando nas fontes primárias e recebendo até medalhas pela brilhante pesquisa. Além de receber total aprovação oficial, neste caso por meio de imprimátur do Vaticano!
O que é bem diferente do que acontece com certas obras tidas como tendenciosas e "bem semvergonhinhas", escritas por autores que não pesquisam nas fontes primárias e não adotam um método acadêmico de pesquisa e produção.
Vale ressaltar ainda que o livro de Bacchiocchi trata se de uma tese Defendida, hein, na Pontifícia Universidade, diante da alta crítica católica!
No que recebeu até prêmio!
O que a torna uma obra primária quase que inquestionável, quanto a apresentar a origem do domingo, segundo as próprias fontes católicas.
E até hoje não vi nenhum trabalho acadêmico tentar refutar esta obra de Bacchiocchi, nem de dentro, nem de fora do catolicismo.
Ilustrando, agora, para o irmão Paulo Cadi entender:
ResponderExcluirCena - Quando o domingo, finalmente descobre quem o criou:
Estelando: Roma da idade das trevas, interpretada por Darth Vader; Contracenando com o Domingo, interpretado por Luke Skywalker;
https://www.youtube.com/watch?v=acKPihrSxzQ
Tecla sap:
(Roma) - O que aconteceu com seu pai? O que te disseram?
(Domingo) - Me disseram que você o matou!
(Roma) - Jesus não é seu pai, domingo! Eu sou seu pai!
(Domingo) - Não! isto não é verdade!
(Roma) - Busque em seus sentimentos domingo, você sabe que é verdade!
(Domingo) - Não! isto é impossível!
Jesus é Senhor do sábado e não do domingo.
O Sr. Adventista disse: "Ué, mas o vaticano é sabatista? Quem concedeu o imprimatur e a medalha de honra ao escritor não foi a IASD, mas sim o Vaticano!
ResponderExcluirResposta⇨ Questão: O que é o nihil obstat e o imprimatur? Eles garantem que uma obra vai apresentar autenticamente os ensinamentos da Igreja?
Resposta: Na Igreja Católica, certos tipos de escritos precisam de autorização de um bispo para serem publicados para uso na instrução católica. O nihil obstat eo imprimatur indicam que a escrita tem recebido essa autorização. Elas significam que, no julgamento do bispo que concede o imprimatur, a obra nada contém contrário à fé e moral. No entanto, o nihil obstat e o imprimatur NÃO SÃO UM ENDOSSO E NÃO GARANTEM QUE TODO O CONTEÚDO DE UMA OBRA É VERDADEIRO."
"O nihil obstat e o imprimatur não são o equivalente a um endosso ou recomendação. Eles não afirmam que a totalidade do conteúdo de um trabalho são verdadeiros. Nem o nihil obstat e o imprimatur indicam que o censor ou bispo concorda necessáriamente com o conteúdo de um trabalho. Por exemplo, um livro sobre bioética católico pode ter recebido o nihil obstat e o imprimatur. Tal livro pode discutir os ensinamentos da Igreja, e também pode oferecer pareceres em questões que a Igreja ainda não tem falado (por exemplo, quando uma nova tecnologia levanta novas preocupações éticas). Essas opiniões podem ser consideradas "livres de erro doutrinário ou moral", mas o bispo que concedeu o imprimatur pode não concordar com essas opiniões."
"- A publicação pode promover opiniões teológicas especulativas. Encontra-se isto em particularmente em áreas como o estudo das Escrituras e da ética. Por exemplo, um livro escrito por um estudioso da escritura católica pode ter uma explicação fascinante da teologia de uma determinada passagem da Escritura. Sua interpretação pode alicerçar-se sobre a palavra de Deus, juntamente com as interpretações dos Padres da Igreja, Doutores da Igreja, e assim por diante. O livro pode ser inteiramente coerente com os ensinamentos da Igreja. Mas nem todo católico tem de concordar com as opiniões nele oferecidas, incluindo o bispo, que concede o imprimatur. Outros católicos são livres para chegar à conclusões diferentes através de seu próprio estudo cuidadoso, desde que respeitem as orientações que o MAGISTÉRIO EMITIU SOBRE AS ESCRITURAS. Quando obras que promovem posições mais especulativas recebem um imprimatur, elas não recebem uma confirmação de que as teorias são necessariamente verdadeiras. Pelo contrário, o imprimatur significa que, dada a compreensão do censor do ensinamento da Igreja, tal como está hoje, as teorias não são definitivamente falsas. "Catholics United for the Faith."
Eu disse....""Nem vou começar a mencionar nomes, porque a história do " cristianismo dominguista" foi a que produziu todos os santos, mártires, reavivalistas, doutores e místicos cristãos,"
O Sr. Adventista respondeu dizendo....."E também a do cristianismo pagador de indulgência, de adoração a santos, de crença no purgatório, batismo infantil, oração pelos mortos e tudo mais!"
Resposta→ É simples, Sr. Adventista, mostre na história onde estão os grandes cristãos sabatistas, que produzuiram o que de melhor a Europa teve, em teologia, filosofia, artes, medicina, arquitetura, santos, mártires, místicos, luminares da espiritualidade e do saber! Onde estavam os seus colegas sabatistas, quando a Europa precisou ser defendida em nome de Cristo, das hordas muçulmanas?
prossegue.......
"O domingo não poderia ter se originado no cristianismo judeu palestino desde que os cristãos judeus na Palestina continuaram a guardar o sábado." Esse argumento depende da suposição de Bacchiocchi que o domingo originou-se como um sábado cristão, um dia de adoração e descanso, e, portanto, uma alternativa para o sábado judaico. Afirmamos que essa suposição é inválida e que há razão para supor que o culto cristão no domingo remonta ao cristianismo na palestina não como alternativa, mas como um adicional à observância do sábado judaico. Os Ebionitas que, de acordo com Eusébio, observavam tanto o sábado quanto o domingo podem muito bem representar a prática da primitiva igreja da palestina. Esses outros que, nos tempos de Eusébio não adoravam no domingo podem ter sido os descendentes de grupos que abandonaram o culto cristão no domingo no período depois de 70 dC, quando os cristãos judeus ficaram sob grande pressão das sinagogas para se conformar, sob pena de excomunhão."
ResponderExcluir"Bacchiocchi argumenta que a substituição bem sucedida do sábado para o domingo na igreja do segundo século pode ser explicado pela primazia da igreja de Roma. Somente esta afirmação da primazia de Roma, pode começar a explicar como um costume originado no início do segundo século influenciou toda a igreja a adotar essa nova prática. Este é provavelmente o mais fraco dos argumentos de Bacchiocchi, mas é essencial para a sua tese."
"Contra o argumento de Bacchiocchi, deve-se dizer que a evidência que ele apresenta, pela autoridade da Igreja de Roma no segundo século não é convincente. A igreja de Roma tinha grande prestígio, mas o tipo de autoridade jurisdicional que sua tese pressupõe é anacrônica no segundo século. Nenhuma igreja desse período tinha autoridade suficiente para mudar o dia semanal de adoração por toda a cristandade. Além disso, outros dois exemplos de mudança litúrgica no segundo século dados por Bacchiocchi, o domingo de Páscoa e o jejum no sábado, não apoiam à sua vontade, mas sim destacam a sua fraqueza."
"Se ou não Bacchiocchi está correto em localizar a origem do domingo de Páscoa no início do segundo século em Roma, é bastante claro que a Sé de Roma não tinha autoridade para impor-lo ao resto da igreja. Não foi até o final do segundo século que o bispo Victor de Roma tentou converter as igrejas Quartodecimanas para a observância do domingo de Páscoa, e sua tentativa encontrou teimosa resistência na Ásia. Da mesma forma, a igreja de Roma era singularmente mal sucedida na promoção da prática do jejum no sábado. Como o próprio Bacchiocchi admite, tardiamente no século V, ele ainda estava confinado à igreja de Roma e algumas outras igrejas ocidentais. Tanto no caso do domingo de Páscoa como no jejum do sábado, os registros históricos que sobreviveram indicam considerável debate e controvérsia nas igrejas."
prossegue.......
"Por conseguinte, parece extremamente improvável que já no início do segundo século a autoridade da Sé romana era tal que podia impor o culto do domingo em toda a igreja", superando a prática universal da observância do sábado transmitida pelos apóstolos, sem deixar qualquer vestígio de controvérsia ou de resistência nos registros históricos. A comparação de Bacchiocchi com o Domingo de Páscoa e o sábado de jejum mostra a dificuldade de sua explicação sobre as origens do culto dominical. Como todas as tentativas de datar as origens do culto de domingo, no segundo século, ele não consegue explicar a universalidade do costume. Ao contrário do domingo de Páscoa e do jejum no sábado, culto no domingo nunca foi, até onde a evidência vai, disputado. Não há nenhum registro de qualquer grupo cristão (exceto o partido extremista dos Ebionitas que observavam o domingo, seja no século II ou em séculos posteriores da época patrística."
ResponderExcluirprossegue......
Correção: na penúltima frase no comentário acima, onde diz...."exceto o partido extremista dos Ebionitas que observavam o domingo"....... ler........ "exceto o partido extremista dos Ebionitas que NÃO observavam o domingo...."
ResponderExcluir"Bacchiocchi argumenta que a razão pela qual a igreja de Roma adotou o domingo como dia de culto cristão, em vez do sábado, foi que o dia pagão do sol, na semana planetária, tinha já ganhado significado especial nos cultos sol pagãos do sol, e por adotar este dia os cristãos foram capazes de explorar o simbolismo de Deus ou de Cristo como o sol ou luz, que já estavam presentes na sua própria tradição religiosa. "
ResponderExcluir"Bacchiocchi aqui subestima a resistência a costumes pagãos no cristianismo do segundo século. O desejo de diferenciaçiar-se do paganismo tinha raízes cristãs mais profundas do que o desejo de diferenciar-se do judaísmo no segundo século . É verdade que, à partir de Justino em diante, os Padres exploraram o simbolismo do epígrafe pagão do sol, mas realmente ter adotado o dia pagão como o dia de culto cristão porque era proeminente nos cultos solares pagãos teria sido um passo muito ousado, de fato.
29 Mesmo que a igreja de Roma tivesse tomado este passo, torna-se ainda mais inexplicável porque o resto da igreja seguiu sem argumento."
""Mais uma vez Bacchiocchi fornece um paralelo; a celebração do Natal em 25 de dezembro derivou- se do culto ao sol e foi promovida pela igreja de Roma Mas esse paralelo vem da igreja pós Constantiniana quando a influência pagã nos costumes cristãos estava certamente aumentando, e devemos notar. que a Igreja de Roma não foi bem-sucedida em impor esta inovação universalmente em todas as igrejas orientais. "
"Concluímos que, enquanto Bacchiocchi tem utilmente sublinhado a importância do anti-judaísmo no segundo século em oposição a observância do sábado, ele não demonstrou as origens do dia cristão do Senhor no segundo século. Como mostramos, o culto cristão no domingo não se originou como a substituição cristã para o sábado judaico, mas como o novo dia, especificamente cristão de culto antes mesmo da missão gentia e antes de separação da Igreja do judaísmo. Como tal, já era prática cristã normal no início do segundo século."
"Nós não estamos aqui preocupados com os detalhes do culto dominical, mas a teoria que justifica a prática. Os escritores do século estavam conscientes de que o domingo era o dia da ressurreição do Senhor e fizeram esta a principal base da observância do domingo. Para Inácio, como nós vimos, foi a ressurreição de Jesus dentre os mortos no domingo que deu domingo o seu valor como a marca distintiva do cristianismo sobre o judaísmo."
"Extratos de"From Sabbath To Lord's Day" By D.A. Carson Editor; R.J. Bauckham, author Pages 270-273."
prossegue.......
Exatamente irmão PAULO CADI, CARSON, fez este livro especialmente por causa do livro de BACCHIOCCHI.
ResponderExcluirInteressante não!
Carson diz:
"Como mostramos, o culto cristão no domingo não se originou como a substituição cristã para o sábado judaico, mas como o novo dia, especificamente cristão de culto antes mesmo da missão gentia e antes de separação da Igreja do judaísmo. Como tal, já era prática cristã normal no início do segundo século."
A questão não é o que BACCIOCCHI ou CARSON queiram provar ou não, mas os FATOS ocorridos na HISTÓRIA, que são INQUESTIONÁVEIS de ambos os LADOS. E que comprovam a MUDANÇA pelos vários meios descritos de ambos os LADOS. E que ocorreram paulatinamente em séculos. Não foi do dia para a noite e nem por um único motivo, mas por vários e por muito tempo.
O que você não entendeu ainda é que o HISTÓRIA comprova tudo isso por vários motivos, mas isso não MUDA a MUDANÇA de FATO (que ocorreu mesmo, ninguém descorda disso), mas a COMPROVAÇÃO da HISTÓRIA, NÃO lhe dá STATUS de AUTORIDADE para RATIFICAÇÃO de uma ou de qualquer outra coisa. A HISTÓRIA, apenas comprova, mas ela (história), não tem nenhuma AUTORIDADE para determinar se está certo ou errado sobre o que ocorreu! Ou teria?
Temos que seguir o RELATO BÍBLICO ou A TRADIÇÃO?
Se for o BÍBLICO, você está errado!
Se for a TRADIÇÃO, você está correto!
Eu fico com o BÍBLICO e VOCÊ?
A sua DOUTRINA irmão PAULO CADI e pautada pela BÍBLIA ou pela TRADIÇÃO?
ResponderExcluirSe for pela TRADIÇÃO, tudo bem!
Mas se for pela BÍBLIA, como fica?
Simplesmente impossível!
Até que Paulo Cadi tem razão, irmão Alexandre! Se eu tivesse, além da Bíblia, também a tradição como regra de fé e sobrepusesse a tradição à lei, também seria tentado a guardar o domingo.
ExcluirAinda mais podendo optar por um dia de recreação ao invés de bênção e santificação! Porque nem sempre a carne quer ficar 24 horas em comunhão com Deus!
Ainda hoje, estou procurando em minha Bíblia e não achei a palavra domingo. Nem ordem para mudança do dia de guarda, nem uma mínima autorização para tal mudança.
Então acho que para achar um domingo ali, vou ter que me firmar em exemplos de discípulos de Jesus, como estes sugerem, e me forçar a acreditar de que os cristãos estariam implicitamente fazendo cultos aos domingos.
Agora os dominguistas tem que torcer muito para que a mudança do dia de guarda não tenha sido fruto de mera desobediência. Orgulho, como nos mostram as fontes históricas ou desprazer para com a lei de Deus. Para que aqueles que guardam o domingo, conhecendo o sábado, não sejam contados com aqueles que matam, furtam, roubam, tomam o nome de Deus em vão ou mentem.
Olá
ResponderExcluirA Sagrada Tradição composto por santos de Deus preservou as Escrituras tudo sob a direção da Providência Divina.
Em Atos 17:11 é feito um elogio aos santos de Beréia não por que o texto diz que eles entendiam a Bíblia mas porque eles examinavam o que ouviam e conferiam com as Escrituras indicando que eles poderiam sim ter dúvidas e por isso sempre examinavam.
Tanto é que em Atos 17:13 diz que o santo Paulo anunciava a palavra em Beréia , ora se bastavam as Escrituras então não seria necessário Paulo ir lá explicar.
Os adventistas do sétimo dia tem uma tradição que cre em uma doutrina onde por exemplo a guarda do Sábado e a morte da alma fazem parte de tal doutrina.
Existe sim uma Tradição Cristã.
Luiz
Olá amigo e irmão Luiz, a paz do Senhor.
ExcluirComo já sei de sua LINHA FILOSÓFICA de IDEIAS, não me demorarei no comentário e também não darei continuidade ao mesmo.
Você disse:
"A Sagrada Tradição composto por santos de Deus preservou as Escrituras tudo sob a direção da Providência Divina".
Se a SAGRADA TRADIÇÃO preservou as ESCRITURAS, as ESCRITURAS não teriam PRIMAZIA?
Ou seria o oposto irmão Luiz?
Em relação ao seu comentário de Atos 17:11:
Realmente irmão Luiz, a bíblia não diz que ele ENTENDIAM a BÍBLIA (V.T), nem que NÃO entendiam A BÍBLIA (V.T), mas que eles estudavam as ESCRITURAS TODOS os DIAS por isso receberam o ELOGIO. E também por que eles CONFIRMAVAM o que PAULO falava, pelas ESCRITURAS (V.T), ou seja, o que PAULO falava deveria estar de acordo com as ESCRITURAS, e não o CONTRÁRIO.
Você disse:
"Tanto é que em Atos 17:13 diz que o santo Paulo anunciava a palavra em Beréia , ora se bastavam as Escrituras então não seria necessário Paulo ir lá explicar".
Exatamente irmão Luiz, Paulo anunciava a PALAVRA (escrituras -V.T).
Ele estava anunciando a PALAVRA da TRADIÇÃO ou a PALAVRA ESCRITA?
A ESCRITA não é mesmo! Pois se FOSSE a PALAVRA da TRADIÇÃO, eles não teriam recebido o ELOGIO de serem MAIS NOBRES do que os de TESSALÔNICA, por LEREM as ESCRITURAS todos os DIAS para confirmação do que PAULO pregavam.
Se fosse o contrário, PAULO os teria ELOGIADO por VIVEREM a TRADIÇÃO que ele (Paulo), estava pregando, mas não foi isso o que ocorreu, foi?
Não, não é mesmo!
Você disse:
"Os adventistas do sétimo dia tem uma tradição que cre em uma doutrina onde por exemplo a guarda do Sábado e a morte da alma fazem parte de tal doutrina".
"TRADIÇÃO ADVENTISTA"?
São duas grandes NOVIDADES para mim irmão Luiz:
O 4º MANDAMENTO ser uma TRADIÇÃO e ainda por cima ser ADVENTISTA.
MORTE da ALMA? É uma TRADIÇÃO ou um CONCEITO BÍBLICO? TRADIÇÃO ADVENTISTA?
Como diz nosso amigo e irmão LEANDRO QUADROS:
Infelizmente irmão Luiz, você "está mais por fora do que arco de baril".
Você disse:
"Existe sim uma Tradição Cristã".
É claro que existe irmão LUIZ, concordo em 100% com você!
Todas as DENOMINAÇÕES CRISTÃS, possuem TRADIÇÕES.
Mas se engana qualquer uma delas, que coloca a TRADIÇÃO acima das ESCRITURAS!
Abraços e fiquemos com Deus!
Paulo Cadi, fico impressionado como o irmão tenta adaptar a realidade ao gosto do irmão.
ResponderExcluirConhecimento popular:
"Imprimatur é uma declaração oficial da Igreja Católica, que diz que um trabalho literário ou similar não vai contra as idéias da igreja e que é uma boa leitura para qualquer católico. Em latim, imprimatur significa "deixem-no ser impresso Antes do Imprimatur, que é dado por um bispo[1] , passa-se pelo censor da diocese, que dá o Nihil obstat (nada contra), e, se o autor do livro for membro de uma Ordem, o Superior dá[2] , antes do censor, o Imprimi potest (pode ser impresso). Sendo, pois, esta a sequência: Imprimi Potest, Nihil Obstat e, então, o Imprimatur."
https://pt.wikipedia.org/wiki/Imprimatur
Pois é irmão Paulo Cadi, tudo que há escrito no livro de Bacchiocchi não vai contra as idéias da igreja!
OU SEJA!
Vai contra as ideias somente de dominguistas como o irmão!
O engraçado irmão Sr Adventista, é que ele diz que não podemos usar material da ICAR pois não o somos, mas parece que ele à defende com material dela, e jurando de pés juntos que não é da ICAR. Engraçado para não ser TRÁGICO.
ExcluirUsam da teologia da ICAR: pascoa semanal, dia da recriação, um dia em sete e dizem que não são da ICAR!
ExcluirAcho que precisa de mais um adventistas ir lá fazer pesquisas em fontes históricas a fim de mostrar-lhes que estas lorotas foram herdadas da própria ICAR.
Com a queda do papado e o crescimento da reforma protestante, veio estas teorias de dentro da própria igreja católica a fim de ter um veio para aqueles que queriam se firmar na Bíblia antes da tradição!
E achando "bonito" estas pregações, estudiosos protestantes, em seus estudos, decidiram copiá-las;
E como o irmão disse:
"Eles caíram direitinho na rede da ICAR.
Mas não enxergam..."
Isto nos mostra que até mesmo os argumentos de protestantes em defesa do domingo, foram tirados da Católica.
Diz ela: Acreditem nisto, e naquilo!
E depois de acreditarem que o domingo teria vindo de uma páscoa semanal, da teologia de um dia em sete e de um dia de recriação, vem a própria ICAR jogar um balde de água fria e com um sorriso maroto no canto dos lábios dizer:
- Na verdade, fomos nós que mudamos o dia de guarda do sábado para o domingo! Os adventistas e os estudos de Bacchiocchi estão inteiramente certos!!!
- E não há porque esconder, porque hoje vocês guardam este nosso dia mesmo!! E não vão mudar ainda que reconheçamos de que formos nós mesmos quem mudamos o dia de guarda!
E continuam:
- Só acho que agora, que vocês conhecem a verdade, deveriam parar de usar estes argumentos sem sentido, que nós mesmos criamos para que não abandonassem o domingo. Porque a mudança do dia de guarda nunca teve base nas Escrituras!
SIMPLES ASSIM!
ExcluirPercebo neste impasse, de que dominguistas protestantes precisam se forçar a acreditar de que a mudança de fato do dia de guarda na igreja cristã tenha ocorrido sumariamente após a ressurreição de Cristo e não gradualmente como nos mostra a história.
ResponderExcluirA história não mente!
Seria portanto mais prudente basearmos-na Bíblia e na história ao invés de nossos anseios!
Quem guarda o domingo, quer naturalmente que este seja o correto dia de guarda!
Porém não podemos pelejar contra a Bíblia e a história! Porque, estando enganados! Se não a Bíblia e a história, o que mais poder-nos-á convencer?!
E isto é muito triste, pois assumindo de que dominguistas estejam enganados, para aqueles que não aceitam Bíblia e História, não haveria na terra o que os pudesse convencer.
E o mais preocupante não é quanto aqueles que guardam o domingo, sem conhecer o sábado, crendo verdadeiramente que este é um dia Divinamente instituído, por Deus e não pelos homens.
Onde há também aqueles que conhecem o sábado, mas creem que o verdadeiro dia de guarda seja o domingo.
O mais preocupante porém é quanto aqueles que, conhecendo o dia de sábado, fazem obra de combate a este mandamento.
Parabéns Irmãos Sr. Adventista e Alexandre.
ResponderExcluirMuito boas Argumentações.
Parece-me que o Publico do Luciano está querendo entender mais sobre a Expiação Adventista, tendo visto que o Post "O Teólogo Franklin Ferreira e a Expiação Adventista" está subindo no ranking de visualizações.
Não duvidaria do Luciano postar algo relativo a isso.
Continuem sendo Objetivos e Sensatos, pois a Verdade Bíblica está sendo bem colocada por vcs.
Grande Abraço meus Amigos.
Deus Abençoe a Todos para nossa Edificação.
Amém irmão WESLEY DINIZ, a paz do Senhor!
ExcluirAbraços e fiquemos com Deus1
Graça e paz, irmão Wesley!
ExcluirSaúde.
ALEXANDRE DIETRICH 27 de agosto de 2015 11:50 "A sua DOUTRINA irmão PAULO CADI é pautada pela BÍBLIA ou pela TRADIÇÃO? Se for pela TRADIÇÃO, tudo bem! Mas se for pela BÍBLIA, como fica? Simplesmente impossível!"
ResponderExcluir♚ Alexandre, a sua doutrina é pautada pela BÍBLIA ou pelos ESCRITOS DE ELLEN WHITE?
Se for pelos ESCRITOS DE ELLEN WHITE, tudo bem! Mas se for pela BÍBLIA, como é que fica?
Simplesmente impossível!
Bom dia irmão Paulo Cadi, a paz do Senhor para todos nós!
ExcluirPela BÍBLIA claro!
O irmão só se esqueceu de dar sua resposta.
Abraços e fiquemos com Deus!
♚ Eu fiz alguns "Extratos de"From Sabbath To Lord's Day" By D.A. Carson Editor; R.J. Bauckham, author Pages 270-273", como um endosso ao que eu estava dizendo. Já que estamos discutindo um tema dos primeiros séculos da Igreja, não tem como fazer uma análise séria sem a presença da Patrística e da Tradição. Ainda que estejamos em meio a uma discussão informal, devemos evitar o amadorismo; citar Ellen White, Joseph Smith, Mary Baker Eddy, tem tanto valor como mencionar o tio Patinhas, Mickey, Pateta etc...
ResponderExcluirFaz algum tempo que eu vinha tirando dados sobre a trajetória desde cidadão, Dr. Samuele Bacchiocci, e tomei conhecimento de que o livro dele, "Do Sábado para o Domingo" tão alardeado e festejado, para minha surpresa NÃO FOI BEM RECEBIDO por todos os adventistas, inclusive leigos, qua ao ler o livro notaram a linguagem dúbia e que em várias partes através do livro, parece favorecer o Domingo!
O conteúdo do livro, tem um caráter híbrido, sendo que Bacchiocchi parece contentar-se em provar que o Domingo originou-se [observância do Domingo] em Roma e não em Jerusalém. Para quem ficou pesquisando cinco anos, material referente ao assunto, o livro é fraco, fácil de ser refutado, e não deve ser considerado um livro padrão de apologética adventista, como é o livro de Francis Nichol.
Tanto é que no início do livro, encontramos declarações dessa natureza......
"“É uma obra que se recomenda a si mesma, em virtude do rico conteúdo e do vasto horizonte com que foi concebida e executada. Isto indica a habilidade singular do autor em englobar vários campos a fim de capturar aqueles aspectos e elementos relacionados ao tema em investigação. “A orientação estritamente científica da obra não impede que o AUTOR REVELE SUAS PROFUNDAS PREOCUPAÇÕES RELIGIOSAS E ECUMÊNICAS [ ênfases minhas]. Ciente de que a história da salvação não conhece fraturas, mas continuidade, ele encontra, na redescoberta dos valores religiosos do sábado bíblico, um auxílio para restaurar ao dia do Senhor seu antigo caráter sagrado”. Vincenzo Monachino, S. J. Chairman, Departamento de História Eclesiástica. Pontifícia Universidade Gregoriana Redator, Miscellanea Historiae Pontificiae
O autor, Bacchiocchi, através do livro, usa uma linguagem sub-reptícia de efeito subliminar, no qual vai desconstruíndo os argumentos que usualmente os adventistas se utilizam para defender suas teses.
Alguns, não somente adventistas, tem levantado a "ficha" [trajetória] deste senhor, e tem descoberto que ele nutria uma afeição e simpatia pelo catolicismo, nada típico para um adventista.
Hoje estou sendo legalzinho, kkkk!
Mas, falando sério, está é a verdade.
Na verdade, o conteúdo do livro é todo "criptografado", permitindo ao conhecedor, através das vias de acesso espalhadas pelo texto, fazer uma ampla refutação de seus principais argumentos, que são exatamente os mais fracos!
E o pobre sabatista, pensa que tem em mãos a última bolacha do pacote!
prossegue.......
Alguém mencionou Ellen White?
Excluirhttp://centrowhite.org.br/downloads/audiobooks/o-grande-conflito/
Foi você irmão Sr Adventista que citou EGW?
ExcluirEu é que não fui?
Será que foi o irmão Josinaldo Costa?
Ou o irmão Wesley Diniz?
Ou será que foi o próprio irmão Paulo Cadi que o fez sem perceber e pensou que teria sido algum de nós?
Pois o irmão Paulo Cadi tem sido um LEITOR tão assíduo de EGW, que dever estar SONHANDO com ela e por isso não tira ela da CABEÇA.
Só pode ser...
Estou até com vergonha irmão Alexandre! Até mesmo os críticos falam e citam mais Ellen White, hoje, do que os próprios adventistas.
ExcluirDe certa forma, acho que hoje podemos dizer:
- Toda vez que um adventista questiona um crítico, ele deixa a Bíblia de lado e fica só citando Ellen White!
Antes diziam que os adventistas é que deixavam a Bíblia de lado e ficavam só citando Ellen White.
Parece então que a situação se inverteu, irmão Alexandre!
É verdade!
ExcluirOlá Alexandre
ResponderExcluirBom dia
Sem a Sagrada Tradição como teriamos a Bíblia ? Até mesmo os bereanos prescisaram da Sagrada Tradição para eles terem as Escrituras. Como os bereanos conseguiram as Escrituras? Alguém levou para eles.
Como as Escrituras se sustentariam sozinhas? A Palavra de Deus hoje me dia está impressa e isso não caiu do céu seres humanos fizeram isso e o Cânon não foi fechado sozinho ou seja foi presciso pessoas para isso. A definição do Cânon foi assistida pelo Espirito Santo nos santos. Sem a Tradição não teríamos Bíblia.
O 4º Mandamento está na Lei de Deus e não só os adventistas como outras pessoas como por exemplo os batistas do sétimo dia quando creem que o Sábado ainda deve ser guardado isso faz parte da Tradição das teologias sabadistas de vocês. Veja vocês embora seja sinceros quando leem a Bíblia em relação ao assunto em questão ainda não interpretam corretamente. Aí eu pergunto: Vocês só lendo a Bíblia não entendem o assunto do 4º mandamento e a relação desse como o Cristianismo por isso tem que ter a Sagrada Tradição Cristã.
Os bereanos não tinham a Bíblia completa e sendo assim eles prescisavam sim da Santa tradição oral pois ai pegando o exemplo de Paulo indo até Beréia ele teria que explicar para os crentes de lá que Jesus era o Messias pois o Novo Testamento ainda não estava pronto então veja a importância da Santa Tradição Oral.
Paulo explicava para eles e isso era função da Santa Tradição. Repare que Paulo explicava a interpretação correta por exemplo eles poderiam ler a Bíblia e pensar que o Sábado deveria ser guardado ai Paulo explicaria para eles que não era o Sábado mas o Santo Domingo então só ler a Bíblia não basta. E pelo fato de eles ainda não terem o Novo Testamento ai mesmo que era necessário uma explicação.
A Santa Tradição era composta pelos líderes da Igreja Paulo como santo apostolo era um deles. Veja tinham os apóstolos, bispos e presbíteros.
Alexandre, você me perguntou se a morte da alma é uma tradição ou conceito bíblico. Se fosse seria as duas coisas mas a morte da alma nunca é citada na Bíblia então fica sendo uma tradição teológica mortalista pois não são só os adventistas do sétimo dia que creem nela.
A Bíblia fala da Tradição cristã. mas quem montou a Bíblia ?Quem definiu o Cânon ? Foi a Santa Igreja sob a ação do Espírito Santo.
Um grande abraço
Luiz
Bom dia irmão Luiz, a paz do Senhor!
ExcluirVocê disse:
"A Bíblia fala da Tradição cristã. mas quem montou a Bíblia ?Quem definiu o Cânon ? Foi a Santa Igreja sob a ação do Espírito Santo".
Não vamos discutir aqui o V.T, mas a reunião dos livros do N.T OK.
Quem reuniu os LIVROS do N.T?
a) ICAC (Igreja Apostólica Católica Cristã)
b) ICAR (Igreja Apostólica Católica Romana)
Você disse:
" mas a morte da alma nunca é citada na Bíblia então fica sendo uma tradição teológica mortalista...".
Irmão Luiz, o que é pecado segundo a BÍBLIA?
I João 3:4 diz: "pecado é a transgressão da LEI", certo ou errado?
E qual o SALÁRIO do PECADO, segundo a BÍBLIA?
Romanos 6:23 diz: "o SALÁRIO do PECADO é a MORTE", está certo ou errado?
E a ALMA MORRE, segundo a BÍBLIA?
Ezequiel 18:4 diz: "a ALMA que PECAR, essa MORRERÁ", está certo ou errado?
Vamos supor que a ALMA seja IMORTAL ,IMATERIAL e RACIONAL (como vc crê).
Seguindo seu RACIOCÍNIO, de que a BÍBLIA não diz que a "ALMA MORRE" (mas diz sim Ez 18:4), prossigamos:
Alguém tem que PECAR e alguém tem que MORRER segundo I Jo 3:4, Rm 6:23 e Ez 18:4, certo ou errado?
Como na sua TRADIÇÃO ou TEOLOGIA, sua ALMA é IMORTAL, IMATERIAL e RACIONAL.
Então, podemos concluir que sua ALMA não PECA, pois ela seria IMORTAL, certo! Mas teríamos um dilema aqui:
Se é a sua ALMA que é IMATERIAL e RACIONAL, quem então cometeria o PECADO e teria que PAGAR com o SALÁRIO do PECADO que é a MORTE?
Seria o CORPO?
Quem irmão Luiz, seria responsável por cometer o PECADO? Ou qual ELEMENTO ou ENTIDADE seria responsável por cometer o PECADO e pagar pelo seu SALÁRIO, que é a MORTE?
Vamos supor que você diga que seria a ALMA mesmo. Mas não dá certo irmão LUIZ segundo no que você acredita, pois se sua ALMA é IMORTAL, então ele não MORRE. Então, teoricamente não seria ela que cometeria o PECADO, pois a bíblia AFIRMA, que quem PECA, MORRE. Logo, a sua ALMA IMORTAL estaria fora de questão. Ou sua ALMA não é IMORTAL como VOCÊ pensa ou DEUS errou ao INSPIRAR seus DISCÍPULOS. Como Deus não ERRA, então sua FILOSOFIA IMORTALISTA cai por terra.
Outra, se sua ALMA imortal e imaterial, "É" RACIONAL. Então nosso CORPO seria apenas uma ROUPA, não é mesmo?!
Logo, como TODAS as faculdades mentais e sensoriais está na ALMA IMORTAL, IMATERIAL e RACIONAL, o corpo não é absolutamente NADA. Se o CORPO, é apenas uma ROUPA, então ele não pode PECAR! Consequentemente se o CORPO não PECA, ele não pode pagar por algo que ele não cometeu, e muito menos pagar o SALÁRIO do PECADO que é a MORTE!
Como é isso irmão LUIZ?
Quem PECA, o CORPO ou a ALMA?
Quem deve pagar o preço da transgressão com a MORTE?
O CORPO (que seria apenas uma roupa e não pode pecar, pois a razão está na ALMA, e não no corpo) ou a ALMA que detém a RAZÃO?
Tire-nos essa dúvida por favor.
Você disse:
"Sem a Sagrada Tradição como teriamos a Bíblia ? Até mesmo os bereanos prescisaram da Sagrada Tradição para eles terem as Escrituras. Como os bereanos conseguiram as Escrituras? Alguém levou para eles".
Desculpe-me irmão Luiz:
A BÍBLIA, surgiu por causa da TRADIÇÃO ou da INSPIRAÇÃO?
Veja se na sua BÍBLIA, é a INSPIRAÇÃO?
Pois na minha, II Timóteo 3:16 afirma que foi INSPIRADA e TODA ela!
De uma olhadinha na sua BÍBLIA irmão LUIZ, pois pode ser que nela II Timóteo 3:16 afirme que seja a TRADIÇÃO.
Você disse:
"Paulo explicava para eles e isso era função da Santa Tradição. Repare que Paulo explicava a interpretação correta por exemplo eles poderiam ler a Bíblia e pensar que o Sábado deveria ser guardado ai Paulo explicaria para eles que não era o Sábado mas o Santo Domingo então só ler a Bíblia não basta. E pelo fato de eles ainda não terem o Novo Testamento ai mesmo que era necessário uma explicação".
Em que parte mesmo irmão Luiz, a sua BÍBLIA demonstra que PAULO escreveu que o SÁBADO foi substituído pelo DOMINGO e em que parte ele DEMONSTROU isso pela TRADIÇÃO?
Abraços.
Só para lembrar, no início do livro da Samuele Bacchiocch, está assim......
ResponderExcluirTanto é que no início do livro, encontramos declarações dessa natureza......
"“É uma obra que se recomenda a si mesma, em virtude do rico conteúdo e do vasto horizonte com que foi concebida e executada. Isto indica a habilidade singular do autor em englobar vários campos a fim de capturar aqueles aspectos e elementos relacionados ao tema em investigação. “A orientação estritamente científica da obra não impede que o AUTOR REVELE SUAS PROFUNDAS PREOCUPAÇÕES RELIGIOSAS E ECUMÊNICAS [ ênfases minhas]. Ciente de que a história da salvação não conhece fraturas, mas continuidade, ELE ENCONTRA, NA REDESCOBERTA DOS VALORES RELIGIOSOS DO SÁBADO BÍBLICO, UM AUXÍLIO PARA RESTAURAR AO DIA DO SENHOR [Domingo....ênfases minhas] seu antigo caráter sagrado”. Vincenzo Monachino, S. J. Chairman, Departamento de História Eclesiástica. Pontifícia Universidade Gregoriana Redator, Miscellanea Historiae Pontificiae."
continua depois......
querem provar o DOMINGO usando as escrituras ou tradiçoes dos padrastos da igreja, ai num vale, assim fica facil, ...
ResponderExcluirE o irmão lê este dia do Senhor como sendo o domingo? "Um auxílio para restaurar o domingo?
ResponderExcluirO irmão tem razão, neste sentido, os livros de Bacchiocchi servem como uma faca de dois gumes, bem como a Bíblia, e até mesmo livros de Leandro Quadros.
Isto se repete se interpretarmos PREOCUPAÇÕES como uma ameaça à fé de Bacchiocchi, do tipo:
- Ai, estou tendo medo de perder minha fé no sábado agora que estou descobrindo o domingo!
Porém, o nome disto é distorcer o sentido do texto, reinterpretar a seu bel prazer, colocar quem fez a observação como que dizendo algo que ele não disse! Mudar o sentido dos versos.
Mas não se preocupe irmão Paulo Cadi, o dia do Senhor referido ali é o próprio sábado.
E o que foi ressaltado ali, nas "preocupações" é que embora a orientação da obra seja inteiramente científicas, o autor exprimiu também seus anseios no que tange a aspectos religiosos e ecumênicos.
Então, não coloque no texto, palavras que o observador não disse!
E convido o amigo Paulo Cadi, para que responda, se seus conhecimentos assim o permitirem, a um conjunto de questões:
ResponderExcluir1º) O sábado, no antigo testamento, era o dia do Senhor?
2º) O sábado, no Novo Testamento, antes da morte de Cristo, era o dia do Senhor?
3º) O sábado, no Novo Testamento, depois da morte de Cristo, era o dia do Senhor?
Olá Tércio Andrade
ResponderExcluirBom dia
As Sagradas Escrituras caminham junto com a Sagrada Tradição Cristã Evangélica. Quem definiu o Cânon ? Como a Bíblia chegou até nós? Depois com calma leia Atos 17 e você verá que os crentes de Beréia mesmo com as Escrituras ainda assim o santo e bem aventurado Paulo teve que ira lá explica-los pois como eles só tinham o Antigo testamento e o Novo Testamento ainda teria que ser montado e isso foi feito pela Santa Tradição ou seja foi missão da Santa Igreja.
Se quem cre que o Santo Domingo é o Dia do Senhor cre nisso por causa de uma tradição então quem cre que o Sábado é o dia de descanso para os cristãos e cristãs creem em uma tradição também que seria a tradição teológica sabatista.
Luiz
O irmão Luiz e suas FILOSOFIAS...
ResponderExcluirIrmão Luiz, responda o questionamento do Sr Adventista:
ResponderExcluirSr. Adventista28 de agosto de 2015 10:47
E convido o amigo Paulo Cadi, para que responda, se seus conhecimentos assim o permitirem, a um conjunto de questões:
1º) O sábado, no antigo testamento, era o dia do Senhor?
2º) O sábado, no Novo Testamento, antes da morte de Cristo, era o dia do Senhor?
3º) O sábado, no Novo Testamento, depois da morte de Cristo, era o dia do Senhor?
Tente sem FILOSOFAR, por favor.
Boa tarde!
ResponderExcluirJá que eu não sou um dispensacionalista, fragmentando a unidade bíblica, e também não colocando o Novo Testamento acima ou tomando o lugar e autoridade do Antigo Testamento, e reconhecendo o caráter normativo das Escrituras como Palavra de Deus, e as interpretando com base nos princípios da "sola Scriptura" e "tota Scriptura", assim respeitando o que o texto bíblico está realmente dizendo, sem atribuir a ele significados artificiais, cito Isaías 56:2:
"Bem-aventurado o homem que faz isto, e o filho do homem que nisto se firma, que se guarda de profanar o sábado e guarda a sua mão de cometer algum mal."
Desejos a todos um feliz sábado!
SHABAT SHALOM irmão MOISÉS NEVES!
ExcluirSHABAT SHALOM à TODOS!
Olá Alexandre
ResponderExcluirO argumento sabatista entende que não existe um mandamento ou ordem direta de Jesus mudando o Sábado para o Domingo da mesma forma que não existe nenhum mandamento ou ordem de Deus para se guardar o Sábado ante da Lei. O que temos é que Deus "abençoou e santificou" o sétimo dia então os sabatistas entendem que o Sábado ai era para ser uma mandamento porém uma análise mais profunda da passagem nos mostra que já ai a Bíblia cita o Domingo também.
Em Gênesis 2:3 é dito que Deus descansou no sétimo dia e por isso abenççou e santificou então a essência é o descanso de Deus e depois vem o dia e se a essência é o descanso então o dia está sujeito a uma ordem de Deus e sendo assim Jesus como Deus pode perfeitamente mudar o dia mantendo a essência que é o descanso ou seja o princípio moral é o descanso. o verso 3 é esclarecedor pois explica de forma exata por que Deus abençoou e santificou o sétimo dia. Repare que foi usado a expressão setimo dia pois veio na sequência dos dias anteriores e reparem também que em Exôdo 20:11 volta a faar que Deus descanso elogo por isso abenççou o dia então principal de Deus para abençooar e santificar e o fato dEle ter DESCANSADO essa é a principal ação e não o dia em si por isso o dia não detem em si tal prerrogativa mas é recebedor de tal graça i.e. o descanso de Deus então o dia pode ser mudado e foi por Jesus. Só lembrando que quando Deus abenççou e santificou o Sábado Jesus ja´ existia como Deus e ambos sabiam que o dia seria mudado e Jesus participou de todo o processo de elaboração dos Dez mandamentos.
Na Lei Jesus guardou o Sábado para ir cumprindo a Lei dia após dia e Jesus não poderia desobedecer a guarda do Sábado senão Ele teria falhado por completo mas Ele cumpriu o dia e mudou o dia.
Depois da morte de Cristo o Sábado deixou de ser o santo dia.
Isaias foi escrito no Antigo Testamento e a mensagem foi direcionada para o povo judeu. Agora na Nova Aliança esse texto deve ser entendi tendo por base que o dia de descanso é o Domingo.
Na verdade o crente não fica somente com a Escrituras tem também o Solus Christus, Solia Gratia, Sola Fide e o Sola Del Gloria então cada um isolado não é suficiente só a Escritura sem a Cristo fé e a graça a pessoa fica sem entender a mesma então são 5 aspectos inseparáveis.E a interpretação correta está incluída dentro dos 5 Solas.
Luiz
Ave Maria, quanta FILOSOFIA!
ResponderExcluirSHABAT SHALOM, irmão LUIZ!
Vc disse:
"Solus Christus, Solia Gratia, Sola Fide e o Sola Del Gloria"
Todos estão na BÍBLIA!
Abraços!
Olá Alexandre
ResponderExcluirBoa noite
Alexandre quando logo no início do seu comentário eu li a expressão " Ave Maria" eu pensei que você ia rezar a Ave Maria antes de escrever seu comentário.
Sim tudo isso está na Bíblia mas foi a Santa Igreja através da Santa Tradição sob a santa orientação do Espirito Santo em harmonia com as outras duas Santas Pessoas que orientou os crentes para definir quais os livros que ficariam na Bíblia. Em estando na Bíblia então o amado concorda que só a leitura da Bíblia não é suficiente pois obrigatoriamente depende das outras para ter uma compreensão correta. Aliás vocês adventistas do sétimo dia entendem, e eu até gostaria de parabeniza-los pela dedicação e esforço sincero em ajudar as pessoas, estudos bíblicos e isso faz parte da Tradição de vocês. Se tais estudos são necessário então só a leitura da Bíblia por um iniciante na fé adventista não é suficiente.
A imortalidade alma e o inferno eterno, estão na Bíblia e por que os mortalistas aniquilacionistas leem a mesma e não aceitam tal Santa Verdade?
Agradeço o SHABAT SHALOM e retribuo pois sei que é com respeito e consideração
Luiz
Não se preocupe irmão Luiz, "Ave Maria" que significa "salvenos Maria" para a ICAR, mas seu tornou popularmente em uma INTERJEIÇÃO de ESPANTO. Assim como "VIXI MARIA".
ResponderExcluirFique tranquilo, que não vou pegar o seu TERÇO.
SHABAT SHALOM!
SHABAT SHALOM irmão Luiz, a paz do Senhor!
ResponderExcluirVocê disse:
"A Bíblia fala da Tradição cristã. mas quem montou a Bíblia ?Quem definiu o Cânon ? Foi a Santa Igreja sob a ação do Espírito Santo".
Não vamos discutir aqui o V.T, mas a reunião dos livros do N.T OK.
Quem reuniu os LIVROS do N.T?
a) ICAC (Igreja Apostólica Católica Cristã)
b) ICAR (Igreja Apostólica Católica Romana)
Você disse:
" mas a morte da alma nunca é citada na Bíblia então fica sendo uma tradição teológica mortalista...".
Irmão Luiz, o que é pecado segundo a BÍBLIA?
I João 3:4 diz: "pecado é a transgressão da LEI", certo ou errado?
E qual o SALÁRIO do PECADO, segundo a BÍBLIA?
Romanos 6:23 diz: "o SALÁRIO do PECADO é a MORTE", está certo ou errado?
E a ALMA MORRE, segundo a BÍBLIA?
Ezequiel 18:4 diz: "a ALMA que PECAR, essa MORRERÁ", está certo ou errado?
Vamos supor que a ALMA seja IMORTAL ,IMATERIAL e RACIONAL (como vc crê).
Seguindo seu RACIOCÍNIO, de que a BÍBLIA não diz que a "ALMA MORRE" (mas diz sim Ez 18:4), prossigamos:
Alguém tem que PECAR e alguém tem que MORRER segundo I Jo 3:4, Rm 6:23 e Ez 18:4, certo ou errado?
Como na sua TRADIÇÃO ou TEOLOGIA, sua ALMA é IMORTAL, IMATERIAL e RACIONAL.
Então, podemos concluir que sua ALMA não PECA, pois ela seria IMORTAL, certo! Mas teríamos um dilema aqui:
Se é a sua ALMA que é IMATERIAL e RACIONAL, quem então cometeria o PECADO e teria que PAGAR com o SALÁRIO do PECADO que é a MORTE?
Seria o CORPO?
Quem irmão Luiz, seria responsável por cometer o PECADO? Ou qual ELEMENTO ou ENTIDADE seria responsável por cometer o PECADO e pagar pelo seu SALÁRIO, que é a MORTE?
Vamos supor que você diga que seria a ALMA mesmo. Mas não dá certo irmão LUIZ segundo no que você acredita, pois se sua ALMA é IMORTAL, então ele não MORRE. Então, teoricamente não seria ela que cometeria o PECADO, pois a bíblia AFIRMA, que quem PECA, MORRE. Logo, a sua ALMA IMORTAL estaria fora de questão. Ou sua ALMA não é IMORTAL como VOCÊ pensa ou DEUS errou ao INSPIRAR seus DISCÍPULOS. Como Deus não ERRA, então sua FILOSOFIA IMORTALISTA cai por terra.
Outra, se sua ALMA imortal e imaterial, "É" RACIONAL. Então nosso CORPO seria apenas uma ROUPA, não é mesmo?!
Logo, como TODAS as faculdades mentais e sensoriais está na ALMA IMORTAL, IMATERIAL e RACIONAL, o corpo não é absolutamente NADA. Se o CORPO, é apenas uma ROUPA, então ele não pode PECAR! Consequentemente se o CORPO não PECA, ele não pode pagar por algo que ele não cometeu, e muito menos pagar o SALÁRIO do PECADO que é a MORTE!
Como é isso irmão LUIZ?
Quem PECA, o CORPO ou a ALMA?
Quem deve pagar o preço da transgressão com a MORTE?
O CORPO (que seria apenas uma roupa e não pode pecar, pois a razão está na ALMA, e não no corpo) ou a ALMA que detém a RAZÃO?
Tire-nos essa dúvida por favor.
Você disse:
"Sem a Sagrada Tradição como teriamos a Bíblia ? Até mesmo os bereanos prescisaram da Sagrada Tradição para eles terem as Escrituras. Como os bereanos conseguiram as Escrituras? Alguém levou para eles".
Desculpe-me irmão Luiz:
A BÍBLIA, surgiu por causa da TRADIÇÃO ou da INSPIRAÇÃO?
Veja se na sua BÍBLIA, é a INSPIRAÇÃO?
Pois na minha, II Timóteo 3:16 afirma que foi INSPIRADA e TODA ela!
De uma olhadinha na sua BÍBLIA irmão LUIZ, pois pode ser que nela II Timóteo 3:16 afirme que seja a TRADIÇÃO.
Você disse:
"Paulo explicava para eles e isso era função da Santa Tradição. Repare que Paulo explicava a interpretação correta por exemplo eles poderiam ler a Bíblia e pensar que o Sábado deveria ser guardado ai Paulo explicaria para eles que não era o Sábado mas o Santo Domingo então só ler a Bíblia não basta. E pelo fato de eles ainda não terem o Novo Testamento ai mesmo que era necessário uma explicação".
Em que parte mesmo irmão Luiz, a sua BÍBLIA demonstra que PAULO escreveu que o SÁBADO foi substituído pelo DOMINGO e em que parte ele DEMONSTROU isso pela TRADIÇÃO?
Abraços.
Olá Alexandre
ResponderExcluirFoi a Santa Igreja Cristã que enquanto Tradição montou o Cânon.
1 João 3:4 - certo.
Romanos 6:23 - Uma pessoa viva sem Deus sem Jesus está morta espiritualmente e na Geena Espiritual estarão os mortos espiritualmente para sempre afastados de Deus. O diabo já está morto espiritualmente e sem salvação. Usar Romanos 6:23 para tentar validar a teologia mortalista aniquilacionista não convence.
Ezequiel 18:4 é uma passagem muito mal compreendida pelos mortalistas. A passagem usa a palavra nephesh pois se refere a um ato de amar ao pecado que é algo profundo é muito sério ou seja afeta o ser como um todo e afeta o âmago do ser ser humano pois implica na perda da salvação ou seja uma morte eterna e enquanto vivo um vida morta espiritualmente. O ser humano ao amar o pecado está morto espiritualmente pois pecar todos pecamos,Paulo pecou, Pedro também mas eles não amaram o pecado. Se pelo fato de pecar a alma morresse então todos seriam aniquilados por Deus no juizo eterno. A questão é o amor ao pecado. Morte aí é eterna separação de Deus na Geena Eterna.
A alma quando criada por Deus conforme Gênesis 2:7 possui caracteristicas intrinsecas e a imortalidade é uma dessa caracteristicas logo ela não morre. A alma peca junto com o corpo pois a verdadeira noção de integralidade bíblica é da santa doutrina da imortalidade da alma e não a de um holismo mortalista ou seja a integralidade bíblica só se da pela complexa interação das partes.
Lembra da parabola do rico e Lazaro do lugar de tormento? A alma sem Cristo ou seja que amou o pecado está morta espiritualmente pois o amor ao pecado afasta o homem de Deus e no juizo tem a eterna separação. Então o sentido de morte da alma ai é separação de Deus.
Bom continuando
ResponderExcluirVocê está confundindo morte da alma com um suposta aniquilação ou não existência. Se quando ser humano morre a alma morre i.e. deixa de existir então isso é contraditório com a crença mortalista pois o fôlego de vida continua EXISTINDO e o corpo também continua EXISTINDO como pó da terra então como o ser humano deixou de existir por completo se os elementos constituintes continuam EXISTINDO ? A potencialidade para que o ser ressuscite EXISTE logo não há não existência. O que ocorre é uma falta de compreensão do que significa morte. Você escreveu que a "FILOSOFIA IMORTALISTA cai por terra ",isso não, o que vai para o pó da terra é o corpo e ai temos a separação que é indicado pela Bíblia como morte e os não salvos mortos espiritualmente irão para o lugar de tormento conforme Lucas 16:28. Aliás falta a crença mortalista explicar o que significa o lugar de tormento em Lucas 16:28.
Existe uma complexa interação entre alma e corpo e tanto corpo como alma possuem caracteristicas e é claro que o corpo tem importância sim. Por ocasião da morte a alma conserva suas caractetisticas dados por Deus em Gênesis 2:7.
Deus usou a inspiração nos crentes para eles escreverem e depois arrumarem e montarem o Cânon. sob a inspiração do Espirito Santo. Veja, foi por etapas a Bíblia não caiu pronta do Céu a inspiração não foi direto para o material que era feita a Bíblia dessa vez Deus não usou o dedo dEle então a Bíblia passou pelos seres humanos e depois eles montaram e ai leram e interpretaram corretamente e depois aos poucos foram explicando e isso foi a Santa Tradição.
Em Timóteo 3:16 fala da inspiração mas isso não exclui a Santa Tradição.Como a Bíblia que você tem chegou até você? Repare nessa própria passagem que diz que a Bíblia é 'util"para "o ensino" e quem ensina? Lembra de Paulo em Béreia indo ensinar.Mesmo que você diga que quem explica e´o Espirito Santo mas o Espírito Santo habita dentro dos seres humanos veja a cooperação humana e se o Espirito Santo não prescisa dos seres humanos bastaria Ele se materializar em uma forma humana e quem veio em forma humana foi o Santo e mui Bendito Deus Filho então cada um tem uma função assim com a Santa Tradição tem a sua função, a fé tem outra função a graça outra e assim a Providência Divina age. Quem vai ensinar são os crentes sob a ação do Espirito Santo. Vocês mesmos ensinam as pessoas e de acordo com vocês tal ensino é inspirado. A Igreja Adventista tem um Santo Magistério que interpreta a Bíblia e decide os estudos?
Ai entra justamente o papel da Santa Tradição a mudança do Sábado para o Domingo deve ser verificado pelo contexto e tal entendimento do contexto é a inspiração, as vezes só lendo a pessoa não veria isso ai vem os santos de Deus e explicam viu olha a Sagrada Tradição ai? A expressão Santissima Trindade não está na Bíblia e lembrando que Jesus jamais poderia pecar pois a correta entendimento da Santa Trindade requer que se considere que Jesus nunca poderia pecar. Na passagem dos crentes de Béreia onde tem Paulo falando para eles guardarem o Sábado?
um grande abraço
Luiz
Irmão Luiz, não concordo com suas ideias e não se trata de certos pontos nas tais, mas praticamente a totalidade.
ResponderExcluirVejo muitas conjecturas em suas ideias e análises muito ilógicas.
Por exemplo:
O irmão defendeu uma ideia de que o homem existe antes mesmo de nascer!
Porque o barro que compôs Adão já existia antes dele vir à existência. O fôlego que foi colocado em suas narinas também.
Então se após a morte a alma não pode deixar de existir por conta da existência tanto do pó quando do fôlego de vida, então Adão e Eva, bem como toda a humanidade que um dia pisou sobre a terra, já existia antes mesmo de Adão e Eva serem criados.
Sua análise é ilógica querido irmão!
Segundo ponto:
ExcluirO irmão só pode dar um ensinamento por certo após resolver todas as questões bíblicas que dizem respeito a determinado assunto.
Gênesis 3:22, por exemplo.
Adão e Eva não morreram imediatamente, mas já não tinham mais a vida eterna.
Gênesis 3:22 é claro em demonstrar que enquanto Adão e Eva comessem do fruto, não morreriam.
E em toda a Bíblia, morte é descrita como sendo o evento quando a pessoa perde sua vida. Como os animais por exemplo:
Eclesiastes 3:19
A morte é referida na Bíblia principalmente pelo ato de perder o fôlego de vida, assim, quando uma pessoa morre, diz-se que ela expirou.
O irmão pode consultar em qualquer livro teológico e verá que até aqui, não há como se contradizer estas verdades que são presentes na compreensão tanto mortalista quanto imortalista.
A questão à partir de então é:
O que acontece com a alma, quando o corpo retorna ao pó e o fôlego de vida volta para Deus?
Agora, me apresente os versos bíblicos que mostram como é a vida de Adão no paraíso desde que expirou!
Apresente os versos bíblicos que nos mostram Eva em um estado etéreo vivendo neste paraíso!
Não há! Tudo que a Bíblia nos mostra acerca de Adão e Eva é que um dia morreram e a história destes termina por aí.
Então, na visão de Gênesis temos a mortalidade ou a imortalidade a alma?
Agora o irmão vai para Êxodo, Levítico, Números, passando por toda a Lei e os Profetas, até o último livro e me diga:
Oscar Cullman estava certo ao dizer de que não é possível defender a imortalidade da alma usando o Antigo Testamento?
O Antigo Testamento foi construído utilizando a língua as expressões hebraicas, segundo a tradição dos hebreus que sempre utilizou linguajar aniquilacionista para definir o destino dos ímpios.
E isto não é questão de opinião é uma conclusão a que chega qualquer imortalista que, como Cullman e vários outros estudiosos, tenha avaliado os versos das Antigas Escrituras.
E não podemos traduzir nenhum verso no Antigo Testamento pela palavra "inferno" que é de origem grega! O Antigo Testamento foi escrito em hebraico e aramaico e não no grego.
Assim, posso, como mortalista, dizer com conforto de que o Antigo Testamento apresenta uma visão hebraica mortalista e aniquilacionista.
Alguns exemplos de como as próprias Novas Escrituras, demonstram de que não é possível se extrair uma visão imortalista usando as Antigas Escrituras.
As almas que clamam debaixo do altar de Deus, que sabemos estar no céu em contraste com o clamor de Abel, desde a terra!
O fogo eterno que queimará os ímpios no lago de fogo e enxofre, em contraste com o fogo eterno que queimou Sodoma e Gomorra.
Todo estudioso, de verdade, assume que há estes dilemas ainda entre os teólogos!
(...)
Mortalistas defendem que a Bíblia é mortalista, enquanto imortalistas porém defendem que a Bíblia é imortalista.
ExcluirPorém sabemos que a Bíblia prega uma ou outra, não pode ser ambas!
Agora vem a seguinte pergunta:
Partindo para o Novo Testamento, a fim de interpretá-la, utilizaremos o Antigo Testamento? Ou utilizaremos a tradição, quer grega ou hebraica?
Aí que está o ponto!
Se o irmão me disser de que é a tradição, não estará seguindo o conselho de Cristo, que recomendou as Antigas Escrituras.
João 5:39;
2 Timóteo 3:16;
Lucas 16:31;
Todo ensino das Novas Escrituras deve ser averiguado segundo as Antigas Escrituras!
A luz à respeito das Novas Escrituras, só pode vir quando usamos por base as Antigas Escrituras:
Isaías 8:20;
Cristo falou segundo as Antigas Escrituras, Paulo também falou segundo as Antigas Escrituras e de igual modo Pedro e demais apóstolos e escritores bíblicos!
Assim, entendemos de que verso algum contradiz ou revoga qualquer mínimo "til" ou "j" das Antigas Escrituras. Também não a modifica, nem institui preceitos contrários àqueles já existentes nas Antigas Escrituras.
A Bíblia nos tempos de Cristo, ainda era sagrada e imutável!
Porém, hoje, parece que alguns não concordam com isto, e pelo poder da tradição, se dispõem a modificar aquilo que havia sido anteriormente escrito!
A questão é que a igreja cristã, não está em conformidade com a Bíblia! Por isto tratam de criar interpretações a fim de dizer de que houve mudança na lei, onde jogando a responsabilidade por todas estas mudança em cima do próprio Cristo, na cruz.
Porque não querem guardar o sábado, as lei dos alimentos, nem crer na morte como um sono inconsciente. Assim se apegam à tradição que lhes foi repassada, deixando de lado os mandamentos de Deus.
E acabam amando mais a tradição do que a Palavra de Deus.
* as expressões hebraicas, segundo a cultura dos hebreus
ExcluirOlá Sr. Adventista
ResponderExcluirBoa noite
Deus em algum momento criou o barro e criou o fôlego de vida também agora perceba que o fôlego de vida traz consigo a alma imortal dentro e ao entrar no corpo do homem a alma imortal é toda estruturada no exato momento em que o fôlego de vida entra no corpo. Ora se o barro já existia e o fôlego de vida também já existia então o ser humano já existia em potencialidade antes e sendo assim também era pré-existente. Agora veja : se antes de Adão ter consicência o barro dele já EXISTIA e o fôlego de vida também já EXISTIA é a mesma coisa na morte ou seja quando o fôlego de vida sai do corpo ele continua EXISTINDO e o corpo também continua EXISTINDO no pó da terra logo como pode a haver não existência ??? Mais aí vocês vão argumentar que nas duas situações não havia consciência logo não havia ser mas ora para haver o ser com consciência tem que haver os elementos em potencialidade para estabelecer tal ser cônscio e se nem o fôlego de vida existisse e nem o barro ou seja a potencialidade, Adão jamais poderia ter sido criado pois a não existência nunca pode gerar nada pois a mesma nunca existiu,existe ou existira não há potencialidade na mesma. Então até mesmo na visão mortalista os seres já existiam. Se a alma já existia é porque o fôlego de vida já existia também já e existiam e a substancialidade está dentro do fôlego de vida então A pré-existência significa que em algum momento foi criado ou seja o aspecto potencial já existia mesmo na crença mortalista.
Em Gênesis 3:22 Adão e Eva continuaram vivos porém estavam mortos espiritualmente por causa do pecado isso corrobora com a santa doutrina imortalista. Morte significa separação e nunca estado de não existência até mesmo na crença mortalista existe a separação do fôlego de vida do corpo porém ambos continuam existindo logo é ilógico pensar em uma não existência visto que a potencialidade existe.
Em Gênesis 2:7 nós temos a santa doutrina da imortalidade da alma e esta passagem já refuta por completo a crença mortalista e em 1 Corintios 15:5 é dito que Adão foi “ foi feito alma vivente” em perfeita harmonia com Gênesis 2:7 ou seja ser alma vivente significa que a alma imortal é a essência ou substancialidade que é o ser em si com suas características intrinsecas e que tal alma habita em um corpo então a expressão alma vivente indica o mais profundo do ser. Em Gênesis 5:5 não fala só de Adão mas fala de várias pessoas então a intenção do referido capítulo não é ficar falando sobre a alma no mundo espiritual mas sim relatar as gerações e não a alma no mundo espiritual. Onde está escrito que Eva morreu?
Tendo por base o conceito bíblico de morte quais os as passagens bíblicas que mostram que Adão e Eva deixarem de existir depois da morte?
bom continuando
ResponderExcluirO teólogo Luterano Oscar Cullman errou ao crer na mortalidade da alma, infelizmente caiu em heresia.
Como o Antigo Testamento nega a imortalidade da alma se já em Gênesis 2:7 já fala dela, em Daniel 12:2 fala do castigo eterno e nunca de um aniquilamento e em Malaquias 4:3 é dito que Deus pisará os ímpios ora depois de Deus “aniquilar” os ímpios Deus ficará pisando nas cinzas deles?? Malaquias 4:1 significa que os ímpios serão para sempre banidos da face de Deus ficarão na Geena Eterna bem longe de Deus ou seja não sobrará nada deles diante de Deus. E outra, as cinzas se espalham logo será de acordo com a crença aniquilacionista almas penadas pois as cinzas ficarão espalhadas em pequenas partes pelo imenso espaço. Em 1 Reis 17:21 temos um exemplo da alma imortal aí a crença mortalista vai explicar que ai alma significa vida mas a alma imortal tem vida dentro de si.
Em Gênesis 4:10 está escrito que o sangue clama porém o sangue de Abel é algo do corpo dele portanto finito e não pessoal e as almas no altar são seres pessoais aí está a diferença. Veja as palavra utilizadas em Judas 1:7 como “Sodoma”, “Gomorra”, “cidades circunvizinhas” e “carne” repare a utilização de uma linguagem com aspectos materiais e finitos!! Bem diferente das almas vivas na Geena Eterna.
Na interpretação bíblica como um todo devemos utilizar a Santa Tradição Cristã , grego e hebraico não são tradições são línguas.
Toda a Bíblia foi montada pela Santa Tradição Cristã foi a Santa Tradição que sob a direção do Espírito Santo arrumou e organizou os livros. Cristo se utilizou da Escrituras hebraicas e das palavras dEle em seu ministério os apóstolos foram os responsáveis em preservar as palavras de Jesus logo ele sabiam da Sã Doutrina e falavam para as pessoas isso é pela da Tradição.Jesus não escreveu nada.
Em João 5:39 – Jesus fala para examinar as Escrituras mas quem arrumou e organizou as mesmas e preparou para leitura? Como a Bíblia chegou até o senhor? Caiu do Céu? Por que alguns religiosos da época de Jesus mesmo tendo as Escrituras o rejeitaram?
2 Timóteo 3:16 – é usada a palavra “ensinar” e quem ensina? Os crentes em Cristo ensinam para outras pessoas baseados na Bíblia que foi preservada pela Santa Tradição Cristã.
Lucas 16:31- repare que é dito a palavra “ouvir” e quem fala são os crentes baseados na Escritura que era preservada por quem? Claro que foi a Tradição e como a Tradição preservou o Cânon é lógico que a mesma sabe interpretar corretamente a mesma e ensinar com a verdadeira interpretação e você pegou logo uma passagem que fala da imortalidade alma !!!
Você não aprendeu muitas coisas na Escola Sabatina e nos estudos teológicos adventistas ?
Ora essa estrutura de organização para ensinar faz parte de uma Tradição adventista, por exemplo nos estudos de vocês, vocês ensinam sobre a mortalidade da alma isso é doutrina que vocês aceitam ou seja faz parte do Corpo doutrinário teológio adventista do sétimo dia que é preservado pela Tradição de vocês.
Luiz
Novamente há erros lógicos, irmão Luiz.
ResponderExcluirSe o homem supostamente existisse em potencialidade, após a morte voltaria à pontencialidade.
E o irmão disse que o ser humano era uma potência, e depois disse que era pré-existente!
E outra:
Os animais também são formados pela junção do corpo e do Espírito e segundo seus argumentos o corpo destes continuariam a existir no pó da terra enquanto que o fôlego volta para Deus!
Logo, os animais, continuariam existindo, mesmo após a morte!
Os animais possuem corpo e também o fôlego de vida e são almas viventes. Então lhe pergunto:
A alma dos animais são imortais?
"Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais, e lhes sucede a mesma coisa; como morre um, assim morre o outro; e todos têm o mesmo fôlego, e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade." (Eclesiastes 3:19)
Este verso que acabei de colocar é Bíblico, porém as explicações do irmão, não. Tratam-se de conjecturas irmão Luiz e conjecturas aceitam até mesmo o que é ilógico.
E a noção de morte como cessação da vida, não é conceito que se aprende em escola. É conceito que existe desde a fundação do mundo. É fato observável.
Enquanto que almas etéreas e o inferno não são observáveis! Estes sim, portanto, dependem de uma escola que o ensine, como a grega da imortalidade da alma.
E tem algo que o irmão ainda não percebeu:
As discussões apologéticas, tem que, necessariamente se dar no campo teológico e NÃO filosófico.
O irmão não tem usado de teologia, mas de filosofia.
E isto não está correto querido irmão!
O termo "sola scriptura" deixa implícito: "NADA DE FILOSOFIA".
A Bíblia foi deixada justamente para que não usássemos de filosofia. Porque a filosofia permite que questionemos praticamente qualquer coisas. Permite também que contradigamos praticamente qualquer afirmação e permite dar explicação até ao que é aparentemente inexplicável.
(...)
Assim usamos a Bíblia, querido irmão, não para estudar a realidade! Mas para entender o que Deus quis exatamente nos ensinar!
ExcluirEm um diálogo com Ateus, agnósticos, sim! às vezes temos que recorrer à filosofia para disputar acerca de assuntos bíblicos de difícil compreensão! Então usamos recursos como a noção de potencialidade que é utilizado por alguns teólogos para explicar como o mal veio a existir.
Porém isto termina quando adentramos ao nível teológico, então a filosofia é deixada de lado querido irmão!
Eu entendo perfeitamente o que o irmão está querendo dizer, porém, nem todos haverão de compreender o raciocínio do irmão.
Se o irmão quiser discutir neste âmbito teríamos que faze-lo em outro lugar. E nem seria um estudo Bíblico, ou discussão teológica, muito menos apologética, mas sim uma discussão filosófica tendo como temática, doutrinas religiosas.
E a parte negativa disto é que formularíamos conceitos extraídos não da Bíblia, mas sim de nossas próprias análises filosóficas em cima da Bíblia.
Creio ser isto que o irmão Alexandre estava querendo lhe alertar, irmão Luiz.
Aqui não podemos usar de filosofia (quer dizer, poder até pode) mas não é correto.
É Bíblia e argumentos! As mesmas ferramentas usadas por Martinho Lutero para construir as doutrinas da igreja protestante e usadas por praticamente todas as religiões Cristãs, incluindo a adventista.
* Razão, colocada na forma de argumentos.
ExcluirA quem não entendeu o raciocínio do irmão Luiz, vou explicar:
ExcluirO irmão Luiz julgou que potência e pré-existência seriam a mesma coisas. Podem parecer a mesma coisas mas são conceitos diferentes.
O irmão argumento que a matéria que compôs o ser humano, já existia, ou seja, deus se utilizou de matéria pré-existente. Argumentando também de que o fôlego de vida já existia, ou seja, um princípio ativo, também pré-existente.
E que a alma já "existia" como uma potência. Coloquei entre aspas porque não é correto dizer que "algo já existia como uma potência" isto gera confusão!
O correto seria dizer de que a alma era uma potência. Porque potência é algo que de fato não existe e que nunca existiu, mas que PODE vir a existir!
Até aí tudo bem é um raciocínio lógico.
Agora o irmão escorregou ao dizer que a alma era pré existente, contradizendo o que havia dito de que era um potência.
E se adotássemos de que a alma pré-existia assim como o pó e o fôlego de vida, então já haveriam as almas conscientes antes mesmo de serem colocadas no corpo junto com o espírito segundo a crença do irmão Luiz.
De forma que as ditas almas conscientes fora do corpo já existiriam assim antes de encarnarem.
(...)
Então o irmão Luiz tem dois caminhos:
ExcluirAcreditar de que a alma era pré-existente, assim como a matéria do corpo e o fôlego de vida, ou acreditar de que a alma não existia mas era uma potência.
O irmão Luzi assim crê:
"fôlego de vida traz consigo a alma imortal dentro e ao entrar no corpo do homem a alma imortal é toda estruturada no exato momento em que o fôlego de vida entra no corpo."
Esta é uma visão DICOTOMISTA, que divide o ser humano em duas partes, tornando Alma e espírito em um princípio agente só! Que é mais armônico quando se adota a Alma como tendo sido uma potência.
Se o irmão porém adotar de que a alma seria pré-existente e não potência, teria que usar a visão TRICOTOMISTA, que divide o ser humano em três partes, corpo, alma e espírito. Neste caso o irmão teria que abdicar da compreensão de que "o fôlego de vida traz consigo a alma imortal dentro".
Porque a alma, seria um terceiro componente (visão tricotomista) e não um único componente juntamente com o espírito (visão dicotomista).
Mas, lembrando, que isto é pura filosofia. Tais conceitos existem desde muito tempo e não foram criados à partir da Bíblia.
ExcluirEncontramos conceitos filosóficos como estes tendo origem tanto na filosofia grega quanto em religiões orientais que partilham de crenças na imortalidade da alma e que incluem o purgatório e a reencarnação.
De que a Bíblia partilha destes mesmos conceitos, é o que a maior parte da cristandade hoje acredita. Porém os mortalistas creem de modo diferente, de que o homem é um ser holístico, devido ao fato de não fazerem uso da filosofia na análise dos versos bíblicos.
Além do irmão Luiz, tivemos recentemente o caso do irmão Paulo Cadi, trazendo conceitos platônicos sobre realidade sensível e supra-sensível.
Embora nas igrejas se use o "sola-scriptura" em muitas faculdades de teologia (de opinião não holística), se faz uso da filosofia para explicar conceitos acerca da imortalidade da alma.
De modo semelhante, na questão do domingo, se faz a mesma coisa, porém, fazendo uso da patrística, daí vem conceitos como este que vemos sendo apresentado pelo Rev, no vídeo deste artigo.
Olá Sr. Adventista
ResponderExcluirBom dia
A alma estava contida dentro do fôlego de vida ou seja o fôlego de vida trás consigo os elementos que será efetivamante a alma ou seja a alma está em um processo e quando entra no corpo a mesma interage com o corpo e aí a consciência começa a se desenvolver. A potência veio de Deus logo estava em Deus e Deus existe sempre e tal potência não poderia ser o nada pois o nada nunca existiu,existe ou existirá o que pode vir a existir é a alma em uma forma com características apropriadas para ir interagindo com o corpo. A potencialidade é justamente o indicativo que a alma segue tal processo e quando chega ao corpo interage com o mesmo. Se a potência é algo que nunca existiu então temos que potência = nada e o nada nunca existiu,existe ou existirá então como tal potência pode vir a ser algo se o nada jamais pode vir a ser algo?Tal potência veio de Deus.
A alma estaria em processo pois isso faz parte da ato criativo de Deus ora se há fôlego de vida logo há alma portanto só com o fôlego de vida não é possível o ser ter vida pois faltaria a substancialidade. A alma não prescisaria ter uma consciência já pronta pois isso só começaria efetivamente por ocasião da entrada no corpo pois ela estaria em processo de continuidade. Quando eu teclei sobre a questão da potencialidade eu quis dizer isso.
A visão bíblica é a tricotomista, o fato de ser uma visão tricotomista não impede que o fôlego de vida alma traga a alma porém veja a alma está em processo e quando entra no corpo a alma passa a interagir de forma complexa com o corpo.E é isso que define a verdadeira integralidade do ser humano ou seja a complexa coesão das partes. Só o fôlego de vida sem tal substancialidade é incapaz de gerar vida.
Se outros povos criam na imortalidade da alma isso não é um argumento contra tal doutrina mas a favor por que de alguma maneira tal noção está inserida nos homens e alguns embora tateando conforme Atos 17:27 tais pessoas já tinham a noção de que a alma é imortal.
Os animais deixam de existir em absoluto? O corpo deles continua existindo assim com o fôlego de vida também não há uma não existência absoluta para eles.
Alías o tópico aqui não é nem a alma é o Sábado.
Um grande abraço
Luiz
Isto não está na Bíblia, irmão Luiz. São coisas que o amigo tira de sua própria cabeça e de fontes externas, e não de explicações em versos bíblicos.
ExcluirE estes irmãos dominguistas estão muito ruins para dar resposta!
ResponderExcluirferroefogo "deu no pé", Paulo Cadi sumiu e as perguntas continuam em aberto.
No que trago mais uma:
O domingo é lei?
Mais tarde, voltarei a tratar do assunto. Ontem, não foi possível,
ResponderExcluirAté......
Olá Sr. Adventista
ResponderExcluirA expressão "primeiro dia da semana" ocorre 7 vezes o amado acha que isso foi por acaso e sem um propósito bem específico?
Onde está escrito que o Sábado antes da Lei era mandamento para ser seguido?
Poderia citar um texto de algum santo ou santa no Senhor guardando o Sábado depois da ascenção do mui Bendito Santo Deus e Santo Homem Jesus que jamais, nunca poderia ter pecado ?
é claro que o Santo Domingo faz parte da Lei de Cristo pois é o Santo Dia do descanso, lembre-se que a essência é o descanso e isso vem antes do dia então o dia pode mudar pois não possui em sim mesmo a prerrogativa de ser imutável pois a base é o descanso.
um grande abraço
Luiz
Luiz, o irmão guarda o domingo porque o primeiro dia da semana ocorre 7 vezes.
ExcluirEntão não é uma lei!
Irmão Luiz, a paz do Senhor!
ExcluirVamos supor, apenas supor que a sua ideia abaixo estivesse correta:
"A expressão "primeiro dia da semana" ocorre 7 vezes o amado acha que isso foi por acaso e sem um propósito bem específico"?
Eu não contei, e não sei quantas são, mas sei que são muitas as vezes que o SÁBADO é mencionado tanto no V.T e N.T!
Então, vamos FILOSOFAR...
Se o "PRIMEIRO DIA" foi mencionado 7 "VEZES" no N.T, e isso sem dizer absolutamente NADA, o "PRIMEIRO DIA" deva ser OBSERVADO.
O que deveríamos fazer em relação ao SÁBADO, que perdemos as CONTAS de quantas VEZES ele é mencionado em AMBOS os TESTAMENTO?
Seguindo seu RACIOCÍNIO, qual dos DOIS DIAS deveríamos OBSERVAR então?
Você disse:
"Onde está escrito que o Sábado antes da Lei era mandamento para ser seguido"?
Irmão LUIZ, você quis dizer ANTES do SINAI ou antes do MANÁ?
Você disse:
"Poderia citar um texto de algum santo ou santa no Senhor guardando o Sábado depois da ascenção do mui Bendito Santo Deus e Santo Homem Jesus que jamais, nunca poderia ter pecado" ?
Irmão LUIZ, qual o LIVRO, CAPÍTULO e VERSÍCULO, dizendo que o DECÁLOGO necessita SER REPETIDO como ORDEM DIRETA, para que tenha VALIDADE após a ASCENSÃO de JESUS CRISTO?
Vamos supor que os 7 versículos do "PRIMEIRO DIA" tenham ocorrido após a ASCENSÃO de CRISTO.
Em que parte de cada um destes versículos, encontramos a FAMIGERADA ORDEM "ANTES", "DURANTE" ou !DEPOIS
" da ASCENSÃO de CRISTO, que o DOMINGO foi ESTABELECIDO por CAUSA da RESSURREIÇÃO? Não EXISTE! Que SUBSTITUIU a SÁBADO? Não EXISTE!
Mas o irmão QUER um JUDEU ou um GENTIO observando o SÁBADO após a ASCENSÃO?
O que não falta são exemplos!
Você disse:
"é claro que o Santo Domingo faz parte da Lei de Cristo pois é o Santo Dia do descanso, lembre-se que a essência é o descanso e isso vem antes do dia então o dia pode mudar pois não possui em sim mesmo a prerrogativa de ser imutável pois a base é o descanso".
Irmão LUIZ, qual é mesmo o LIVRO, CAPÍTULO e VERSÍCULO, que encontramos o DOMINGO na LEI de DEUS?
Na minha BÍBLIA, não existe! Na sua EXISTE?
Vamos supor mais uma VEZ, que a questão seja ÚNICA e EXCLUSIVAMENTE o "DESCANSO".
Jesus MORREU na SEXTA, CERTO!
DESCANSOU no SÁBADO, CERTO!
E RESSUSCITOU no DOMINGO, CERTO!
Dizem os TEÓLOGOS, que JESUS morreu no FINAL da SEXTA, por volta das 3 horas da TARDE. Finalzinho da TARDE!
DESCANSOU, durante TODO o SÁBADO, CERTO!
E RESSUSCITOU no DOMINGO bem cedinho (poderia estar escuro ainda ou amanhecendo).
Levando em conta sua AFIRMAÇÃO de que seria a questão do DIA a ser OBSERVADO por causa ÚNICA e EXCLUSIVAMENTE por causa do DESCANSO:
Faço-lhe, uma pergunta muito difícil!
Em qual DIA, JESUS "DESCANSOU" em sua TOTALIDADE?
Ou seja, em qual DIA, JESUS teria DESCANSADO, por mais tempo?
Obs.: Eu não creio assim, mas como você crê, nos esclareça, por favor.
Abraços e fiquemos com Deus!
Eu estou aqui, o interessante é ver como você é prolixo cansa o leitor com argumentos logos. Outra coisa, vive a falar que os irmão estão dizendo o que não estar na bíblia, será que tudo o que é dito pelos adventistas estão sem por cento na bíblia?
ResponderExcluirEu estou aqui, o interessante é ver como você é prolixo cansa o leitor com argumentos logos. Outra coisa, vive a falar que os irmão estão dizendo o que não estar na bíblia, será que tudo o que é dito pelos adventistas estão sem por cento na bíblia?
ResponderExcluirVamos fazer uma "tabela" comparativa, irmão ferroefogo, segundo o que realmente consta escrito na Bíblia?
ExcluirSábado - é abençoado e santificado;
Domingo - não;
Sábado - Deus descansou neste dia;
Domingo - não;
Sábado - Jesus descansou neste dia;
Domingo - não;
Sábado - é parte da lei;
Domingo - não;
Sábado - está contido entre os 10 mandamentos;
Domingo - não;
Sábado - guardado em todo o AT;
Domingo - não;
Sábado - guardado até a morte de Cristo;
Domingo - não;
Sábado - gentios se reunindo nas sinagogas para ouvir as pregações de Paulo;
Domigno - não;
Sábado - Paulo deixando de construir tendas para ir pregar aos gentios;
Domingo - não;
Sábado - É dito que é o santo dia do Senhor;
Domingo - não;
Sábado - É dito que Cristo é Senhor deste dia;
Domingo - não;
Sábado - instituído desde o Éden;
Domingo - não;
Sábado - Dado de forma escrita e explícita;
Domingo - não;
Veja, ao guardar o domingo, o cristão não está seguindo uma ordem de Deus. Também não está seguindo uma ordem de Jesus. Também não está seguindo um exemplo de Deus. Também não está seguindo um exemplo de Jesus.
E deixo, também, mais uma pergunta para o irmão:
ExcluirO domingo é resultado da transferência do sábado para o primeiro dia? Ou o domingo é resultado da criação de um novo dia de guarda no primeiro dia?
Que bom! Ele reconhece que depois da morte de Cristo, como se abrirá o entendimento dos apóstolo, eles e entenderão que o sábado não deveria ser guardado. Estamos progredindo.
ResponderExcluirVamos rir para não chorar.
ExcluirPois é irmão Alexandre, agora se atrevem a distorcer até mesmo as palavras dos vivos e diante do próprio vivo que aqui está.
ExcluirEstão cada vez mais atrevidos!
ferroefogo, o Sr. Adventista reconheceu de que depois da morte de Cristo os apóstolos entenderam que o sábado não deveria ser guardado?
"Perguntei a ele" e ele me disse que o amigo é um baita de um mentiroso!
E esta foi mais uma pergunta a que nossos apologistas não conseguiram dar resposta:
"O domingo é resultado da transferência do sábado para o primeiro dia? Ou o domingo é resultado da criação de um novo dia de guarda no primeiro dia?"
Complicado, não?!
Qual o dia o Senhor ressurgiu dis morto?
ResponderExcluir?
Excluirdos.
ResponderExcluir?
ExcluirOs adventistas dizem que Deus instituíu a "observância do shabbath [em hebraico, repouso total]" em um sétimo dia de 24 horas, para Adão. Sua profetisa afirma que era designío de Deus, que à partir de Adão toda a humanidade guardasse o repouso no sétimo dia, contado desde Adão.
ResponderExcluirIsto é mentira.
Se fosse da vontade de Deus de que "toda" a humanidade guardasse o repouso [que é o que significa a palavra "shabbath" em hebraico] porque Adão não recebeu o mandamento para repousar no sétimo dia, e porque depois da Queda às outras nações que foram se foram se formando através dos séculos, não foram enviados missionários com o decálogo em punho, CONFORME ESTÁ ESCRITO em Ex.20?
A primeira vez em que Deus ordena repousar no sétimo dia, se encontra no capítulo 16 do Êxodo.
Com relação ao recebimento da lei no deserto do Sinai, lemos..... Dt. 4:1"Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes; para que vivais, e entreis, e possuais a terra [a lei deveria ser guardada DENTRO da terra de Israel] que o SENHOR Deus de vossos pais vos dá......5.....Vedes aqui vos tenho ensinado estatutos e juízos, como me mandou o Senhor meu Deus; para que assim façais no NO MEIO DA TERRA A QUAL IDES A HERDAR [não na China, Japão, Indía, etc].......7 Pois, que nação há tão grande, que tenha deuses tão chegados como o Senhor nosso Deus, todas as vezes que o invocamos? 8 E que nação há tão grande, que tenha estatutos e juízos tão justos como toda esta lei que hoje ponho perante vós?
Dt. 5:2-3......."2 O Senhor nosso Deus fez conosco aliança em Horebe.3 NÃO COM NOSSOS PAIS FEZ O SENHOR esta aliança, mas conosco, todos os que hoje aqui estamos vivos."
O Primeiro mandamento do decálogo, começa assim......
"5 (Naquele tempo eu estava em pé entre o Senhor e vós, para vos notificar a palavra do Senhor; porque temestes o fogo e não subistes ao monte), dizendo........6 Eu sou o Senhor teu Deus, QUE TE TIREI DA TERRA DO EGITO, da casa da servidão;7 Não terás outros deuses diante de mim.....Dt. 5: 5-7.
A lei, com o shabbath [repouso] no sétimo dia à partir de Êx.16, foi dada somente a Israel, sob o ministério de Moisés, e inaugurada sua vigência com o derramamento e aspersão do sangue de animais.
O apóstolo Paulo, em At.17 qua aos gentios não tinha sido dada a revelação: "26 E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação;27 Para que buscassem ao Senhor, se porventura TATEANDO [através da revelação natural os gentios podiam intuir a existência e os aributos do criador] , o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós."
Então essa conversa de que o decálogo com o repouso no sétimo dia à partir de Êx.16 era para toda a humanidade, como pretendem os adventistas, é mentira.
Continua depois.......
Paulo Cadi, Adão não recebeu mandamento porque recebeu o próprio dia diretamente das mãos de Deus.
ExcluirUm presente como as demais criações, onde tudo o que foi criado era para eles!
"E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem..." (Marcos 2:27)
DIALOGANDO:
ExcluirDeus não criou o sábado, abençoando-o e o santificando para ser usado tão somente dali a alguns séculos, exclusivamente por judeus!
Olá Sr. Adventista e Alexandre
ResponderExcluirBom dia
Vocês estão certos em crer que existe um Santo Dia para o Senhor. Escrevo isso pois tem crentes que creem que no Cristianismo todos o dias da semana são iguais os que assim creem são os semanaistas.
Depois da ascenção de Jesus onde está escrito um mandamento de forma EXPLÍCITA e CLARA para:
1) Cristãos guardarem o Sábado ?
2) Cristãos guardarem o Domingo ?
3) Cristãos não guardarem nenhum dia em específico ?
Então o que resta é o contexto. E aí os sabatistas e os semanaistas não conseguem entender o que efetivamente o contexto bíblico quer dizer.
Jesus ressuscitou quando ? Será que o dia que Jesus ressuscitou foi por acaso ?
Pelo que eu sei os batistas do sétimo dia creem que Jesus
ressuscitou no Sábado pelo menos os adventistas do sétimo dia creem que foi num Domingo,vocês estão quase chegando lá. Em relação aos semanaistas e os batistas do sétimo dia vocês estão certos.
Bom, agora vamos ao comentário do Sr. Adventista:
1) O Sábado foi abençoado e santificado - a questão é por que isso aconteceu? Isso aconteceu porque Deus DESCANSOU e depois em consequência abençoou e santificou, o dia vem depois do SANTO DESCANSO então o que permanece é O DESCANSO o dia é mutável pois não possui em si a imutabilidade. Então Deus abençoou e santificou O DIA baseado no DESCANSO DE DEUS logo a BASE é o DESCANSO e depois vem o dia.
2) Jesus estava debaixo da Lei e Ele aceitou isso para cumprir a Lei ora Jesus = Deus e Deus pode mudar o dia. Crer que Jesus não podia mudar o dia é negar um atributo da Divindade dEle. Até onde eu sei os adventistas do sétimo dia creem que Jesus=Deus mas parece, parece que o Jesus adventista pode pecar. Se pode pecar , aí eu pergunto que Deus Filho é esse?
3) É claro que o Sábado seria guardado até a morte de Cristo. Jesus guardou e cumpriu toda a Lei.
4)Sendo Cristo o Senhor do Sábado então Ele como dono poderia mudar o dia e mudou. Ele tinha poder sobre o dia.
5) A doutrina da Santíssima Trindade nunca foi escrita por Deus de forma explícita.
6) Adão , Noé e Enoque receberam de Deus a base para a crença em Deus e eu creio que foram ao Dez Mandamentos em transmissão oral embora a Bíblia não mencione isso pois não está escrito.
Um grande abraço
Luiz