“Nosso
chamado é sermos referenciais para a cultura circundante, como agentes de transformação
dela. Eis o nosso desafio!
... sabemos
que o governo da Igreja exige posicionamentos que se impõem a cada momento e que
não podem, e nem devem, esperar que a cada quatro anos o concílio maior se
posicione.
Temas
urgentes exigem discernimento e posicionamento corajoso. Como haveremos,
afinal, de nos posicionar quanto às ameaças contra vida que se configuram em
leis a favor do aborto, expedientes dos governos que já penalizam a chamada “homofobia”
como se já fosse crime a ser punido severamente como inafiançável, amordaçando
nossos pastores e proibindo que preguem o ensino da Palavra de Deus contra a
prática pecaminosa da homossexualidade. Ataques que sofrem nossos filhos para
as escolas públicas e ali aprendem sobre a manipulação de seus órgãos genitais,
erotizando nossas crianças.
Desafios! Desafios diante dos quais temos de nos
posicionar de maneira enérgica e imediata, pois “quem cala consente”. Vejo com
preocupação a falta de posicionamento e enfrentamento da Igreja Presbiteriana
do Brasil, numa ação mais decisiva quanto a estes temas e práticas que nos
angustiam.”
Fonte:
Jornal Presbiteriano - ed especial. Setembro, p. 2 [grifo meu]
É Luciano a nossa igreja precisa mesmo tomar algumas atitudes imediatas, contra essas questões.
ResponderExcluirConcordo plenamente. Devemos nos contrapor a estas loucuras que têm surgido e, no final das contas, cairá justamente sobre a liberdade da pregação de Deus. Impedindo que a Verdade de Deus seja proclamada, o pecado seja confrontado e pecadores sejam salvos.
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ResponderExcluirOremos pelo rev Ludgero, e outros que igualmente tem levantado a voz na IPB em busca de uma Igreja Santa, corajosa e evangelizadora... e não seja apenas um "burgo" acadêmico.
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