“Novas igrejas não devem resultar de inovações. Inovações para se
plantar novas igrejas têm trazido prejuízo à fé cristã presbiteriana. Cremos
que determinadas contextualizações são necessárias. Entretanto, quando uma nova
igreja surge com o espírito de ser uma nova opção, ela não é um projeto de plantio
de igrejas: é um projeto proselitista, de cunho divisionista e personalista,
muitas vezes utilizando pressupostos teológicos liberais de contextualização.”
Olhando bem
para o que o Dr. Jedeias adverte, temos um perigo sempre presente no trabalho
de evangelização;
a tentação de procurar
o gosto do freguês!
Fonte: Revista PROPOSTA, p. 25
Pensamento pertinente.
ResponderExcluirDemais!
ResponderExcluirCreio que precisamos analisar caso a caso. Pensar em plantação de Igrejas numa corrente neo-liberal, com sua teologia da prosperidade cria uma tendência de mercado da fé. Em contrapartida, as Igrejas Reformadas e Históricas, devem repensar à luz da Bíblia um evangelho não legalista e tradicionalista ao extremo, onde alcançamos somente "os iguais", onde cunho doutrinário da predestinação emperra o avanço do evangelismo, atividades sociais voltadas para classe eclesiástica (4 paredes) e várias outras situações. A exemplo de Paulo em Atenas (At 17.23), que possamos repensar a prática de plantação de Igrejas não como revolta ao sistema, mas como o cumprimento do Ide de Jesus.
ResponderExcluirMarcelo Santos.
Irmão Marcelo, agradeço o comentário.
ResponderExcluirNão acredito que a fé reformada emperra a evangelização. Os promotores é que podem, por negligência ou preguiça, estagnarem o avanço missionário.
A observação do Rev. Jedeias é condizente com a prática e teologia reformada.
Eu creio que o que falta na fé reformada no caso dos brasileiros é "paixão".
ok
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