quarta-feira, 29 de maio de 2013

Rev. Jedeias Duarte: perigos na plantação de igrejas

“Novas igrejas não devem resultar de inovações. Inovações para se plantar novas igrejas têm trazido prejuízo à fé cristã presbiteriana. Cremos que determinadas contextualizações são necessárias. Entretanto, quando uma nova igreja surge com o espírito de ser uma nova opção, ela não é um projeto de plantio de igrejas: é um projeto proselitista, de cunho divisionista e personalista, muitas vezes utilizando pressupostos teológicos liberais de contextualização.”

Olhando bem para o que o Dr. Jedeias adverte, temos um perigo sempre presente no trabalho de evangelização; 
a tentação de procurar o gosto do freguês!


Fonte: Revista PROPOSTA, p. 25


5 comentários:

  1. Creio que precisamos analisar caso a caso. Pensar em plantação de Igrejas numa corrente neo-liberal, com sua teologia da prosperidade cria uma tendência de mercado da fé. Em contrapartida, as Igrejas Reformadas e Históricas, devem repensar à luz da Bíblia um evangelho não legalista e tradicionalista ao extremo, onde alcançamos somente "os iguais", onde cunho doutrinário da predestinação emperra o avanço do evangelismo, atividades sociais voltadas para classe eclesiástica (4 paredes) e várias outras situações. A exemplo de Paulo em Atenas (At 17.23), que possamos repensar a prática de plantação de Igrejas não como revolta ao sistema, mas como o cumprimento do Ide de Jesus.

    Marcelo Santos.

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  2. Irmão Marcelo, agradeço o comentário.

    Não acredito que a fé reformada emperra a evangelização. Os promotores é que podem, por negligência ou preguiça, estagnarem o avanço missionário.

    A observação do Rev. Jedeias é condizente com a prática e teologia reformada.

    Eu creio que o que falta na fé reformada no caso dos brasileiros é "paixão".

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