O SENHOR Nosso Deus, ordenou que seu povo guardasse o sábado, o descanso no sétimo dia após seis dias de trabalho. As razões são duas, e ao mesmo tempo um mistério. Devemos descansar no sétimo dia por que Deus criou o mundo em seis dias. E também por que Deus libertou seu povo da escravidão do Egito. A progressiva revelação bíblica estabeleceu no NT que os Cristãos da nova aliança guardariam o sábado, no dia da ressurreição do Senhor Jesus. Os motivos são bíblicos, teológicos, histórico e esmagadores (VEJA AQUI). Ou seja, nós os de tradição Reformada, guardamos o quarto mandamento conforme a revelação neotestamentária no Dia do Senhor.
Mas talvez você perguntará: Os presbiterianos fazem isso? Nunca!!! – Isso pode ser até irônico quando vemos que muitos presbiterianos nem são presbiterianos, e muitos pastores presbiterianos só estão nessa igreja para receberem os seus bons salários! Não se importam com a Fé Reformada, mas coma fé malaquiana, dizimista, mais nada. (Bem, dessa ala podre, não quero falar no momento, pois de mercenários o mundo está cheio.)
Os presbiterianos no Brasil não guardam mais o Domingo por causa da fraqueza teológica que está nos púlpitos presbiterianos! Isso é na maioria, não são muitas igrejas que são realmente isso que os blogs presbiterianos dizem por aí. Os seminários estão cheios de jovens sem vocação ministerial que não evangelizam. Desempregados que entraram no ministério em busca de emprego. Outros pastores que dizem que são pentecostais de alma, batistas de alma, assembleianos de alma, mas são presbiterianos por convicção (?), na verdade sabem que a oportunidade de um bom emprego surgiu e se tornaram funcionários da IPB... Mercenários!
Sabe por que esse declínio na teologia e espiritualidade presbiteriana e evangélica no Brasil e no mundo? Por causa da profanação do Domingo! Os teólogos de Westminster previram isso, e estamos vendo bem aqui, bem ali...
Muitos pais presbiterianos são covardes, não ensinam versículos bíblicos para os filhos, não cantam com seus filhos aos Domingos, não ensinam histórias bíblicas para seus filhos, deixam de ir ao culto nos Domingos para assistirem jogos, festas, acham que as mães devem ensinar, para ficarem com seus olhos gordos de tanta porcaria da TV e na Internet.
Veja o que o catecismo maior diz na pergunta e parte da resposta 121:
“121. Por que a expressão “lembra-te” se acha colocada no princípio do quarto mandamento?
A expressão “lembra-te” se acha colocada no princípio do quarto mandamento, em parte devido ao grande benefício que há em nos lembrarmos dele, sendo nós assim ajudados em nossa preparação para guardá-lo; e porque, em o guardar, somos ajudados a guardar melhor todos os mais mandamentos, e a manter uma grata recordação dos dois grandes benefícios da criação e da redenção, que contém em si a breve súmula da religião; e em parte porque somos propensos a esquecer-nos deste mandamento, visto haver menos luz da natureza para ele, e restringir nossa liberdade natural quanto a coisas permitidas em outros dias; porque este dia aparece somente uma vez em cada sete, e muitos negócios seculares intervêm e muitas vezes nos impedem de pensar nele, seja para nos prepararmos para ele, seja para o santificarmos; e porque Satanás, com os seus instrumentos, se esforça para apagar a glória e até a memória deste dia, para introduzir a irreligião e a impiedade. Gn 2:2,3; Ex 16:23;20:8,12,20;34.21; Nm 15:37,38,40; Ne 13.19;13:15-23; Jr 17:21-23; Lm 1:7; Sl 118:22,24; Lc 23:54,56; Hb 4.9.
Vários detalhes poderiam ser indicados nessa explicação. Mas note o que destaquei na parte final! Precisamos procurar isso em nosso país e em nossas igrejas? Percebemos aí, que o domingo seria um regulador espiritual, um termômetro que evitaria o egocentrismo nosso em relação ao tempo.
Temos que nos lembrar que os CM prescreve com base na Bíblia que existem ‘obras de necessidades’ que podem ser feitas aos Domingo. Existem trabalhos que se enquadram em tais ‘necessidades’, policial, médico, etc.
Isso não fará uma pessoa justificada diante de Deus. Mas quem não guarda o Domingo (mesmo com nuanças nesse guardar) está prejudicando sua vida espiritual, sendo vítima de Satanás e contribuindo para irreligião e impiedade.
Presbiteriano seja Presbiteriano, procure entender o ensino Reformado, ou vá logo para alguma igreja dispensacionalista, pare de nos estragar e diluir nossa identidade. Sua presença nos incomoda.
E Pastor que tem reservas confessionais, deixe de ser hipócrita, todo trabalho é digno, procure outro emprego e tenha a consciência tranqüila e não mercenária!
Ué cadê o meu irmão e amigo "CARSIONISTA" de meses atrás?????????????????
ResponderExcluirDe fato, esta hipocrisia religiosa não se aplica apenas ao Domingo, mas ao Anticristo papal, e a TUDO... eu não entendo o que é ser IGREJA CONFESSIONAL, se ninguém coloca em prática a confissão que fez! Esta honraria com os lábios é a mais alta hipocrisia religiosa protestante! Ninguém pode servir a dois senhores... NINGUÉM!
ResponderExcluirE quanto aos que apoiam os programihas de AÇÃO SOCIAL TELEVISIONADO que não visam a glória de Deus?
ResponderExcluirIrmão Filipe, ainda que o livro dele apresente assuntos que devem ser considerados, e objeções que ainda devem ser examinadas, ele não afastou nem uma palha do termo > Dia 'do'. Ao contrário, isso ele estabeleceu pelas evidências.
ResponderExcluirE em algum momento eu discordei do irmão Carson? Primeiro que não li a obra traduzida deste irmão. Segundo que a colocação "Carsionista" tinha a finalidade de relembrar o irmão de algumas colocações utilizadas há alguns meses atrás com base no livro de Carson e que, aparentemente, pelo modo como o irmão as expunha, parecia ser dissonante com a mentalidade puritana.
ResponderExcluirQue o SENHOR JESUS os abençoe!
Minha resposta ainda se mantem acima.
ResponderExcluirabraços querido irmão Luis
Para você também, querido irmão Luciano...
ResponderExcluirAh! Por favor, o irmão poderia averiguar algumas das acusações levantadas contra o irmão...
http://cristaoreformado-cristaoreformado.blogspot.com/2010/12/da-suposta-teonomia-nos-simbolos-de-fe.html
Irmão Luis, fico feliz de saber que está contribuindo conosco em seus comentários.
ResponderExcluirQuanto ao texto que ele colocou é de um irmão do blog 5 calvinista. Num comentário lá dessa postagem, eu disse que ele nem precisava defender o Nozima, pois o proprio Nozima disse que os Simbolos foram feitos em outros contexto!!!!!! ou seja, eles não estão em comum acordo, e vieram me criticar!
Eu também disse que não gostaria de produzir mais divisão, pois o fato entre eu o Nozima já tinha gerado muito mal... mas o irmão que postou a defesa me disse que eu 'não tinha resposta por isso eu estva declinando'...
sabe Luis, ele quase não me tratou como um irmão mas >um 'blogueiro'.. percebi que não valeria continuar em discutir com eles lá.
Que Deus abençoe eles, e me dê graça para continuar com o trabalho.
Com o Ricardo foi bem tranquilo, discordei dele, ele procurou refutar, o Olhar Reformado tb entrou no debate junto aos Internautas, mas numa boa. Em paz.
Abraços
Coisa boa... Ah! Acho interessante compartilhar uma interpretação para refutação que, geralmente, os Antinomistas dão para João 8.1-11:
ResponderExcluirNo texto em questão a discussão não era a aplicação correta da Lei de Moisés, mas uma aplicação tendenciosa da mesma, já que a condenação por adultério deveria ser aplicada tanto em mulheres como em homens (Lv: 20.10). E, por não ser um governo Teonomista, se Jesus desse a ordem positiva naquele caso, os seus acusadores teriam argumentos para acusá-lo perante o império Romano, já que só este tinha poder para condenar alguém. Por isso, utilizar esse texto para dizer que o Uso da Lei Moral/cívica de Deus não pode ser aplicado é um absurdo!
Que o SENHOR JESUS nos abençoe!
Irmão Filipe, agradeço essa sugestão bem interessante do assunto. Já postei algo sobre isso aqui:
ResponderExcluirhttp://mcapologetico.blogspot.com/2010/12/pena-de-morte-joao-8-e-o-calvinismo.html
Aquele que diz "Eu conheço a Bíblia" e não guarda os meus mandamentos é mentiroso e nele não está a verdade.(Arrepende-te filho!{Deus o seu Pai e Criador,I João 2:4})
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