terça-feira, 30 de julho de 2019

O EVANGELHO DE JOÃO E OS MUÇULMANOS


O EVANGELHO DE JOÃO E OS MUÇULMANOS

TENHO uma tradução do Alcorão*, livro sagrado dos muçulmanos, que diz em alguns textos:

“Os anjos o chamaram, enquanto rezava no oratório, dizendo-lhe: Alah te anuncia o nascimento de João, que corroborará o Verbo de Alah, será nobre, casto e um dos profetas virtuosos.” (3º Surata, 39 – [p. 40]).

“E quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que Alah te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias, Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de Alah.” (3º Surata, 45 – [p. 41]).

“Ó adeptos do Livro, não exagereis em vossa religião e não digais de Alah senão a verdade. O Messias, Jesus, filho de Maria, foi tão-somente um mensageiro de Alah e Seu Verbo, com o qual Ele agraciou Maria por intermédio do Seu Espírito. Crede, pois, em Alah e em Seus mensageiros e digais: Trindade! Abstende-vos disso, que será melhor para vós; sabei que Alah é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido um filho. A Ele pertence tudo quanto há nos céus e na terra, e Alah é mais do que suficiente Guardião.”(4º Surata, 171 – [p. 67]).

Pergunte-se, de qual trecho Bíblico o termo aplicado a Jesus – Verbo – foi retirado? Dos escritos de João! E em uma nota (320) , explicações teológicas e apologéticas Muçulmanas constam que

O Evangelho de João (seja quem for que o tenha escrito) colocou uma grande qualidade de misticismo alexandrino e gnóstico em torno da doutrina do Verbo (Logos, em grego), mas ela é explicada simplesmente aqui. [na citação acima transcrita]” (p. 497).

Ou seja, o uso do termo VERBO, que aparece no Evangelho de João (1.1,14), pode gerar algum problema para negação islâmica da Divindade de Jesus – fora outras afirmações de que Deus é seu Pai. Para tanto, o termo ‘’Verbo”, deve ser revestido de sentido diferente (anacronicamente) em séculos adiante, como diz a nota! No entanto, na tentativa de identificar o profeta Maomé, com as palavras de Jesus, diz uma outra nota (1523) , parece que o Evangelho de João, agora seria confiável e sua expressão, “parácleto” sem nenhum problema:

“"Ahmad" ou "Mohammad", o louvado, é quase a tradução da palavra grega Paracleto. No Evangelho de João 14:16, 15: 26 e 16:7, a palavra "Consolador", na versão portuguesa, refere-se a Paracleto, que significa "Intercessor", "alguém chamado em auxílio de outro, um amigo generoso"; é melhor do que "Consolador". Os nossos doutos afirmam que Paracleto é uma corruptela de Periclytos, e que no dito original de Jesus havia uma profecia sobre um Profeta, chamado Ahmad. Mesmo se lermos Paraclete, isto poderia ser aplicado ao Profeta Mohammad, que foi "uma misericórdia para a humanidade" (21ª Surata, versículo 107).” (p. 638).

Parece, que esse sentido anacrônico, posterior, ou mesmo que seja um não pretendido no contexto, dado pelos teólogos Muçulmanos, teria um espaço em outra parte do Evangelho de João:

“[Nota] 935. Eles nunca dizem nada, antes que recebam ordem de Alah, e suas orações são igualmente condicionadas. Este é, também, o ensinamento de Jesus, como está relatado no Evangelho de João (12:49-50) "Porque eu não falei por mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, me deu a ordem no tocante ao que eu deveria dizer, ao que eu deveria falar. E eu sei que a Sua ordem é para a vida toda; o que quer que eu fale, portanto, é o que o Pai disse que eu falasse". Se corretamente compreendido, "Pai" tem o mesmo significado de "Rabb", - Sustentador e Velador, e não Procriador, ou Progenitor.”(p. 565).


A tentativa apologética Islã é autoexcludente! A fonte usando é o Evangelho de João, que claramente ensina que Jesus é Deus associado com o termo “Verbo”(Jo 1.1), e Filho de Deus (Jo 3.16). Verdade essa, infelizmente, rejeitada pelo Islã.

Seguramente, apontamos a Jesus Cristo, Filho de Deus Pai, conforme revelado nos Evangelhos (Mt, Mc, Lc e Jo), e predito em Moisés,  nos Profetas e nos Salmos, e explicado nas cartas apostólicas da, como sendo o Salvador, que morreu pelos pecados e pecadores, cuja autoridade deve ser reconhecida, Nosso Senhor, que convida a todos os cansados a irem a Ele, pois em amor e perdão receberá os arrependidos (Mt 11.28-30). Jesus, o único caminho, a única verdade e a única vida, sem ele, ninguém se achegará a Deus Pai (Jo 14.6).


*Versão em PDF - http://www.coran.org.ar/portuges/Indices/indicesuras.htm

sexta-feira, 7 de junho de 2019

CLIFFORD GOLDSTEIN: A IMPORTÂNCIA DA DOUTRINA DO JUÍZO DE 1844 PARA O ADVENTISMO


“O Senhor tirou-me do pecado, da morte e da alienação e vazio de uma vida afastada de Deus, e elevou-me não apenas a um conhecimento de Jesus, mas ao adventismo, á verdade presente, ao movimento mais importante desde a Reforma Protestante”

“...nossa [Adventista] mensagem está ligada ao que aconteceu em 1844.”

“ Se a doutrina de 1844 não era bíblica, Ellen White pertencia à mesma classe de Mary Baker Eddy e Joseph Smith.”

“ Se o juízo de 1844 não era bíblico, a igreja tampouco o era.”

“ A lógica me dizia que se a data de 1844 não fosse bíblica, o adventismo não seria nada mais do que uma seita.”

“ Se alguém quisesse usar o Antigo Testamento – sem consultar o Novo – teria tanta evidência para o juízo investigativo em 1844 quanto teria para provar que Jesus de Nazaré é o Messias!”

“...minha confiança na verdade de 1844 permitiu-me vê-la [Ellen White] como um dos maiores profetas que já existiram!”

“Minha compreensão da verdade a respeito de 1844 deu-me uma nova experiência com Jesus..”

“...os ensinamentos sobre 1844 provam, além de qualquer dúvida, que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é a igreja remanescente da profecia bíblica.”

“O juízo investigativo – mais que o estado dos mortos, o sábado e a segunda vinda – estabelece a validade do adventismo.”

“Enquanto não entendermos a verdade de 1844, percebendo que os adventistas são os únicos que a ensinam...”

“...se não tiver profundo conhecimento a respeito dessa data [1844] ...então estará mal preparado para a sacudidura e o tempo de angustia.” 

“A data de 1844... não nos salva. Mas, se 1844 não for uma data bíblica, nossa mensagem é falsa: somos uma igreja falsa ensinando uma falsa mensagem, e levando as pessoas por uma caminho enganoso. Ou a data de 1844 é verdadeira e temos a verdade, ou é falsa e nós herdamos uma mentira e a temos propagado.”

“O juízo investigativo de 1844, o pilar teológico de nosso movimento...uma vez que ela [a doutrina de 1844] desapareça, imediatamente desaparece o adventismo”

segunda-feira, 3 de junho de 2019

O que Ellen White disse sobre Mateus 24.36 e a previsão de 1844?

Todos sabemos que Guilherme Miller, enganado pelo diabo, desobedeceu arrogantemente ao que Jesus disse em Mt 24.36 e At 1.6,7 e marcou a volta de Jesus para as datas de março de 1843, março de 1844 e outubro de 1844, (essa última geralmente os apologistas adventistas jogam a culpa em Samuel Snow, nome esse que Ellen White jamais atribuiu a data de 22/10/1844, pelo menos até agora não achei nada...).

Então, qual explicação os mileritas davam sobre Mt 24.36? Essa que Ellen White relata em seu livro O Grande Conflito. Veja por você mesmo o tom de aprovação dada por ela para a explicação (distorção) que davam sobre o que o Senhor Jesus disse, e julgue por si mesmo se o texto não foi 'violentado' para defender o grande desapontamento adventista, provando que aquele movimento não era guiado por Deus. No fim, guarde isso - tudo pelo adventismo, nada pela verdade!

“Daquele dia e hora ninguém sabe", era o argumento mais freqüentemente aduzido pelos que rejeitavam a fé do advento. do Céu, nem o Filho, mas unicamente Meu Pai." Mat. 24:36. Uma explicação clara e harmoniosa desta passagem era apresentada pelos que aguardavam o Senhor, e o emprego errôneo que da mesma faziam seus oponentes foi claramente demonstrado. Estas palavras foram proferidas por Cristo na memorável conversação com os discípulos, no Monte das Oliveiras, depois que Ele, pela última vez, Se afastou do templo. Os discípulos haviam feito a pergunta: "Que sinal haverá de Tua vinda e do fim do mundo?" Jesus lhes deu sinais, e disse: "Quando virdes todas estas coisas, sabei que Ele está próximo às portas." Mat. 24:3 e 33. Não se deve admitir que uma declaração do Senhor destrua outra. Conquanto ninguém saiba o dia ou a hora de Sua vinda, somos instruídos quanto à sua proximidade, e isto nos é exigido saber. Demais, é-nos ensinado que desatender à advertência ou recusar saber a proximidade do advento do Salvador, ser-nos-á tão fatal como foi aos que viveram nos dias de Noé o não saber quando viria o dilúvio. E a parábola, no mesmo capítulo, põe em contraste o servo fiel com o infiel e dá a sentença ao que disse em seu coração - "O meu Senhor tarde virá". Mostra sob que luz Cristo olhará e recompensará os que encontrar vigiando e pregando Sua vinda, bem como os que a negam. "Vigiai, pois", diz Ele; "bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim." (Mat. 24:42-51.) "Se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei." Apoc. 3:3. Mostrou-se assim que as Escrituras não oferecem garantia aos homens que permanecem em ignorância com relação à proximidade da vinda de Cristo. Aqueles, porém, que unicamente desejavam uma desculpa para rejeitar a verdade, fechavam os ouvidos a esta explicação; e as palavras - "Daquele dia e hora ninguém sabe" - continuaram a ser repetidas pelos audaciosos escarnecedores e mesmo pelos professos ministros de Cristo. Ao despertarem os homens e começarem a inquirir do caminho da salvação, interpuseram-se ensinadores religiosos, entre aqueles e a verdade, procurando acalmar-lhes os temores com interpretações falsas da Palavra de Deus. Infiéis vigias uniram-se na obra do grande enganador, clamando: "Paz, Paz!" quando Deus não havia falado de paz. Muitos, tais quais os fariseus do tempo de Cristo, se recusaram a entrar no reino do Céu e embaraçavam aos que estavam entrando. O sangue dessas almas ser-lhes-á requerido.” (GC 370-372).

sexta-feira, 3 de maio de 2019

A Trindade e a Marca da Besta segundo o profeta do Tabernáculo da Fé



O chamado profeta do século XX, profeta do pessoal do Tabernáculo da Fé, e admiradores particulares, escreveu algo bem bizarro sobre a doutrina da Trindade, (de tantas que escreveu) no livro sagrado dele, "As Sete Eras da Igreja". Veja:

“Com o sistema mundial de igrejas sujeito a ela, Roma estará controlando, e esta imagem (sistema de igrejas) será obediente à Roma, porque Roma controla o ouro do mundo. Desse modo, todas as pessoas têm que pertencer ao sistema mundial de igrejas ou ficar à mercê da situação porque não podem comprar nem vender sem a marca da besta na mão ou na cabeça. Esta marca na cabeça significa que terão que aceitar a doutrina do sistema mundial de igrejas a qual é o trinitarismo, etc., e a marca na mão que significa fazer a vontade da igreja mundial. Com esse grande poder esse sistemas eclesiásticos perseguirão a verdadeira noiva.” (p.341).

terça-feira, 30 de abril de 2019

As Testemunhas de Jeová e a Divindade de Cristo - Colossenses 2.9

A seita que mais milita contra a doutrina da Trindade e a Divindade de Cristo, é a religião da Torre de Vigia. É incrível como que em quase todos os textos bíblicos que eventualmente e/ou claramente, ensinam e fazem alusão a essas doutrinas, é vertida na tradução da Torre de Vigia de uma maneira que procura enfraquecer ou mesmo rejeitar as doutrinas históricas do cristianismo relativas à doutrina de Deus.

Antes da Tradução do Novo Mundo ser lançada, as Testemunhas de Jeová se viam em um constante dilema, um problema em seu trabalho. Usavam e reproduziam traduções que tinham o nome de Deus “Jeová” no VT, mas ao mesmo tempo, sofriam com o Novo Testamento, quando esse trazia textos como João 1.1; At 20.28; Rm 9.5; Fl 2.6; Cl 2.9; Hb 1.6,8, entre outros.


“As Testemunhas de Jeová reconhecem a sua dívida para com todas as muitas versões da Bíblia que ela tem usado no estudo da verdade da palavra de Deus. Entretanto, todas essas traduções, mesmo as mais recentes, têm suas falhas. Existem incoerências ou trechos insatisfatórios, que estão contaminados por tradições sectárias ou filosofias mundanas, e, portanto, não estão em plena harmonia com as verdades sagradas de que Jeová registrou em sua Palavra. (Toda Escritura, p. 324).

No fim da década de 40, resolveram começar o projeto de tradução da Bíblia, finalizando todo o trabalho no início da década de 60. Segundo um livro de história das Testemunhas de Jeová, isso resultou no crescimento numérico:

“Com que resultado? No Brasil,  acima de 11 vezes mais louvadores ativos de jeová; e, em Portugal, 22 vezes mais.” (Proclamadores d Reino, p.612 – na página 613 o livro mostra um gráfico do crescimento em outros países, tudo em decorrência do lançamento da TNM).


  • Portanto, o lançamento da TNM serviu para os propósitos proselitistas da seita, não porque a Palavra de Deus chegou às mãos das pessoas, mas porque as pessoas passaram a ler as doutrinas das Testemunhas de Jeová, na (suposta) Bíblia.

Tradução do Novo Mundo passou por algumas revisões, mas em todas elas, a tradução de textos que tratam da divindade de Cristo, permaneceram, como desde o primeiro lançamento. Vejamos o texto de Colossenses 2.9, que é o foco da postagem, em algumas revisões da TNM:

“porque é nêle que mora corporalmente toda a plenitude da qualidade divina.” – TNM Versão de 1961.

“porque é nele que mora corporalmente toda a plenitude da qualidade divina.” - TNM Revisão de 1986.

“porque é nele que toda a plenitude da qualidade divina mora corporalmente.” – TNM Revisão de 2013.

Qual o problema com essa tradução? Vejamos o que outras traduções nos mostram:

“porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.” (Almeida Corrigida Fiel).

 “Pois nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.” (Novo Testamento, tradução oficial da CNBB).

“Pois em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade.” (Nova Versão Internacional).

“Pois nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.” (Novo Testamento, Ed. Vozes).

“Pois nele habita corporalmente toda a plenitude da Divindade.” (Tradução Brasileira, primeira edição e edição de 2010).

 “É em Cristo, que habita em forma corporal, toda a plenitude da divindade.” (Edição Pastoral).

“porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.” (Almeida Revisada).

“Pois somente em Cristo habita corporalmente toda plenitude de Deus.” (King James – Atualizada).

Pelo que podemos notar, a Tradução do Novo Mundo acrescenta a palavra “qualidade”, na tradução – o que não foi feito nas traduções mais respeitadas. Também, os tradutores jeovitas não colocaram a palavra “qualidade” em colchetes, conforme usado nas primeiras versões da TNM em outros textos. A Revisão de 2013 não usa mais os colchetes em outros casos. Isso, pelo que entendemos, significa que os tradutores assumem que a palavra acrescentada é necessária para a tradução. No caso de Colossenses 2.9, o texto grego literal reza assim:

“porque em ele habita toda a plenitude da divindade corporalmente.” (Novo Testamento Interlinear, grego-português – SBB).

De modo simples e direto, qualquer que seja a interpretação do Corpo Governante das Testemunhas de Jeová, ao acrescentar o termo “qualidade”, ele diluiu a proposta e leitura do autor original, que não disse isso. É verdade que em Cristo também habita toda a qualidade divina – Seus atributos, mas o texto está dizendo mais do que isso.

“O tempo presente indica o estado contínuo e aponta para a realidade presente (Lohse) ... natureza divina, divindade. A palavra difere da expressão “ser divino” em Rm 1.21 porque enfatiza mais a natureza ou essência divina, e não tanto os atributos divinos. Em Jesus não estavam apenas os “atributos” da divindade que, temporariamente, O iluminaram e o exaltaram com esplendor; pelo contrário, Ele mesmo era e é o Deus perfeito e absoluto.” (Chave Linguistica do Novo Testamento Grego, p. 425).

“(Cl 2.9), Paulo está declarando que no Filho habita toda a plenitude, a abundância da deidade absoluta; eles não eram meros raios da glória divina que enfeitavam, iluminando Sua Pesso por um período de tempo e com um esplendor não dEle mesmo. Mas Ele era, e é, o Deus absoluto e perfeito; e o apóstolo Paulo usa o termo theotes para expressar esta Deidade essencial e pessoal do Filho (New Testament Synonims, de Trench, S ii). A palavra theotes indica a essência “divina” da divindade, a personalidade de Deus; a palavra theites, os atributos de Deus, a Sua natureza e propriedades divinas.” (Dicionário Vine, pp. 573,574).

Um site não autorizado de defesa da Tradução do Novo Mundo, pasmem, chega a dizer:

“[...] uma avaliação semântica de theótes revela que a Tradução do Novo Mundo está bem a frente no entendimento etimológico de palavras. Superando até mesmo léxicos bastante conhecidos.”

Fica difícil imaginar qual o arcabouço mental e religioso de alguém que escreve algo assim...

O texto de Colossesnses 2.9, prova além de dúvida, que em Jesus Cristo tem TUDO de Deus. E parece que isso deve ser interpretado, mesmo em sua encarnação, isto é, quando desde quando veio ao mundo por meio da virgem (Comentário Bíblico NVI, p. 2024). Quando O Filho Eterno se revestiu de Humanidade, e abriu mão de Sua glória (Fl 2.5,6), ele voluntariamente deixou toda a obra que devia ser realizada Nele nas mãos do Pai. Percebemos isso em João 17.5. Por ser homem, ele pôde ser tudo que foi, e passou de modo real – fome, tentação, dor, tristeza e morte (Mt 4.1-11). Mas em momento algum, ele deixou de ser o que ele É. Por habitar em Cristo Jesus a plenitude da divindade, é que ele poderia ser adorado, mesmo na terra, e ainda assim, o adorador não incorrer em idolatria (Mt 2.11; 8.2, etc). Por habitar em Cristo Jesus a plenitude da divindade, ele podia dizer tudo que disse a respeito de si mesmo e não blasfemar (Jo 5.23; 10.30). 

Infelizmente, as Testemunhas de Jeová seguem um falso Cristo, um falso deus, baseadas em uma falsa Bíblia, que por fim, resultará em uma falsa salvação. E quando a salvação não é verdadeira, o que se recebe é a perdição. Que o Espírito Santo abra os olhos dessas pessoas (Jo 16.7-15).