Jesus Cristo e as Testemunhas de Jeová
Precisamos evitar a seguinte acusação: “As Testemunhas de Jeová não acreditam em Jesus.” Essa afirmação tem a mesma correspondência com a acusação católica ao dizer que os evangélicos não acreditam em Maria. O erro está em afirmar algo tendo por base a nossa doutrina, que por sua vez não tem correspondência com aqueles que estamos criticando.
Agora que o ‘Jesus’ da Torre de Vigia não é o bíblico, aí não existe dúvida, por isso que nessa perspectiva, doutrinária, pode conceber corretamente que as Testemunhas de Jeová não acreditam em Cristo. Mas como para essa seita, o Jesus verdadeiro é aquele, por eles ensinados, então devemos evitar essa acusação, no início, visto que ainda ele não conhece o verdadeiro Senhor Jesus Cristo.
Uma passagem bíblica muita usada pelas Testemunhas para negar a doutrina da trindade é João 17.3, então usando esse mesmo texto podemos perguntar: Se em João 17.3 ao dizer ‘único Deus verdadeiro’, excluí Jesus de ser Deus, então Jesus seria ‘um deus falso’? A insistência de todo TJ com esse versículo é apenas na expressão ‘único Deus’, para desacreditar o ensino Trinitário da Divindade do Senhor Jesus. O que você precisa urgentemente fazer é ajudá-la a acrescentar ‘verdadeiro’ em sua assertiva. Pois a via da lógica requer que, se Jesus está sendo excluído dessa unidade, obviamente ele deve ser ‘um deus falso’, o que qualquer TJ negará. Outra pergunta te ajudará a levar a Testemunha de Jeová notar a inconsistência de seu argumento antitrinitário: O uso da palavra único em Judas 4 excluí o Pai e o Espirito Santo de serem Senhor? Veja atenciosamente essas palavras de Judas 4 : “...único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.” A Almeida Atualizada diz ‘único Soberano’. A tradução da Torre de Vigia traduz por ‘único dono e Senhor’. Assim, não existe nenhum prejuízo no argumento dessa passagem usar a TNM ou outra versão. Agora vem o momento de mostrar ao TJ que o que ele pensa sobre ‘único’ em João 17.3 está sem apoio bíblico. Mostre esses outros textos bíblicos. Mateus 11.25, II Cor 3.17,18. Essas passagens aplicam ‘Senhor’ ao Pai e ao Espírito Santo. Ou o TJ nesse momento encerrará a conversa, pois eles geralmente evitam qualquer dúvida, ou ficará em silencio. Explique que não existem restrições de termos nas pessoas da Divindade. Por exemplo, sabemos que o Pai e o Espírito Santo salvam (um por eleger e o outro por executar), mas comumente a Bíblia diz que o Filho salva. ‘Só em Jesus há salvação.’ É o lema evangélico. Nem por isso desacreditamos a Trindade.
Para essa seita, Jesus Cristo é o mais excelente anjo de Jeová. Ele é o arcanjo Miguel. Pergunte ao TJ:
Se Jesus não é Deus com e como o Pai, sendo apenas o melhor anjo, como ele pode dizer para honrá-lo COMO honramos o Pai ? Veja João 5.23. Esse versículo deve ser explorado mais. Dificilmente uma Testemunha de Jeová conseguirá prosseguir com um raciocínio nesse texto. A ordem de Cristo nesse versículo é frontal ao que a teologia antitrinitária propaga. Imagine um anjo pedindo honrarias que devem ser dadas ao Deus Todo-Poderoso !? Já não seria mais anjo e sim um demônio. O contexto ainda é mais problemático. Veja com a Testemunha o versículo 17 onde o Senhor mostra capacidade igual a do Pai. E o que o versículo 18 revela sobre a Divindade de Cristo é esmagador. Por mais esforço que um TJ faça, no fundo, ele notará que alguma coisa não está como ela pensa. Sobre o versículo 18 o TJ provavelmente dirá que ‘foram os Judeus que tiraram essa conclusão’. Leia novamente os versículos 16,17 e 19 para esclarecer que a conclusão, de quem quer que seja, foi advinda daquilo que Jesus ‘fez e ensinou’, além de não negar a conclusão. O que ele mostrou no versículo 19 foi que sua ‘igualdade com o Pai’ não era em rivalidade.
A Bíblia é a inerrante, infalível e suficiente Palavra de Deus. Deus é Triúno. A salvação é pela graça por meio da fé em Cristo Jesus.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
Dialogando com um adepto da Congregação Cristã no Brasil - Final
Tem uma informação sobre esse assunto no fim da postagem, que interessa aos Presbiterianos.
(Francisco) – Eu respondi sim. Mas é que você fica só na letra. Nós na congregação falamos muito no espírito, na revelação. Mas já que citou I Coríntios, o que me diz do véu?
(Lutero) – De fato o uso do véu é uma prática cristã. Não existe real motivo para achar que vocês estariam errados ter esse costume. Parece ser uma leitura direta de I Coríntios 11. Embora não exaustiva quanto se pinta, mas uma boa correspondência.
(Francisco) – Então, por que as igrejas não obedecem esse mandamento ? São desobedientes.
(Lutero) – Acontece que se tem notado que a cultura local, da cidade de Corinto, estava diretamente ligada a essa prática. Assim, de alguma maneira, o apóstolo teria orientado essa prática. Naquela localidade, geralmente prostitutas de templo ou mulheres imorais não usavam véu. Nessa linha, alguns estudiosos indicam o contexto do ensino apostólico.
(Francisco) – Está vendo Lutero como a letra mata? Temos que cumprir esse mandamento, desse jeito, para sermos Igreja de Cristo.
(Lutero) – Observe que dentro do contexto de I Cor. 11, o apóstolo pressupõe uma reflexão local. Veja os versículos 13 e 16.
(Francisco) – Negativo Lutero. A mulher que ora sem véu desonra sua cabeça. Assim como não deve ter cabelo cortado, nem o homem ter cobertura com véu ou com cabelo comprido. É vergonhoso e Deus não aceita orações sob essas condições.
(Lutero) – Irmão Francisco, sendo a observação cultural a correta, isto era vergonhoso para eles naquela cultura! Lembre-se que Deus permitiu o nazireu usar cabelo cumprido, mesmo sendo homem, e no fim do voto ele rapava a cabeça, se fosse mulher teria a cabeça rapada. Note isso em Números 6.2,5,18.
(Francisco) – Mas essa lei era no Velho Testamento, agora estamos numa nova doutrina.
(Lutero) – Certo Francisco, mas isso ilustra que certas informações devem ser vistas dentro de seu contexto cultural e doutrinário, além do mais, o que ficou demonstrado foi o modo de Deus tratar os homens dentro de uma história especifica.
Mas eu preciso ir, tenho que visitar uma pessoa que se afastou da igreja...
(Francisco) – Mas ele pecou de morte? Na Congregação não há perdão para quem comete adultério ou fornicação, esse é o pecado de morte!
(Lutero) – Eu conheço a blasfêmia contra o Espírito Santo como pecado de morte. Por mais reprovável que seja os pecados sexuais, existe perdão.
(Francisco) – Então quer dizer que eu posso fazer e aprontar o que quiser, depois voltar para a igreja e está tudo certo!? Isso na Congregação não acontece.
(Lutero) – Não sei se com isso você revela o que está no seu coração... Mas o apelo de Cristo Jesus será sempre: NÃO FAÇA ISSO! (Ap 2.21,22; II Co 12.21).
(Francisco) – Lutero, você é meu amigo, vamos à minha igreja buscar a Palavra e Deus, vai falar com você? A CCB é a graça de Deus.
(Lutero) – Não irmão Francisco, eu não vou à sua igreja buscar Palavra, pois eu já estou com ela na minha mão! Com a Bíblia não preciso de revelações extras. Até mais.
A oração do Francisco – Senhor, mostre ao Lutero que a Congregação é Tua graça na terra. Ele está enganado e não entende que a Congregação é único caminho para o Céu. Te peço isso em nome do Senhor Jesus Cristo.
A oração do Lutero – Pai Soberano, ajude o Francisco a ver e sentir que, somente em Teu Filho Jesus está a salvação eterna, somente Teu Filho é a manifestação de Sua bendita Graça. Liberte o Francisco da religiosidade estéril e sectária. Produza nele, ó Pai, amor pela Sua Palavra. Em nome de Jesus Cristo.
Conclusão
Quase o irmão Lutero perde a paciência!
Esse caso fictício demonstra com certo grau de precisão como pensam os membros da CCB. Minha esperança é que com esse ‘diálogo’, você possa se defender diante das acusações dos adeptos dessa religião. Ainda que para muitos ela não é uma seita*, existe um perigo patente no bojo teológico deles.
Nos últimos anos a liderança da CCB tem diminuído o ataque a outras igrejas evangélicas, o que pode ser bom. Mas ainda o exclusivismo é a marca deles, a ponto de dizerem que a salvação está somente com os membros da CCB, por causa do seu batismo, entre outras coisas.
Precisamos fazer justiça também, que o Nosso Gracioso Deus está salvando muitas pessoas de uma vida de pecado, idolatria e espiritismo por meio deles. Felizmente ainda vemos no credo oficial da CCB os ideais do Protestantismo, e graças a esses vestígios da verdade, algo está sendo genuinamente realizado entre eles. Precisamos também nos resguardar de disseminarmos tal atitude exclusivista. Como humanos podemos cair nesse laço.
Que nosso trabalho seja o de II Co 10.5.
_______
* Para os Presbiterianos: Existe um documento do SC, que inclui a congregação cristã como igreja cristã evangélica, não sendo necessário o batismo. Alguns pastores já duvidaram dessa minha informação, outros ao depararem com ela, acharam que não era sobre a CCB que tal documento refere-se, pois está escrito com iniciais minúsculas, como comecei aqui. Pois bem, até que se resolva isso, qualquer membro da CCB que decida tornar-se da IPB, que não queira receber o batismo, não há razão autorizada para que o Conselho insista nisso. O documento diz assim: "SC-54-137 - Quanto às consultas dos Presbitérios de Niterói, de Sorocaba e da Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo sobre como devem ser recebidos na IPB membros de igrejas pentecostais, congregação cristã ou Assembléia de Deus, bem como pessoas que professam a fé em igrejas reconhecidamente evangélicas mas que não pertencem à Confederação Evangélica do Brasil e também não concedem carta de transferência para outras denominações, o SC resolve responder que essas pessoas sejam recebidas por pública profissão de fé, independente de novo batismo." (negrito e itálico meu)
(Francisco) – Eu respondi sim. Mas é que você fica só na letra. Nós na congregação falamos muito no espírito, na revelação. Mas já que citou I Coríntios, o que me diz do véu?
(Lutero) – De fato o uso do véu é uma prática cristã. Não existe real motivo para achar que vocês estariam errados ter esse costume. Parece ser uma leitura direta de I Coríntios 11. Embora não exaustiva quanto se pinta, mas uma boa correspondência.
(Francisco) – Então, por que as igrejas não obedecem esse mandamento ? São desobedientes.
(Lutero) – Acontece que se tem notado que a cultura local, da cidade de Corinto, estava diretamente ligada a essa prática. Assim, de alguma maneira, o apóstolo teria orientado essa prática. Naquela localidade, geralmente prostitutas de templo ou mulheres imorais não usavam véu. Nessa linha, alguns estudiosos indicam o contexto do ensino apostólico.
(Francisco) – Está vendo Lutero como a letra mata? Temos que cumprir esse mandamento, desse jeito, para sermos Igreja de Cristo.
(Lutero) – Observe que dentro do contexto de I Cor. 11, o apóstolo pressupõe uma reflexão local. Veja os versículos 13 e 16.
(Francisco) – Negativo Lutero. A mulher que ora sem véu desonra sua cabeça. Assim como não deve ter cabelo cortado, nem o homem ter cobertura com véu ou com cabelo comprido. É vergonhoso e Deus não aceita orações sob essas condições.
(Lutero) – Irmão Francisco, sendo a observação cultural a correta, isto era vergonhoso para eles naquela cultura! Lembre-se que Deus permitiu o nazireu usar cabelo cumprido, mesmo sendo homem, e no fim do voto ele rapava a cabeça, se fosse mulher teria a cabeça rapada. Note isso em Números 6.2,5,18.
(Francisco) – Mas essa lei era no Velho Testamento, agora estamos numa nova doutrina.
(Lutero) – Certo Francisco, mas isso ilustra que certas informações devem ser vistas dentro de seu contexto cultural e doutrinário, além do mais, o que ficou demonstrado foi o modo de Deus tratar os homens dentro de uma história especifica.
Mas eu preciso ir, tenho que visitar uma pessoa que se afastou da igreja...
(Francisco) – Mas ele pecou de morte? Na Congregação não há perdão para quem comete adultério ou fornicação, esse é o pecado de morte!
(Lutero) – Eu conheço a blasfêmia contra o Espírito Santo como pecado de morte. Por mais reprovável que seja os pecados sexuais, existe perdão.
(Francisco) – Então quer dizer que eu posso fazer e aprontar o que quiser, depois voltar para a igreja e está tudo certo!? Isso na Congregação não acontece.
(Lutero) – Não sei se com isso você revela o que está no seu coração... Mas o apelo de Cristo Jesus será sempre: NÃO FAÇA ISSO! (Ap 2.21,22; II Co 12.21).
(Francisco) – Lutero, você é meu amigo, vamos à minha igreja buscar a Palavra e Deus, vai falar com você? A CCB é a graça de Deus.
(Lutero) – Não irmão Francisco, eu não vou à sua igreja buscar Palavra, pois eu já estou com ela na minha mão! Com a Bíblia não preciso de revelações extras. Até mais.
A oração do Francisco – Senhor, mostre ao Lutero que a Congregação é Tua graça na terra. Ele está enganado e não entende que a Congregação é único caminho para o Céu. Te peço isso em nome do Senhor Jesus Cristo.
A oração do Lutero – Pai Soberano, ajude o Francisco a ver e sentir que, somente em Teu Filho Jesus está a salvação eterna, somente Teu Filho é a manifestação de Sua bendita Graça. Liberte o Francisco da religiosidade estéril e sectária. Produza nele, ó Pai, amor pela Sua Palavra. Em nome de Jesus Cristo.
Conclusão
Quase o irmão Lutero perde a paciência!
Esse caso fictício demonstra com certo grau de precisão como pensam os membros da CCB. Minha esperança é que com esse ‘diálogo’, você possa se defender diante das acusações dos adeptos dessa religião. Ainda que para muitos ela não é uma seita*, existe um perigo patente no bojo teológico deles.
Nos últimos anos a liderança da CCB tem diminuído o ataque a outras igrejas evangélicas, o que pode ser bom. Mas ainda o exclusivismo é a marca deles, a ponto de dizerem que a salvação está somente com os membros da CCB, por causa do seu batismo, entre outras coisas.
Precisamos fazer justiça também, que o Nosso Gracioso Deus está salvando muitas pessoas de uma vida de pecado, idolatria e espiritismo por meio deles. Felizmente ainda vemos no credo oficial da CCB os ideais do Protestantismo, e graças a esses vestígios da verdade, algo está sendo genuinamente realizado entre eles. Precisamos também nos resguardar de disseminarmos tal atitude exclusivista. Como humanos podemos cair nesse laço.
Que nosso trabalho seja o de II Co 10.5.
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* Para os Presbiterianos: Existe um documento do SC, que inclui a congregação cristã como igreja cristã evangélica, não sendo necessário o batismo. Alguns pastores já duvidaram dessa minha informação, outros ao depararem com ela, acharam que não era sobre a CCB que tal documento refere-se, pois está escrito com iniciais minúsculas, como comecei aqui. Pois bem, até que se resolva isso, qualquer membro da CCB que decida tornar-se da IPB, que não queira receber o batismo, não há razão autorizada para que o Conselho insista nisso. O documento diz assim: "SC-54-137 - Quanto às consultas dos Presbitérios de Niterói, de Sorocaba e da Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo sobre como devem ser recebidos na IPB membros de igrejas pentecostais, congregação cristã ou Assembléia de Deus, bem como pessoas que professam a fé em igrejas reconhecidamente evangélicas mas que não pertencem à Confederação Evangélica do Brasil e também não concedem carta de transferência para outras denominações, o SC resolve responder que essas pessoas sejam recebidas por pública profissão de fé, independente de novo batismo." (negrito e itálico meu)
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
O recado de Sproul aos que não são Teonomistas.
A Confissão de Westminster nos convoca a adotar o que os teólogos na época chamavam de ‘equidade geral’ da lei. Isto é, embora haja princípios fundamentais da justiça de Deus em operação na instituição da lei civil do Antigo Testamento, talvez seja necessário dar os ajustes apropriados e levar em conta que o nosso contexto é diferente daquele. Um exemplo comum é o seguinte: no Israel do Antigo Testamento, os proprietários de imóveis tinham que ter cercas nos seus telhados. Tal lei faria pouco sentido nos nossos dias, pois não temos o hábito de passar o tempo em cima das nossas casas. A ‘equidade geral’ sugere que o objetivo desta regra é a segurança física dos familiares e dos eventuais hóspedes. Assim, pode-se dizer que os proprietários modernos deveriam ter ‘cercas’ nas suas piscinas. Uma medida para o seu nível de proximidade em relação à teonomia como ideologia é refletido na precisão da sua aplicação dessa ‘equidade geral’.
Em segundo lugar, cuidado! Não dê ouvidos àqueles críticos que não entendem coisa alguma de teonomia ou de reconstrução. Aqueles de esquerda (teológica e politicamente) gostam de retratar os teonomistas e reconstrucionistas, herdeiros dos puritanos, como se fossem ‘jihadistas evangélicos’ do inferno que desejam impor um regime fascista calvinista sobre o resto do mundo. Isso é uma calúnia sem par! Os teonomistas, bem como o resto de nós cristãos, querem ver justiça no âmbito político. Eles querem ver as nações serem disciplinadas. Eles querem que o reino se manifeste. Eles querem ver todo joelho se dobrar e toda língua confessar que Jesus Cristo é Senhor. E quem é que, estando em Seu reino, poderia desejar outra coisa?
Fonte : monergismo.com
Em segundo lugar, cuidado! Não dê ouvidos àqueles críticos que não entendem coisa alguma de teonomia ou de reconstrução. Aqueles de esquerda (teológica e politicamente) gostam de retratar os teonomistas e reconstrucionistas, herdeiros dos puritanos, como se fossem ‘jihadistas evangélicos’ do inferno que desejam impor um regime fascista calvinista sobre o resto do mundo. Isso é uma calúnia sem par! Os teonomistas, bem como o resto de nós cristãos, querem ver justiça no âmbito político. Eles querem ver as nações serem disciplinadas. Eles querem que o reino se manifeste. Eles querem ver todo joelho se dobrar e toda língua confessar que Jesus Cristo é Senhor. E quem é que, estando em Seu reino, poderia desejar outra coisa?
Fonte : monergismo.com
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
O Adventismo nega a inerrância da Bíblia!
Se antes você tinha dúvida que o Adventismo é um movimento herético, não tenha mais a partir de hoje. Se a crença em torno de Ellen White já não era suficiente, e a limitação da obra de Cristo em 1844 não lhe dava arrepios, acho que agora podemos fechar o cerco.
A crença protestante na Inerrância bíblica é uma questão de sobrevivência. Negar isso é dar as mãos ao liberalismo teológico e de fato, ao diabo.
O grande erudito adventista, o Dr Bacchiocchi escreveu: “A aceitação dessa posição é vista por muitos evangélicos como um divisor de águas da ortodoxia.” E ele está certo. Mas infelizmente, ele não concorda com isso. E diz: “Igualam a autoridade da Bíblia a sua inerrância, porque presumem que se não se puder demonstrar ser a Bíblia isenta de erros em questões não-religiosas, então nela não se pode confiar nas áreas religiosas mais importantes. Chegam ao ponto de reivindicar que os cristãos não podem ser legitimamente considerados evangélicos a menos que creiam na inerrância absoluta da Bíblia. A negação de tal crença supostamente conduziria à rejeição de outras doutrinas evangélicas e ao colapso de qualquer denominação ou organização cristã.”
Ele então desenvolve o tema, para minar a doutrina da inerrância.
Quais os motivos? Nessa página aqui está um resumo de sua argumentação. Nada do que ele disse a Declaração de Chicago e os eruditos ali presentes não tenham respondido desde então.(veja a Declaração).
Mas em minha opinião o verdadeiro motivo está no ponto 5 da argumentação do Dr Bacchiocchi: “5 — Uma razão final para a rejeição da inerrância absoluta, no caso dos adventistas, são os ensinos de Ellen White, e o exemplo da produção de seus escritos. Ela claramente reconhece o papel humano na produção da Bíblia.”(acrescentei grifo e itálico)
Observe o motivo real por de traz da blasfêmia adventista! Ellen White... Visto que os escritos dela teve erro, como ele mesmo sabe, então ele suja a Bíblia com mesma lama e diz que a Bíblia também é assim!
Em uma observação deixa mais uma vez a intenção escapar: “Os adventistas consideram os escritos de Ellen White como possuindo inspiração conceitual, e não verbal. Inclusive, ela mesma não rogava para seus escritos o grau de inerrância.”
Querido amigo adventista, abandone essa seita hoje! Essa seita nega a Palavra de Deus como inerrânte. Isso te aproxima do espiritismo, que usa a Bíblia mas nega sua inerrância.
Cristo é a verdade, não Ellen White (Jo 14.6).
A crença protestante na Inerrância bíblica é uma questão de sobrevivência. Negar isso é dar as mãos ao liberalismo teológico e de fato, ao diabo.
O grande erudito adventista, o Dr Bacchiocchi escreveu: “A aceitação dessa posição é vista por muitos evangélicos como um divisor de águas da ortodoxia.” E ele está certo. Mas infelizmente, ele não concorda com isso. E diz: “Igualam a autoridade da Bíblia a sua inerrância, porque presumem que se não se puder demonstrar ser a Bíblia isenta de erros em questões não-religiosas, então nela não se pode confiar nas áreas religiosas mais importantes. Chegam ao ponto de reivindicar que os cristãos não podem ser legitimamente considerados evangélicos a menos que creiam na inerrância absoluta da Bíblia. A negação de tal crença supostamente conduziria à rejeição de outras doutrinas evangélicas e ao colapso de qualquer denominação ou organização cristã.”
Ele então desenvolve o tema, para minar a doutrina da inerrância.
Quais os motivos? Nessa página aqui está um resumo de sua argumentação. Nada do que ele disse a Declaração de Chicago e os eruditos ali presentes não tenham respondido desde então.(veja a Declaração).
Mas em minha opinião o verdadeiro motivo está no ponto 5 da argumentação do Dr Bacchiocchi: “5 — Uma razão final para a rejeição da inerrância absoluta, no caso dos adventistas, são os ensinos de Ellen White, e o exemplo da produção de seus escritos. Ela claramente reconhece o papel humano na produção da Bíblia.”(acrescentei grifo e itálico)
Observe o motivo real por de traz da blasfêmia adventista! Ellen White... Visto que os escritos dela teve erro, como ele mesmo sabe, então ele suja a Bíblia com mesma lama e diz que a Bíblia também é assim!
Em uma observação deixa mais uma vez a intenção escapar: “Os adventistas consideram os escritos de Ellen White como possuindo inspiração conceitual, e não verbal. Inclusive, ela mesma não rogava para seus escritos o grau de inerrância.”
Querido amigo adventista, abandone essa seita hoje! Essa seita nega a Palavra de Deus como inerrânte. Isso te aproxima do espiritismo, que usa a Bíblia mas nega sua inerrância.
Cristo é a verdade, não Ellen White (Jo 14.6).
A pena de morte, João 8 e o calvinismo incoerente.
Nenhum calvinista (e vários outros cristãos) rejeita a pena de morte como uma legítima pena aplicada por qualquer Estado. A Bíblia em Rm 13.4 deixa muito claro isso. A Confissão de Fé de Westminster concorda com isso, como seria de se esperar, pois não existe um produto Reformado mais bíblico e maduro do que esse.
Em João 8.1-11 temos um relato que é muito conhecido como a passagem da mulher a adúltera. Do ponto de vista da CFW o texto majoritário é o texto fiel. E esse texto garante a inspiração da passagem em apreço.
O que temos nessa passagem?
Uma rejeição de Jesus contra a pena de morte que estava em vigor na época entre os judeus? Nada mais tolo dizer isso. Isso cheira dispensacionalismo. Quem lê a Bíblia sabe disso. Quem leu as Institutas de Calvino sabe disso.
O que temos nessa passagem é o perdão de Jesus para aquela mulher. Ele não rejeitou a validade da pena capital, pois Seu Espírito orientou Paulo escrever o texto de Romanos citado acima.
Perdão aos assassinos ou aos que não pagam pensão alimentícia, não invalida as leis estabelecidas.
Dessa maneira, não existe prova alguma nesse texto ou em qualquer outra porção bíblica, para pensar que a criminalização de pecados é errada. Ou mesmo para pensar que podemos considerar crime apenas aquilo que ofende aos homens e não a Deus.
Não, não e não! Toda ofensa a Deus é um crime. Mas parece que Deus não é tão real para alguns. Transcendental demais para sentir erros realmente (Ml 3.13).
Isso deve nortear minhas proposições. Mas existem aqueles que não são tão bíblicos quanto os calvinistas. Existem outros que não são calvinistas, mas são bíblicos. E existem aqueles que professam o calvinismo, mas não são Reformados nem Presbiterianos, pois rejeitam os símbolos de Westminster.
Se houvesse um plebiscito, me indagado sobre qualquer pecado contra Deus, não seria um calvinista incoerente, nem agiria em prol do diabo. Votaria como Jesus. Muito embora agisse como ele, e continuaria pregando o arrependimento a todos esses, como em qualquer outro crime.
Os que escreveram sobre essa passagem, tendo por mira o assunto da homossexualidade, deslocam o assunto do seu eixo.
Em João 8.1-11 temos um relato que é muito conhecido como a passagem da mulher a adúltera. Do ponto de vista da CFW o texto majoritário é o texto fiel. E esse texto garante a inspiração da passagem em apreço.
O que temos nessa passagem?
Uma rejeição de Jesus contra a pena de morte que estava em vigor na época entre os judeus? Nada mais tolo dizer isso. Isso cheira dispensacionalismo. Quem lê a Bíblia sabe disso. Quem leu as Institutas de Calvino sabe disso.
O que temos nessa passagem é o perdão de Jesus para aquela mulher. Ele não rejeitou a validade da pena capital, pois Seu Espírito orientou Paulo escrever o texto de Romanos citado acima.
Perdão aos assassinos ou aos que não pagam pensão alimentícia, não invalida as leis estabelecidas.
Dessa maneira, não existe prova alguma nesse texto ou em qualquer outra porção bíblica, para pensar que a criminalização de pecados é errada. Ou mesmo para pensar que podemos considerar crime apenas aquilo que ofende aos homens e não a Deus.
Não, não e não! Toda ofensa a Deus é um crime. Mas parece que Deus não é tão real para alguns. Transcendental demais para sentir erros realmente (Ml 3.13).
Isso deve nortear minhas proposições. Mas existem aqueles que não são tão bíblicos quanto os calvinistas. Existem outros que não são calvinistas, mas são bíblicos. E existem aqueles que professam o calvinismo, mas não são Reformados nem Presbiterianos, pois rejeitam os símbolos de Westminster.
Se houvesse um plebiscito, me indagado sobre qualquer pecado contra Deus, não seria um calvinista incoerente, nem agiria em prol do diabo. Votaria como Jesus. Muito embora agisse como ele, e continuaria pregando o arrependimento a todos esses, como em qualquer outro crime.
Os que escreveram sobre essa passagem, tendo por mira o assunto da homossexualidade, deslocam o assunto do seu eixo.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
A necessidade da apologética.
No livro da autora Nancy Pearcey, intitulado “Verdade Absoluta”, trás um relato de um jovem chamado Denzel. Rapidamente é mostrada a vida sofrida do rapaz, que passou por várias dificuldades até se entregar ao evangelho. Mas havia algumas respostas sobre Deus que ele ainda não tinha encontrado, mesmo depois de fazer perguntas teológicas para os líderes da igreja. Essa procura se agravou quando ele percebeu que, em seu trabalho, havia vários muçulmanos e também Testemunhas de Jeová que falavam sobre suas crenças. "Todos no trabalho defendiam suas crenças espirituais, exceto os cristãos. Eles eram os únicos que pareciam não ter respostas." (PEARCEY, 2006, p. 188) Denzel percebeu que, na sociedade de hoje, é preciso ser um cristão apologista e que saiba defender sua fé.
Mas, ao contrário de Denzel, existem cristãos que não percebem a importância da apologética, afirmando que não há necessidade de tal atividade ou que Deus é suficientemente capaz para se defender. Muitos se contentam com apenas o leite espiritual, sem dar mérito a alimentos mais sólidos. Ficam apenas no que é preciso para se salvar. Por que algumas pessoas têm esse tipo de mentalidade? Qual a razão para que muitos cristãos não deem valor para a defesa de sua fé?
Grandes homens no passado, enfáticos em defenderem suas posições doutrinárias, construíram a igreja que é hoje e as doutrinas nas quais os cristãos Reformados acreditam. Esses homens foram questionados e responderam às heresias levantadas. Hoje, com a abrangência do relativismo, o crescimento do ateísmo e várias outras seitas “se revelando” ao homem, cobram do cristão respostas sérias e coerentes.
Paulo Romão
Mas, ao contrário de Denzel, existem cristãos que não percebem a importância da apologética, afirmando que não há necessidade de tal atividade ou que Deus é suficientemente capaz para se defender. Muitos se contentam com apenas o leite espiritual, sem dar mérito a alimentos mais sólidos. Ficam apenas no que é preciso para se salvar. Por que algumas pessoas têm esse tipo de mentalidade? Qual a razão para que muitos cristãos não deem valor para a defesa de sua fé?
Grandes homens no passado, enfáticos em defenderem suas posições doutrinárias, construíram a igreja que é hoje e as doutrinas nas quais os cristãos Reformados acreditam. Esses homens foram questionados e responderam às heresias levantadas. Hoje, com a abrangência do relativismo, o crescimento do ateísmo e várias outras seitas “se revelando” ao homem, cobram do cristão respostas sérias e coerentes.
Paulo Romão
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Mais uma do ‘Calvinista’ Helder Nozima.
Agora nosso irmão Nozima, ávido por uma defesa da ala boa dos homossexuais, chamou o blog Internautas Cristãos e de tabela o MCA, de fariseus.
Pedi para ele pelo menos mudar título da postagem, mais ele me disse ‘que os que chamam os homossexuais de estupradores aguentam serem chamados de fariseus’!?!?!?
Lamento que ele chegou a esse nível.
Eu gostaria de perguntar a todos os cristãos, especialmente aos calvinistas:
Se houvesse um plebiscito sobre a criminalização do homossexualismo, em que você votaria?
Pelo jeito, nosso irmão Helder, votaria contra. Ele é a favor de que a crassa iniquidade seja garantida por lei.
Esse é o motivo de, eu como cristão calvinista, desejar que minha nação seja cristã em sua cultura, leis e educação. O desejo medíocre de calvinistas que gostam de ficar apenas falando de 5 pontos para arminianos, não me parece mais nobre do que isso.
Fico aqui, sem acreditar no que estou lendo de um calvinista.
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