sexta-feira, 20 de junho de 2014

Deus estabeleceu o Domingo Cristão no lugar do Sábado Judaico!




Visto em: http://bereianos.blogspot.com.br/2014/06/a-verdade-sobre-o-sabado-em-10-minutos.html

228 comentários:

  1. Sensacional. É uma pregação que leva à conversão. Bênção.

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    1. Olá IRMÃO Luciano Sena, a paz do Senhor!

      Quando cito fontes católicas, o irmão diz que ilegítimo tais citações, mas o engraçado que o vídeo em 100% é a doutrina CATÓLICA em pessoa!

      O IRMÃO vai negar claro e dizer que é a DOUTRINA da SUBSTITUIÇÃO!

      É como disse outras vezes, você nega e não assume, mas presta uma homenagem as ICAR!

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  2. Prezados dominguistas,

    Onde tem na Escritura as expressões "sábado judaico" e "domingo cristão"?
    Quando o sábado foi estabelecido não havia judeu, adventista, batista, hebreu ... só havia a humanidade representada em Adão e Eva, sendo que o SENHOR instituiu o sábado (Gen.: 2.1-3) neste contexto de humanidade generalizada. Portanto, o sábado não é judaico, mas para a humanidade como um todo.

    Quanto ao primeiro dia da semana, não há outra forma de se referir a tal dia a não ser como a Escritura já o descreve: primeiro dia. E onde estar a suposta santidade deste dia? Onde se diz na Bíblia que este tempo de 24h é sagrado? Cadê a prova bíblica (pelo menos uma) de que este dia tornou-se santo após a vinda, ministério, morte e ressurreição do SENHOR? Só na imaginação dos domincais!

    Aí ficam levantando hipóteses acerca das passagens que citam o primeiro dia da semana, para forçarem a barra e ensinar que o domingo teria se tornado o sábado cristão, dizendo algo como:
    1 - "O 'partir o pão' de Atos 20.7 seria evidência de eucaristia. Êpa! Esta [hipótese] torna o domingo o dia do Senhor!"
    2 - "Cristo ressuscitou no domingo conforme Mat.: 28.01-06, Marc.: 16.01-06, Luc.: 24.01-06, Jo.: 20.01-12! Oba! Cristo ressurgiu então no primeiro dia da semana, vamos analisar, isto pode nos fazer levantar a hipótese de que o domingo é o dia do Senhor na nova aliança!"
    3 - "O discípulo amado começou a receber as revelações apocalípticas no "dia do Senhor" (Apoc.: 01.10). Êpa! Como nós estamos hipotetizando que as passagens já mencionadas anteriormente referem-se ao domingo como dia santo, que tal dizermos que este dia de Apoc.: 01.10 seria hipoteticamente o domingo?"
    4 - "O Salmo 118.24 fala sobre o "dia que o SENHOR fez" e que devemos nos regozijarmos nele! Êpa! Este dia deve ser o domingo!"

    FRANCAMENTE! Construir uma doutrina sobre concepções hipotéticas não dar, né? Ah! Mas eles dizem que não fazem nenhum levantamento de argumentações hipotéticas!
    FAZEM SIM! É que o termo "hipótese" não pode ser citado abertamente para não darem mancada de forma explícita. (rs)

    E sem nenhum espaço para entendimentos hipotéticos, olhem o que a Escritura diz sobre o sábado:
    "...abençoou Deus o dia sétimo e o santificou..." Gên.: 2.3
    "...Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR..." Êx.: 16.23
    "Lembra-te do dia de sábado, para o santificar... o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou." Êx.: 20.08, 11
    "...o SENHOR, teu Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado." Deut.: 05.15
    "...se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do SENHOR, digno de honra... então te deleitarás no SENHOR." Isa.: 58.13-14
    "[Cristo] entrou, num sábado, segundo o Seu costume e levantou-se para ler... o livro do profeta Isaías..." Luc.: 4.16-17
    As mulheres piedosas que seguiram a Jesus desde a Galileia "no sábado, descansaram, segundo o mandamento" Luc.: 23.54, 56
    "Paulo... trabalhava... a profissão... era fazer tendas. E todos os sábados discorria na sinagoga..." At.: 18.01, 03-04

    Ainda há mais passagens bíblicas, mas nossa! Quanta diferença a Bíblia faz do sábado, dia sagrado, para o domingo, apenas o primeiro dia da semana!

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    1. Quem tem a sua fé alicerçada sobre o quarto mandamento,ainda não entendeu o quê significa ter o SENHOR JESUS como único e suficiente salvador.Ainda está tentando se agarrar em uma tábua de salvação,

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    2. Isso é o que vc pensa, sr. Macleito, e tenho a satisfação em dizer que este seu "penso" é torto, equivocado e mentiroso.

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  3. Só para finalizar:

    A palavra "hipótese" fica nas entrelinhas de todo o conjunto de argumentos em favor do domingo.

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  4. MALDITO EVANGELISMO ADVENTISTA!

    Caros leitores deste ilustre Blog, principalmente aos adventistas, sei que o título deste texto é chocante, mas, por favor, não se escandalizem, pois a intenção é chamar a atenção mesmo.

    Ontem, no meu trabalho, aproveitei o descanso da refeição para evangelizar o meu colega de ofício. Como eu nunca houve uma oportunidade com aquela de evangelizá-lo, nem cheguei a dormir. Trabalho no período noturno.

    Após alguns minutos falando de Jesus, o papel da igreja e até mesmo sobre papel dos pais na criação dos filhos, o meu colega me contou: "Há alguns anos, trabalhou aqui conosco um cara super inteligente. Ele era da Igreja Adventista. Quando tínhamos oportunidade, ele falava da igreja dele para mim." Curioso com o conteúdo da conversa entre eles, eu indaguei: "Mas o que vocês conversavam?" Ele respondeu: "Olha, Robson, o cara era muito inteligente! Foi um dos melhores funcionários que já passou por aqui. Ele conversava sobre o conteúdo de um livro bem grosso, que ele fez questão de trazer no setor e ler para mim que, inclusive, acabou me presenteando com um exemplar. O nome do livro era O Grande Conflito."

    Expliquei que aquele livro, embora eu nunca tivesse lido, tratava-se de um dos livros base das doutrinas adventista, cuja autora é a profetisa-mor deles, a Sra. Ellen G. White. "É isso mesmo! Ellen White" - disse me colega. "Mas o que ele falava especificamente para você?" - tornei a perguntar, ao que ele me respondeu: "Ele dizia que não consumia carne; não trabalharia mais aos sábados, e que iria conversar com a chefia sobre essa questão (foi demitido por conta disso); não bebia refrigerantes, café; fez uma conta muito doida, dizendo que o resultado daquele cálculo seria uma possível data para o fim do mundo. Algo que não aconteceu. Perguntei ao meu colega: "Ele falou sobre um tal de 1844, Juízo Investigativo e etc.?" Surpreso, ele respondeu: "Isso também".

    Vejam caros leitores, os adventistas - não todos - procuram evangelizar seus ouvintes com todas essas doutrinas. Agora eu pergunto: Aonde Jesus entra nesse tipo de "evangelismo"? Aonde entra a condição do homem com pecador, destituído da glória de Deus, condenado a sofrer a ira do Senhor caso não haja arrependimento? A preocupação de abster-se de certos alimentos cujo lugar escuso é o destino para eles (Mateus 15.17) ultrapassou obra redentora do Senhor Jesus, dizendo coisas não edificantes (Mateus 15.18).

    Portanto, fico com as palavras do apóstolo Paulo:

    "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. (Gálatas 1.8)

    Em Cristo,

    Robson Ribeiro

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    1. Olá irmão Robson Ribeiro, a paz do Senhor!

      Tudo o que vc falou é verdade com exceção de duas coisas:

      1) A O que você afirmou sobre " CALCULO MIRABOLANTE SOBRE O FIM DO MUNDO" é uma tremenda MENTIRA! Não sei se vc é Cristão, mas se for, não é de bom tom MENTIR descaradamente desta forma! Esta informação é uma grande MENTIRA!

      2) Sua afirmação de "PREGAMOS OUTRO EVANGELHO" idem! Outra grande mentira!

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  5. Prezado Robson Ribeiro,

    Tome mais cuidado com suas palavras, pois os assuntos pregados pelo irmão adventista são bíblicos e não malditos!
    Se vc não concorda, prove-me pela Escritura que os temas abordados pelo irmão adventista seriam demoníacos.
    E essas doutrinas, por estarem na Bíblia, devem ser mostradas às pessoas.

    Se a questão dietética, as profecias, o cumprimento profético na História, não fossem para ser pregados não estariam descritos na Palavra de Deus.
    Na verdade, todas essas doutrinas que o seu colega de trabalho citou conduzem o ser humano à Pessoa maravilhosa de Jesus!
    Por que não se deve comer o que é proibido? Porque o corpo pertence ao Senhor, e é por Ele que não comemos coisas imundas.
    Por que as profecias e seu cumprimento na História são importantes? Porque apontam para o breve retorno do SENHOR e nos mostra o quanto devemos nos preparar para a Sua gloriosa vinda, aceitando-O como único e suficiente Salvador.
    Qual a relevância do ministério dos profetas e profetisas? Ora, eles são os porta-vozes do Eterno, para que nos acheguemos ao Cordeiro de Deus!
    Portanto, o evangelismo do irmão adventista é bíblico, pois todas as doutrinas bíblicas apontam para o Senhor Jesus Cristo!

    Gálatas 1.8 se refere a doutrinas antibíblicas, o que não é o caso dos ensino pregados na mensagem do breve advento do SENHOR.

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  6. EU SÓ TENHO UMA PERGUNTA PARA OS ADVENTISTAS???QUANDO VOCÊS FORAM ESCRAVOS NO EGITO.? EU VEJO A GUARDA DO SABADO PELOS ADVENTISTAS,ASSIM COMO EU VEJO A HISTORIA DE UM PATRÃO QUE DÁ UMA ORDEM PRA UM FUNCIONARIO E OUTRO VAI LÁ E SE ENTROMETE NO ASSUNTO FAZENDO AQUILO QUE NAO FOI ORDENADO ELE FAZER.POIS O LIVRO DE DEUTERONOMIO CAP.5 VERSO15 DIZ ASSIM: PORQUE TE LEMBRARÁS QUE FOSTE SERVO NA TERRA DO EGITO E QUE O SENHOR,TEU DEUS,TE TIROU DALI COM MÃO PODEROSA E BRAÇO ESTENDIDO;PELO QUE O SENHOR,TEU DEUS,TE ORDENOU QUE GUARDASSES O DIA DE SÁBADO.:MAIS A VERDADE É QUE O DIA DE SABADO TÁ PARA OS ADVENTISTAS ASSIM COMO MARIA TÁ PARA OS CATÓLICOS,E O RESULTADO É O MESMO NÃO INTERESSA EM NADA,NÃO ACRECENTA NADA,É O CHAMADO OURO DE TOLO,CORRER ATRÁS DO VENTO,NÃO EDIFICA,NEM NOS TORNA MAIS ACEITAVEIS A DEUS.TANTO É QUE NA NOVA ALIANÇA NÃO HÁ NENHUMA RECOMENDAÇÃO A RESPEITO DA GUARDA DO SABADO.

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    1. Olá irmão Macleito Ribeiro, a paz do Senhor!

      Adão e EVA foram os primeiros "JUDEUS"?

      Eu achava que o SÁBADO tivesse sido instituído no ÉDEN e antes do pecado, mas segundo o irmão Macleito, parece que não! Deve ser mesmo só para os JUDEUS!?

      Será?

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  7. OUTRA COISA INTERESANTE,OS PASTORES ADVENTISTAS RECEBEM SALARIOS PRA PASTOREAR,E É EXATAMENTE NOS SABADOS QUE ELES MAIS TRABALHAM.NÃO É MEIO CONTRADITÓRIO ISSO.

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Olá irmão Macleito Ribeiro, a paz do Senhor!

      É mesmo irmão Macleito, eu nunca tinha parado pra refletir nisso!?

      Será que seria pelo mesmo motivo que os SACERDOTES?

      Pois os mesmos trabalhavam em dobro nos sacrifícios no tabernáculo aos SÁBADOS!

      Então Deus errou, pois O mesmo instituiu o trabalho dos SACERDOTES!

      MISERICÓRDIA!

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  8. Prezado Macleito Ribeiro,

    A mensagem de Deut.: 5.15, na parte que diz "porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito" diz respeito a ordem do SENHOR de que o sábado deveria servir de descanso físico e espiritual para os servos do povo dEle naquele contexto, e sempre que alguém da parte do SENHOR tiver servos ao seu serviço.
    Está escrito: "para que o teu servo e a tua serva descansem como tu [no sábado]" (verso 14) e esta liberdade de descanso semanal deveria ser dada aos servos dos observadores sabáticos apesar de, quando eram escravos no Egito, o povo de Deus não tivesse esta liberdade de descanso e de culto no sétimo dia.

    O povo do SENHOR não descansava dia nenhum durante a escravidão egípcia, e isto era uma horrível lembrança que eles tinham. O SENHOR então ordena que o Seu povo seja bondoso para com os servos que possuíam para que estes descansassem no sábado, juntamente com os seus "patrões". Apenas isto, meu prezado.

    Dizer que temos o sábado como os católicos têm Maria é de uma infantilidade absurda! Esta criancice é por falta de argumentos que comprovem a suposta santidade do domingo? Este tipo de desespero dar muito má impressão, meu prezado para o leitor atento, meu caro.

    A questão é que o Espírito Santo inspirou João a escrever:
    "...sabemos que O temos conhecido... se guardamos os Seus mandamentos. Aquele que diz: eu O conheço, e não guarda os Seus mandamentos é mentiroso, e com ele não estar a verdade." (1 Jo.: 02.03-04)
    Dentre os mandamentos, temos a observância do sábado, e os prezados dominguistas dizem que o domingo substitui o sábado no decálogo a partir da ressurreição de Cristo, pode?!
    Este entendimento dominical leva as pessoas a serem tidas por mentirosas diante do Eterno, e aos adventistas cabe ajudar as pessoas para que tenham o verdadeiro conhecimento das Sagradas Letras a fim de que obedeçam corretamente ao SENHOR, por amor a Ele que nos concede a Sua graça.

    A nova aliança não consiste em novos mandamentos, mas que tenhamos a Lei do SENHOR (conforme Êx.: 20: 3-17) em nossos corações, sendo que tais mandamentos são impressos em nosso ser pelo próprio Espírito Santo. Veja Heb.: 10.15-16:
    "E disto nos dá testemunho o Espírito Santo; porquanto, após ter dito: Esta é a aliança que farei com eles... diz o Senhor: Porei no seu coração as Minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei,"
    Como a Lei do SENHOR não fala nada sobre o domingo, o sábado é um dos mandamentos que devem ser impresso no coração de todo aquele que crer no Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

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    1. Prezado,Josinaldo costa,a Biblia diz,em galatas5:14 que toda a lei se cumpre em um só preceito a saber:amarás o teu proximo como a ti mesmo.Rom.13:8diz que quem ama o proximo tem cumprido a lei.E em 1Joao3:23Ora o seu mandamento é este:que creiamos em o nome dw seu filho,Jesus Cristo,e nos amemos uns aos outros,segundo o mandamento que nos ordenou.Eu aconselho o irmão a ler com muito cuidado o livro de gálatas,o cap.4:9diz:mas agora que conheceis a DEUS ou,antes,sendo conhecidos por DEUS,como estais voltando,outra vez,aos rudimentos fracos e pobres,aos quais,de novo,quereis ainda escravizar-vos?guardando dias,e meses,e tempos,e anos.Receio de vós tenha eu trabahlado em vão para convosco."Esses mesmos versiculos podem ser usados a respeito dos adventistas.Graças te dou SENHOR pois me deste discernimento para não me prender na tradiçao de te louvar,em um dia especial da semana,mas em todos os dias,não posso ser mais santo no sábado do que sou na segunda,pois nao é o dia que me torna mais santo mas o sangue do teu filho amado JESUS,que me livrou da codenação e me deu descanço dos meus pecados para poder te louvar,agradecer,bendizer,glorificar,e adorar todos os dias da semana.Amem!

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    2. Olá, amigo Ribeiro

      Sua pergunta sobre Deu. 5:15 não faz sentido, porque os netos, bisnetos, tataranetos daqueles que saíram do Egito, NÃO SAÍRAM DO EGITO. No entanto, o sábado se aplicava a eles.

      A palavra "deuteronômio" significa "repetição da lei" e Moisés está apenas comentando o privilégio dos israelitas, que no Egito eram escravos, agora tinham a liberdade e podiam observar o sábado.

      Veja que o referencial do sábado, tanto em Êxo. 20:11 e 31:17 é a CRIAÇÃO, não a saída do Egito. E que o sábado não é só para os judeus vemos por Isa. 56:2-7. Jesus disse que "O sábado (não UM sábado) foi feito por causa do homem-'anthropós', que é o homem universal, não o mero homem judaico.

      Quanto a este videozinho, quero lhes dizer que tem deturpações do começo ao fim. Para começo de história, Ellen White NÃO DIZ que o domingo começou a ser observado a partir de Constantino. Ela diz claramente que a aceitação do domingo foi GRADUAL. Constantino apenas criou a primeira lei oficializando a observância desse dia, adotado desde meados do século 1o. por causa da atitude da liderança cristã espiritualmente fragilizada de Roma. Ao tempo da tremenda perseguição contra os judeus, do Imperador Adriano, em 135 AD, muitos cristãos ficaram com MEDO de serem confundidos com os judeus--pois tinham a Jesus, um judeus, como o seu grande líder, liam a Bíblia dos judeus, observavam o sábado e a Páscoa como os judeus (e no dia dos judeus).

      Então, passaram a adotar práticas que escondessem essa identidade, entre as quais mudaram primeiro a data da Páscoa, causando a chamada Controvérsia Quatrodecimana com a Igreja Oriental, depois, gradualmente (como diz Ellen White) foram trocando o sábado pelo domingo.

      Quem desejar, ofereço uma obra magistral de pesquisa grandemente elogiada tanto por eruditos católicos como protestantes, intitulada "Do Sábado Para o Domingo", do Dr. Samuele Bacchiocchi. O livro completo, em formato virtual, é oferecido GRATUITAMENTE para quem confirmar interesse em recebê-lo pelo e-mail ---> profazenilto@hotmail.com

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    3. Depois é que vi a fraca contra-argumentação do Ribeiro ao que um nosso irmão escreveu. Ele vem com aquele velho chavão dispensacionalista dianenhumista de que agora resta o "amor" como cumprimento dos mandamentos, e cita alguns textos descontextualizados para comprovar isso.

      Lamentavelmente, dada a lavagem cerebral do dispensacionalismo dianenhumista, a grande massa no evangelicalismo contemporâneo IGNORA que faz parte da mais legítima tradição cristã que os 4 primeiros mandamentos tratam de nossos deveres para com Deus, e os 6 últimos, idem quanto ao próximo. É como consta dos documentos oficiais de luteranos, batistas, presbiterianos e anglicanos. Antes da Reforma Protestante já católicos e ortodoxos diziam basicamente o mesmo.

      Quero que me respondam por que, sob o Novo Concerto, nossa expressão de amor a Deus sobre todas as coisas deve reduzir-se de 4 para 3 preceitos. Alguém tem resposta para isso?

      Em Mat. 22:36-40 Jesus disse que TODA A LEI depende desses dois preceitos básicos--amor a Deus e amor ao próximo. Os anti-sabatistas estariam cobertos de razão se Ele tivesse dito—TODA A LEI, MENOS O PRECEITO DO SÁBADO. Mas não foi o que disse. . . Então, o sábado é um MANDAMENTO DE AMOR para todos os efeitos.

      Pois é, no mandamento do sábado temos 4 expressões de amor-- a) de Deus para com o homem, concedendo-lhe esse tempo de descanso para benefício físico, mental, espiritual, familiar, social; b) amor de Deus para com os animais de carga ("nem o teu boi, nem o teu jumento" deviam ser postos a trabalhar no sábado); c) amor do homem para com Deus, respeitando-O como Criador de toda as coisas ao dedicar-lhe o "memorial da Criação", que é o sábado -- Êxo. 20:11; cf. Sal. 111:2-4; d) amor do homem para com o seu semelhante respeitando o seu direito do descanso físico, mental, e demais benefícios espirituais, sociais, familiares nesse dia ("nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva . .").

      Quero que me apontem qualquer outro mandamento do Decálogo que reúna tantas demonstrações de AMOR.

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  9. Prezado Macleito,

    Não é apenas o pastor adventista que trabalha para o SENHOR no sábado a fim de levar a mensagem de salvação para as pessoas, todos os membros também realizam esta atividade no sétimo dia.
    O dia de sábado não é contado para fins de pagamento de salário dos pastores adventistas, assim como os membros adventistas não recebem remuneração para fazerem o mesmo trabalho evangelístico dos pastores no sétimo dia da semana.

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  10. O Domingo é o Dia do Senhor, é o dia da Nova Aliança. A Ressurreição. Mas se os adventistas querem continuar com o sábado, sem problemas.

    O que fedeu nisso tudo, é que um mito demoníaco chamado 'espírito de profecia' estragou o processo. Tornou essa perspetiva do VT em sinal salvífico, mistico. Aliás, dizem que o sábado foi restaurado por causa de outra invenção deles - 1844...

    A única coisa no Adventismo que deve ser levado a sério e receber respeito é o assunto sábado... as demais crenças 'distintivas' pode jogar no lixo... melhor, queime, pois tem muita gente digna reaproveitando coisas do lixo.

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    1. Olá IRMÃO Luciano Sena, a paz do Senhor!

      Perdoe-me IRMÃO Luciano Sena, mas o TEMA de seu Post não seria do SÁBADO e DOMINGO?

      O IRMÃO sempre frisa de que os participantes falem sobre o TEMA postado, mas o IRMÃO mudou de assunto! Fiquei em dívida agora!

      Esta sua recomendação é séria ou não? Ou é só uma estratégia para fugir do TEMA (assunto )Pois o IRMÃO mencionou 1844!

      IRMÃO Luciano, após ler suas palavras:

      "as demais crenças 'distintivas' pode jogar no lixo... melhor, queime, pois tem muita gente digna reaproveitando coisas do lixo".

      Se a INQUISIÇÃO fosse iniciada novamente hoje, o IRMÃO nos levaria para a fogueira?

      Suas palavras são muito rancorosas e preconceituosas!

      Um forte abraço e fique com Deus!

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    2. .
      ** A RESSURREIÇÃO NO PRIMEIRO DIA DA SEMANA TEM IMPLICAÇÕES NA MUDANÇA DO SÁBADO PARA O DOMINGO? **

      Os evangelhos falam apenas que Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana e apareceu aos discípulos que nem sabiam do evento. Estavam “reunidos, com medo dos judeus” (João 20:19) naquele dia, e não celebrando o dia da Ressurreição. Em João 20:26 a cláusula “passados oito dias” poderia muito bem significar um período de exatos oito dias, o que daria uma segunda-feira como o próximo dia do encontro de Cristo com os discípulos. Não obstante, mesmo que tal dia fosse outro domingo, isso nada prova em favor da guarda de tal dia pois nada indica ser esta a razão de o dia ser mencionado, sobretudo quando nenhuma menção se faz de alguma reunião comemorativa da Ressurreição em ligação com tal dia.

      O encontro entre Cristo e Seus apóstolos noutra ocasião ocorreu em dia não identificado, quando estavam pescando (João 21:4-7). Assim, não há nenhuma ênfase especial quanto aos dias em que Cristo aparecia, nem padrão de que tais aparecimentos ocorressem sempre no domingo por tal dia ter sido memorializado ou posto à parte como dia santificado.

      É bastante significativo que Lucas, 30 anos depois, relata que as mulheres que preparavam especiarias para o corpo de Cristo “no sábado descansaram, SEGUNDO O MANDAMENTO” (Luc. 23:56). Nada é dito de ser “o velho mandamento”, “o sábado da lei ultrapassada” ou coisa que o valha. Assim, para Lucas, três décadas depois da Ressurreição, o sábado do sétimo dia era o dia a ser observado “segundo o mandamento”, não o dia ao qual simplesmente chama “primeiro dia da semana”.

      Também é significativo que em Apo. 1:10, João se refere ao “dia do Senhor”, que alguns dizem tratar-se do domingo. Todavia, ao escrever o seu evangelho, na mesma época, refere-se ao dia da Ressurreição como simplesmente “primeiro dia da semana”, sem qualquer designação especial (ver textos citados acima).

      Tampouco o critério para estabelecer os princípios da lei divina quanto ao dia de observância é alguma “série de acontecimentos” em determinado dia. Não há a mínima indicação de que tais acontecimentos fizeram com que a lei de Deus fosse por isso alterada por um claro “assim diz o Senhor”.

      O único dia que nas Escrituras tem a designação especial de “Dia do Senhor” é o sábado do sétimo dia: Êxo. 20:11; Isa. 58:13; Eze. 20:12, 20. No Novo Testamento, o dia de que Jesus declarou-Se ser o “Senhor” é o sábado, não o domingo: Mat. 12:8 cf. Luc. 4:16.
      .
      **ATOS 20:7 – EMBARAÇO PARA OS DEFENSORES DO DOMINGO **

      Em Atos 20:7 é relatado que Paulo teve uma reunião de despedida “no primeiro dia da semana” que, porém, era o que consideramos “sábado à noite”. O dia dos judeus se inicia no pôr do sol. Por sinal, a tradução bíblica A Bíblia na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil, refere-se ao episódio como tendo ocorrido num “sábado à noite”. A edição equivalente em inglês, New English Bible, o confirma chamando aquele dia “Saturday evening” [sábado à noitinha], o que também é afirmado em nota de rodapé no Contemporary English Version, da American Bible Society [Sociedade Bíblica Americana].

      No contexto percebe-se que o “partir do pão” era apenas uma refeição regular (Atos 2:46) e não o rito da Santa Ceia (referência também indicada na mesma nota de rodapé acima mencionada da CEV). Ademais, Paulo passou a manhã de domingo seguinte viajando, em lugar de ficar para a “escola dominical” ou equivalente. Isso mostra que Paulo não tinha qualquer escrúpulo pela suposta observância de um "dia do Senhor" dominical.

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    3. [Conclusão]

      Contudo, o que não é mencionado aqui em Atos 20:7 é a linguagem específica em grego que os cristãos empregavam para a Santa Ceia: 'Kuriakon Deipnon' (ver 1 Coríntios 11:20). Nem ocorre qualquer menção a “vinho” que é requerido na celebração da Santa Ceia. Assim, não pode ser dito que os discípulos haviam se reunido para celebrar a Santa Ceia naquele domingo à noite quando Paulo falou até meia-noite. Também sabemos que era noite porque Atos 20:8 refere-se às “muitas luzes” no salão.

      Sem falar de como Atos foi escrito quase 30 anos DEPOIS da Ressurreição, e o dia de domingo não recebe nenhum título especial. É meramente o [i]mía twn sabbaton[/i], ou seja--o primeiro a contar do sábado, o que aumenta ainda mais o embaraço dos que pretendem defender a esdrúxula tese de que os cristãos primitivos adotaram o domingo em lugar do sábado.

      ** 1 CORÍNTIOS 16:2—AS COLETAS A SEREM FEITAS EM CASA, NÃO NA IGREJA **

      Em 1 Cor. 16:2 há referência a uma instrução de Paulo de que os cristãos reunissem recursos para ajudar os pobres de Jerusalém, no primeiro dia da semana. Pelo original grego isso seria feito “em casa” (‘par eauto’), não na igreja. Também é significativo que isso foi escrito pelo ano 55 a 57 AD. Não se dá ao dia nenhum título especial de “dia do Senhor”, sendo chamado meramente de “primeiro dia da semana”.

      Quanto às questões históricas relativas à observância do domingo, é verdade que há documentos dos Pais da Igreja que falam da adoção do domingo em lugar do sábado pelos cristãos. Eusébio, por exemplo, contemporâneo, amigo e apologista do Imperador Romano Constantino, declarou: “Todas as coisas que era dever fazer no sábado, estas nós as transferimos para o dia do Senhor”-"Commentary on the Psalms". Como, entretanto, não há registro bíblico de tal fato, sendo esta a tese da “tradição” católica, é de se lamentar que os evangélicos não se apercebam do engano e não atentem às palavras de Paulo profetizando o desvio dos ensinos bíblicos logo cedo pela igreja devido a alguns de seus líderes que corromperiam a fé original.

      Disse ele em Atos 20:29, 30: “Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes que não pouparão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando cousas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles”. Vê-se que a apostasia da religião cristã começou bem cedo. Mais tarde Paulo indica que “o mistério da iniqüidade já opera” (2 Tess. 2:7).

      João, por seu turno, se queixa que os cristãos de Éfeso haviam abandonado o “primeiro amor” e a “prática das primeiras obras” (Apo. 2:4, 5). Aos crentes de Esmirna ele menciona os que são “da sinagoga de Satanás” atuando em seu meio (vs. 9), para Pérgamo menciona “os que sustentam a doutrina de Balaão” (vs. 14), e a Tiatira condena o tolerarem que uma “Jezabel . . . falsa profetisa” seduzisse a muitos com doutrinas pervertidas (vs. 20), e assim por diante.

      Todavia, sempre houve os que preservaram a verdade a despeito de toda essa corrupção da fé original. Uma reportagem da revista secular "National Geographic Magazine", citando palavras de Edward Gibbon em sua clássica obra "O Declínio e Queda do Império Romano", expõe que “os etíopes dormiram quase mil anos, alheios ao mundo pelo qual foram esquecidos”. Daí, prossegue a reportagem historiando que “Duzentos anos se passaram para o cristianismo tomar pé em Aksum, mas hoje mais da metade de todos os etíopes são cristãos, cerca de 30 milhões de pessoas. Sua fé, por ter sobrevivido aqui por mil anos, é uma singular fusão de ensinos do Velho e Novo Testamento. Grande devoção é revelada pela Virgem Maria, por exemplo, contudo, até hoje os costumes dos ortodoxos etíopes fazem eco à lei judaica, requerendo que as igrejas circuncidem suas crianças do sexo masculino no oitavo dia, descansem no sábado, e se abstenham de carne de porco”. Artigo: “Keepers of the Faith-The Living Legacy of Aksum”, por Candice S. Millard, Op. Cit., julho de 2001, pp. 115 e 122

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    4. Este é o dia que o SENHOR fez;regozigemo-nos e alegremo-nos nele.salmo118:24 Seja ele qual dia da semana for,pois JESUS disse:E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século.

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    5. Olá irmão Macleito Ribeiro, a paz do Senhor!

      "Há muito tempo vários defensores da observância do primeiro dia da semana têm forçado o Salmo 118:22-24 a dizer o que ele não quer.

      Afirmam tais estudiosos que o “DIA em que o SENHOR AGIU” é uma referência ao dia da RESSURREIÇÃO de Jesus (domingo) e que, portanto, o salmista estaria profetizando a mudança do dia de guarda.

      Entretanto, é impossível imaginar que Davi estivesse fazendo uma profecia sobre algo contrário ao que Jesus mesmo disse em Mateus 5:17-19. O Salvador garantiu que Ele não veio para mudar a Lei, tornando assim o plano de salvação algo incoerente (por que pagar a dívida por nossa desobediência a uma Lei que pode ser mudada?)

      Ele veio para cumprir a Lei (que nesse texto se refere aos escritos de Moisés) no sentido de dar a ela o seu verdadeiro significado e mostrar a amplitude espiritual dela. Esse é o significado do termo grego para “CUMPRIR” (pleroo).

      Além disso, é de estranhar que Davi, um observador do SÁBADO, que até compôs o que conhecemos como Salmos SABÁTICOS (do número 92 a 100), tenha profetizado a mudança do dia de guarda.

      Mais estranho ainda é ele não ter feito pelo menos um Salmo (ou hino) para “COMEMORAR” a santidade do DOMINGO! Não estou fazendo uso do chamado “argumento do silêncio”, mas, refletindo no comportamento do salmista diante do dia de guarda.

      NÃO É SÓ ISSO

      Outras razões que nos levam a ter certeza de que o Salmo 118 não fala da observância do DOMINGO.

      Elas foram extraídas do livro Respostas a Objeções, de Francis Nichol (Casa Publicadora Brasileira, 2004), p.p. 159-162:

      1) Em nenhum lugar a Bíblia diz que Cristo tornou-se a “PRINCIPAL PEDRA ANGULAR” pelo ato de RESSUSCITAR dos mortos;

      2) O contexto de Cl 1:18 indica que, se algum ato está sendo focalizado, é a morte de Cristo, que ocorreu no sexto dia da semana (Nota: para serem mais coerentes com o próprio argumento em torno do Salmo 118, os observadores do DOMINGO deveriam OBSERVAR a SEXTA-FEIRA);

      3) É evidente que a declaração de Paulo em Efésios 1:22, a respeito da supremacia de Cristo sobre a igreja, não justifica a conclusão de que a aquisição de Sua supremacia ocorreu no DOMINGO da RESSURREIÇÃO;

      4) O grande plano da salvação depende de uma série de importantes eventos (não somente a ressurreição): a crucifixão e o segundo advento;

      5) Um exame dos versos que precedem e seguem a passagem (Sl 118:22-24) revela que o salmista aqui está preocupado com o assunto amplo da salvação (e não com a observância do DOMINGO).

      Assim diz o verso 21: “Render-te-ei graças porque me acudiste e foste a minha salvação”.

      Diz o verso 25: “Oh! Salva-nos, Senhor, nós te pedimos; oh! Senhor, concede-nos prosperidade!”.

      Compare o comentário de Pedro no Novo Testamento: “Este Jesus é a pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E não há salvação em nenhum outro” (At 4:11, 12).

      6) De acordo com o apóstolo Paulo (2Co 6:2), o “DIA da SALVAÇÃO”, do qual os profetas tinham escrito, era o “AGORA” (decidir-se pela salvação HOJE), quando ele estava escrevendo à igreja de Corinto, muitos anos depois da ressurreição.

      7) O paralelo do Salmo 118:22-24 é com João 8:56.

      Veja: “Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele”

      “Abraão, vosso pai, alegrou-se por ver o Meu dia, viu-o e regozijou-se.

      O paralelismo é perfeito. Aqui vemos que Abraão, com olhar profético, antecipou o próprio tempo em que Cristo estaria diante dos homens para lhes oferecer a salvação e “REGOZIJOU-SE”.

      Evidentemente, o “DIA da SALVAÇÃO”, segundo esse texto paralelo, começou antes da RESSURREIÇÃO.

      A conclusão natural é que o Salmista está falando do DIA da SALVAÇÃO que seria anunciado claramente pelo advento de nosso Senhor como o Salvador da humanidade.

      E para encerrar, FRANCIS NICHOL continua:

      “A Bíblia revela que Abraão ‘REGOZIJOU-SE’ e ‘ALEGROU-SE’ em relação ao ‘DIA’ do qual falou o salmista. Há algum defensor do DOMINGO tão corajoso a ponto de afirmar que Abraão GUARDOU o DOMINGO?”"

      Abraços

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  11. Prezado Luciano,

    Na Bíblia, o dia do SENHOR na nova aliança é o sábado, vejam:
    "E disto nos dá testemunho o Espírito Santo; porquanto, após ter dito: Esta é a aliança que farei com eles... diz o Senhor: Porei no seu coração as Minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei," (Heb.: 10.15-16)
    Ainda que as "leis" se refiram à Lei do SENHOR numa perspectiva bem ampla, ou seja, a torah (o pentateuco), lá teremos o sábado como um dos mandamentos, e não o domingo.

    O apóstolo Paulo, após sucessivas viagens, chegando à Filipos, reuniu os irmãos e disse: "No sábado, saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração... falamos às mulheres que para ali tinham concorrido... Certa mulher, ...Lídia... abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia." (At.: 16.13-14)
    Paulo "todos os sábados, discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos." (At.: 18.04)
    O sábado é claramente relacionado à oração e ao culto nas congregações, portanto, continuou sendo o "dia do SENHOR" (Isa.: 58.13) na nova aliança.

    Cuidado com as palavras, sr. Sena, pois o "espírito de profecia" é o "testemunho de Jesus" (Apoc.: 19.10) e não uma doutrina demoníaca!
    O sábado não é salvífico nem possui nenhum teor místico, como vc pensa que os adventistas teriam o sétimo dia. O shabbat é um mandamento moral da Lei do SENHOR, pois se refere a um dia que separamos para exclusiva adoração ao Eterno.
    1.844 constitui no fim das 2.300 tardes e manhãs de Dan.: 8.14, 9.23-27 e Heb.: 9.23-24. É só analisar a História que se relaciona ao tema, a partir de 457 a.C. Este ano (1.844) é significativo para a humanidade, numa perspectiva profética, indicando que o SENHOR muito brevemente voltará.

    Calma, Luciano, o que se deve se colocar no lixo são dourinas antibíblicas como a suposta santidade do domingo (não há um texto sequer que apoie isto), a imortalidade da alma e outros ensinos que são crenças populares, como bem diz o dr. Bacchiocchi: predestinação agostiniano-calvinista, mariolatria, estado intermediário-purgatório, mundo paralelo de tormento eterno (suposto inferno) ao mesmo tempo em que os salvos desfrutam da plena felicidade no SENHOR, na era vindoura.

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    1. Olá, irmão Josinaldo

      A intolerância parece que está no DNA do presbiterianismo. Sinceramente, tenho participado de outros ambientes de debates teológicos há anos, e depois dos católicos-romanos (mesmo assim com exceções significativas) os que encontro empregando o tipo de linguagem mais virulenta e preconceituosa contra nós são os discípulos de Calvino. Este deixou na história, além de seus magníficos tratados de defesa da justiça só pela fé, também o registro de intolerância e falta de entendimento de separação dos poderes de Estado e Igreja, sendo notória e fatal vítima desse seu destemperamento radical o notável cientista Miguel de Serveto, morto por simplesmente ousar discordar dele ideologicamente. É um fato tremendamente embaraçoso na história do Protestantismo, juntamento com o destemperamento de Martinho Lutero em suas obras contra os judeus, que vi expostas há menos de um mês no Museu do Holocausto, em Jerusalém. Os judeus apontam a Lutero como um dos maiores semeadores do anti-semitismo, o que deu no que deu séculos depois--a sanha anti-judaica do nazismo hitlerista.

      Participei de um Fórum Presbiteriano anos atrás (atualmente desativado) e nunca vi tantas expressões desse tipo juntas, e partindo de pastores, homens que deviam ter conduta mais equilibrada pela alta responsabilidade e exemplo que exercem, mas que vinham com meros deboches e linguagem da maior vileza em contestação a minhas participações, coisa indigna de cristãos realmente equilibrados.

      Mas já que foi dito acima que o domingo seria o "dia do Senhor" da Nova Aliança, pois tenho uma pergunta tira-teima sobre isso que até hoje não encontrei nenhum defensor, seja do domingo ou seja do dianenhumismo, que se dispusesse a responder de modo objetivo, específico, claro, conciso, ao ponto. Ei-la:

      **PERGUNTA TIRA-TEIMA SOBRE O TEMA DO SÁBADO NO NOVO CONCERTO**

      Tendo em conta que a passagem mais importante da Bíblia a tratar da transferência do velho para o novo pacto é Heb. 8:6-10 (ver também 10:16), onde é dito nessa passagem que ao escrever o que é tratado como Minhas leis [de Deus], nos corações e mentes dos que aceitam os termos do Novo Pacto [Novo Testamento], como é a promessa dos referidos textos, nesse processo Deus:

      a) deixa de fora o mandamento do sábado;

      b) mantém o preceito do sábado, mas trocando a santidade do 7o. para o 1o. dia da semana;

      c) estabelece que este suposto novo “dia do Senhor” dominical é como um “domingão do crentão”, para ser observado de modo mais 'light', nele podendo-se comprar, vender, ver o esporte no estádio ou na TV;

      OU

      d) deixa o princípio do dia de repouso como algo vago, voluntário e variável, que se ajusta aos interesses ou conveniências do crente (ou do seu empregador)?

      E MAIS:

      e) deixa de fora as regras de alimentos impuros;

      f) deixa de fora a regra de sustentação do ministério mediante dízimos?

      *Textos básicos*: Heb. 8:6-10, 10:16; 2ª. Cor. 3:6-8; cf. Jer. 31:31-33 e Eze. 36:26, 27, Isa. 66:16-18; 1 Cor. 9:13, 14.

      É a velha equação que prossegue indemonstrada:

      NOVO CONCERTO = NOVA LEI

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  12. Olá irmão Luciano Sena, a paz do Senhor!

    A expressão "DIA do SENHOR" presente nos versos acima provém do grego "KURIAKOS HEMERA". A palavra "KURIAKOS", significa: "que pertence ao Senhor"; "concernente ao Senhor"; "relacionado ao Senhor". E a palavra "HEMERA", significa: "DIA". Em todo o Novo Testamento, "KURIAKOS HEMERA" é usado apenas em Apocalipse 1:10.

    Entretanto, algumas traduções bíblicas trocam inconsequentemente a expressão "DIA do SENHOR" pela palavra "DOMINGO" e promovem o falso ensino de que o "PRIMEIRO DIA DA SEMANA" foi mencionado por JOÃO ao redigir o LIVRO de APOCALIPSE. A palavra "DOMINGO" nunca foi utilizada por qualquer autor da Bíblia, ela é completamente desconhecida nas Escrituras Sagradas. Então, qual seria o objetivo de traduzir "KURIAKOS HEMERA"" como equivalente a "DOMINGO"?

    A origem da palavra "DOMINGO"

    Os dias da semana são definidos de acordo com a cronologia de GÊNESIS CAPÍTULO 1, e possuem a seguinte ordem: PRIMEIRO DIA, SEGUNDO DIA, TERCEIRO DIA, QUARTO DIA, QUINTO DIA, SEXTO DIA e SÉTIMO DIA. O último dia da semana (SÉTIMO DIA) Deus o chama de "SABBATH" (SÁBADO), os demais dias semanais não recebem por parte dEle qualquer designação peculiar e são conhecidos ao longo das Escrituras apenas pela ordem cronológica originada na criação.

    Contudo, com o surgimento da idolatria, o homem passou a atribuir NOMES de ASTROS e de seus ÍDOLOS aos dias da semana. Foi no Império Romano que a astrologia introduziu o uso popular da SEPTIMANA ("sete manhãs", em latim), convenção de origem BABILÔNICA. Inicialmente, os nomes dos deuses orientais foram SUBSTITUÍDOS por equivalentes LATINOS. O DIA do SOL, DIES SOLIS (domingo); LUA (segunda); MARTE (terça); MERCÚRIO (quarta); JÚPITER (quinta) e VÊNUS (sexta) e o SATURNI DIES, dia de SATURNO (sábado) A igreja de Roma com o intuito de combater a nomenclatura semanal PAGÃ utilizou o LATIM LITÚRGICO ou ECLESIÁSTICO para nomeá-los. Então, os dias da semana passaram a ser conhecidos também como: "PRIMA FERIA", "SECUNDA FERIA", "TERTIA FERIA", "QUARTA FERIA", "QUINTA FERIA", "SEXTA FERIA" e, "SABBATUM" (todos nomes LATINS). Posteriormente essa igreja, sem autorização da Bíblia, intitulou "PRIMA FERIA" (que refere-se ao primeiro dia da semana) como sendo "DIES DOMINICUS", que em LATIM significa "DIA do SENHOR". Lembrando que os textos bíblicos foram escritos em HEBRAICO, ARAMÁICO e GREGO, não consta absolutamente nada em LATIM.

    Consequentemente, as diversas línguas originadas do LATIM e, influenciadas pelo LATIM ECLESIÁSTICO, tiveram a expressão "DIES DOMINICUS" como referência ao "PRIMEIRO DIA DA SEMANA". E isso ocorreu com a língua portuguesa que, além de ter sido persuadida por essa artimanha, possui a palavra "DOMINGO" (primeiro dia da semana) derivada de "DOMINICUS". Assim, a igreja de Roma disseminou também por este meio o falso ensino de que o DOMINGO seria o "DIA do SENHOR".

    CONTINUA ...

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    1. O "DIA do SENHOR" na BÍBLIA

      No V.T a expressão "DIA do SENHOR" é escrita de duas formas:

      "YHOVAH YOWM" e "ADONAY YOWM”

      Enquanto no N.T ela é representada por:

      "KURIOS HEMERA", exceto em Apocalipse 1:10 onde se tem "KURIAKOS HEMERA".

      Ao todo, a expressão "DIA do SENHOR" surgi 27 vezes, e está distribuída em 25 versos, destes, 23 apresentam-na como sendo o:

      "DIA do AJUSTE de CONTAS com DEUS",
      "DIA do JUÍZO FINAL",
      "DIA do JULGAMENTO" e
      "DIA do RETORNO de JESUS".

      E esses 23 versos são:

      Is 2:12; Is 13:6; Is 13:9; Jr 46:10; Ez 13:5; Ez 30:3; Joel 1:15; Joel 2:1; Joel 2:11; Joel 2:31; Joel 3:14; Amós 5:18; Amós 5:20; Ob 1:15; So 1:7; So 1:14; Za 14:1; Ml 4:5; At 2:20; I Co 5:5; I Te 5:2; II Te 2:2; II Pe 3:10.

      E os DOIS VERSOS que não tratam a expressão "DIA do SENHOR" como sendo o "DIA da VOLTA de JESUS", ou, "DIA do JUÍZO de DEUS" são:

      1. ISAÍAS 58:13-14 RA.
      2. APOCALIPSE 1:10 RA

      Portanto, o dia mencionado em Apocalipse 1:10 é esclarecido em Isaías 58:13, onde Deus pessoalmente diz que o Seu santo SÁBADO, instituído no SÉTIMO DIA da semana, é o "DIA do SENHOR". E eis os motivos para tal designação:

      "DESCANSOU, ABENÇOOU e SANTIFICOU" (Gênesis 2:2-3NVI).

      "Mas o SÉTIMO DIA é o SÁBADO [...] Pois DESCANSOU, ABENÇOOU e SANTIFICOU" (Êxodo 20:10-11 NVI).

      Alguns interpretam o "DIA do SENHOR" de Apocalipse 1:10 como sendo o "DIA do JUÍZO FINAL", após comparar o seu trecho: "uma voz forte, como de trombeta", com o trecho de I Tessalonicenses 4:16 que diz: "voz do Arcanjo acompanhada pelo som de trombeta". Porém, uma análise cuidadosa revela que Apocalipse 1:10 descreve uma VOZ de intensidade SEMELHANTE ao SOM de uma trombeta (cf. Isaías 58:1), e não uma voz seguida ao som desse instrumento (como narrado em I Tessalonicenses 4:16). A voz mencionada em Apocalipse 1:10 era de Jesus vinda do santuário celestial, que na ocasião transmitia eventos proféticos a João, e isso difere do cenário de Sua segunda vinda relatado em I Tessalonicenses 4:16-17. O texto de Apocalipse 4:1 também auxilia nesta questão ao mencionar o ASPECTO da voz de Jesus:

      "Depois dessas coisas olhei, e diante de mim estava uma porta aberta no céu. A voz que eu tinha ouvido NO PRINCÍPIO, falando comigo COMO TROMBETA, disse: 'Suba para cá, e lhe mostrarei o que deve acontecer depois dessas coisas'. Imediatamente me vi tomado pelo Espírito, e diante de mim estava um trono no céu e nele estava assentado Alguém." (NVI).

      Mas, independentemente desta análise paralela, é fato comprovado que Apocalipse 1:10 não refere-se ao "PRIMEIRO DIA DA SEMANA". A afirmativa de que, o "DIA do SENHOR" no verso em pauta aluda ao "DOMINGO", está fundamentada na presunção.

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  13. Olá IRMÃO Luciano Sena, a paz do Senhor!

    O DOMINGO É O SÍMBOLO DIVINAMENTE DETERMINADO PARA CELEBRAÇÃO DA RESSURREIÇÃO?

    Estudando as escrituras em busca de evidências que indicassem ter sido o primeiro dia da semana(2) estabelecido como o dia de adoração após a redenção, me deparei com algumas intrigantes ilações.

    JESUS APARECEU AOS SEUS DISCÍPULOS REUNIDOS NO PRIMEIRO DIA DA SEMANA

    "Ao cair da tarde daquele dia, o primeiro da semana, trancadas as portas da casa ONDE ESTAVAM OA DISCÍPULOS COM MEDO DOS JUDEUS, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco!" (João 20:19)

    Os discípulos estavam reunidos no primeiro dia da semana, mas observamos que o objetivo não era religioso, visto que eles estavam assim reunidos “POR MEDO DOS JUDESU”.

    Veja que eles também não sabiam que Jesus havia
    ressuscitado, e existem duas passagens bíblicas paralelas que provam isso.

    A primeira delas está em Marcos 16:11-14, e lemos o seguinte:

    “Estes, ouvindo que ele (Jesus) vivia e que fora visto por ela, não acreditaram. Depois disto, manifestou-se em outra forma a dois deles que estavam de caminho para o campo. E, indo, eles o anunciaram aos demais, mas também a estes dois eles não deram crédito. Finalmente, apareceu Jesus aos onze, quando estavam à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e dureza de coração, porque não deram crédito aos que o tinham visto já ressuscitado."

    E a segunda passagem a provar que os discípulos não tinham conhecimento da ressurreição, tanto que ficaram “SURPRESOS e ATEMORIZADOS, pois acreditavam estarem VENDO um ESPÍRITO”, podemos encontrar em Lucas 24:36-46.

    Não foi a toa que Jesus lhes indagou:

    “Por que estais perturbados? E por que sobem DÚVIDAS ao vosso coração?”

    Deste modo, foi preciso que Jesus "lhes abrisse o entendimento para compreenderem as Escrituras", as quais revelavam que Ele RESSURREIÇÃO no terceiro dia, para só então seus seguidores poderem passar a crer; em outras palavras, os discípulos NÃO criam na RESSURREIÇÃO de nosso Senhor quando decidiram se reunir à tarde no DOMINGO. Se reuniram por estarem com MEDO de que, assim como mataram o seu Senhor, os judeus viessem a PERSEGUÍ-LOS e MATÁ-LOS também.

    Digo isso porque algumas pessoas dizem que eles estavam reunidos porque SABIAM que Jesus já tinha RESSUSCITADO e estariam, pela suposta ciência deste fato, comemorando assim a RESSURREIÇÃO. Mas vimos acima que, no dia de DOMINGO, eles nem haviam entendido ainda que Jesus havia RESSUSCITADO. E, pelo que pude compreender das Escrituras, para comemorar a Sua ressurreição, Jesus previamente já houvera estabelecido o batismo por imersão; podemos ler isso em Romanos 6, nos versículos 3 em diante.

    Deste modo, é possível compreender qual fora a forma divinamente instituída para a comemoração da RESSURREIÇÃO do Filho de Deus, verbis:

    “porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” (Romanos 6:3-5).

    As escrituras são claras ao afirmarem que o rito estabelecido por Deus para a memória e CELEBRAÇÃO da RESSURREIÇÃO reside na instituição do BATISMO por IMERSÃO; uma vez que entramos nas águas batismais nós estamos sendo sepultados juntos com Jesus. O velho eu egoísta ali morre. E quando nós nos levantamos das águas batismais, estamos então, simbolicamente, ressuscitando para uma nova vida em Cristo Jesus.

    (2) “O Domingo. À primeira vista, SANDAY [Sun = dia Day = sol], o nome inglês do domingo, não parece ter significado cristão. De fato, a palavra inglesa é de origem pagã, uma lembrança do culto ao sol no mundo antigo. Entre os romanos, esse era o DIES SOLIS, o dia consagrado ao deus-sol”.

    Um forte abraço e fique com Deus!

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  14. Olá IRMÃO Luciano Sena, a paz do Senhor!

    O DIA QUE O APÓSTOLO PAULO ELEGERA PARA O DESCANSO

    Na cidade de Corinto, Paulo trabalhou um ano e meio fazendo tendas. O fato de que se dedicasse a uma atividade não religiosa durante um tempo tão prolongado nos ajuda a descobrir o dia em que ele repousava e que, desta maneira,
    ele reservava para as atividades religiosas. Atos 18:3, 4 nos dão essa resposta:

    “E, posto que eram do mesmo ofício, passou a morar com eles e ali TRABALHAVA, pois a PROFISSÃO deles era fazer TENDAS. E TODOS OS SÁBADOS DISCORRIA NA SINAGOGA, persuadindo tanto judeus como gregos.” (Atos 18:3-4).

    E caso voltemos a nossa página um pouquinho só, para atos 16:13, você irá encontrar nas viagens de Paulo algo muito interessante, que faz bem prestarmos atenção:

    "No sábado, saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido." (Atos 16:13).

    E isso é muito curioso, vez que os cristãos, mesmo muito
    tempo depois de Jesus Cristo ter ressuscitado, estavam guardando o sábado, e o mais interessante é que essas pessoas cristãs não faziam parte do povo judeu, o
    que é facilmente identificado em razão de ali nos ser dito o nome deles:

    "Certa mulher, chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia." (Atos 16:14).

    Meu IRMÃO, que Deus seja louvado, porque a bíblia é clara a
    este respeito.

    E se o apóstolo Paulo realmente entendesse que o sábado, o sétimo dia, não devesse mais ser observado, então porque ele não aproveitaria esta oportunidade e daria o exemplo aos irmãos gentios recém-convertidos acima citados, de modo a não deixar mais dúvidas quanto a sua suposta mudança para o DOMINGO? No entanto, o que vemos é justamente o oposto.

    Um forte abraço e fique com Deus!

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  15. Olá IRMÃO Luciano Sena, a paz do Senhor!

    O PRIMEIRO DIA DA SEMANA NO NOVO TESTAMENTO

    Passo agora a uma breve análise de todas as passagens do NT que se referem diretamente ao primeiro dia da semana. O objetivo é a localização dos trechos autorizadores da mudança do sábado para o domingo(3).

    São ao todo oito passagens que encontrei.

    1) “No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro” (Mt 28:1).

    O verso apenas diz que elas foram ao sepulcro no primeiro dia da semana, após o sábado, pois elas haviam descansado no sábado em obediência ao mandamento (cf. Lc 23:54-56).

    Este texto foi escrito no ano 62 d.C., 31 anos depois da ressurreição de Jesus. Deste modo, a partir deste verso ainda nada é possível inferir sobre a santificação do primeiro dia da semana, para fins de guarda, posteriormente à ressurreição de Cristo.

    2) “E, muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao túmulo” (Mc 16:2).

    Outro verso que apenas faz o relato de que as mulheres foram ao sepulcro no primeiro dia da semana, e apresenta que só foram neste horário porque o sábado já havia passado (cf. Mc 16:1).

    Nada fala sobre a santidade do domingo, e ainda confirma que elas guardavam o sábado do Senhor.

    3) “Havendo ele ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual expelira sete demônios” (Mc 16:9).

    Apenas mais um relato sobre o momento histórico no qual Jesus ressuscitou. Mais uma vez, nada é apresentado sobre uma suposta santidade do domingo como dia da ressurreição de Cristo.

    Registre-se também o fato deste texto também ter sido escrito 31 anos após a ressurreição de Jesus. Além de não nos permitir deduzir nada sobre a guarda do domingo, é possível também notar que Jesus teve todo o cuidado de não violar o sábado nem na sua morte. Da mesma forma como repousara após a conclusão do ato de criação em Gênesis, igualmente repousara após a conclusão da obra da Redenção em Cristo Jesus. Seus trabalhos de criação e redenção foram realizados honrando o Sábado.

    4) “Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado” (Lc 24:1).

    Como o último verso do cap. 23 deixa claro que aquelas mulheres guardavam o sábado, foi só passar o
    pôr-do-sol e elas foram ao sepulcro realizar o trabalho que havia sido deixado por fazer, para não se transgredir as horas santas do sábado do Senhor (cf. Lc 23:54-56).

    Assim, até aqui ainda não consegui visualizar algo que ateste para a santidade do domingo.

    (3) Na Bíblia o primeiro dia da semana nunca é chamado de domingo. Nem é chamado de dia santo, nem nela expressamente existem indicações no sentido dele ter sido separado como um dia de adoração.

    Um forte abraço e fique com Deus!

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  16. Alexandre, infelizmente, como já disse, vc cola longos textos - não será justo perder meu tempo com isso...
    parece que os adventistas tem essa mania. Ser prolixo só causa admiração em quem acaba de escrever...
    O dia que escrever pouco, darei as devidas respostas, SE eu achar que devo...

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  17. Olá IRMÃO Luciano Sena, a paz do Senhor!

    Escrevendo muito ou pouco o IRMÃO continuará a não responder por que se TESE ou TEORIA é furada, simples assim!

    É insustentável!

    A sua teoria da SUBSTITUIÇÃO é no mínimo tendenciosa e sem base bíblica!

    Afirmar que os "PRIMEIROS DIAS DA SEMANA" envolvem algum tipo de CELEBRAÇÃO e forçar muito o que os textos não dizem!

    A RESSURREIÇÃO como confirmador do DOMINGO, ledo engano!

    Agora Apocalipse 1:10 como DIA do SENHOR, é ridículo tal afirmação!

    Infelizmente o IRMÃO não tem como base o N.T, mas toda a mirabolante doutrina da ICAR e PATRÍSTICA!

    Um forte abraço e fique com Deus!

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  18. Este comentário foi removido pelo autor.

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  19. Tão animador é, ver dois fiéis escudeiros da escritora White lutarem brava e braviamente por uma ideia, mesmo que saibamos que esta jamais será aceita unanimemente; e um dos motivos é que seus proclamadores se ufanam de que essa seria a verdade mais verdadeira e ao se olhar para o passado de seus preletores, em conjunto com doutrinas distintivas duvidosas e/ou difamatórias, tornam-se alvo da desconfiança dos assistentes mais bem informados. Digo animador no sentido de observar que ainda existem pessoas devotadas a um ideal que, mesmo em sendo pacífico, por assim não o tomem mas por ele lutem e o defendam cegamente, produzindo, assim, o efeito animador necessário à continuidade dessa fé. Sendo apenas ponto de controvérsia hermenêutica, não muda o cenário cristão pois o sentido e o objetivo único de todos os homens do bem é a cristandade unificada, pacífica e, principalmente, pacificadora. O que passa disto é conveniência denominacional, ainda que os escudeiros não pensem assim. Têem o shabbat como cavalo de batalha e "conditio sine que non" para a obra do bem, da paz e, mais ainda, da salvação; erguem essa bandeira e a protegem com garra e determinação, a despeito de toda evidência contrária apresentada. Tomam por ataques pessoais as observações contrárias, tal a força de sua convicção. Espanta-nos o poder da doutrina na mente humana. Porem nos parece, tambem, que não se trata somente de doutrina espiritual, mas de doutrina que habilita no homem o poder carnal do orgulho, do exclusivismo e da pretenção à sabedoria. Este conjunto de sentimentos produz no prosélito a falsa sensação da plenitude com o divino, sendo esta, porém, atitude carnal, puramente humana!
    Mesmo que controverso nos pareça, o resultado de tanta devoção é louvável e significativo já que dessa obra resultam, também, ações proativas de humanidade e benevolência, verdadeira vocação do divino.
    Discutir posições e, muito mais, a hermenêutica é "inócuo" e improdutivo, pois tal qual o clube de futebol ou esporte pelo qual torcemos nos parece o melhor, mais poderoso e nada nos faz trocá-lo, mesmo que não vença a todos os jogos e mesmo que o sustentemos a duras penas, assim é nossa denominação, a melhor, a mais correta, a verdadeira e original.
    Porém, o espetáculo da fé e da sabedoria cristãs se dá não com dissertações, estudos profundos, palavras fortes, emocionalidades de músicos ou eloquencia de grandes oradores e sim com atos, atitudes e exemplos de bondade, generosidade e compaixão e disso não há quem queira discordar!

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    1. Quer dizer que o Sábado criado por Deus (Gênesis 2: 1-3) foi idéia de Ellen White?

      Então, os mais de QUATRO MIL anos que o povo de Deus guardou esse dia em obediência a Ele foi por causa de uma idéia de uma mulher que viveu no século XVIII?

      Deixa-me ver se entendi:
      Então Deus, o Todo Poderoso e que não muda (Malaquias 3:6), (Lucas 21:33), fez um mandamento (baseado na ideia de Ellen White) dizendo que era para se guardar o Sábado e depois de mais de QUATRO MIL anos Ele simplesmente vê que esse mandamento estava errado e que ninguém conseguia observá-lo por “N” situações, então resolve mudar esse mandamento para o Domingo já que todos os homens, Suas criaturas, estavam reclamando que não conseguiam guardar mais o Sábado e que isso era coisa de Judeu e o Domingo era o melhor para o Cristianismo, é isso mesmo?

      Como já dizia um velho bordão de Deus: “meu povo perece por falta de conhecimento [...]" (Oséias 4:6)

      Fiquem com Deus!

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  20. Amigos, como já disse acima e repito, o vídeo introdutório a esta discussão traz distorçõos do começo ao fim, a começar da falsa informação de que a Sra. White declarou que a guarda do domingo começou a partir de Constantino, em 321 AD.

    Totalmente falso. Ela confirma o que historiadores adventistas sempre acentuaram--o domingo foi adotado GRADUALMENTE. Isso é ampla e documentadamente discutido pelo magnífico livro do Dr. Samuele Bacchiocchi, "Do Sábado Para o Domingo", escrito a partir de sua tese doutoral ao estudar na principal instituição católica--a Pontifícia Universidade Gregoriana, de Roma.

    O livro de Bacchiocchi foi altamente elogiado por eruditos tanto católicos quanto protestantes, e ponho-o à disposição de qualquer interessado que queira se inteirar dos verdadeiros fatos.

    A discussão dos argumentos bíblicos sobre o domingo já a postamos na resposta a uma alegação de Macleito Ribeiro, e poderão ver nosso post de 24 de junho, horário de 18:56.

    O livro de Bacchiocchi em formato virtual pode ser obtido GRATUITAMENTE bastando confirmar interesse pelo e-mail --> profazenilto@hotmail.com

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  21. Azenilto, vc concorda com tudo que Bacchiocchi escreveu?

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Olá irmão Luciano Sena, a paz do Senhor!

      O IRMÃO discorda de tudo o que a ICAR afirma?

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  22. Não, eu não concordo com tudo quanto Bacchiocchi escreve. Mas a documentação que ele apresenta quanto às verdadeiras origens do falso sábado dominical são irrefutáveis.

    Veja os muitos eruditos que a ele se referiram:

    ** Testemunhos de eruditos católicos sobre os livros do Dr. Bacchiocchi a respeito da questão sábado/domingo **:

    “Pode dar-se o caso de que uma das formas mais poderosas de antijudaísmo na igreja hoje seja a própria estrutura de sua liturgia. Daí ‘Do Sábado Para o Domingo’ deve ser bem acolhido como uma nova e bem fundamentada pesquisa para levantar discussão nesta área vital. É um campo de estudo que merece nossa atenção. E não se poderia encontrar um melhor ponto de início para tal exploração do que o último volume do Dr. Bacchiocchi. Eu grandemente o recomendo”.

    John T. Pawlikowski, OSM, Ph. D.,
    Chefe do Dpto. de Estudos Religiosos
    União Teológica Católica, Chicago


    “Em ‘Do Sábado Para o Domingo’ o Dr. Bacchiocchi tenta assegurar a gênese histórica da observância do domingo mediante uma investigação exaustiva de fatores judaicos, pagãos e do cristianismo primitivo que para isso contribuíram. As suas descobertas são significativas e merecem a cuidadosa consideração de todos”.

    Thomas A. Krosnicky, S. V. D. DSLit.,
    Diretor Executivo da Comissão S/Liturgia dos Bispos Católicos


    “A advertência foi lançada, o domingo está em dificuldade. . . . A fim de obter uma perspectiva muito necessária sobre esta questão, uma leitura prática e que vale a pena de ‘Do Sábado Para o Domingo’ é muito necessária”.

    Thomas G. Simmons, Diretor de “Catholic Divine Worship”
    Análise Crítica, “Modern Liturgy Magazine”


    ““Divine Rest for Human Restlessness” [Repouso Divino Para a Inquietude Humana-outro dos livros do Dr. Bacchiocchi sobre o sábado] convida todo leitor a uma análise penetrante e sugestiva da tradição e significado da observância sabática”.

    Rev. Cardinal Joseph L. Bernardin
    Arcebispo de Chicago

    **Testemunhos de eruditos evangélicos sobre os livros do Dr Bacchiocchi a respeito da questão sábado/domingo**:

    “‘Do Sábado Para o Domingo’ é uma peça de pesquisa integral e exaustiva que todo investigador no futuro levará em consideração”.

    Bruce M. Metzger, Professor de Novo Testamento
    Seminário Teológico de Princenton

    “‘Do Sábado Para o Domingo’ é notável realização ecumênica. Após ler esta sólida peça de pesquisa qualquer pessoa razoável deve questionar a aceitação fácil e acrítica do domingo como o Dia do Senhor”.

    Marcus Ward,
    “The Expository Times”, Inglaterra


    “‘Do Sábado Para o Domingo’ remonta ao cristianismo primitivo de modo bastante sério e demonstra como e por que os cristãos mudaram o seu dia de adoração ‘Do Sábado Para o Domingo’ . . . . As pessoas que se consideram muito distanciadas desses assuntos descobrirão algo aqui ou ali neste livro que as conduzirão a um novo entendimento da adoração”.

    Martin E. Marty, Ph. D., Prof. História Eclesiástica, Divinity School, de Chicago
    Análise Crítica, “The Christian Century”

    “A destacada erudição de ‘Do Sábado Para o Domingo’ é, logicamente, evidente de imediato. Eu admiro a clareza de pensamento e a maestria na utilização de material relevante. Revela verdadeiramente uma metodologia científica. O livro estimulará um reexame de tradições há muito estabelecidas. Representa uma contribuição muito criativa para o cristão que em toda parte tem necessidade dos valores espirituais inerentes ao sábado. Todos somos devedores ao Dr. Bacchiocchi por sua verdadeiramente importante e, creio, oportuna obra”.

    Norman Vincent Peale
    Autor do best seller, “O Poder do Pensamento Positivo”


    “‘Do Sábado Para o Domingo’ é um tratado bem pesquisado e bem escrito que combina erudição, devoção e um espírito irênico. . . . As implicações são chocantes, não só quanto à questão sábado/domingo em si, mas também dada a questão mais ampla das relações entre os Velho e Novo Testamentos”.

    Don A. Carson, Ph. D.
    Editor do simpósio “From Sabbath to the Lord’s Day”

    [Conclui no próximo quadro]

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  23. [Conclusão do quadro anterior]

    “Independentemente da orientação eclesiástica de qualquer pessoa, esta encontrará em ‘Do Sábado Para o Domingo’ do Dr. Bacchiocchi uma obra muito impressionante e de auxílio, de erudição de primeira ordem. Ele pôs o mundo inteiro a seu débito. . .”

    Vernon C. Grounds, President,
    Seminário Teológico Batista Conservador de Denver, Col. EUA.


    **Análises críticas de “Repouso Divino Para a Inquietude Humana”-outro dos livros do Dr. Bacchiocchi sobre o sábado**:

    ““Divine Rest for Human Restlessness” é um tratamento definitivo do mandamento mais negligenciado da cristandade”.

    Análise Crítica, “Christianity Today”

    “Uma leitura detida de “Divine Rest for Human Restlessness” pode mudar sua vida para melhor.”

    Robert T. Fauth, President
    Seminário Teológico Eden


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  24. Olá IRMÃO Luciano Sena, a paz do Senhor!

    5) “No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu que a pedra estava revolvida” (João 20:1).

    Apenas a repetição das passagens anteriores. Não é possível questionar biblicamente que Jesus ressuscitou no domingo (louvado seja o SENHOR por isso!), mas dizer que, tão somente por este motivo, este dia estaria agora no lugar do
    sábado, seria acrescentar palavras não passíveis de serem depreendidas tão só com o emprego dessas passagens.

    Até aqui ainda estou esperando para ver onde estaria a tal “AUTORIZAÇÃO” para mudar o sábado para o domingo.
    [Abro aqui um parêntesis]. Veja nas Escrituras quão solenemente o sétimo dia vinha sendo anunciado por Deus como o único dia de guarda ao longo de toda a trajetória do povo de Deus especialmente até a vinda do Messias. E não
    foram somente os Israelitas a guarda-lo, visto que o sábado e sua santidade foram instituídas lá no éden, muito antes não só da queda do homem, como, com mais forte razão ainda, antes de Abraão e Moisés. E se algo tão solene e enfatizado
    assim pelo Rei de todo o Universo devesse ser mudado, seria esperado ao menos uma clara e expressa declaração do mesmo Eterno Deus no sentido de alterar o Seu repouso semanal do sétimo para o primeiro dia do ciclo semanal. [fecho o parêntesis]

    6) “Ao cair da tarde daquele dia, o primeiro da semana, trancadas as portas da casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus, veio Jesus, pôsse no meio e disse-lhes: Paz seja convosco” (João 20:19).

    O texto é muito claro em afirmar o motivo pelo qual eles estavam reunidos: o MEDO dos JUDEUS.

    Não tinha nada que ver com um culto ou missa dominical. O v. 26 diz que oito dias depois Jesus Se apresentou novamente para os discípulos. Jesus encontra-os ainda escondidos dos judeus, com as portas trancadas, e aproveita para apresentar-Se a Tomé, que estava ainda duvidando de Sua ressurreição.

    Nada ainda encontramos sobre a autoridade de mudar o SÁBADO para o DOMINGO. E olha que este seria um
    bom momento para Jesus aproveitar e ensinar para os discípulos que o DOMINGO agora deveria ser o dia de guarda.

    Mas o estranho é por que Ele não procedera desta forma. Se, no velho testamento, o Senhor escrevera Ele mesmo os dez
    mandamentos em tábuas de pedra, com o Seu próprio dedo, e em meio a claras manifestações de Seu poder e Sua Glória, porque agora não faria nem sequer uma simples declaração como, p. ex., “lembra-te do PRIMEIRO DIA da SEMANA para o
    SANTIFICAR, porque no PRIMEIRO DIA da SEMANA o SENHOR RESSUSCITOU”?

    Mas nada.

    Nada pudemos encontrar até agora que indique a expressa mudança do quarto mandamento.

    Um forte abraço e fique com Deus!

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  25. Olá IRMÃO Luciano Sena, a paz do Senhor!

    7) “No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite” (At 20:7).

    O motivo pelo qual os discípulos estavam reunidos neste primeiro dia da semana é revelado no próprio texto bíblico: Paulo estava para viajar no dia seguinte.

    Registre-se que, como é cediço, nos tempos de Cristo, tanto romanos quanto judeus observavam o começo e término dos dias mediante o pôr do sol do período de 24 horas imediatamente antecedente (início do dia) até o pôr do sol
    seguinte (final do dia). Em outras palavras, os dias eram contados de um pôr do sol até o outro. Assim, p.ex., o pôr do sol de quinta-feira, já seria (consoante essa forma bíblica de contagem do tempo) o começo da sexta-feira! Dia este que só terminaria no pôr do sol da própria sexta-feira (que para nós atualmente, e de forma diversa daqueles tempos, só iniciaria e terminaria após a meia-noite).

    Tendo isso em mente, ao ser descrito em atos 20:7 que o apóstolo Paulo estaria “REUNIDO no PRIMEIRO DIA da SEMANA” a fim de partir o pão, podemos facilmente inferir que não se tratava de uma reunião que se iniciara no primeiro dia, mas sim no sétimo dia, indo até depois do pôr do sol, e, consequentemente, tendo seu prosseguimento num DOMINGO, o qual começara justamente no pôr do sol deste
    mesmo SÁBADO. O fato de que estaria tão escuro que fora preciso o ambiente ser iluminado por “MUITAS LÂMPADAS no CENÁCULO onde ESTAVAM REUNIDOS” somente atesta para esta realidade, pois se a reunião ali descrita tivesse se estendido após o pôr do sol de um DOMINGO (e indo até a meia-noite) como dizem alguns, não mais poderia ter sido no PRIMEIRO DIA da SEMANA a reunião no cenáculo tal como descrita em atos 20:7, mas sim, e em completa contradição lógica, no segundo dia da semana, a SEGUNDA-FEIRA.

    Mas como sabemos que tal reunião se deu “ESTANDO” já no PRIMEIRO DIA da SEMANA, o qual se iniciou a partir do pôr do sol de SÁBADO, e findou a meia-noite, temos a certeza de que o dia em que Paulo decidiu seguir viagem não poderia logicamente ter sido na SEGUNDA, pois para que assim fosse, o apóstolo teria de esperar até o pôr do sol de DOMINGO, quando então se iniciaria o SEGUNDO DAI da SEMANA, para só então poder prosseguir viagem. E sabemos quão perigoso era viajar após o crepúsculo naqueles tempos. Daí porque é fácil então deduzir que a viagem se deu quando ainda havia claridade solar no DOMINGO, o dia seguinte ali mencionado.

    Ante o exposto, a interpretação desse “PRIMEIRO DIA” dependeria da maneira como pensamos que Lucas contava o dia: como os judeus (a partir do pôr do sol) ou como a nossa sociedade atual (a partir da meia-noite).

    Reforça este entendimento a tradução do texto grego conferida pela Bíblia na NTLH, na qual se optou pela expressão “SÁBADO à NOITE” ao invés de “PRIMEIRO DIA da SEMANA”: “No SÁBADO à NOITE nós nos reunimos com os irmãos para partir o pão”.

    Pois conforme vimos, Paulo falou nessa reunião e continuou falando até a MEIA NOITE, pois ia viajar no dia seguinte. No texto grego, porém, não existe nenhuma expressão que possa ser traduzida por “PRIMEIRO DIA da SEMANA”. No Novo Testamento Interlinear, que traduz, rigorosamente, palavra por palavra, do grego para o nosso idioma, o versículo encontra-se traduzido da seguinte maneira:


    “Em, porém, o um dos SÁBADOS, tendo conduzido juntos nós quebrar pão, o Paulo discursava-lhe, estando para ir-se de no sobre a manhã, estendeu ao lado e a palavra até meia noite”.

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    1. Seguindo essa tradução, é mais uma vez corroborada a conclusão de que o culto em Trôade começou durante o SÁBADO, isto é, antes do pôr-do-sol, e não no DOMINGO à NOITE, e prolongou-se até a MEIA-NOITE.

      Ademais, outro fato grave que a tradução do Novo Testamento Interlinear deixa claro é que as versões RA e RC traduziram erroneamente o versículo.

      Obviamente, esses problemas de tradução não são puramente produtos da ignorância ou descuido, pois os que fazem parte das equipes de tradução – que são na maior parte contra a OBSERVÂNCIA do SÁBADO, como dia de ADORAÇÃO e DESCANSO – são algumas das maiores autoridades quando o
      assunto a ser tratado se refira ao DOMÍNIO da LÍNGUA GREGA.

      Tendo isso em mente, uma tradução correta do texto grego poderia ser:

      No SÁBADO, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os.

      E esse dia escolhido por Paulo para prosseguir a sua viagem, ainda num DOMINGO, só reforça mais o respeito que o apóstolo tinha para com a instituição divina do SÉTIMO DIA, vez que esperara não só o SÁBADO passar, como também a
      primeira parte escura (a “tarde” ou “noite”) do dia de DOMINGO também passar, para só na parte clara (a “manhã”) do primeiro dia da semana iniciar então a sua viagem.

      É mesmo estranho para nós hoje esta contagem dos dias, com o dia começando à noite (tarde) e terminando após cessar a parte clara do dia (a manhã) com o crepúsculo. Para entender melhor cito uma breve passagem, verbis:

      Quando Deus criou o mundo, o fez em seis dias, descansando no sétimo. Gênesis capítulo 1 e 2:1-3. É interessante observar que após cada dia, o escritor bíblico registra:

      "houve tarde e manhã, o primeiro dia" (verso 5);
      "houve tarde e manhã, o segundo dia" (verso 8);
      "houve tarde e manhã, o terceiro dia" (verso 13);
      "houve tarde e manhã, o quarto dia" (verso 19);
      "houve tarde e manhã, o quinto dia" (verso 23);
      "houve tarde e manhã, o sexto dia" (verso 31).

      Você percebeu? ...

      TARDE e MANHÃ. Primeiro TARDE (a parte escura do dia), depois MANHÃ (a parte clara).

      Assim começou o mundo e assim eram contados os dias.

      O Dicionário da Bíblia, de John D. Davis, esclarece que "Dia era o intervalo de tempo, compreendendo o período entre dois nascimentos sucessivos do sol. O dia na Bíblia era de uma tarde até a outra. De um pôr do sol a outro (Lev. 23:32; Êxodo 12:18). Este modo de medir o tempo baseava-se no costume de calcular os meses pelo aparecimento da lua nova. A designação exata do dia civil compreendia a tarde e a manhã, ou noite e dia (Daniel 8:14; II Cor. 11:25). Posto que a tarde servia de entrada para um novo dia, também fazia parte do dia natural, que restritamente falando, o completava. A tarde que dava início ao dia quinze de Nisã é designada pela expressão "desde o dia quatorze do primeiro mês à tarde, comereis pães asmos, até a tarde do dia vinte" Êxodo 12:18; compare com II Crônicas 35:1 e Levítico 23:32. Os dias da semana não tinham nome; eram designados por números, com exceção do sétimo dia que tinha o nome de sábado."

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  26. Olá IRMÃO Luciano Sena, a paz do Senhor!

    8) “No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for” (1Co 16:2).

    Este é o ÚLTIMO dos oito únicos versos do Novo Testamento que fala sobre o primeiro dia da semana. Já vimos que as sete passagens anteriores nada falam sobre a autorização para os cristãos mudarem o SÁBADO para o DOMINGO.

    Resta agora analisar esta última passagem. Paulo está falando sobre uma ajuda que seria enviada para os irmãos da Judéia (v. 1; cf. At 11:28-30).

    Os irmãos não são orientados a se reunirem no PRIMEIRO DIA da SEMANA para adorarem ao Senhor. O apóstolo dá uma orientação para separarem sua contribuição “em CASA”, muito provavelmente junto com as provisões semanais da própria família. Quando Paulo visitasse a cidade, as ofertas já deveriam estar todas prontas. O fato de os discípulos se reunirem em um dia específico, além do sétimo semanal, não faz de tal dia um SUBSTITUTO do SÁBADO do 4o mandamento, pois eles se reuniam diariamente (cf. At 5:42). O que torna um dia “SANTO” é a determinação de Deus, e isto acontece na Bíblia SOMENTE para o SÁBADO (cf. Gên. 2:1-3; Êx 16:1-10: 20:8-11).

    Analisamos TODAS as passagens do Novo Testamento que tratam do SÁBADO, e vimos que TODOS os discípulos e seguidores de Jesus guardaram este dia normalmente, pois fazia parte do seu dia-a-dia. Não há nenhuma cogitação entre os discípulos sobre a mudança do SÁBADO para outro dia qualquer.

    Um forte abraço e fique com Deus!

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  27. Olá IRMÃO Luciano Sena, a paz do Senhor!

    HÁ RAZÕES PARA AINDA SANTIFICARMOS O SÁBADO?

    Por se tratar de questão sobremodo polêmica, convido o testemunho do FREI LEOPOLDO PIRES MARTINS, OFM, para responder, Ipsis Litteris:

    “Este Preceito do Decálogo regula o culto externo, que devemos a Deus. (…) Ora, como esse dever não pode ser facilmente cumprido, enquanto nos deixamos absorver por negócios e interesses humanos, foi marcado um tempo fixo, para que se possam comodamente satisfazer as obrigações do culto externo. (…) “O quanto aproveita aos fiéis respeitar este Preceito, transparece do fato de que sua exata observância induz, mais facilmente, os fiéis a guardarem os outros Preceitos do Decálogo.”

    Em “Catecismo Romano”, p. 434–435.

    Existem católicos, protestantes e evangélicos leigos, mesmo SINCEROS, que acreditam que Jesus não guardou os Dez Mandamentos e que ele combateu o SÁBADO.

    O que diz a Bíblia?

    Até onde vai o conhecimento deles?

    Caso Jesus tivesse profanado o SÁBADO, ou qualquer outra lei, Ele não poderia ser “UM CORDEIRO SEM DEFEITO NEM MANCHA” (1Pe.1:19), nem poderia ser o Messias que tem a função de “ENGRADECER A LEI e torná-la GLORIOSA” (Is.42.21).

    Então, quem afirma que Cristo violou o SÁBADO, está
    negando que Ele era o Messias, tornando-O um mero PECADOR e MENTIROSO, pois Ele mesmo disse ter OBSERVADO os MANDAMENTOS (Jo.15:10).

    O FREI LEOPOLDO responde, com muita propriedade, que o mandamento do SÁBADO rege o culto, e que os fiéis tornam-se mais fiéis a Deus, quando praticam esse mandamento específico.

    “O SÁBADO era um dia SAGRADO, que seria profanado pelo trabalho (Eze. 22:18). Conforme Êxodo 20:8-11 e 31:17 (mais um passo adiante) a santidade do SÁBADO era uma santidade objetiva, devido à bênção de Deus, que no 7o dia
    ‘DESCONSOU’ da Sua obra, a criação, pensamento esse que foi largamente elaborado em Gên. 1:1-2:4a”.

    Em “Dicionário Enciclopédico da Bíblia”, coluna 1340.

    Outra contribuição bastante proveitosa de JOHN MCKENZIE:

    “O SÁBADO é profanado pelo exercício do comércio, e Neemias fechava os portões de Jerusalém no SÁBADO para impedir o comércio (Nee. 13:15-22). Carregar cargas viola o SÁBADO (Jer. 17:21–27…) .”

    Em “Dicionário Bíblico”, p. 810.

    Indiscutivelmente, todas essas autoridades e documentos religiosos católicos não concordam com a visão herética semi-antinomista/dispensacionalista que nega a validade e vigência do Decálogo (lei moral) como norma cristã, e prega o fim total do quarto mandamento, considerando-o erroneamente como uma lei "CERIMONIAL".

    Um forte abraço e fique com Deus!

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  28. É isso aí, irmão Alexandre

    Esse pessoal não tem a mínima base para defender o falso sábado dominical.

    É interessante que um tal Gunnar Vingren Lima Ferreira, que é calvinista, como o Luciano Sena, preparou uma série em 6 segmentos em que defende ardorosamente a guarda do domingo. O bom do seu material é que ele tambem detona com o dispensacionalismo, não hesitando em chamar essa "escola interpretativa" de herética.

    Mas ao final de sua série, publicada num blog calvinista chamado "Eleitos de Deus" (já desativado) ele diz, citando outra autoridade de sua Igreja, que não há realmente meios de provar biblicamente o batismo infantil, assim como também não há como provar pela Biblia que o domingo tomou o lugar do sábado pelos cristãos primitivos.

    Pois é isso mesmo--não há como provar NEM UMA COISA,NEM OUTRA. . .

    E tenho apresentado 3 desafios aos amigos evangélicos dominguistas (raríssimos, pois a maioria aderiu mesmo ao mais confortável "dianenhumismo"):

    a) Provar BIBLICAMENTE que o domingo tomou o lugar do sábado por determinação divina;

    b) Provar BIBLICAMENTE que esse novo dia do Senhor dominical é para ser observado de modo ‘light’, como um “domingão do crentão”, nele podendo-se comprar, vender, ver o esporte no estádio ou na TV;

    c) Provar BIBLICAMENTE que o dia para o cristão deve ser considerado de meia-noite a meia-noite, e não mais de uma tarde a outra tarde.

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    1. Oi irmão Azenilto, a paz do Senhor!

      É verdade!

      O livro "Do Sábado para o Domingo" você o tem em PDF ou outro tipo de arquivo?

      Vou lhe mandar um e-mail!

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  29. Olá IRMÃO Luciano Sena, a paz do Senhor!

    O SÁBADO NÃO FOI ABOLIDO COMO ALGUNS APREGOAM?

    1) “Alguns dizem (erroneamente, frise-se) que o SÁBADO foi abolido. E para isso fazem uma distorcida aplicação de Efésios 2:15:

    “Quando Cristo morreu só a lei de ordenanças (expressão sinônima de lei cerimonial) fora abolida (ela consistia em ordenanças, a exemplo da páscoa, circuncisão, sacrifícios de animais, etc), contudo, a Lei de Deus, contida no decálogo (os Dez Mandamentos) não poderia ter sido abolida. Nesse sentido também se manifesta A. HOPKINS STRONG (eminente teólogo Batista), em seu conhecido tratado Systematic Theology, vol. 2, pág. 408, diz: ‘Nem tudo na lei mosaica está abolido na cruz. Cristo não encravou em Sua cruz nenhum mandamento do Decálogo”.

    Os judeus tinham assim duas espécies de leis: a) Ordenanças = cerimonial (regras, normas, estatutos sombras da verdadeira realidade em cristo) e os 10 Mandamentos (a Santa Lei de Deus = Lei Moral).


    2) Dizem que o SÁBADO foi cravado na cruz (Cl 2:14 e 16):

    A palavra SÁBADO quer dizer DESCANSO, todo feriado religioso era chamado de SÁBADO: o dia da páscoa, o dia da expiação ou o dia do perdão, eram 7 os feriados, eram datas fixas, ou seja caiam em dias diferentes da semana (segunda, terça, …) mas mesmo assim eram chamados de SÁBADO (descanso) mesmo caindo num DOMINGO por exemplo. Com a morte de Cristo, esses feriados acabaram. Mas o SÁBADO semanal este permanece!

    Comentando sobre o assunto, J. SKINER, abalizada autoridade evangélica, reitor do Colégio de Westminster (Cambridge), anota:

    "O nome SÁBADO podia ser aplicado a qualquer época sagrada como tempo de cessação de trabalho e assim é usado com relação ao Dia de Expiação, o qual era observado anualmente, no décimo dia do sétimo mês. Levítico 16:31; 23:32. Nos livros proféticos e históricos, 'SÁBADOS' e 'LUAS NOVAS' estão associados de tal modo a sugerir serem ambos festividades lunares. Amós 8:5; Oséias 2:11 e Isaías 1:13.(1)"

    (1) Cf. J. Skinner, art. "Sabbath." Hasting's Biblie Dictionary, pág. 807.


    E também com propriedade, ALFRED EDERSHEIM, escritor de nacionalidade judaica, convertido ao protestantismo, profundo conhecedor da lei Cerimonial, referindo-se à festa dos TABERNÁCULOS, diz:

    "O PRIMEIRO dia da festa e também o OITAVO (ou HZERETH) eram dias de SANTA CONVOCAÇÃO e eram também um SÁBADO, mas não no sentido do SÁBADO SEMANAL, senão de um festivo descanso diante do
    Senhor em que nenhuma obra servil de qualquer espécie podia ser feita.(2)"

    (2) Cf. A. Edersheim, Festas de Israel, pág. 86.

    Deste modo, há uma diferença bem definida entre os DEZ MANDAMENTOS, os quais são mandamentos ETERNOS e MORAIS por serem uma transcrição do CARÁTER DIVINO, e, por outro lado, aqueles mandamentos consistentes em ORDENANÇAS mencionados em Efésios 2:15. Porquanto, como vimos acima, estes últimos tinham haver tão-só com “OS RITUAIS CERIMONIAIS que Deus estabeleceu, os quais simbolizavam o evangelho para eles (judeus), e compunham-se de ordenanças como:

    "ofertas diversas, holocaustos, abluções, sacrifícios, dias anuais de festas específicas e deveres sacerdotais. E tais ordenanças foram registradas na Lei de Moisés [Lei Cerimonial], não na Lei de Deus [Lei Moral]. (II Crônicas 23:18; II Crônicas 30:15 a 17; Esdras 3:1 a 5)”.


    3) Segue declaração de famoso pregador de renome internacional:

    Referindo-se a 1 João 2:2-6 e 5:2 e 3, o Pr. PEARLMAN escreveu, apropriadamente, estas palavras:

    "O nosso amor a Deus encontra a sua manifestação na observância de Seus MANDAMENTOS. ... Obediência aos mandamentos de Deus em imitação de Cristo. ... Assim sendo, ele [o apóstolo João] ordena aos homens que dêem prova do seu conhecimento de Deus. Para saberem de certo se têm ou não o conhecimento de Deus, a prova é simples — guardam os mandamentos de Deus?"

    Através da Bíblia, págs. 344 e 341.

    Isso está perfeitamente de acordo com as palavras do Senhor Jesus, em João 14:15 e 21, que diz!


    Um forte abraço e fique com Deus!

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  30. Alexandre, eu já te disse, ficar colando longos textos, só causa admiração em quem escreve.

    O dia que escrever com seus dedos um pergunta de cada vez, SE eu achar que devo, respondo.

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    1. Olá IRMÃO Luciano Sena, a paz do Senhor!

      Não escrevo (ou copio se preferir) para angariar admiração de ninguém!

      E realmente o IRMÃO Luciano Sena, tem razão! Eu não ESCREVO, eu digito!

      Não escrevo (ou copio se preferir) para que você responda! Assim, como você ESCREVE ou COPIA se preferir, cada TEMA em seu BLOG, você espoe suas ideias, opiniões e sua teologia não para que alguém lhe contradiga, por que ninguém o convencerá do contrário! Por acaso, você com atitude DEMOCRÁTICA, disponibilizou a libração dos COMENTÁRIOS ao contrário de seus amigos do CACP!

      Nunca espero sua resposta, até por que o IRMÃO quase não comenta.

      Participo do seu BLOG pura e simplesmente pela DEMOCRACIA dispensado por você, do contrário, apenas não participaríamos do mesmo. Assim, como o IRMÃO não evangeliza ninguém com seu BLOG, o mesmo ocorre com todos os participantes dele.

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  31. O esforço de provar o sábado por vocês sempre esbarrará no NT. Situação embaraçosa essa.

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    1. Olá IRMÃO Luciano Sena, a paz do Senhor!

      Perdoe-me, mas preciso rir! kkkkkkkkkkkkk

      O IRMÃO disse:

      "O esforço de provar o sábado por vocês sempre esbarrará no NT. Situação embaraçosa essa".

      IRMÃO Luciano, é justamente o CONTRÁRIO!

      Não existe este esforço de nossa parte, pois o mesmo é bíblico do GÊNESIS ao APOCALIPSE!

      Já o DOMINGO? Quais os versículos mesmo?

      Um forte abraço e fique com Deus!

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    2. Olá irmão Luciano Sena, a paz do Senhor!

      Onde um Apóstolo ordenou a NÃO OBSERVÂNCIA do SÁBADO?

      Não EXISTE!

      Onde um Apóstolo ORDENOU a OBSERVÂNCIA do DOMINGO?

      Não EXISTE!

      No Novo Testamento existem vários EXEMPLOS de GUARDA do SÁBADO inclusive do próprio SENHOR do SÁBADO! JESUS, se lembra?

      Mostre-me (não é obrigação, apenas se o IRMÃO quiser) o exemplo de JESUS GUARDANDO o DOMINGO?

      NÃO EXISTE!

      Mostre-me o exemplo de um Apóstolo se quer GUARDANDO o DOMINGO?

      NÃO EXISTE!

      O irmão afirma que "O ESFORÇO em PROVAR o SÁBADO" é nosso, mas não é não ele é BÍBLICO!

      Já o DOMINGO, com sua teoria da SUBSTITUIÇÃO que infelizmente é FOTO CÓPIA da ICAR, só que o IRMÃO, "não sabe, não quer saber ou tem raiva de quem sabe" ou simplesmente ignora o fato HISTÓRICO, PATRÍSTICO e da ICAR.


      FELIZ SÁBADO o "DIA do SENHOR"!

      Um forte abraço e fique com Deus!

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    3. Olá irmão Luciano Sena, a paz do Senhor!

      Irmão Luciano Sena, se você não achou a lógica do TESTEMUNHO e EXEMPLO não apenas de PAULO, mas também de ÁQUILA e PRISCILA quanto a que dias deveriam TRABALHAR e que DIA deveriam SANTIFICAR. E mesmo assim o irmão IGNORA o FATO e REJEITA o relato BÍBLICO que é muito claro e evidente!

      O irmão REJEITA o TREMENDO exemplo de PAULO, ÁQUILA e PRISCILA quanto ao SÁBADO CONSCIENTEMENTE como SEM VALOR algum!

      E diz, afirma que não EXISTE mandamento direto! E que o EXEMPLO não serve!

      Irmão Luciano Sena, se o EXEMPLO (do apóstolo) não serve e o mesmo não deu um mandamento direto (na sua visão)!

      Por que o irmão OBSERVA então o DOMINGO?

      Ou seja, o irmão rejeita o SÁBADO mesmo com o EXEMPLO do APÓSTOLO, mas GUARDA (observa) o DOMINGO sem um único EXEMPLO de OBSERVÂNCIA BÍBLICA do MESMO.

      O irmão rejeita o SÁBADO por que não existe um mandamento direto do mesmo, mesmo sabendo que o mesmo não foi ABOLIDO (mas eu sei que vai citar os versículos dos sábados cerimoniais), mas GUARDA (observa) o DOMINGO, que NUNCA foi ordenado que o observa-se.

      Ou seja, você REJEITA VOLUNTARIAMENTE o "LEMBRA-TE" de DEUS o LEGISLADOR e CRIADOR (Êx 20:8-11), mas GUARDA o DOMINGO de LEGISLAÇÃO HUMANA!

      Você REJEITA VOLUNTARIAMENTE o exemplo de PAULO e outros quanto ao SÁBADO, mas GUARDA o DOMINGO sem um ÚNICO exemplo da GUARDA do DOMINGO! E o pior mesmo é que não existe tal EXEMPLO!

      Você REJEITA VOLUNTARIAMENTE o SÁBADO por que "NÃO EXISTE MANDAMENTO DIRETO" para o mesmo, mas OBSERVA o DOMINGO sem exemplo, sem "mandamento direto" sem nada mesmo!

      Irmão Luciano Sena, acho que o irmão deveria passar para a ICAR, pois somente nos moldes doutrinários dela é que se pode OBSERVA tal DIA ! Pois é baseado na TRADIÇÃO e PATRÍSTICA! ÚNICA forma do OBSERVÁ-LO! Não existe base BÍBLICA para tal!

      Mas o irmão deve ter razão mesmo!

      Mesmo com tamanha INCOERÊNCIA!

      FELIZ SÁBADO o "DIA do SENHOR"!

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  32. Azenilto, poderia nos dizer em que discorda do Bacchiocchi?

    Já leu a obra do Carson a respeito?

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  33. Luciano, não sei onde vc vê que a observância do Sábado esbarra no NT, pois, como vimos nos posts do irmão ALEXANDRE DIETRICH a observância do Sábado no NT está de acordo com AT, que aliás, o AT e o NT são um livro só, a Bíblia, a Palavra de Deus, nada mais do que ser coerente em relação ao Sábado, não acha?!

    Fique com Deus!

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  34. Eu estou na página 150 do livro de Bacchiochi, e posso afirmar com toda certeza que o livro dele é mais um a pulular por aí.

    É cheio de manipulações históricas, REPLETOS de argumentos subjetivos, vindos do sabatismo mas agora enfeitados sob o verniz da erudição.

    No prefácio, os católicos até agradecem, pois a "obra" de Bacchiochi os incentiva a dar mais valor ao 'Lord´s Day', o Domingo.

    Além do mais, ele desbanca e descorda da posição de Ellen White, quando ela afirma que foi Constantino que efetuou a mudança do dia.

    Também, Bacchiochi, deu uma rasteira, sem querer, na profetisa, porque tendo a mudança do sábado para o domingo, ocorrido lá pelo ano 135 a.D., e o Bacciochi não sabe dizer quem fez a mudança, que fica à critério de quem manipular mais o período afim de se achar o culpado.

    Ellen White, e seu 'homem do pecado, que CUIDARÁ em mudar os tempos e a lei, (Dn.7:25), vai para o espaço, já que Constantino não MUDOU NADA.

    Evidente que a Igreja Católica, detendo TODAS as fontes primárias em matéria de história da Igreja, NÃO FORNECE para ninguém todas as informações do que tem acontecido nestes quase 2000 anos.

    Bacchiochi, foi mais um estudante da Gregoriana. Quem está fazendo tanto alarde dele encontram-se somente os sabatistas, que pensam que agora o pão caiu com a manteiga prá cima, e os 'dominguistas' estão completamente derrotados.

    No prefácio do livro, diz que serve apenas para reflexão, e que seu conteúdo não é conclusivo, pois não resolve muitas questões pertinentes à época da "suposta" mudança do dia.

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    1. Olá irmão Paulo Cadi, a paz do Senhor!

      Ótima aquisição, bom estudo e boa reflexão!

      Ainda vou adquirir o meu!

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  35. O Paulo Cadi gosta de caçar chifre em cabeça de cavalo. Não deixem de ver a REFUTAÇÃO a suas teses no tópico indicado acima, "O desafio de Azenilto. . ." de que a doutrina da Reforma Protestante sobre a lei é igual ao que ele pensa. Mostrei com documentação indesmentível que o que ele pensa está na CONTRAMÃO do que os reformadores realmente ensinavam sobre o assunto. Basta ver o que Lutero diz no seu "Tratado Contra os Antinomistas". E eu cito Calvino também, ao comentar os primeiros versos de Romanos 7, tão mal compreendido pelos que aderiram à falsa e mais e mais denunciada teologia dispensacionalista dianenhumista.

    Recomendo que nosso amigo Paulo Cadi e todos os demais aqui dediquem uma horinha a ouvir a magnífica exposição de um pastor reformado, Héber Campos Jr. Ao entendimento da Reforma Protestante sobre o tema da lei e sua harmonia com a graça. Eis o link:

    http://www.youtube.com/watch?v=OCNS1h2pSwA

    Quanto ao que o Luciano Sena diz que a defesa do sábado esbarra com o Novo Testamento, deixe-me apresentar uma reflexão que preparei hoje, para outra discussão, inclusive com "testemunhas de Jeová":

    * O MANDAMENTO MAIS JUDAICO DO DECÁLOGO *

    O preceito do Decálogo que mais diretamente trata de algo relativo à experiência de Israel é o 5o. Mandamento, "honra a teu pai e a tua mãe. . ." (Êxo. 20:12). É o texto que fala da promessa de “longa vida sobre a terra que o Senhor teu Deus te dá”. Mas essa é a terra de Canaã.

    Contudo, o Apóstolo Paulo aplica essa promessa a qualquer terra em que um cristão possa viver, ao lembrar aos crentes GENTIOS de Éfeso o que ele mesmo designa como “o primeiro mandamento com promessa” (Efé. 6:1-3).

    Esta passagem é significativa por mostrar que os efésios saberiam imediatamente identificar do que ele estava falando—sobre os 10 Mandamentos. Eles os conheciam e sabiam ser a norma de conduta da Igreja. Aliás, o livro da Soc. Torre de Vigia, Criação, pág. 341, diz literalmente [transcrito com os erros de português do original]:

    “A lei fundamental em que se basêa o Pacto de Sinai é os dez mandamentos (Êxodo 20:1-17). Os juizos ou decretos que Jeová ditou para o governo do seu povo constituia os estatutos de Deus. A vontade de Deus é a sua lei, a qual se encontra nos dez mandamentos. . . Em resumo, o pacto era o contracto; a lei, era os dez mandamentos ou regras fundamentais. . . O Pacto de Sinai prefigurava um Novo Pacto da Lei, que será baseado na lei fundamental de Deus, e revelará o que será exigido do povo a fim de obter as bênçãos prometidas”

    Quem imagina que “o mais judaico dos 10 Mandamentos” seria o do sábado se engana completamente. O referencial do sábado é a criação dos céus, da terra, do mar e de tudo quanto neles há (Êxo. 20:11 e 31:17), e isso não tem aplicação exclusiva à terra de Israel, como ocorre com esse 5º. Mandamento.

    O preceito do sábado foi instituído como “memorial da criação”, o que é confirmado pelo salmista no Sal. 111:2-4. A Tradução do Novo Mundo, melhor do que outras, nos ajuda a ver a conexão de tal passagem com o preceito do sábado: “Ele [Jeová] fez uma recordação para as suas obras maravilhosas. Jeová é clemente e misericordioso”. Pois essa recordação é o sábado que a cada sétimo dia traz à lembrança a grandiosa obra criadora de Deus.

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  36. Ah sim, também é interessante notar que o Paulo Cadi diz que Bacchiocchi refuta Ellen White, por esta ensinar que o domingo começou a ser observado desde Constantino em 321 AD. Só que ELLEN WHITE NÃO DIZ ISSO. Quem diz é quem distorce suas palavras, como o rapaz do vídeo acima. Ele afirma isso, mas não apresenta provas, pois o que ela diz está em perfeita harmonia com o que Bacchiocchi declara--que o domingo foi sendo adotado GRADUALMENTE por uma Igreja mais e mais fragilizada espiritualmente.

    Também é interessante como Paulo Cadi encerra a sua exposição, alegando que a causa dominguista não estaria fracassada. Não sei por que ele diz isso, quando NÃO É DOMINGUISTA e sim dianenhumista.

    Ora, quem ensina que não há mais mandamento para observar um dia especial ao Senhor, integralmente, como sendo o 4o. Mandamento da Lei Moral para a igreja, não tem que se identificar como "dominguista", pois não o é.

    Aliás, tenho chamado a atenção de alguns apologistas do anti-sabatismo, que de vez em quando levantam aqueles argumentinhos sobre "provas" de que o domingo era observado pelos cristãos primitivos (como Atos 20:7 e 1 Cor. 16:2), já que defendem a guarda do domingo só para fazer contraponto com o sábado, mas na prática NÃO GUARDAM O DOMINGO. Não têm escrúpulos sobre dediar DIA NENHUM ao Senhor, então essa defesa do domingo por eles chega a ser HIPÓCRITA, pois combatem o sábado, mas também não "morrem de amores" pelo domingo.

    E meu desafio triplo continua em pé:


    a) Provar BIBLICAMENTE que o domingo tomou o lugar do sábado por determinação divina;

    b) Provar BIBLICAMENTE que esse novo dia do Senhor dominical é para ser observado de modo ‘light’, como um “domingão do crentão”, nele podendo-se comprar, vender, ver o esporte no estádio ou na TV;

    c) Provar BIBLICAMENTE que o dia para o cristão deve ser considerado de meia-noite a meia-noite, e não mais de uma tarde a outra tarde.

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  37. Agora tenho que trabalhar, mais tarde, continuarei refutando a pataquada do Azenilto, que na outra postagem CONTINUA SE ESCONDENDO ATRÁS DE FONTES PROTESTANTES, e não vem para o campo aberto, ou seja, munido com as '0bras' de sua profetisa, Ellen White.

    Na outra postagem, tenho demonstrado as flagrantes diferenças entre a CONFISSÃO DE WESTMINSTER, e as declarações da mentora do Azenilto, a 'mother White.'

    Ele, (Azenilto), alega crer na doutrina sobre a aplicação do decálogo, da mesma forma que os reformadores, o que também já demonstrei ser, mentira, pois para isso, ele teria que rejeitar por completo a heresia do 'juízo investigativo, ou seja, ele não quer admitir que está debaixo da lei cerimonial, já que o Dia da Expiação, ERA LEI CERIMONIAL.

    Em sua última intervenção, como ele NÃO TEM ARGUMENTOS se recorrer aos livros de White, CONTINUA SE ESCONDENDO ATRÁS DE DECLARAÇÕES DOS REFORMADORES, cujos ensinos estão expostos na CONFISSÃO DE WESTMINSTER, a qual já demonstrei, contraria as declarações de White.

    Mas, isso, era de se esperar, pois é sempre a velha e surrada tática dos apologistas sabatistas, ou seja, ficar se escondendo atrás de teólogos protestantes e deixando no esquecimento o tão alardeado, por eles, 'espírito de profecia', que é um dos principais identificadores da igreja verdadeira.

    Pergunto ao Azenilto: Porque você está desconsiderando citar os escritos de Ellen White? Qual o problema, já que NADA adianta você citar de fontes protestantes, já que NENHUM teólogo protestante concorda com a heresia do 'juízo investigativo', que é onde vocês fazem a aplicação dos dez mandamentos para os crentes?

    Mais tarde, continuaremos, conforme o horário permitir, refutando essas bobagens

    Vão lá na postagem que ele mencionou, leiam e comparem como ele já está sendo refutado, faz teeempo!

    O que sobrou para o Azenilton, é somente ficar colando o que os reformadores disseram, o que absolutamente é tão diferente da heresia do 'juízo investigativo', quanto uma formiga de um elefante.

    Azenilto, mostra a tua cara, como bom adventista, e harmonize a doutrina do decálogo e justificação dos crentes, com a sua doutrina do 'juízo investigativo,' que é o que interessa!

    Depois continuaremos......


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  38. As teses do Azenilto, já foram refutadas, e ele continua se escondendo atrás de declarações dos Reformadores.

    É só o leitor atencioso comparar o que ele afirma, com o que temos demonstrado.

    Ele, Azenilto, vem em nome de uma denominação, que afirma ser detentora, de escritos inspirados pelo 'espírito de profecia' de Apocalipse 19:10, ou seja, os ensinos de Ellen White.

    Só que o Azenilton, espertamente, DESCONSIDERA POR COMPLETO os ensinamentos desta senhora, que tem como fundamento para o decálogo, na vida dos cristãos, a HERESIA DO JUÍZO INVESTIGATIVO.

    Já demonstramos, e o leitor atento poderá conferir na outra postagem, que os ensinamentos de White e da consagrada CONFISSÃO DE WESTMINSTER, são INCOMPATÍVEIS.

    O que restou para ele, é continuar, (como em sua última intervenção, na outra postagem), se escondendo atrás de declarações dos reformadores, e não vem de jeito nenhum para o campo aberto, munido com o tal 'espírito de profecia de White.'

    Evidentemente que ele não quer deixar sua zona de conforto, onde ele se sente, entre aspas, seguro.

    É a velha e surrada tática dos apologistas sabatistas: SE ESCONDER ATRÁS DA DOUTRINA REFORMADA, que alías É CALVINISTA, e Lutero defendia a doutrina da eleição, tão ardorosamente quanto Calvino.

    Então, como os argumentos do Azenito já foram despachados com mala e cuia, ele fica por aí, catando nos comentários dos reformadores, alguma migalha que se assemelhe ou justifique as heresias promovidas por sua mentora 'mother White.'

    Azenilto, te assuma como sabatista, e vem para o campo aberto, e não vem querer dar uma de protestante, coisa que você não é.

    Agora tenho que trabalhar, e conforme as horas, continuaremos a expor os êrros do oponente, que tem uma batata quente na mão, e que ele não quer segurar, a saber, o tal de 'juízo investigativo.'

    Depois, conforme o tempo, continuaremos.....

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  39. Paulo Cadi, se o Professor Azenilton REFUTOU seu "dominguinho" ou "dianenhunismo" usando a “DOUTRINA REFORMADA”, ou seja, a crença que vc crê, imagine se o Professor usar a crença em que ele crê?

    Fique com Deus!

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  40. Ele , Azenilto, já foi REFUTADO.

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  41. Ele sempre é refutado... sempre.

    Se ele seguisse os reformadores, aceitaria o que eles dizem do domingo!

    Sempre defendi um linha aqui no blog - a guarda do sábado é uma decisão baseada no VT, devocional, litúrgico, etc.

    O problema é que a Igreja Remanejada, com sua sonhadora, fez desse tema um aspecto mistico de proporções alarmantes. Diabolizando o domingo, e o "embestiando" para o tempo final.

    Na IASD não existe apenas o sabatismo, mas a sabadolatria.

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    1. Luciano, eu afirmei ao Azenilto, e demonstrei que nós não estamos debaixo do pacto de obras.

      Ele disse que não sabia o que era isto, porque não fazia parte do ensinamento adventista. Mas está lá, na Confissão de Westminster.

      Como que um indivíduo que não conhece a Confissão de Westminster, vem afirmar que é descendente da fé reformada, (saída do Movimento de Reforma).

      Mas eles sempre usam essa tática, e deixam White de
      lado.

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  42. Caraca, vcs (Paulo Cadi e Luciano) não conseguem ver o óbvio!

    Mesmo com todas as evidências apresentadas aqui pelo irmão ALEXANDRE DIETRICH, Azenilton e outros vcs permanecem com o coração duro às verdades explícitas!

    Em relação à idolatria... pelo que vejo, quem está idolatrando algo aqui são vcs com suas, DOUTRINAS REFORMADAS, CARTA DE WESTMINSTER, etc., e a Bíblia, a Palavra de Deus, como sempre fica de lado sendo menos importante, em segundo plano...

    Como citei em outro post mais acima: “meu povo perece por falta de conhecimento [...]" (Oséias 4:6)

    Fiquem com Deus!

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    1. Olá irmão Gilson Tenório,a paz do Senhor!

      Não perca seu tempo irmão Gilson, todos os que comentam aqui que pensão diferente deles, só o fazem para desmenti-los e não para convencê-los!

      Um forte abraço e fique com Deus!

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  43. Gilson Tenório, você só está dizendo isso, porque não conhece a Bíblia, mas está doutrinado pelo sabatismo, e não consegue pensar de outro modo.

    Pegue o livro, "O Grande Conflito", nos capítulos que tratam do juízo investigativo, com a Bíblia aberta em Hebreus, 10, e tente entender o que diz ali, e se você for honesto consigo mesmo, pelo pouco que consiga entender de Hebreus 10, verá que a doutrina do juízo investigativo, contraria o que está escrito neste capítulo, como em todo o livro de Hebreus.

    Eu somente citei o capítulo 10 de Hebreus, para facilitar para você.

    Faça este teste, com tranquilidade, sem pensar em defender isto ou aquilo, que eu lhe aposto que você verá as diferenças, entre o White afirma, e o que as escrituras afirmam.

    Faça o teste!

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  44. O Paulo Cadi quer se identificar com os Reformadores, mas demonstrei-lhe com citações de Lutero, Calvino, mais antigos, e Charles Spurgeon, mais moderno (além obras da CPAD confirmando os 10 Mandamentos como normativos aos cristãos em TODOS os seus preceitos) como ele não pode reivindicar isso. Sua teologia é a da “lei abolida” e do “dianenhumismo” que JAMAIS foi o ensino de Lutero, Calvino, Wesley, e muitos outros grandes promotores da causa do evangelho. Aliás, até Billy Graham derrota as teses do Paulo Cadi, que chegou a dizer a tolice teológica de que AMOR e DECÁLOGO não têm nada a ver um com o outro.

    Esse é um argumentinho tolo dos dispensacionalistas dianenhumistas que encontro por aí. Sabem qual é a ‘lógica’ da questão? Dizem que Deu. 6:5 e Lev. 19:18 NÃO FAZEM PARTE DO DECÁLOGO. Então, estariam fora dos 10 Mandamentos.

    Ou seja, Deus quer que os filhos honrem aos pais, mas sem precisarem amá-los. Os cônjuges devem se respeitar e serem mutuamente fiéis, mas isso só em função da LETRA DA LEI, nada a ver com terem de se amar. . .

    Gente, é isso que ensinam nas Igrejas por aí, ou é coisa só de algumas, que aderiram a esse dispensacionalismo brabo?! O que constitui, porém, a mais legítima tradição cristã protestante/evangélica é que os 4 primeiros mandamentos tratam de nossos deveres para com Deus, e os 6 últimos, idem quanto ao próximo. É como ensinam luteranos, presbiterianos, batistas e anglicanos em seus próprios documentos confessionais, DE SÉCULOS.

    O amor a Deus e ao próximo não estão fora do Decálogo, minha gente--eles são a própria SÍNTESE do Decálogo.

    E é só irem lá no tópico “Desafio do Azenilto. . .” e lerem como eu apresento meu desafio em 5 pontos, e ele JAMAIS topou enfrentá-lo, agarrando-se em citas pinçadas desonestamente do contexto para tentar passar a imagem de que misturamos obras com graça, o que é uma grande INVERDADE.

    Aliás, já que ele gosta tanto de citar E. G. White, por que nunca citou esta declaração dela, por exemplo:

    “Quem procura alcançar o céu por suas próprias obras, guardando a lei, tenta algo impossível” -- “Mensagens Escolhidas”, vol 1, pág. 364.

    Este tipo de citação dela JAMAIS é empregada por nossos oponentes! Nem aquelas em que incentiva repetidamente que “a Bíblia e a Bíblia só seja nossa base de fé e prática”.

    E a questão do juízo investigativo é citada por aí como uma doutrina “terrível e espantosa” por quem NEM SABE EXATAMENTE DO QUE SE TRATA, mas à base do “me contaram”, “me parece”, “li num site”, fazem julgamentos verdadeiramente inconsequentes e irresponsáveis a respeito.

    Esse tema não interfere em ABSOLUTAMENTE NADA na questão da justificação de um pecador. Trata de JUÍZO, o que é coisa que depois na experiência de conversão de uma pessoa.

    Tiago deixa muito clara essa questão de que “todos compareceremos ao tribunal de Cristo” (2a. Cor. 5:10) ao citar mandamentos específicos do Decálogo, culminando com o juízo aos que não os cumprirem:

    “Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis.
    Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, e sois redargüidos pela lei como transgressores. Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos. Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu pois não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei. Assim falai, e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade.
    Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo”. – Tia. 2:8-13.

    Aí temos a ‘lei real’, a ‘lei da liberdade’, preceitos do Decálogo tudo junto. Claro, trata-se DE UMA COISA SÓ E A MESMA, não uma variedade de leis à livre escolha de cada um.

    É aí que o papel da LEI entra, assim como também Jesus deixou claro que os que reconhecerá no dia final são os que “fazem a vontade do Pai que está nos céu” (Mat. 7:21). E essa vontade do Pai Davi indica onde se acha:

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  45. “Agrada-me fazer a Tua vontade, ó Deus meu,e sim, dentro do meu coração está a Tua lei” (Sal. 40:8).

    Em contraste Ele destaca os que não reconhecerá, mesmo pretendendo ser cristãos, clamando “Senhor”, “Senhor”, alguns inclusive alegando realização de milagres. Jesus, porém, tristemente lhes dirá: “Apartai-vos de Mim, vós os VIOLADORES DA LEI” (segundo o original grego).

    Ah sim, e comentando o que o Luciano Sena declara, primeiro eu diria que o título deste tópico já contém um sério erro. O sábado NÃO É judaico, assim como não é judaica a regra contra imagens de escultura, o de honrar pai e mãe, o de não matar, não roubar, não adulterar. Por que essa discriminação contra somente o sábado dentre todos os preceitos da lei como “judaico”? Foi estabelecido na criação do mundo, logo se aplica a todos os homens em todos os tempos, como ensinou nada menos do que João Calvino, em seu comentário de Gên. 2:2, 3. Então, quando foi estabelecido não havia um só judeu existindo. Então, como poderia ser “judaico”?!

    E sobre ainda o que ele alega que eu cito reformadores, portanto teria que aceitar o domingo, eu diria que eles estão CERTOS em ressaltar o 4º. Mandamento como ainda válido e vigente para a igreja, mas estão ERRADOS em canhestramente tentar aplicar o preceito para o injustificável domingo da tradição católica-romana. Nesse ponto é que os dispensacionalistas se atrapalham, pois às vezes até defendem aqueles argumentos pró-domingo que se encontram nas confissões protestantes históricas, mas nem respeitam o princípio, já que preferem mesmo o mais confortável dianenhumismo (nenhum mandamento mais de observância de dia algum, sendo o respeito pelo domingo algo vago, voluntário e variável.

    Por falar nisso, o livro de Carson foi citado por aí como provando a causa dominical. Mas ao que me consta, ele não “morre de amores” também pelo que ensinam os documentos citados, como a CFW, de defesa de uma observância fiel do domingo segundo eram as regras para o sábado. O que alega é que o domingo nem começou na Palestina, logo após a Ressurreição de Cristo, e sim décadas depois como algo voluntário, que a Igreja resolveu adotar, ou algo assim. Portanto, nada mais de MANDAMENTO. . . É como os dispensacionalistas dianenhumistas preferem, com o que a regra de conduta do cristão passa a ser uma espécie de “Regra dos NOVE Mandamentos e UMA Sugestão”.

    A dedicação de um dia semanal regular ao Senhor não tem nenhum aspecto de obrigatoriedade mais—é algo apenas da “santa tradição” cristã, logo não há MANDAMENTO a respeito.

    So nunca vi foi uma teologia do dianenhumismo. Já cansei de pedir a dianenhumistas para me apresentarem estudos bíblicos profundos provando a validade, importância, conveniência, sentido de Deus resolver abolir o princípio de um dia de descanso para os Seus adoradores. Que vantagens físicas, mentais, espirituais, sociais, familiares há nisso? Por que cargas d’água Jesus achou que não foi uma boa idéia manter o preceito do sábado, passando a empenhar-Se numa campanha para desprestigiar tal princípio? Até hoje estou esperando dianenhumistas me explicarem isso.

    Está provado cientificamente que o sábado é necessário e benéfico para os seres humanos. Cientistas cronobiólogos comprovaram o chamado “ritmo do sétimo dia”, ou “circaseptano”, o regime ideal de seis dias de trabalho e um de descanso.

    O pastor e médico evangélico, Michael Cesar, conta que Hitler, querendo levar vantagem em tudo, determinou que os operários das fábricas de armas e munições na preparação para a 2a. Guerra Mundial deviam trabalhar os 7 dias semanais direto, só parando à noite para descansar. Não funcionou. As pessoas ficavam esgotadas, nervosas, a produção caiu. Daí o Führer teve que retornar ao regime natural de 6 dias de trabalho e 1 de descanso.

    Por isso batistas e presbiterianos também acentuam em seus respectivos documentos confessionais ser da LEI NATURAL que haja esse regime de seis dias de trabalho, e um de descanso.

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    1. Acho engraçado falar sobre abolição da lei, onde tudo foi abolido menos o decálogo. Não concordo com essa visão de vocês.

      Uma pergunta: se um homossexual guardar os 10 mandamentos, podemos dizer que ele ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo?

      Muitas vezes vejo pessoas colocando o decálogo no centro de tudo e dando abrangência ao mandamento que ele não tem.

      Ninguém ama o próximo atraves de decretos e leis. Faço de novo a pergunta como já fiz anteriormente a outro participante do blog:

      Por que você ama o próximo? Porque Jesus mandou? Porque esta na bíblia? ou porque seu coração se compadece de seu semelhante?

      Por que não temos na bíblia o mandamento dizendo: " proibido bater asas e voar?".

      Não temos, porque voar não faz parte da natureza humana, logo essa lei nunca iria nos alcançar. Mas existe essa lei que você tanto prega, e essa lei diz que em nós existe uma natureza contraria a de Deus. Só o fato de existir o decálogo, já prova que a humanidade tem uma natureza pecaminosa, senão não haveria necessidade de haver lei como citei no exemplo acima sobre bater asas e voar.

      Para quem foi feita a lei? 1 Timóteo 1:9-10

      Amar a Deus é muito mais do que 10 palavras, sem contar que amar o próximo também é amor a Deus, e tudo isso deve ser cumprido não por decretos e leis.

      O próprio texto de Tiago 2 testemunha contra você. Pois você, pecador que é, como todos nós, também se torna culpado de todos, pois a única maneira que você tem de não ser culpado de todos é não sendo pecador. A não ser que você não se veja como pecador. Adventistas guardando sábado ou não são culpados de todos os mandamentos, assim como um bandido, pode parecer duro ler isso, mas é verdade.

      Ou você também acha que o seus pecados são menores do que os do Paulo Cadi e do Luciano Sena? Você também vai comparecer no tribunal de Deus e o que você vai alegar? Que foi menos pecador que os outros?

      A lei da liberdade ou ministério da morte? So sei de uma coisa:

      Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. 2 Coríntios 3:17.

      Davi disse bem, disse que a lei de Deus estava no seu coração, e não na tábua de pedra.

      Devemos executar as obras de Deus como Jesus ensinou. João 6:28-29.

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    2. Muito bom! Para quem queira e esteja livre para entender!

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  47. Claro que todos somos pecadores. Lutero dizia que o cristão é 'simul iustus et pecator'--ao mesmo tempo justo e pecador. Passa a ter duas natureza em luta contínua, como Paulo ilustra em Rom. 7:25).

    A questão é que, como lemos em 1 João 1:8 e 10, não podemos alegar estar sem pecado nesta vida. Mas ele oferece a solução a tal dilema em 2:1--se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça.

    Fica implícito, portanto, nossa CONTÍNUA NECESSIDADE de busca pela justiça mediante completa submissão do 'eu' a Deus.

    O fato e que não há desculpas para o pecado. Se falhamos tanto, isso não faz com que Deus desista de Sua eterna norma, expressa por Cristo como ideal permanente a alcançar: "Sede vós perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus" (Mat. 5:48).

    O que temos é de nos submeter à vontade divina, e atentar à promessa do Novo Concerto (Novo Testamento) de que Deus mesmo é Quem escreve as Suas leis em nossos corações e mentes (Heb. 8:10).

    Calvino nos oferece um comentário muito bom sobre esta passagem:

    "Em vão então Deus proclama a Sua lei pela voz do homem, a menos que Ele a escreva por Seu Espírito em nossos corações, ou seja, a menos que nos forme e nos prepare para a obediência. . . . A lei nos é ruinosa e fatal na medida em que permaneça escrita somente nas tábuas de pedra, como Paulo nos ensina (2 Coríntios 3:3).

    "Em suma, somente abraçamos os mandamentos de Deus obedientemente, quando por Seu Espírito Ele muda e corrige a depravação natural de nossos corações; doutra maneira ele nada encontra em nós a não ser afeições corruptas e um coração inteiramente entregue ao mal. A asserção é de fato clara, de que um novo concerto é estabelecido segundo o qual Deus grava as Suas leis em nossos corações, pois doutro modo seria em vão e de nenhum efeito". - Calvino comentando Heb. 8:10.

    - Fonte: http://www.ccel.org/ccel/calvin/calcom44.xiv.ii.html

    Pois bem, ocorre essa referida promessa divina na passagem mais importante da Bíblia a tratar de mudança de concertos, como é Heb. 8:6-10. Daí cabe a seguinte pergunta:

    Onde é dito nessa passagem que no processo de escrever o que é tratado como "Minhas leis" (de Deus), nos corações e mentes dos seguidores de Cristo Ele,

    a) deixa de fora o preceito do sábado;

    b) mantém esse preceito, mas transferindo a santidade do 7o. para o 1o. dia da semana;

    c) deixa esse suposto novo dia de observância à base de um "domingão do crentão", nele se podendo comprar, vender, ver o esporte no estádio ou na TV;

    OU,

    d) deixa a questão do dia de observância como uma prática vaga, voluntária e variável, que se ajusta aos interesses ou conveniências do crente (ou do seu empregador)?

    É a velha equação que continua indemonstrada:

    NOVO CONCERTO = NOVA LEI

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  48. Antes de fazer as minhas considerações sobre os argumentos do Azenilto, quero dar uma limpada no terreno, porque ele está querendo embolar o meio de campo, de forma que ninguém saiba o que estamos afirmando, e assim sentir-se à vontade para continuar a fazer citações dos Reformadores, inclusive de Lutero, que comenta o decálogo, mas o do Catecismo Católico, e não de Êxodo 20, sendo, de acordo a sua ideologia considerado um herege.

    Nas minhas intervenções, estou afirmando, usando uma abordagem não teológica, mas coloquial, que o decálogo é visto pelos Reformadores, de uma maneira muito diferente dos adventistas do sétimo dia.

    Então, tendo como base a Confissão de Westminster, não estou afirmando a anulação do decálogo, como regra de conduta para os cristãos.

    O que estamos afirmando, é que o decálogo não pode JULGAR e CONDENAR, aqueles que estão em Cristo Jesus, pois quando o Cristão se IDENTIFICA com Cristo, na sua morte, ele morre para a lei, como instrumento de JULGAMENTO e CONDENAÇÃO, porque os pecados dos crentes JÁ FORAM JULGADOS NA PESSOA DE JESUS, no Calvário.

    Dois textos, mostram claramente isto:

    'Romanos 7:1-6, 1.NÃO sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que sabem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que vive?
    2 Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.
    3 De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido.
    4 Assim, meus irmãos, também VÓS ESTAIS MORTOS PARA A LEI PELO CORPO DE CRISTO, para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus.
    5 Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.
    6. MAS AGORA TEMOS SIDO LIBERTADOS DA LEI, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.'

    'Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e NÃO ENTRARÁ EM CONDENAÇÃO (JUÍZO), mas passou da morte para a vida. João 5:24.'

    Estas duas passagens, fora muitas outras, demonstram que o Cristão, não está debaixo da lei como instrumento de julgamento e condenação, ao contrario do que afirmam os adventistas, quando dizem que os cristãos estão debaixo da lei, ou seja, como instrumento de julgamento e condenação.

    Segundo está heresia, eles, (os adventistas), estão sendo rigorosamente testados por Jesus, a fim de ver se suas vidas estão 100% de acordo com o decálogo, como ESTÁ ESCRITO, REDIGIDO, COM AS MESMAS PALAVRAS QUE SE ENCONTRAM EM ÊXODO 20!

    Quer dizer, segundo a heresia do 'juízo investigativo', Jesus Cristo, está fazendo o papel de PROMOTOR e não de advogado, já que não é trabalho do advogado, ficar analisando a vida de seu cliente a fim de decidir se vai defendê-lo ou não.

    ENTÃO, esta heresia do 'juízo investigativo', é no minímo, MALUCA!


    Agora, o Azenilto, continua a fazer sua cortina de fumaça, não parando de citar Lutero e Calvino, ambos crentes na predestinação.

    Bem, ao fazer citações dos Reformadores, o Azenilto, continua na mesma, e não prova nada do que pretende, já que os Reformadores em sua totalidade, inclusive os que os seguiram. ERAM TODOS DOMINGUISTAS; sendo assim, de acordo com o Azenilto, eram 'violadores da lei.'

    prossegue....

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  49. Já temos explicado que os Reformadores, e demais teólogos reformados, aplicavam o decálogo a VIVÊNCIA DO CRISTÃO, e não como aos israelenses, que viveram 'debaixo da lei.'

    O Oponente, não para de afirmar que defendo a 'heresia' dispensacionalista, mas nem se dá conta, de que ao aceitar o que sua profetisa afirma, quando ela diz que o decálogo que se encontrava no santuário terrestre era uma TRANSCRIÇÃO EXATA do seu original, no celeste, sem querer ESTÁ AFIRMANDO O DISPENSACIONALISMO.

    Querem ver?

    'Êxodo 20:8. Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.
    9 Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.
    10 Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu SERVO, nem a tua SERVA, nem o teu animal, nem o teu ESTRANGEIRO, que está DENTRO DAS TUAS PORTAS.'

    Além do quarto mandamento, permitir possuir escravos, que é o que significam as palavras 'servos e servas', fala de ESTRANGEIRO, E DENTRO DAS TUAS PORTAS (FRONTEIRAS), que nada mais é do que uma referência A ISRAEL COMO NAÇÃO.

    Viram?

    Este, é um dos mandamentos pelos quais o Azenilto e seus cumanhas estão sendo julgados, SENDO, SEGUNDO SUA PROFETISA, UMA CÓPIA, TRANSCRIÇÃO EXATA DAQUELE QUE SE ENCONTRAVA NO CÉU.

    Este mandamento, da forma em que está ESCRITO, segundo a profetisa dele (Azenilto), não pode ser mudado em nem um 'til.'

    Então, meus amigos, o oponente tem de aceitar ISRAEL COMO NAÇÃO, que é o que o mandamento está mais do que óbviamente afirmando.


    Depois o Azenilto, ainda distorcendo o que afirmei diz:

    'E a questão do juízo investigativo é citada por aí como uma doutrina “terrível e espantosa” por quem NEM SABE EXATAMENTE DO QUE SE TRATA, mas à base do “me contaram”, “me parece”, “li num site”, fazem julgamentos verdadeiramente inconsequentes e irresponsáveis a respeito.'

    Vocês leram acima, a afirmação do Azenilto?

    Agora observem:
    "LEVÍTICO 23. DIA DA EXPIAÇÃO.
    27 Mas aos dez dias desse sétimo mês será o dia da expiação; tereis santa convocação, E AFLIGIREI AS VOSSAS ALMAS; e oferecereis oferta queimada ao SENHOR.
    28 E NAQUELE MESMO DIA NENHUM TRABALHO FAREIS, PORQUE É O DIA DA EXPIAÇÃO, para fazer expiação por vós perante o SENHOR vosso Deus.
    29 PORQUE TODA A ALMA, QUE NAQUELE MESMO DIA SE NÃO AFLIGIR, SERÁ EXTIRPADA DE SEU POVO.
    30 Também toda a alma, que NAQUELE MESMO DIA FIZER ALGUM TRABALHO, eu a destruirei do meio do seu povo.'

    É esse "Dia" que o Azenito afirmou que 'não é uma doutrina terrível e espantosa.'

    Primeiro: Os adventistas afirmam que o verdadeiro Dia da Expiação, do qual o de Levítico 23, era um simbolo (tipo), começou em 22 de Outubro de 1844, quando o Senhor Jesus teria entrado no segundo compartimento do santuário celestial, (santissímo), para efetuar a 'remissão ou cancelamento dos pecados.'

    Uma, os adventistas estão transgredindo o Dia da Expiação, porque NÃO ERA PERMITIDO TRABALHAR.

    Duas, eles ao aceitarem está heresia, estão DEBAIXO DA LEI CERIMONIAL QUE ELES AFIRMAM QUE FOI ABOLIDA.

    Querem ver?

    Citamos Colossenses 2:16, para os adventistas:

    'Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos DIAS DE FESTA, ou da lua nova, ou dos SÁBADOS. Colossenses 2:16.'

    Eles afirmam que onde diz, DIAS DE FESTA, eram os sábados cerimoniais, tais como, a Páscoa, Primícias, EXPIAÇÃO, Trombetas, etc.

    Onde diz sábados, eles afirmam que TAMBÉM são os MESMOS SÁBADOS CERIMONIAIS à que se referem os dias de Festa.

    Para você que está lendo, faz algum sentido isto?


    prossegue.....

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  50. Então, o Azenilto, acredita que em Colossenses 2:16, onde diz, 'DIAS DE FESTA, lua nova, ou SÁBADOS, 'dias de festa, e sábados, se referem aos mesmos sábados cerimoniais!

    Só que aqui, em Colossenses 2:16, como em Gálatas 4:9-10, o apóstolo Paulo, usa o esquema de DIA, MÊS E ANO.

    Colossenses 2:16, DIAS DE FESTA, são os sábados ANUAIS de Levítico 23, LUAS NOVAS, festa mensal, SÁBADOS, o sábado semanal. Isto é comprovado por inúmeras passagens no Antigo Testamento, que depois podemos citar.

    Outro êrro grosseiro da heresia do 'juízo investigativo', é que ele, para os adventistas, já dura 170 ANOS, já que segundo eles começou no dia 22 de Outubro de 1844, ou seja Jesus Cristo está cancelando os pecados dos crentes há 170 anos!


    Observem por um instante.

    O dia da Páscoa, em Levítico 23, representava o sacrifício do Senhor Jesus. Ele era celebrado em UM DIA pelos israelenses, e se cumpriu, em UM DIA, quando da crucificação do Senhor.

    O Dia Das Primicías, no mesmo capítulo, era celebrado em UM DIA, e se cumpriu na ressurreição do Senhor, no primeiro dia da semana.

    O Dia de Pentecoste, era celebrado em UM DIA, e se cumpriu, em UM DIA, com o dia da descida do Espírito Santo.

    Agora, o dia da Expiação que se cumpria em Um DIA, para os adventistas, já dura 170 anos!
    ISSO É HERESIA, SINAL VERMELHO.

    O Dia da Expiação, era O DIA quando o sumo sacerdote entrava no SANTISSÍMO, diante do Santo Shekiná, a Coluna
    de Fogo!

    Este DIa da Expiação representava a entrada do Senhor DIANTE DA FACE DO PAI, representada pela entrada do sumo sacerdote no SANTISSÍMO, quando de sua ascenção, e assentou-se à destra do Pai DE UMA VEZ POR TODAS.

    Vamos ler: 'HEBREUS 10

    10 Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez.
    11 E assim todo o sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados;
    12 Mas este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, ESTÁ ASSENTADO À DESTRA DE DEUS, (LUGAR SANTÍSSIMO)
    13 Daqui em diante esperando até que os seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés.'

    Por isso que não adianta o Azenilto citar os Reformadores para apoiar o que ele diz, já que a aplicação do decálogo na vida dos crentes, está ligada ao 'juízo investigativo', para os adventistas, não tendo NENHUMA IDENTIFICAÇÃO com o que os protestantes ensinam sobre o decálogo na vida dos crentes.

    Depois, vamos refutar a falsa interpretação que o Azenilto faz de 2Corintíos 5:10 e Tiago 2:2-12.

    Prossegue

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  51. Outra coisa que o Azenilto não se deu conta, é que os '10 mandamentos' o que já provei no hebraico, na outra postagem, que a tradução mais acurada é 'dez palavras', é que os 10 mandamentos COMEÇAM ASSIM:

    'Êxodo 20:
    1 ENTÃO falou Deus todas estas palavras, dizendo:
    2 Eu sou YHWH teu Deus, QUE TE TIREI DA TERRA DO EGITO, DA CASA DA SERVIDÃO.
    3 Não terás outros deuses diante de mim......'

    4 Não farás para ti imagem de escultura.....' etc

    Deus não deu estes 'mandamentos' no seco, mas começa por se IDENTIFICAR e também por IDENTIFICAR O POVO À QUEM OS MANDAMENTOS SÃO DIRIGIDOS, NA FORMA EM QUE ESTÃO ESCRITOS, INCLUSIVE NO QUARTO MANDAMENTO QUE CLARAMENTE IDENTIFICA A NAÇÃO DE ISRAEL.

    Vocês vejam o absurdo! São estes mandamentos, NA FORMA EM QUE ESTÃO ESCRITOS, que são a 'lei eterna' de Deus, segundo Ellen White, uma TRANSCRIÇÃO (CÓPIA) EXATA de seu original no céu!!!

    Segundo a profetisa deles, White, Satanás e suas hostes se revoltaram CONTRA ESTES MANDAMENTOS DE ÊXODO 20.

    Por isso, é que os adventistas começam a citar dos Reformadores, a fim de criar uma FALSA identificação com eles, na questão do decálogo, e depois levam o incauto para o 'juízo investigativo', o que para eles é um avanço na doutrina da justificação, ensinada pelos reformadores e aqueles que os seguiram, e fazem os ingênuos engolirem a heresia do 'juízo investigativo', com anzol, linha e chumbo!!!

    Os que estão se dando conta, agora estão entendendo porque eu não me importo em refutar o Azenilto quando ele cita os Reformadores, Billy Granham etc?

    É a velha cortina de fumaça usada pelos apologistas sabatistas, com o objetivo de fazer proselitismo, citar bastante de fontes protestantes e evangélicas para ganhar a confiança da vitíma.

    Então, o que eu estou fazendo? Trazendo o Azenilto para o campo aberto, com seu ' juízo investigativo.'

    Senão ele não vai sair de sua zona de conforto, e continuará a fazer citações de protestantes querendo inverter a situação, ou seja, fazer os protestantes discordarem dos protestantes, e concordar com os adventistas, o que NÃO É VERDADE, POIS A HERESIA DO JUÍZO INVESTIGATIVO, E A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO ENSINADA PELOS REFORMADORES SÃO INCOMPATÍVEIS.

    Não temos falado contra o decálogo como ele falsamente está afirmando, mas dizendo que o decálogo deve ser adaptado a vivência do cristão, sob o pacto da graça!

    Além do mais, os adventistas NÃO OBSERVAM O SÁBADO COMO PRESCRITO NA TORAH, e também transgridem o segundo mandamento, querem ver?

    'Êxodo 20
    4 Não farás para ti IMAGEM DE ESCULTURA, nem ALGUMA SEMELHANÇA do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
    5 Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus'

    Ou seja, eles não podem fazer, nem possuir, (não estou falando em adoração), nem se dedicar as artes plásticas, e fazer qualquer tipo de imagens.

    O segundo mandamento começa assim: "NÃO FARÁS."

    Nem ter estatuetas em casa de qualquer coisa, nem gravuras em sua literatura, nem vitrais com desenho de anjos em seus templos, (eu já vi), etc.

    Porque? Porque segundo a profetisa White, os adventistas estão sendo JULGADOS por Jesus Cristo, fazendo o papel de sacerdote segundo a ordem de Arão, (que só era permitido a descendência carnal de Arão), oficiando um sábado cerimonial (Dia da Expiação), o qual eles afirmam que Cristo aboliu na cruz (?!), tendo como FUNDAMENTO O DECÁLOGO COMO ESTÁ REDIGIDO EM ÊXODO 20, E QUE NÃO PODE SER MEXIDO EM NEM UM TIL!!!

    Estão vendo o absurdo e incoerência desta doutrina do "juízo investigativo?'

    Prossegue depois......

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  52. Olá, amigos e irmãos

    O Paulo Cadi tenta identificar-se com a mais legítima teologia reformada, quando, de fato, está na sua CONTRAMÃO.

    Para desclassificar o que Lutero diz sobre os 10 Mandamentos, alega que ele repete o Decálogo católico. De fato, a contagem dos mandamentos por ele é segundo o Catecismo da Igreja Católica, pois deixa de fora o 2o. Mandamento, e o 4o. passa a ser 3o. ("Santifique o dia de descanso").

    Mas isso é irrelevante, pois tanto a Confissão de Fé de Westminster quanto a Confissão Batista de 1689 CONFIRMAM que o Decálogo segue sendo normativo aos cristãos como Lei Moral de Deus, no que se destaca das leis Cerimonial e Civil, as duas últimas não mais aplicáveis à Igreja.

    Agora vejam a contradição dele ao dizer, "tendo como base a Confissão de Westminster, não estou afirmando a anulação do decálogo, como regra de conduta para os cristãos".

    Ora, pois se não está negando que seja regra de conduta para os cristãos, então CONFIRMA que É tal regra.

    Tanto assim que Paulo naturalmente cita o 5o. Mandamentos aos efésios lembrando-lhes tratar-se do "primeiro mandamento com promessa" (Efé. 6:1-3). E uma pergunta ao Paulo Cadi: ao Paulo recomendar a obediência a tal preceito do Decálogo, com isso aqueles crentes GENTIOS punham-se "debaixo da lei"? Se não, por que não?

    Ou seja, claramente o Paulo Cadi torce o sentido da frase "debaixo da lei" para aplicar isso só àqueles "mandamentos inconvenientes", como o 4o--do sábado, já que ele é dianenhumista é quer é COMPROMISSO ZERO com qualquer regra de dedicar um dia ao Senhor, sob o pretexto falacioso de que obedecer a um mandamento desses seria situar-se "debaixo da lei".

    Então, vemos aí a discriminação clara o óbvia--só guardar o sábado coloca alguém "debaixo da lei". Aos demais mandamentos que SÃO REGRA DE CONDUTA PARA OS CRISTÃOS, isso não se aplica. Muito suspeita essa teologia, ¿verdad?

    E que a pessoa que tem a Cristo não vive em pecado é mostrado por Paulo em Rom. 6:1, 2 e 8:1:

    "Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?"

    “. . nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne; para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito". -- Rom. 8:1-4.

    O que é "pecado"? A definição é clara, segundo versões bíblicas internacionais: "Pecado é a transgressão da lei" (1 João 3:4).

    Então, o que Paulo está dizendo é que quem é realmente convertido, tem a Cristo vivendo na sua vida, a TRANSGRESSÃO DA LEI não será a característica de seu viver, e sim A JUSTIÇA DA LEI.

    Claro, pois há a promessa do Novo Concerto [Novo Testamento] é de que Deus mesmo escreve as Suas leis nas mentes e corações dos que aceitam os termos desse Novo Pacto: Heb. 8:6-10.

    Daí, temos a pergunta que Paulo Cadi cuidadosamente evitou de responder, mas vamos repeti-la:

    Onde é dito nessa passagem que ao escrever o que é tratado como "Minhas leis", nos corações e mentes dos seguidores de Cristo Deus,

    a) deixa de fora o preceito do sábado;

    b) mantém esse preceito, mas transferindo a santidade do 7o. para o 1o. dia da semana;

    c) deixa esse suposto novo dia de observância à base de um "domingão do crentão", nele se podendo comprar, vender, ver o esporte no estádio ou na TV;

    OU,

    d) deixa a questão do dia de observância como uma prática vaga, voluntária e variável, que se ajusta aos interesses ou conveniências do crente (ou do seu empregador)?

    É a velha equação que continua indemonstrada:

    NOVO CONCERTO = NOVA LEI

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  53. Sobre sermos julgados pela lei, Paulo disse, como cristão, dirigindo-se a cristãos: "todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal". -- 2 Cor. 5:10.

    E Tiago dá um golpe de misericórdia nas teses do Paulo Cadi sobre juízo e lei na seguinte passagem:

    "Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis. Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, e sois redargüidos pela lei como transgressores. Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos. Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu pois não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei. Assim falai, e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade. Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo". --Tia. 2:8-13.

    E o Cadi cita os primeiros versos de Romanos 7, mas pára bem antes do fim. Por que parou? Devia continuar e ver na sequência o autor ensinar que tem prazer na “lei de Deus” que a mantém em mente (vs. 25), identificando-a como a que traz o preceito “não cobiçarás” (vs. 7 e 8). E lembra que tal “lei de Deus” É (não diz ‘era’) santa, justa, boa, espiritual, prazenteira (vs. 12, 14, 22, 24).

    Mas vejamos só um comentarista bíblico que nos resolve o sentido dos primeiros 6 versos que o Paulo Cadi e os dispensacionalistas dianenhumistas em geral não entendem.

    “. . .a palavra lei não é mencionada aqui, em toda parte no mesmo sentido: pois num lugar significa o vínculo do casamento, noutra parte, a autoridade de um marido sobre sua esposa, e noutro ainda, a lei de Moisés, mas temos de nos lembrar que Paulo aqui se refere apenas àquela função da lei que era peculiar à dispensação de Moisés, pois NA MEDIDA EM QUE DEUS NOS TEM ENSINADO NOS DEZ MANDAMENTOS O QUE É JUSTO E CERTO, E DADO INSTRUÇÕES PARA ORIENTAR A NOSSA VIDA, NENHUMA REVOGAÇÃO DA LEI DEVE SER IMAGINADA, POIS A VONTADE DE DEUS TEM DE SE MANTER A MESMA PARA SEMPRE. Devemos ser cuidadosos em nos lembrar que isso não constitui uma liberação da justiça ensinada na lei. . . .”. [Destaque meus].
    .
    - Fonte: http://www.ccel.org/ccel/calvin/calcom38.xi.i.html

    Em Gál. 5:16-23 Paulo contrasta dois grupos—os “guiados pelo Espírito”, que produzem o fruto do Espírito, e os que estão “debaixo da lei”. Só que os últimos NÃO SÃO os que respeitam a lei, e sim os que praticam todos aqueles pecados listados nos vs. 19-21.

    Logo, o crente está “livre da lei” em Rom. 7:4 no sentido de esta não mais ser instrumento de condenação, enquanto se mantiver casado com o “novo” marido, que é Cristo. O sentido de velho marido, mulher, casamento é imagem bem esclarecida por Lutero:

    “No sétimo capítulo, Paulo confirma o anterior mediante uma comparação com a vida matrimonial: Quando morre o marido, a mulher está desimpedida e um está separado e livre do outro. . . . Ela está apta a tomar outro, o que ela anteriormente não podia, por não estar livre daquele. Assim também nossa consciência sob a lei está vinculada ao velho homem pecaminoso; ao ser este morto pelo Espírito, a consciência está livre, e um desobrigado do outro; . . . para que agora possa ater-se tanto mais a Cristo, o outro homem, e produzir frutos para a vida”. – Lutero -- "Prefácio à Epístola de Paulo aos Romanos".

    Portanto, o Paulo Cadi não consegue entender a mensagem dos Reformadores sobre a lei, que não bate com suas ideias dispensacionalistas dianenhumistas. E já indiquei-lhe uma ótima palestra de um pastor reformado que devia ouvir atentamente para entender o que DE FATO era o entendimento dos Reformadores a respeito do tema. Eis o link que poderá beneficiar a mais gente do que ele para inteirar-se do mais legítimo entendimento da Reforma Protestante sobre o tema da lei:

    http://www.youtube.com/watch?v=OCNS1h2pSwA

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  54. Por que os ASD nunca citam esse verso?

    "Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer.
    E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo;
    Para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho, não honra o Pai que o enviou.
    Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida. João 5:21-24"

    Talvez porque para eles não há salvação sem a lei dos dez mandamentos e o "santo sábado".

    A fé em Jesus não é suficiente!

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  55. Não entendi o que o tal "papamentira" quer alegar. O que ele entende por HONRAR O FILHO/HONRAR O PAI? Creio que é aí que as coisas se complicam para ele.

    Aceitar a Cristo como Salvador é essencial para o pecador. Mas se ele não O aceitar como Senhor de sua vida, então sua suposta aceitação Dele como Salvador anula-se. Não é só JUSTIFICAÇÃO que entra no processo salvífico, mas SANTIFICAÇÃO também, "sem a qual ninguém verá o Senhor" (Heb. 12:14).

    Não vejo problema nenhum nessa passagem que ele diz que nós nunca citamos. E por que não? Será que nunca contaram para ele que um texto fora do contexto não passa de pretexto para heresia? Cadê o contexto GLOBAL do ensino bíblico sobre justificação/santificação?

    Mas que tal esta passagem que ele não citou, e não vejo ser citada por aí pelos membros do evangelicalismo moderno, sobretudo os que acataram a LAVAGEM CEREBRAL dispensacionalista dianenhumista--1 Cor. 7:19? Vejam como um teólogo evangélico contemporâneo a comenta:

    "A maioria dos estudiosos de Paulo insiste em que ele não distingue explicitamente entre os aspectos éticos e os cerimoniais da lei. Isto é certo, mas a distinção implícita é inevitável e deve ser levada muito em conta. Ainda que a circuncisão fosse um mandamento de Deus e parte da lei, Paulo faz uma separação entre a circuncisão e os Mandamentos de Deus quando diz: 'A circuncisão nada é, e também a incircuncisão nada é, mas sim a observância dos mandamentos de Deus' (I Cor. 7:19). Ao fazer isso, apartou o ético do cerimonal, o permanente do temporário". ("Teologia do Novo Testamento", Dr. G. E. Ladd)

    Além da importante contribuição desse teólogo não-adventista à debatida questão da "divisão das leis", temos o texto em que Paulo diz que coisas outrora importantes da lei, não mais valem, mas O QUE AGORA IMPORTA É "OBSERVAR OS MANDAMENTOS DE DEUS".

    Ou seja, Paulo que tanto acentuava a justificação somente pela fé, NÃO DESCARTA a fidelidade aos MANDAMENTOS DE DEUS, dos quais cita especificamente aos efésios o 5o. (Efé. 6:1-3), não só para "reflexão", mas para que FOSSE RESPEITADO.

    Pois é isso aí. O preceitos do sábado (e todos os demais) não levarão por si só ninguém ao céu. Mas não entrarão ali os que falharam na prática de princípios éticos, morais e universais (Apo. 22:15). Aliás, o verso anterior, segundo versões várias, diz que são bem-aventurados "os que guardam os mandamentos de Deus". E Apo. 14:12 fala do "remanescente" dos tempos finais, que se caraterizariam como os que "guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus".

    Logo, MANDAMENTOS e FÉ vêm juntinhos, de mãos dadas--lei e graça, fé e obras, justificação e santificação.

    Qual é a dúvida?

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    1. E os adventistas são os pecadores que guardam todos os mandamentos de Deus.

      Ta "serto".

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    2. Santificação é dom de Deus ou dos homens?

      Para que o sábado serviu de sinal em Êxodo 31:13?

      Atos 26:18

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    3. Deus fala do sinal entre Ele e Seus filhos em Êxo. 31:13, mas há o vs. 17 que nosso amigo se "esqueceu" de citar:

      "Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; PORQUE em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se".

      O referencial desse sinal NÃO É nada atinente exclusivamente a Israel, mas ao ato criativo de Deus, que não envolveu um só israelita (Gên. 2:2 e 3).

      O problema de muitos adeptos dessa falsa teologia novidadeira do dispensacionalismo dianenhumista é que mantêm uma visão MICRO e não MACRO dos atos de Deus pelo mundo, por Israel e pela Igreja.

      Por terem essa visão MICRO não conseguem entender a mensagem bíblica sobre lei e graça, fé e obras, justificação e santificação.

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    4. Acho muito engraçado o sr Azenilto, ficar fazendo apelos a mim... a postagem já é uma defesa do ponto de vista Reformado - aliás, é somente ver minhas postagens a respeito do tema.

      Para piorar, faz uso de um doc. Reformado, e o chuta quando esse mesmo diz a respeito do *domingo*.

      Sem dizer que quer que este fale o que ele não diz. A compreensão do decálogo nesses documentos é pedagógico e não místico. O querem os adventistas.

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    5. Azenilto, o que tem uma coisa a ver com a outra?

      Nada disso que você escreveu anula o fato da santificação ser dom de Deus, no entanto, você como os demais adventistas, acreditam na autosantificação, por isso que vocês pregam a lei, pois se soubessem que é Deus que santifica através do seu Espírito, vocês não falariam de lei, pois a lei não santifica. A lei, pelo simples fato de existir, nos mostra que temos em nós uma natureza contrária a de Deus. É Deus que santifica, então não se deve pregar a lei.

      Aonde eu falei de exclusividade israelita?

      E na passagem de Gênesis 2 , de quem é o descanso? de Deus ou do homem?

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    6. Para o Sr Azedinho não ficar mais bravo comigo vou citar João 5: 24 como os ASD querem:

      'Na verdade, na verdade vos digo que aquele que guarda os meus mandamentos (que são os dez do decálogo, é claro!), e crê naquele que mandou pagar o santo dízimo, não entrará em juízo, mas passou da morte para a vida".

      Cesar Telles

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  56. Azenilto disse: 'Para desclassificar o que Lutero diz sobre os 10 Mandamentos, alega que ele repete o Decálogo católico. De fato, a contagem dos mandamentos por ele é segundo o Catecismo da Igreja Católica, pois deixa de fora o 2o. Mandamento, e o 4o. passa a ser 3o. ("Santifique o dia de descanso").'

    Resposta: Ele, disse que eu estou 'desclassificando' o que Lutero disse sobre os 10 mandamentos, quando eu afirmei o contrário.

    O que eu disse, é que Lutero como os demais seguidores da Reforma protestante, ensinaram que não estamos 'debaixo do pacto de obras', devendo o decálogo, na presente dispensação ser adaptado, preservando seus princípios morais à vivencia do cristão, e não ser imposto sobre o crente da MANEIRA EM QUE O DECÁLOGO ESTÁ REDIGIDO, o que não teria sentido, porque o decálogo da maneira COMO está REDIGIDO, o seu CONTEÚDO TOTAL, foi dado somente para Israel, e NUNCA para a Igreja de Cristo.

    O oponente, por mais que se esforçe, não tem como demonstrar o que pretende. Nas epístolas apostólicas,não existe NENHUMA citação do decálogo, em sua integra, como está lá em Êxodo 20.

    Daí, para demonstrar que o decálogo consta nas epístolas, o Azenilto comete o mesmo "êrro (?!)", que acusa os que creem na Nova Aliança, ou seja ele (Azenilto), começa a catar nas epístolas aqui e ali, mandamentos que constam no decálogo, nas cartas dos apóstolos, já que ele não tem em NENHUMA PARTE DO NOVO TESTAMENTO, o decálogo como está REDIGIDO em Êxodo 20, como lei para os cristãos, e muito menos o mandamento para se observar o sábado SEGUNDO A TORAH, coisa que ele não faz.

    Depois o oponente afirmou: 'Ou seja, claramente o Paulo Cadi torce o sentido da frase "debaixo da lei" para aplicar isso só àqueles "mandamentos inconvenientes", como o 4o--do sábado, já que ele é dianenhumista é quer é COMPROMISSO ZERO com qualquer regra de dedicar um dia ao Senhor, sob o pretexto falacioso de que obedecer a um mandamento desses seria situar-se "debaixo da lei".

    Então, vemos aí a discriminação clara o óbvia--só guardar o sábado coloca alguém "debaixo da lei". Aos demais mandamentos que SÃO REGRA DE CONDUTA PARA OS CRISTÃOS, isso não se aplica. Muito suspeita essa teologia, ¿verdad?'

    Resposta: A expressão 'debaixo da lei', como temos explicado, é estar debaixo de seu julgamento e condenação.

    Não estou afirmando que estamos livres de qualquer norma moral, como o oponente está afirmando.

    Se o decálogo, como ESTÁ REDIGIDO EM ÊXODO 20, fosse literalmente a 'Lei Moral' que existia com Deus desde a eternidade, então tudo que ali consta já existia, pois a existência de uma lei para criaturas inexistêntes, não faz o menor sentido!

    O 'Princípio Moral' da lei eterna de Deus, era a fonte de onde o decálogo se alimentava, mas o próprio decálogo, com suas injunções, DA MANEIRA COMO ESTÁ REDIGIDO, não pode, sob hipótese nenhuma ser a 'Lei Eterna' de Deus.

    O Senhor Jesus nasceu DEBAIXO DA LEI, como está em Gálatas 4:4. Quando fala em lei, Gálatas 4:4, se refera a TODA a lei, a TORAH. Por exemplo, ao oitavo dia, o Senhor teve de ser circuncidado de acordo com a lei.

    Se o indivíduo, ( de Israel), não fosse circuncidado, ele estava FORA DO PACTO, da aliança, e não seria aceita a sua observância de nenhum preceito da Torah.

    Essa conversa de que a expressão 'estar debaixo da lei', se refere quando o sujeito transgride um dos 'mandamentos' do decálogo, é pura falácia das seitas legalistas.

    Imagine um adventista com esta compreensão errada de 'estar debaixo da lei', que acabamos de citar.

    Quando ele peca, (e peca todos os dias), ele está 'debaixo da lei;' Daí, vai lá, pede perdão, e já não está mais 'debaixo da lei', daqui à pouco, comete um pecadinho, e pimba! Já está 'debaixo da lei' de novo.

    Viram o absurdo desta interpretação adventista, do que significa estar debaixo da lei?

    Prossegue abaixo.....

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  57. Depois, mostrando um completo desconhecimento da doutrina da "justificação pela Fé", o Azenilto, (porque interpreta o que os reformadores disseram sobre a dourina da "Justificação pela Fé, pelo filtro da heresia do 'juízo investigativo'), tenta fazer uma ligação entre Romanos 8:1-4, e 1João 3:4, torcendo mais as escrituras do que uma lavadora de roupa, como veremos!

    Observem o que ele disse:

    'E que a pessoa que tem a Cristo não vive em pecado é mostrado por Paulo em Rom. 6:1, 2 e 8:1:

    "Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?"

    “. . nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne; para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito". -- Rom. 8:1-4.

    O que é "pecado"? A definição é clara, segundo versões bíblicas internacionais: "Pecado é a transgressão da lei" (1 João 3:4).

    Então, o que Paulo está dizendo é que quem é realmente convertido, tem a Cristo vivendo na sua vida, a TRANSGRESSÃO DA LEI não será a característica de seu viver, e sim A JUSTIÇA DA LEI.'

    No texto de Romanos 8:1-4, o apóstolo Paulo, afirma que a lei, (a torah), 'ESTAVA ENFERMA PELA CARNE.'

    O que significa está expressão, 'enferma pela carne?'

    Desde que foi dada no Sinai, a Torah, não podia TIRAR, REMITIR, CANCELAR OS PECADOS, mas somente despertá-los na natureza humana pecaminosa, evidenciá-los, mas sem oferecer solução.

    Então, o apóstolo afirma que Deus teve que enviar seu Filho, para que a Sua (lei de Deus, a Torah), condenasse o pecado na pessoa de seu Filho, e a JUSTIÇA que a lei exigia, e que de direito e por natureza pertencia ao Filho de Deus, já que ele não tinha pecado, nos fosse outorgada, imputada, pela fé em seu Filho Jesus Cristo!

    Observem o que o Azenilto disse: 'O que é "pecado"? A definição é clara, segundo versões bíblicas internacionais: "Pecado é a transgressão da lei" (1 João 3:4).

    Então, o que Paulo está dizendo é que quem é realmente convertido, tem a Cristo vivendo na sua vida, a TRANSGRESSÃO DA LEI não será a característica de seu viver, e sim A JUSTIÇA DA LEI.'

    Estão vendo? O oponente afirmou que quando o crente tem 'Cristo VIVENDO (ênfase minha) na sua vida, a trangressão da lei não será a característica de seu viver, e sim A JUSTIÇA DA LEI.'

    Mas não é isto que o texto de Romanos, e nem o de 1João estão afirmando!

    A 'Justiça da Lei', é seu julgamento e condenação. A Justiça da lei, foi aplicada sobre o inocente Filho de Deus, para que a Justiça do Filho de Deus, feito pecado por nós NOS FOSSE IMPUTADA, OUTORGADA.

    A característica do viver do Cristão, NÃO PODE SER A JUSTIÇA DA LEI, que requisitou o sacrifício de Cristo, para que a santidade dele nos fosse concedida.

    Afirmar, como o oponente fez, que a "justiça da lei', se cumpre no viver do Cristão, é ANULAR A CRUZ de nosso Senhor, porque a Justiça da Lei se cumpre em nós como A JUSTIÇA IMPUTADA DE CRISTO, e não pelas obras da lei!

    A justiça que a lei requeria, estava em Cristo, e nos foi, pela graça, OUTORGADA, mediante a fé, e de maneira nenhuma o apóstolo Paulo está afirmando que a 'justiça da lei' se cumpre no viver do cristão, como comportamento diante da própria lei.

    Porque a justiça da lei, requeria a penalidade, e encontrou a vitíma naquele em que não havia pecado, para que a justiça que a lei requeria e que se encontrava em Cristo, pela fé nele no fosse, pela graça, IMPUTADA.

    Não tem nada a ver com o 'viver do cristão.'

    prossegue....

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  58. O Azenilto, cita 1João 3:4; vejamos:

    'O que é "pecado"? A definição é clara, segundo versões bíblicas internacionais: "Pecado é a transgressão da lei" (1 João 3:4).'

    Sabem o que ele que provar com a citação acima?

    Que o apóstolo João está dizendo, que 'pecado é a transgressão do decálogo' COMO ESTÁ REDIGIDO EM ÊXODO 2O.

    Vamos dar uma olhadinha mais de perto, e ver se é isto mesmo?

    Vou citar o mesmo capítulo que o oponente citou, mas no versículo 8:

    1jOÃO 3:8

    '8. Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo PECA desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.'

    Se pecado, segundo os adventistas afirmam, é a transgressão do decálogo, COMO ESTÁ REDIGIDO EM ÊXODO 20, então o diabo pecou contra o decálogo!!!

    Viram onde chega uma interpretação tendenciosa?

    Evidentemente que nesta carta intíma para a Igreja, e não estando, pelos menos neste contexto, em um embate contra os legalistas judaizantes, João refere-se aqui a Lei de Deus, em seu aspecto mais elevado, e não em uma de suas expressões mais rudimentares como foi o decálogo como ESTÁ ESCRITO EM ÊXODO 20.

    Em 1João 3:3, diz: 'E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro.'

    Em TODA a primeira epístola de João NENHUMA vez ele cita o decálogo COMO REGISTRADO EM ÊXODO 20, o que não teria sentido!

    No princípio do capítulo 3, o apóstolo fala em 'purificação', relacionando o ato de purificar-se com a pureza, santidade de Deus. Aqui, João, como em seu evangelho, nos leva até o logos (desde a eternidade), até a lei de santidade de Deus, sua natureza, de onde provém o Novo Nascimento.

    João, não está levando os filhos de Deus até o Monte Sinai, mas até o Monte das Bem-Aventuranças.

    Em 1João 3:4, uma das palavras para pecado, é 'hamartia', ou seja, 'errar a marca, o alvo.'

    Então, neste texto, pecado é não acertar o alvo, a santa vocação para a qual todos os cristãos foram chamados, ou seja, pelo Espírito, (personagem fundamental nesta epístola), exercitar o ato de purificar-se como Cristo é puro.

    João, não está pensando como teólogo sabatista, mas esta é uma carta de cristão nascido de novo, para outros cristãos renascidos, o que se comprova através de toda esta epístola.

    Agora, vamos dar uma olhada, para ver se João estaria se referindo ao decálogo, lembrem-se sempre, COMO ESTÁ REDIGIDO EM EXODO 20, já que Ellen White afirma que o decálogo recebido por Moisés, no Sinai, é UMA CÓPIA EXATA DA LEI ETERNA DE DEUS!

    Vamos ao terceiro mandamento:

    7 Não tomarás o nome do SENHOR (YHWH) teu Deus em vão; porque o SENHOR (YHWH) não terá por inocente o que tomar o seu NOME em vão.

    É a este mandamento à que João está se referindo em 1João 3:4, como sendo um dos mandamentos que o cristão pode transgredir?

    Notem, no hebraico, não é SENHOR, mas o tetragrama, que eu transliterei, (não colei dos caracteres hebraicos), ou seja YHWH, que ninguém sabe a pronuncia!

    Mas, por causa dos leitores, vou usar em lugar de YHWH, um nome usado em algumas traduções em forma simplificada , para comparação. Vamos usar "Iavé."

    Então, o terceiro mandamento, que segundo os adventistas, não pode ser mudado em nem UM TIL , manda não pronunciar o nome de YHWH, (Iavé), em vão.

    No tempo em que foram dados, se conhecia a pronuncia.

    Mas não é o caso de se conhecer ou não a pronuncia do tetragrama, mas o fato de que este nome, NÃO É MAIS USADO NA NOVA ALIANÇA!

    Este, era o nome de soberania, salvação e majestade de Deus, que ele usou no trato com o povo de Israel.

    Mas, na Nova Aliança o nome é mudado para JESUS, ou seja, "Iavé salvador."

    prossegue......

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  59. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. Azenilto, vem para o campo aberto e não se esconda atrás de citações que NADA tem a ver com a doutrina do juízo investigativo.

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  60. Prosseguindo... Então, não adiantaria um cristão chegar para um demônio, e dizer: 'Sai dele (a), em nome de YHWH, (Iavé), que NÃO IRIA ADIANTAR; nem Pedro conseguiria ressucitar Dorcas usando o nome de YHWH (Iavé), nem curar neste nome e NEM NADA.


    Vamos ler:
    1João 3

    '22 E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus MANDAMENTOS, e fazemos o que é agradável à sua vista.
    23 E o seu MANDAMENTO é este: que creiamos no NOME DE SEU FILHO JESUS CRISTO E NOS AMEMOS UNS AOS OUTROS, SEGUNDO O SEU MANDAMENTO.'

    'João 15:12: Um NOVO MANDAMENTO vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. JOÃO 13:34'

    Onde está esta 'Novo Mandamento' no decálogo?

    Se o decálogo, COMO ESTÁ REDIGIDO EM ÊXODO 20, é a lei eterna e completa de Deus, porque este Novo Mandamento, que é superior ao mandamento de 'amar ao próximo', (que não é irmão em Cristo) não faz parte do 'grupo fechado' dos dez mandamentos?

    Então, um cristão não pode pronunciar em vão o nome de YHWH, e que nem mais vale para esta dispensação.

    Vamos ver?

    Atos 4:11-12: 'Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina.
    12 E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu NENHUM OUTRO NOME há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.'


    'Colossenses 3:17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo EM NOME DO SENHOR JESUS, dando por ele graças a Deus PAI.

    Porque Deus é agora chamado de Pai, e seu nome de salvação está em seu Filho JESUS.

    Somente por este terceiro mandamento, e podemos continuar, vemos a completa e total impossibilidade de João, em sua primeira epístola, em qualquer instância, estar citando do decálogo como ESTÁ REDIGIDO EM ÊXODO 20.

    Então, os adventistas estão sendo, (segundo sua doutrina), julgados pelo terceiro mandamento, (entre outros que poderiam servir de exemplo), onde está segundo WHITE, o nome de YHWH (Iavé), ou seja, os adventistas LEGALMENTE, EM JUÍZO, ESTÃO DEBAIXO DO NOME DE YHWH, já que não se pode mexer em nenhuma letra do decálogo, NEM UM TIL.

    Ao colocar Cristo, fazendo o serviço de sumo sacerdote da ordem de Arão, que ele não poderia fazer já que é da tribo de Judá, e não de Levi, os adventistas estão fazendo Cristo se sujeitar ao nome de YHWH, porque tem de prestar contas à este nome.

    Iabadabaduuuuu!!!!!!

    Estas doutrinas de demônios, é que nem você ir mexer em galpão velho! Quando começa a limpar sai tudo quanto é bicho!

    Ou seja, o nome do Senhor Jesus Cristo, NÃO É O CENTRO, mas sim o de YHWH, (Iavé), porque É ESTE NOME que faz parte do decálogo.

    Então, vamos começar dizendo que, assim como os adventistas afirmam que o quarto mandamento fala em sétimo dia, (que depois refutaremos), não em primeiro, também nós afirmamos que a Nova Aliança, fala somente em UM NOME ao qual devemos prestar contas, e este nome NÃO ESTÁ NO DECÁLOGO DE ÊXODO 20.

    Nós estamos indo no ponto, e não caíndo nessas conversinhas de Reformadores promovidas pelos sabatistas, com o fim de não vir para o campo aberto.

    daqui a pouco, prosseguimos.....

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  61. Este comentário foi removido pelo autor.

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  62. O Paulo Cadi só confirma mais e mais o que eu sempre digo--que está na CONTRAMÃO do mais legítimo pensamento da Reforma Protestante.

    O que lamento aqui é a OMISSÃO do "evangelista" dono deste blog que sabe que Paulo Cadi e tantos outros aqui estão laborando em ERRO e não dá um pio para corrigi-los, pois o que ensinam choca-se de frente com o que ensina a Confissão de Fé de Westminster, a Confissão Batista de 1689, e tantos outros documentos legitimamente protestantes, que ele sabe representar o pensamento da denominação a que ele está ligado. Como evangelista devia preocupar-se não só em ganhar os que estão fora do redil, mas corrigir os erros do que nele supostamente se acham, pois Paulo disse ao pastor Timóteo que não só tivesse cuidado de si mesmo, mas “da doutrina” também (1 Tim. 4:16).

    Vejamos o que afirma a Confissão de Fé de Westminster, como também é o que consta da Confissão Batista de 1689, ambas as confissões nos seus respectivos caps. 19:

    No capítulo XIX, da Confissão de Fé (da Igreja Presbiteriana), encontra-se a seguinte afirmação:

    “I. Deus deu a Adão uma lei como um pacto de obras. Por este pacto Deus o obrigou, bem como toda sua posteridade, a uma obediência pessoal, inteira, exata e perpétua; prometeu-lhe vida sob a condição dele cumprir com a lei e o ameaçou com a morte no caso dele violá-la; e dotou-o com o poder e capacidade de guardá-la. . . .

    “II. Essa lei, depois da queda do homem, continuou a ser uma perfeita regra de justiça. Como tal foi por Deus entregue no monte Sinai em dez mandamentos e escrita em duas tábuas”.

    E sabem o que diz mais os seguintes parágrafos? Que os primeiros 4 mandamentos tratam de nossos deveres para com Deus, e os 6 últimos, idem quanto ao próximo. E observem que diz que A MESMA LEI dada a Deus aos primeiros pais, foi depois transcrita na forma de 10 Mandamentos. Houve “adaptações” na lei original de Deus ou APLICAÇÃO da mesma à condição humana depois do pecado, e nas condições de vida da época em que foi dada (com “adaptações” simplesmente em detalhes menores, mas com OS PRINCÍPIOS mantidos intactos para todas as terras e épocas).

    O que o Paulo Cadi alega é que para valer para a Igreja os 10 Mandamentos teriam que OBRIGATORIAMENTE serem repetidos termo por termo no Novo Testamento.

    Será mesmo? Então ele precisa avisar isso aos irmãos presbiterianos, batistas e outros, que não julgaram ser isso necessário, pois é claro e óbvio que os leitores da Bíblia na Igreja Primitiva CONHECIAM os 10 Mandamentos, como fica óbvio do que Paulo menciona aos efésios, ao lembrar-lhes "o primeiro mandamento com promessa" (Efé. 6:1-3). Pois os GENTIOS de Éfeso saberiam perfeitamente identificar qual seria esse “primeiro mandamento com promessa” como o Decálogo. E Paulo até aplica a promessa feita A Israel literal--“longa vida sobre a terra” [de Canaã]—a qualquer terra em que vivessem os crentes.

    Aliás, o Paulo Cadi parece que não sabe que os escritos do Novo Testamento INEXISTIAM nos tempos primitivos, e só a partir do 2o. século é que tais escritos passaram a ter circulação mais ampla entre os cristãos.

    Então, qual era a INSTRUÇÃO BÍBLICA que os crentes primitivos tinham? Pois não era a leitura da 'Torah' nas sinagogas, a que iam justamente para ouviram a sua leitura? Basta ler Atos 15:21 e vemos como Tiago menciona o costume de ser lida a 'Torah' TODOS OS SÁBADOS nas sinagogas. Eles não contavam com a abundância e facilidade de Bíblias impressas ou virtuais, como hoje temos. Iam a essas sinagogas no dia em que a lei era lida--nos sábados--para ouvirem a instrução bíblica. Se fossem em outro dia, ou encontrariam as portas fechadas ou não haveria leitura solene da lei. Qualquer historiador eclesiástico de gabarito sabe desse detalhe na história do cristianismo primitivo.

    Atos 9:2 mostra como Paulo tinha ordem para perseguir cristãos achados NAS SINAGOGAS, confirmado em Atos 22:19 e 26:10 e 11 (ver tb Mat. 23:34).

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  63. Ademais, o Paulo Cadi se esquece que essa exigência dele de que todo o Decálogo seja repetido "ipsis literis" no NT para valer para a Igreja causa problemas sérios, já que nem tudo do Decálogo ou da lei em geral é repetido, e nem por isso os cristãos estão isentos de suas regras.

    Por exemplo, onde aparece no Novo Testamento reprodução "ipsis literis" de qualquer preceito contra falar o nome de Deus em vão (só há referências indiretas e só ligadas a juramento), ou confeccionar imagens de escultura, ou utilizar tais imagens como 'santos' da Igreja ("ídolos" são reproduções de Deus ou divindades pagãs) ou contra consultar os mortos ou sobre casamento entre irmãos ou prática de bestialidade?

    Pelo tortuoso raciocínio desse chavão dispensacionalista do Paulo Cadi, o cristão pode:

    a) falar o nome de Deus em vão (no NT não há nenhuma repetição do preceito sobre isso do VT, só referências indiretas e SÓ ligadas a juramento);

    b) confeccionar imagens de escultura (este aspecto do 2o. Mandamento jamais é repetido no NT. Nesse caso, se poderia imaginar até um evangélico sendo "santeiro"--fabricante de imagens de santos, sem ser condenado por isso na tal "dispensação da graça");

    c) empregar imagens de SANTOS da Igreja em atos de culto (no NT só há condenação a ÍDOLOS, e isso SÓ se aplica a Deus ou divindades pagãs);

    d) consultar os mortos (no NT não aparece repetição clara do preceito contra isso, como consta de Deu. 18:9-12 e Isa. 8:19, 20);

    e) permitir casamento entre irmãos (jamais no NT há repetição dessa regra do VT);

    f) permitir a prática de bestialidade (sexo com animais), jamais repetido no NT.

    Mas já que ele fala tanto em Novo Concerto, cabe aqui a nossa pergunta tira-teima a respeito que já até apresentei aqui, mas não encontrei NINGUÉM disposto a dar-lhe resposta objetiva, específica, clara, concisa, ao ponto:

    **PERGUNTA TIRA-TEIMA SOBRE O TEMA DO SÁBADO NO NOVO CONCERTO**

    Tendo em conta que a passagem mais importante da Bíblia a tratar da transferência do velho para o novo pacto é Heb. 8:6-10 (ver também 10:16), onde é dito nessa passagem que ao escrever o que é tratado como Minhas leis [de Deus], nos corações e mentes dos que aceitam os termos do Novo Pacto [Novo Testamento], como é a promessa dos referidos textos, nesse processo Deus:

    a) deixa de fora o mandamento do sábado;

    b) mantém o preceito do sábado, mas trocando a santidade do 7o. para o 1o. dia da semana;

    c) estabelece que este suposto novo "dia do Senhor" dominical é como um "domingão do crentão", para ser observado de modo mais 'light', nele podendo-se comprar, vender, ver o esporte no estádio ou na TV;

    OU

    d) deixa o princípio do dia de repouso como algo vago, voluntário e variável, que se ajusta aos interesses ou conveniências do crente (ou do seu empregador)?

    E MAIS:

    e) deixa de fora as regras de alimentos impuros;

    f) deixa de fora a regra de sustentação do ministério mediante dízimos?

    - Textos básicos: Heb. 8:6-10, 10:16; 2ª. Cor. 3:6-8; cf. Jer. 31:31-33 e Eze. 36:26, 27, Isa. 66:16-18; 1 Cor. 9:13, 14.

    É a velha equação que prossegue indemonstrada:

    NOVO CONCERTO = NOVA LEI

    E então, por que Paulo Cadi não no-la responde?

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  64. Azenilto, você continua no mesmo pé.

    Você, novamente, citou da Confissão de Westminster, que não tem nada a ver com a soteriologia adventista, já que na doutrina da justificação ensinada pelos líderes espirituais da sua denominação, começando por, Ellen White, EXISTE O FATOR JUÍZO INVESTIGATIVO.

    Você citou esta parte da Confissão de Westminster:

    "Vejamos o que afirma a Confissão de Fé de Westminster, como também é o que consta da Confissão Batista de 1689, ambas as confissões nos seus respectivos caps. 19:

    No capítulo XIX, da Confissão de Fé (da Igreja Presbiteriana), encontra-se a seguinte afirmação:

    “I. Deus deu a Adão uma lei como um pacto de obras. Por este pacto Deus o obrigou, bem como toda sua posteridade, a uma obediência pessoal, inteira, exata e perpétua; prometeu-lhe vida sob a condição dele cumprir com a lei e o ameaçou com a morte no caso dele violá-la; e dotou-o com o poder e capacidade de guardá-la. . . .

    “II. Essa lei, depois da queda do homem, continuou a ser uma perfeita regra de justiça. Como tal foi por Deus entregue no monte Sinai em dez mandamentos e escrita em duas tábuas”.

    Eu lhe pergunto? Adão tinha conhecimento dos 'dez mandamentos', DA FORMA que foram entregues a Moisés? Com o mesmo CONTEÚDO? Pode responder?

    O que diz no segundo parágrafo do capítulo 19?

    "Como tal foi por Deus entregue no monte Sinai em dez mandamentos e escrita em duas tábuas."

    A expressão, "como tal", não quer dizer que Adão tinha em sua natureza, a lei de Deus, com o mesmo conteúdo TOTAL do que ali está escrito no decálogo.

    Leia-se o decálogo, COM O MESMO CONTEÚDO de Êxodo 20, e apresente-lhe para Adão?! Não tem o menor sentido!

    A expressão, 'como tal', usada pelos redatores da Confissão de Westminster, significa que a lei de Deus dada para Adão, continha os mesmos 'princípios morais' como perfeita regra de justiça.

    Nada além disso.

    Em Deuterônomio 5:1-3, consta:

    "1 E CHAMOU Moisés a todo o Israel, e disse-lhes: Ouve, ó Israel, os estatutos e juízos que hoje vos falo aos ouvidos; e aprendê-los-eis, e guardá-los-eis, para os cumprir.
    2 O SENHOR nosso Deus fez conosco aliança em Horebe.
    3 NÃO COM NOSSOS PAIS fez o SENHOR esta aliança, mas conosco, todos os que hoje aqui estamos vivos."

    Em Deuterônomio 4 diz: "4:12 Então o SENHOR vos falou do meio do fogo; a voz das palavras ouvistes; porém, além da voz, não vistes figura alguma.
    13 Então vos anunciou ele A SUA ALIANÇA que vos ordenou cumprir, OS DEZ MANDAMENTOS, e os escreveu em duas tábuas de pedra."

    Então, vemos que A ALIANÇA de Deus com Israel, que não havia sido feita com OS PAIS, Abraão, Isaac, Jacó, os 12 patriarcas etc, estava representada nos DEZ MANDAMENTOS, tornando impossível que Adão sequer tivesse tomado conhecimento do decálogo!

    Você disse: "Basta ler Atos 15:21 e vemos como Tiago menciona o costume de ser lida a 'Torah' TODOS OS SÁBADOS nas sinagogas. Eles não contavam com a abundância e facilidade de Bíblias impressas ou virtuais, como hoje temos. Iam a essas sinagogas no dia em que a lei era lida--nos sábados--para ouvirem a instrução bíblica."

    Respondendo: Você afirmou aí, que os cristãos frequentavam as sinagogas aos sábados para lá receberem instrução ?! da Torah?

    Azenilto, você tá de brincadeira!

    Se os rabis e mestres da lei, não criam em Jesus Cristo como o Filho de Deus, como é que os cristãos QUE ERAM CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO, iriam receber instrução de incrédulos, não convertidos e que ainda estavam debaixo da lei?

    Os cristãos se reuniam, como é do conhecimento geral, ao menos deveria ser, em casas, e depois com o tempo, em lugares apropriados para o culto ao Filho de Deus!

    Um texto para confirmar isto: "E à nossa amada Áfia, e a Arquipo, nosso camarada, e À IGREJA QUE ESTÁ EM TUA CASA: FILEMOM 1:2"

    Você disse: "Atos 9:2 mostra como Paulo tinha ordem para perseguir cristãos achados NAS SINAGOGAS, confirmado em Atos 22:19 e 26:10 e 11 (ver tb Mat. 23:34)."

    prossegue.......

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  65. O que o texto afirma. é que Paulo pediu carta de autorização para as sinagogas de Damasco a fim de trabalhar em conjunto com os rabinos de lá, em sua caça aos cristãos, e não que os cristãos frequentavam as sinagogas para receber instrução, o que não faz O MENOR SENTIDO.

    Os cristãos estavam sendo perseguidos, o que é que eles iriam fazer na toca do leão?

    Vamos ler: "Atos 9:22 Saulo, porém, se esforçava muito mais, e confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando que aquele era o Cristo.
    23 E, tendo passado muitos dias, OS JUDEUS TOMARAM CONSELHO ENTRE SI PARA O MATAR.
    24 Mas as suas ciladas vieram ao conhecimento de Saulo; e como eles guardavam as portas, tanto de dia como de noite, para poderem tirar-lhe a vida,
    25 Tomando-o de noite os discípulos o desceram, dentro de um cesto, pelo muro.
    26 E, quando Saulo chegou a Jerusalém, PROCURAVA AJUNTAR-SE AOS DISCÍPULOS, mas todos o temiam, não crendo que fosse discípulo."

    Aí está a prova! Depois de sua conversão, Paulo começou a receber o mesmo tratamento por parte dos judeus que antes aplicava aos cristãos.

    Você disse: "Ademais, o Paulo Cadi se esquece que essa exigência dele de que todo o Decálogo seja repetido "ipsis literis" no NT para valer para a Igreja causa problemas sérios, já que nem tudo do Decálogo ou da lei em geral é repetido, e nem por isso os cristãos estão isentos de suas regras."

    Quem deveria se preocupar com isto são vocês. Um de seus apologistas, o Arnaldo Cristianini, (é posso depois citar depois o que ele afirmou), é que disse que os "antinomistas" estão errados ao pensar que o decálogo foi reeditado em 90%, no Novo Testamento, e substituído por mandamentos morais espalhados aqui e ali."

    Ele, afirmou isto. E agora você vem afirmar o contrário?

    Quer dizer, quando é conveniente os '10 mandamentos' não precisam ser apresentados em sua forma e conteúdo originais. Só que os '10 mandamentos', não se encontram no Novo Testamento, nem em sua forma e conteúdo originais, e nem espalhados, porque nas epístolas NÃO CONSTA O MANDAMENTO PARA SE OBSERVAR O SÁBADO, o que seria imprecindível aos crentes vindos do paganismo, e também como TESTEMUNHO ESCRITURÍSTICO na Nova Aliança.

    Você disse: "Por exemplo, onde aparece no Novo Testamento reprodução "ipsis literis" de qualquer preceito contra falar o nome de Deus em vão (só há referências indiretas e só ligadas a juramento), ou confeccionar imagens de escultura, ou utilizar tais imagens como 'santos' da Igreja ("ídolos" são reproduções de Deus ou divindades pagãs) ou contra consultar os mortos ou sobre casamento entre irmãos ou prática de bestialidade? "
    :
    Resposta: Você perguntou onde aparece, no Novo Testamento, o mandamento 'contra falar o nome de Deus em vão.' Perguntamos: QUAL NOME DE DEUS você está se referindo?

    O de YHWH, (Iavé), que consta no terceiro mandamento do decálogo, ou o nome de salvação divino, quando o logos Deus se encarnou como ser humano, e recebeu o nome de JESUS?

    O nome de YHWH, não aparece no Novo Testamento, e a palavra "Deus", NÃO É NOME, MAS TÍTULO. O diabo também é chamado de "deus deste século." 2 Corintíos 4:4.

    E deve ser dito que nos originais gregos, não havia está diferenciação entre letras maiúsculas e minúsculas nos escritos do Novo Testamento.

    Se você quer preservar o decálogo, com o está escrito em Êxodo 20, e obedecê-lo conforme está no terceiro mandamento, você deve voltar ao nome de YHWH, (Iavé)!

    prossegue......

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  66. Azenilto, você disse que no Novo Testamento não há mandamento contra a idolatria?

    Desde a Reunião em Jerusalém, Atos 15, existe o mandamento contra a idolatria, e adentra-se pelas cartas dos apóstolos.

    Você falou que não há um mandamento contra a consulta aos mortos, nos livros do Novo Testamento.

    É só conhecer o contexto do Novo Testamento, ou seja, o Império Romano.

    "A busca de informações JUNTO A PESSOAS MORTAS era um costume muito antigo, já documentado na passagem da Odisséia em que o espírito do falecido adivinho Tirésias é evocado mediante elaborado ritual (Od. 11.20-50).

    Os "oráculos dos mortos" ficavam, em geral, em locais longínquos e de difícil acesso, por onde era possível entrar no mundo dos mortos; na Grécia Antiga, o mais célebre de todos era o necromanteion (gr. νεκυομαντήιον) de Éfira, na Tesprótia, uma região do Épiro. O necromanteion situava-se perto de dois rios, Aqueronte e Cocito, nomeados de acordo com os míticos rios do mundo subterrâneo, e de certa forma era um santuário dedicado aos DEUSES HADES E PERSÉFONE."

    No contexto do Novo Testamento, a idolatria praticada nos templos, não era uma prática simplória, mas bem elaborada e complexa para os não iniciados. Uma das práticas que compunham a atividade idolatríca era a necromancia ou consulta aos mortos, existindo até relatos de como era operada em nome dos deuses.

    SEMPRE quando o Novo Testamento fala contra a idolatria, o historiador vai levar em conta a idolatria EM SUA TOTALIDADE, e não apenas o sujeito ajoelhado ou fazendo oferendas para um ídolo.

    Os que viveram nos tempos em que o Novo Testamento foi redigido, sabiam que a idolatria era uma prática complexa, e incluia em seu conteúdo a necromancia como uma atividade importante, além da prática dos oráculos.

    Em Gálatas 5:20, fala em feitiçaria, (pharmakeia), ou seja, o uso de plantas como drogas para fins de alteração de consciência e ser usada (porque a maioria eram mulheres), como oráculo dos deuses ou dos mortos.

    Daí você diz: "tira-teima a respeito que já até apresentei aqui, mas não encontrei NINGUÉM disposto a dar-lhe resposta objetiva, específica, clara, concisa, ao ponto:

    **PERGUNTA TIRA-TEIMA SOBRE O TEMA DO SÁBADO NO NOVO CONCERTO**

    Tendo em conta que a passagem mais importante da Bíblia a tratar da transferência do velho para o novo pacto é Heb. 8:6-10 (ver também 10:16), onde é dito nessa passagem que ao escrever o que é tratado como Minhas leis [de Deus], nos corações e mentes dos que aceitam os termos do Novo Pacto [Novo Testamento], como é a promessa dos referidos textos, nesse processo Deus:

    a) deixa de fora o mandamento do sábado;

    b) mantém o preceito do sábado, mas trocando a santidade do 7o. para o 1o. dia da semana;

    c) estabelece que este suposto novo "dia do Senhor" dominical é como um "domingão do crentão", para ser observado de modo mais 'light', nele podendo-se comprar, vender, ver o esporte no estádio ou na TV;"

    Você está querendo afirmar que o decálogo COMO ESTÁ REDIGIDO EM ÊXODO 20, é na Nova Aliança implantado no coração dos crentes?

    Sem negócio!

    O que Paulo, (porque para mim o autor de Hebreus, é Paulo), citando de Jeremias, em Hebreus 8, fez era uma ANALOGIA, e não uma REPETIÇÃO das 'dez palavras', decálogo', como estão em Êxodo 20.

    Ele está dizendo que, pelo Espírito Santo, a lei eterna de Deus, é implantada no crente, e não mais será outorgada um código de leis, de injunções, a serem seguidas, como foi com a lei, sob a Antiga Aliança.

    Paulo de maneira nenhuma está afirmando que o decálogo, COMO ESCRITO EM ÊXODO 20 seria implantado nos corações dos crentes.

    Porque, quem injeta as leis de Deus no coração dos crentes da Nova Aliança. é o Espírito Santo, e o ÚNICO NOME que o Espírito Santo reconhece é SENHOR JESUS CRISTO, e não YHWH (Iavé), que consta no terceiro mandamento.

    Ele, ( o Espírito Santo), não irá vivificar o crente para outro nome, a não ser o Nome que está sobre todo o nome, ou seja, SENHOR JESUS CRISTO.

    prossegue.......

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  67. Você disse: "a) deixa de fora o mandamento do sábado;

    b) mantém o preceito do sábado, mas trocando a santidade do 7o. para o 1o. dia da semana;

    c) estabelece que este suposto novo "dia do Senhor" dominical é como um "domingão do crentão", para ser observado de modo mais 'light', nele podendo-se comprar, vender, ver o esporte no estádio ou na TV;

    OU

    d) deixa o princípio do dia de repouso como algo vago, voluntário e variável, que se ajusta aos interesses ou conveniências do crente (ou do seu empregador)?"

    Resposta: Após a criação, as escrituras dizem que Deus'descansou", óbviamente usando um antropomorfismo.

    A Palavra traduzida para 'descansar' em Gn.2:1-3, é shabath, a pronuncia é 'shavéf', significando 'cessar.'

    Deus, não voltou a criar mais seis dias, e descansar num sétimo dia de 24 horas, mas 'entrou em seu, shabath, seu repouso.

    Adão estava no repouso de Deus, ou seja, no sábado divino, e não trabalhando seis dias, e descansando no sétimo.

    A primeira menção na Bíblia, sobre o repouso no sétimo dia, encontra-se em Êxodo 16. Primeiro, o texto nos anuncia QUANDO o povo de Israel chegou ao deserto de Sim.

    Vamos ler, Êxodo 16:

    "1 E PARTINDO de Elim, toda a congregação dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos QUINZE DIAS DO MÊS SEGUNDO, depois de sua saída da terra do Egito."

    O povo se queixa por causa da falta de alimento. Deus disse que enviaria 'pão dos céus', à partir da manhã seguinte, ou seja, aos dezesseis do mês.

    "4. Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não.
    5 E acontecerá, no sexto dia, que prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia."

    "22 E aconteceu que ao sexto dia colheram pão em dobro, dois ômeres para cada um; e todos os príncipes da congregação vieram, e contaram-no a Moisés.
    23 E ele disse-lhes: Isto é o que o SENHOR tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR...."

    É só ler aí em Êxodo 16. O povo chegou ao local, deserto de Sim, no dia 15 do segundo mês, desde sua saída do Egito, portanto, 30 dias depois. Deus prometeu o maná para o dia 16 do segundo mês, que seria contado como o 'primeiro dia da semana, com repouso TOTAL, no sétimo dia, contado à partir do primeiro dia , no dia 16 do segundo mês.

    Portanto, o ciclo semanal é ininterrupto, só que NÃO É DITO QUAL O DIA DA SEMANA QUE COMEÇOU A SER CONTADO COMO O PRIMEIRO DIA.

    Poderia ser no quarto dia, no segundo, no sexto....

    A ordem foi que à partir do dia 16 do segundo mês, fosse iniciada a contagem até o sétimo dia. Portanto, não existe uma observância semanal do sétimo dia da semana, desde o tempo de Adão, porque o sábado em que Deus cessou de Criar, o seu sábado, não era de 24 horas, mas de natureza espiritual, e é neste sábado que Adão estava, tendo comunhão continua com Deus que vinha visitá-lo todo entardecer.

    Por isso, o shabath que os israelenses receberam, era uma sombra ou cópia material do repouso verdadeiro de Deus.

    Então, os adventistas, quando fazem todo este alarde a respeito da observância do sétimo dia, além de não repousarem segundo a Torah, não sabem que dia da semana iniciou-se a contagem do primeiro dia em Êxodo 16, ou seja, o sétimo dia de hoje, pode ser a quinta-feira em Êxodo 16!!!

    O que interessava para Deus, era o seguinte: À partir de amanhã, dia 16 deste segundo mês, vocês começarão a contar como o primeiro dia!

    prossegue......

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  68. O oponente afirma: "É a velha equação que prossegue indemonstrada:

    NOVO CONCERTO = NOVA LEI

    E então, por que Paulo Cadi não no-la responde?"

    Resposta: O oponente quer dizer que os "dez mandamentos", COMO ESTÃO REDIGIDOS EM ÊXODO 20, (leiam Êxodo 20), fazem parte da Nova Aliança.

    Vamos ler, Hebreus 13: "Ora, o Deus de paz, que pelo sangue da ALIANÇA ETERNA tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande pastor das ovelhas,
    HEBREUS 13:20."

    Nesta passagem de hebreus, onde diz, 'aliança ETERNA', a palavra para 'ETERNA, vem do grego, 'aionios', ou seja, a 'aliança eterna' dura PARA SEMPRE, adentra a eternidade.

    O oponente está afirmando que os '10 mandamentos' DA FORMA COM ESTÃO ESCRITOS irão vigorar para sempre?!

    Peço aos leitores que leiam Êxodo 20, e pensem consigo mesmos, se os dez mandamentos COMO ESTÃO ESCRITOS, como foram entregues ao povo de Israel, podem ser a lei eterna de Deus como afirma Ellen White?

    Vamos ver o sétimo mandamento: Êxodo 20:14, "Não adulterarás."

    Agora, vejam: Mateus 22:30, "Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu."

    Não existirá mais casamento, e nem marido e mulher nos moldes aqui da terra, mas será uma forma de existência muito mais elevada. Qual a serventia deste mandamento?

    Vamos a outro: Êxodo 20:15 "Não furtarás."

    Qual a serventia deste mandamento?

    Se o cristão, nesta vida, já não rouba, porque os ladrões não herdarão o Reino de Deus....

    Mas vamos ler: "5 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira."

    Todos os ímpios ficarão de fora da cidade santa, sendo lançados no lago de fogo, então qual a serventia, de algum mandamento do decálogo se o pecado não mais existirá?


    E assim podemos prosseguir até os outros mandamentos.

    O quarto mandamento, da FORMA EM QUE ESTÁ ESCRITO, qual a serventia na eternidade? O mandamento do sábado permite possuir escravos, e prescreve o descanso para os animais.

    Aqueles que serão como os anjos, trabalharão com seus animais e escravos, seis dias e precisaram descansar no sábado?

    Lembrem-se, Ellen White afirma que o decálogo dado para Israel no Sinai, é a CÓPIA EXATA do decálogo original, que segundo ela, se encontra em duas tábuas de pedra, no céu, sendo a lei eterna de Deus.

    Agora, o oponente quer levar o decálogo de Êxodo 20, para a eternidade onde não haverá mais pecado, mas os filhos de Deus, estarão desfrutando de sua presença, tendo gozo sobre gozo no Espírito Santo.

    prossegue depois.....

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  69. Gente, o Paulo Cadi se complica todo, mas todo mesmo, por IGNORAR o teor do ensino clássico, histórico, dos cristãos todos sobre o tema da lei divina e do seu dia de repouso.

    E não entendeu “bulhufas” do que eu disse, faz de conta que responde a minha pergunta, quando não o faz nem de longe, e se atrapalha ao falar da Confissão de Fé de Westminster que NÃO TRANSMITE o que ele pretende, e vamos prová-lo aqui.

    Primeiro, o que eu disse sobre os cristãos frequentarem as sinagogas é fato por demais conhecido. Eu não disse que eles iam APRENDER com os líderes judaicos, e sim OUVIR a leitura da ‘Torah’, de onde obtinham sua instrução diretamente da Bíblia. Logicamente a partir daí eles seguiam o que Paulo orientou—“Examinai tudo, retende o bem”. O que fosse proveitoso das instruções dos mestres judeus eles aproveitariam. O que se chocasse com a sua interpretação cristã das Escrituras, eles dispensariam.

    E notem as passagens que eu cito e que confirmam que Paulo perseguia os crentes em Cristo NAS SINAGOGAS MESMO. Ele o nega, mas basta examinar o teor dos textos e ver como é exatamente como eu disse, e se perceberá a confusão do Paulo Cadi a respeito:

    “E pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns deste Caminho, quer homens quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém”. -- Atos 9:2.

    “E eu disse: Senhor, eles bem sabem que eu lançava na prisão e açoitava NAS SINAGOGAS os que criam em ti”. -- Atos 22:19.

    “O que também fiz em Jerusalém. E, havendo recebido autorização dos principais dos sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e quando os matavam eu dava o meu voto contra eles. E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades estranhas os persegui”. -- Atos 26:10-11.

    E que tal estas também?

    “E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração” -- Atos 2:46

    “E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona”. -- Atos 3:1

    Tertuliano escreveu por volta de 225 AD que em seus dias as sinagogas eram ainda “fontes de perseguições” contra os cristãos (“Scorpiace x”).

    Então, temos aí um quadro bem realista. Os cristãos iam regularmente ao Templo para orar e para ouvirem a leitura da ‘Torah’. Ademais, nem contavam ainda com congregações próprias. Não tinham templos nem igrejas, e não tinham Bíblias para delas desfrutarem livremente a leitura, como as temos hoje.

    É bem sabido que os judeus toleravam esses cristãos nos primeiros tempos, e havia até o “pátio dos gentios” no Templo de Jerusalém. Algo equivalente devia haver nas sinagogas, já que se mostra como Paulo discutia com gentios e judeus nas mesmas (Atos 18:4).

    Foi num concílio judaico de Jamnia pelo fim do 1º. século que se decidiu que os cristãos não mais seriam admitidos nas suas sinagogas.

    Bacchiocchi discute isso detalhamente no livro que nosso amigo diz estar lendo, mas parece que pulou esta parte em sua leitura, ou tal leitura não parece ser tão cuidadosa. . .

    Depois, temos a sua análise da CFW que ele alega NÃO DIZER O QUE DIZ realmente. Então, não há problema, vejamos o que dizem os batistas, ao se basearam nos presbiterianos, exatamente em seu capítulo 19 da sua confissão de fé:

    “1. Deus outorgou a Adão uma lei de obediência, que lhe inscreveu no coração; e também um preceito particular, o de não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Dessa maneira, Adão e toda sua posteridade ficaram compelidos a uma obediência pessoal, total, exata e perpétua, à lei. Deus prometeu vida como recompensa do cumprimento, e morte como castigo da quebra da lei, tendo dado ao homem o poder e a habilidade para guardá-la.

    “2. A MESMA LEI QUE UMA VEZ FOI INSCRITA NO CORAÇÃO HUMANO {ou seja, na criação do mundo, como explicado no parágrafo anterior} continuou a ser uma regra perfeita de justiça após a queda. E ESSA LEI foi dada por Deus sobre o monte Sinai e inscrita em duas tábuas de pedra, na forma de dez mandamentos.

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  70. Os quatro primeiros mandamentos contêm nossos deveres para com Deus, e, os outros seis mandamentos, nossos deveres para com os homens”. [Destaques em maiúsculo meus].

    Essa expressão no documento dos batistas, “A MESMA LEI”, corresponde ao “COMO TAL”, do documento presbiteriano. Puxa, pode haver qualquer dúvida quanto a isso?!

    Portanto, a teologia de Paulo Cadi está claramente na CONTRAMÃO do pensamento clássico dos cristãos protestantes.

    E noto que ele nem se lembrou do argumento do 5º. Mandamento não poder ser cumprido por Adão por ele não ter uma mãe. Nossa refutação a esse argumento tolo parece que funcionou, ao citarmos simplesmente o que o Catecismo Batista explica a respeito. O mandamento envolve TODA FORMA DE AUTORIDADE, e um filho cuja mãe haja morrido no parto não ficaria isento de obedecer tal preceito.

    E ele se preocupa tanto com a FORMA de como os 10 Mandamentos aparecem escritos em Êxodo 20, mas qual é o problema? Claro que fala em escravos, escravas, bois, jumentos, terra prometida DE CANAÃ. Mas daí é que vimos como Paulo trata do “primeiro mandamento com promessa”, referindo o 5º. Mandamento aos efésios, e a promessa de longa vida sobre a terra de Canaã, para Israel, transforma-se em longa vida sobre qualquer terra em que vivessem aqueles cristãos (Efé. 6:1-3).

    Pronto, o princípio é mantido para os cristãos, intacto, devidamente reinterpretado para as circunstâncias da vida cristã.

    Mas eu sei que toda essa prosopopeia dele é para só e unicamente escapulir-se do sábado, alegando que não havia tal preceito desde o princípio do mundo, como a TEOLOGIA DA REFORMA PROTESTANTE ensina. Já vimos os documentos confessionais de presbiterianos e batistas confirmando isso no capítulo 19, parágrafos 1 e 2. E podemos ver onde mais adiante diz que o “dia do Senhor” era o sábado, DESDE A CRIAÇÃO, até supostamente ocorrer a ressurreição de Cristo, quando teria sido mudada para o 1º. dia da semana.

    Então, confirma-se mais e mais: a teologia do Paulo Cadi NÃO CORRESPONDE de modo algum à dos Reformadores, pois esses não ensinavam o “dianenhumismo”, e sim que havia 10 Mandamentos a serem cumpridos pelos cristãos, não só NOVE, mais uma “sugestão”—de dedicar ou não um dia semanal ao Senhor, mas sem ser obrigatório [“mandamento”], e dever ser cumprido nos moldes do que se proibia fazer no sábado.

    O pior é que além de não proceder do Movimento de Reforma, essas noções sobre a lei e o dia de repouso do Paulo Cadi procedem mesmo é de uma “escola interpretativa” novidadeira surgida em meados do séc. XIX, que em última instância deriva da visão de um vidente católica-romana chamada Margaret MacDonald, como é exposto por gente de gabarito do próprio meio evangélico, como já indicamos e espero que o Paulo Cadi tenha visto, para seu próprio benefício e para não ficar repetindo por aí conceitos de origens tão suspeitas. Já indicamos o link onde vídeos muito instrutivos a respeito são indicados, e vale a pena ver de novo, ou indicar de novo:

    http://www.youtube.com/watch?v=K6lbFprtYdk

    Assim, confirma-se o que dissemos desde o início: a teologia adventista é que corresponde à da Reforma Protestante em 5 pontos, o que até agora o Paulo Cadi não conseguiu negar.

    O tema do “juízo investigativo” não entra em nada que trate de meios de salvação e sim em JUÍZO, segundo Paulo declarou, como cristão, referindo-se a cristãos: “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal” (2 Cor. 5:10). E ele não está falando aí meramente de “julgamento para receber galardão”, como alegam alguns, pois no contexto ele fala da necessidade de sermos fiéis ao Senhor em todo tempo, advertindo até: “Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus” (vs 20).

    E, claro, Tiago 2:8-13 que envolve tanto o Decálogo como o JUÍZO por sua violação.

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  72. E o Cadi simplesmente não soube se explicar sobre a repetição “ipsis literis” das regras que eu indiquei—de não confeccionar ídolos (e a concepção de ídolos é sempre de divindades pagãs, nunca havendo referência a imagens de santos da igreja como tais), não cultuar imagens de santos da igreja, não falar o nome de Deus em vão, não permitir casamento de irmão com irmã, não permitir consulta aos mortos, não praticar bestialidade no Novo Testamento.

    Notem que ele MUDOU O ENFOQUE da questão. Ele exige que para o sábado valer para a Igreja tem que ser repetido PALAVRA POR PALAVRA como mandamento no NT, mas eu estou citando essas regras todas, e ele não apresenta PROVA NENHUMA da repetição PALAVRA POR PALAVRA dessas regras no NT. Recorre a referências INDIRETAS.

    Alô, alô, Paulo Cadi. Por favor, já que exige para o sábado uma REFERÊNCIA DIRETA no NT, então quero também REFERÊNCIA DIRETA, PALAVRA POR PALAVRA, “IPSIS LITERIS” do seguinte:

    a) Não falar o nome de Deus em vão (não há preceito sobre isso do VT, só referências indiretas e SÓ ligadas a juramento);

    b) confeccionar imagens de escultura (este aspecto do 2o. Mandamento jamais é repetido no NT. Nesse caso, se poderia imaginar até um evangélico sendo "santeiro"--fabricante de imagens de santos, sem ser condenado por isso na tal "dispensação da graça");

    c) empregar imagens de SANTOS da Igreja em atos de culto (no NT só há condenação a ÍDOLOS, e isso SÓ se aplica a Deus ou divindades pagãs);

    d) consultar os mortos (no NT não aparece repetição clara do preceito contra isso, como consta de Deu. 18:9-12 e Isa. 8:19, 20);

    e) permitir casamento entre irmãos (jamais no NT há repetição dessa regra do VT);

    f) permitir a prática de bestialidade (sexo com animais), jamais repetido no NT.

    E minha pergunta tira-teima também NEM DE LONGE foi respondida, como eu solicitei—de modo objetivo, específico, claro, conciso, ao ponto.

    Vamos lá, Paulo Cadi, tente de novo, pois não respondeu coisíssima nenhuma, nada que possa ser mínimamente aceitável como resposta objetiva, específica, clara, concisa, ao ponto.

    Eis a pergunta novamente (menos dois pontos que retiro para facilitar uma possível resposta dele)para não pairarem dúvidas:

    **PERGUNTA TIRA-TEIMA SOBRE O TEMA DO SÁBADO NO NOVO CONCERTO**

    Tendo em conta que a passagem mais importante da Bíblia a tratar da transferência do velho para o novo pacto é Heb. 8:6-10 (ver também 10:16), onde é dito nessa passagem que ao escrever o que é tratado como Minhas leis [de Deus], nos corações e mentes dos que aceitam os termos do Novo Pacto [Novo Testamento], como é a promessa dos referidos textos, nesse processo Deus:

    a) deixa de fora o mandamento do sábado;


    b) mantém o preceito do sábado, mas trocando a santidade do 7o. para o 1o. dia da semana;

    c) estabelece que este suposto novo "dia do Senhor" dominical é como um "domingão do crentão", para ser observado de modo mais 'light', nele podendo-se comprar, vender, ver o esporte no estádio ou na TV;

    OU

    d) deixa o princípio do dia de repouso como algo vago, voluntário e variável, que se ajusta aos interesses ou conveniências do crente (ou do seu empregador)?

    - Textos básicos: Heb. 8:6-10, 10:16; 2ª. Cor. 3:6-8; cf. Jer. 31:31-33 e Eze. 36:26, 27.

    É a velha equação que prossegue indemonstrada:

    NOVO CONCERTO = NOVA LEI

    E então, por que Paulo Cadi não no-la responde?

    Mas eu insisto em que o Paulo Cadi, ou qualquer outra pessoa que queira realmente entender o que vem a ser o entendimento da Reforma Protestante sobre o tema da lei divina, não deixe de dedicar uma hora a ouvir a excl exposição do pastor Heber Campos Jr. Eis novamente como localizar sua competente análise da questão:

    http://www.youtube.com/watch?v=OCNS1h2pSwA

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  73. Azenilto de Brito, você continua com a mesma argumentação sabatista tola e superada, que NÃO COLA.

    Você não responde s minhas objeções. Posso lhe citar Lutero e Calvino, que afirmam que o sábado, foi abolido no seu aspecto externo e cerimonial. Levítico 23.

    Eu, já respondi as suas indagações, aí em cima.

    Ellen White, é literalista com relação ao decálogo.

    Então, a abordagem tem de ser literal, já que a sua profetisa afirma que o decálogo que se encontrava na arca, era uma cópia EXATA dos originais no céu.

    Portanto, não venha falar em 'princípios espirituais', quando é a revelação de Ellen White que conta para os adventistas. Ap.12:17 e 19:10.

    REPITO: Você não respondeu a nenhuma das minhas objeções, mas repetiu tudo o que disse antes, e eu já mostrei o absurdo do que você afirmou.

    Os cristãos não frequentavam sinagogas, mas sim o Templo, e isto, no princípio, logo após o Pentecoste, e depois conforme vinha a revelação da palavra foram se apartando do lugar que o Shekiná não mais se manifestava.

    Só eu estou respondendo, então, agora é a minha vez de perguntar.

    Estou esperando sua resposta, se vai responder as minhas perguntas.

    Desde já, estou lhe desafiando para um debate ao vivo, pela internet, se for possível outros assistirem.

    Você, com seu 'juízo investigativo', fundamento doutrinário do adventismo, é que está na contramão do movimento de Reforma.

    Eu lhe cito qualquer Reformador comentando Hebreus 10:10-14, e lhe mostro que eles ensinavam a entrada de Cristo, no santíssimo, assim como fazia o sumo sacerdote no Dia da Expiação.

    Então,antes tenho que ver como é possível fazer um debate, talvez um 'hangout', para que outros participantes possam
    assistir.

    Eu tenho que ver primeiro, se é possível fazer o debate, me informar os procedimentos técnicos.

    Então, o desafio para um debate ao vivo, está lançado.

    Agora, temos que ver como é possível fazê-lo.

    Você, não está respondendo as minhas objeções que são pertinentes, e pelo jeito, não vai responder, e isto, porque não sabe.

    Então, está lançado o desafio, à princípio, pois ainda temos que ver está possibilidade, se é viável pela internet.

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  74. Azenilto Brito,

    Mais uma a coisa: Você me solicítou que eu demonstrasse no Novo Testamento, onde estão os mandamentos contra, a idolatria, pronunciar o nome de Deus em vão, incesto etc.

    Ora, quem tem de mostrar os respectivos textos, é você, já que é literalista na abordagem da lei, não eu.

    Você é que não consegue demonstrar ONDE estão os mandamentos do decálogo, como estão REDIGIDOS EM ÊXODO 20, já que para vocês, o livro da lei que estava FORA da arca, onde estão os mandamentos que você requisitou, foi abolido.

    As cartas dos apóstolos estão cheias de mandamentos contra toda sorte de impurezas, e idolatria, (QUE JÁ EXPLIQUEI EM MEUS COMENTÁRIOS AÍ EM CIMA) se você leu.

    Então, a obrigação de demonstrar onde estão os mandamentos que compõem o decálogo, está com você, e não com os 'violadores da lei.'

    Vamos ler Deuterônomio 4:1-3:

    1 AGORA, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes; para que vivais, e entreis, e possuais a terra que o SENHOR Deus de vossos pais vos dá.
    2 NÃO ACRESCENTAREIS À PALAVRA QUE VOS MANDO, NEM DIMINUIREIS DELA, para que guardeis os MANDAMENTOS do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando.

    Estas foram as instruções relativas a lei, inclusive ao decálogo, logo após, no capítulo 5.

    Então, o apóstolo Paulo, era um 'violador da lei', porque ao citar o quinto mandamento em Efésios 6:1-3, diminuiu o conteúdo original deste preceito, o qual Ellen White afirmou ser Êxodo 20, uma CÓPIA EXATA do original no céu, e que não pode ser mudado em nem um til, citando Mateus 5:17, é claro, segundo a interpretação dela.

    Paulo, em 2 Corintíos 3: 7 E, SE O MINISTÉRIO DA MORTE, GRAVADO COM LETRAS EM PEDRA, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória,
    8 Como não será de maior glória o ministério do Espírito?
    9 Porque, se o MINISTÉRIO DA CONDENAÇÃO foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça."

    O apóstolo Paulo, por revelação do Santo Espírito, afirmou que o decálogo, COMO REDIGIDO EM ÊXODO 20, era o ministério da morte e condenação. O povo de Israel, estava debaixo do julgamento e condenação da lei, como vocês presentemente estão com o seu 'juízo investigativo.'

    Eu vou lhe fazer uma perguntinhas, ( mais tarde vou postar), e quero que você me responda. O debate já tem transcorrido, e tenho demonstrado que não tem o minímo fundamento bíblico, levar o decálogo, como está redigido em Êxodo 20, para o Novo Testamento.

    Suas objeções TEM SIM SIDO RESPONDIDAS, a não ser que você espere que eu faça uma fileira com citações dos reformadores, inclusive do Catecismo Maior, de Lutero, e demonstrar o que ele pensava do sábado.

    Então, Azenilto, é a minha vez de fazer as perguntas, ou você nunca participou de um debate? Não sabe que ambos oponentes tem o direito de apresentar suas objeções?

    Então, eu também vou fazer as minhas perguntas, e espero que você responda, já que foram os discípulos de William Miller, depois conhecidos como adventistas, que começaram a atacar as denominações cristãs.

    Então, ônus da prova, está com vocês.

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  75. Azenilto, você disse:

    'Primeiro, o que eu disse sobre os cristãos frequentarem as sinagogas é fato por demais conhecido. Eu não disse que eles iam APRENDER com os líderes judaicos, e sim OUVIR a leitura da ‘Torah’, de onde obtinham sua instrução diretamente da Bíblia. Logicamente a partir daí eles seguiam o que Paulo orientou—“Examinai tudo, retende o bem”. O que fosse proveitoso das instruções dos mestres judeus eles aproveitariam. O que se chocasse com a sua interpretação cristã das Escrituras, eles dispensariam."


    Resposta: Não faz o menor sentido esta sua afirmação. Na mais importante fonte primária, chamada de Novo Testamento, NÃO HÁ SEQUER UMA MENÇÃO cristãos frequentando sinagogas, mas sim o TEMPLO.

    Ainda que o Cristianismo estivesse passando por uma transição, e muitos cristãos judeus ainda se apegassem a certas práticas da lei, nada é falado deles frequentarem sinagogas, e muito menos cristãos gentios terem este costume, já que não tinham nada a ver com isto.

    Você disse:.... "e sim OUVIR a leitura da ‘Torah’, de onde obtinham sua instrução diretamente da Bíblia. Logicamente a partir daí eles seguiam o que Paulo orientou—“Examinai tudo, retende o bem”.

    Resposta: Eita argumentinho mais forçado! Você quer dizer que os cristãos judeus iam receber "instrução" na sinagoga, ou seja, filtrando o que lá era ensinado, óbviamente por uma rabino 'mui amigo", e à partir daí eles seguiam o que Paulo orientou."

    Resposta:Pois bem, Paulo, só é convertido no capítulo 9 de Atos, então não havia esta possibilidade dele estar instruíndo os cristãos judeus, porque logo que souberam de sua conversão, dispuseram-se a matá-lo e ele teve de fugir de Damasco.

    Alías, os cristãos judeus, não precisariam ser instruídos por Paulo, já que eram seguidores de Jesus ANTES dele.

    No livro de Atos, os gentios só aparecem ligados as sinagogas, como PROSÉLITOS DO JUDAÍSMO, e não como cristãos.

    O ensino promovido nas sinagogas, era completamente contrário a revelação cristã. Em Lucas 4:28 "E todos, na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira.
    29 E, levantando-se, o expulsaram da cidade, e o levaram até ao cume do monte em que a cidade deles estava edificada, para dali o precipitarem."

    É só ler desde o começo do episódio. Quando o Senhor Jesus lhes deu a palavra, eles se encheram de ira e quiseram matá-lo.

    Em Mateus 16:12 diz: " Então compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da DOUTRINA dos fariseus."

    Então, os cristãos não tinham nada a fazer em uma sinagoga, ainda mais depois da crucificação do Senhor, promovida pelos líderes das sinagogas.

    Temos que lembrar que as sinagogas foram uma criação humana, pós cativeiro medo- persa, e não tinha nenhuma sanção divina, pois haviam sinagogas dos fariseus e saduceus, ao contrário do templo que era uma instituição legal, divina.

    Você disse:

    "É bem sabido que os judeus toleravam esses cristãos nos primeiros tempos, e havia até o “pátio dos gentios” no Templo de Jerusalém. Algo equivalente devia haver nas sinagogas, já que se mostra como Paulo discutia com gentios e judeus nas mesmas (Atos 18:4).

    Foi num concílio judaico de Jamnia pelo fim do 1º. século que se decidiu que os cristãos não mais seriam admitidos nas suas sinagogas."

    Resposta: Você citou Atos 18:4; só que estes gentios, como já expliquei, eram prosélitos do judaísmo e não conversos ao cristianismo.

    prossegue.....

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  76. Você citou o 'concílio judaico de Jamnia.'

    Resposta: O "Concílio de Jâmnia" quase com certeza não existiu: Este é um problema. Sabemos que havia uma escola rabínica em Jâmnia, mas não há nenhuma evidência de que qualquer Concílio tenha ocorrido lá. O "Concílio" é apenas uma hipótese apresentada em 1871 por Heinrich Graetz, para explicar como os judeus acabaram com um único cânone. Como hipótese, é muito fraco. Não há fontes primitivas que falam de um Concílio em Jâmnia. Digno de nota é que, a maioria dos estudiosos finalmente percebeu o óbvio: não há nenhuma razão para acreditar que tal Concílio existiu.

    Então, históricamente, os cristãos judeus, nos primórdios do cristianismo frequentavam o Templo, e não as sinagogas.

    Agora, quando perseguidos e presos, eram açoitados nas sinagogas, em suas dependências.

    Mt.10: 17 "Acautelai-vos, porém, dos homens; porque eles vos ENTREGARÃO aos sinédrios, e vos ACOITARÃO NAS SUAS SINAGOGAS."

    MT.2:34, "Portanto, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas; a uns deles matareis e crucificareis; e a outros deles AÇOITAREIS NAS VOSSAS SINAGOGAS e os PERSEGUIREIS de cidade em cidade."


    Você disse:" Bacchiocchi discute isso detalhamente no livro que nosso amigo diz estar lendo, mas parece que pulou esta parte em sua leitura, ou tal leitura não parece ser tão cuidadosa. . ."

    Resposta: Já terminei a leitura do livro; é mais um, entre muitos, e não traz nada de novo, com montagens de fatos para favorecer o que ele quer demonstrar, ainda que em suas declarações hajam flagrantes contradições a doutrina adventista. Depois vou postar uma importante.

    Se vocês lerem a trajetória de Bacchiochi, e como ele era "amiguinho" dos católicos, vocês pelo menos deveriam ficar com um pé atrás, já que ele é muito 'light' nas suas refutações e muito políticamente correto. Porque será?

    Depois você vem com Adão de novo, citando da Confissão de Westminster.

    Resposta: Pegue o decálogo COMO ESTÁ REDIGIDO em Êxodo 20, e apresente para Adão!

    Leia lá para Adão, o primeiro mandamento que começa assim:

    "1 ENTÃO falou Deus todas estas palavras, dizendo (para Adão):
    2 Eu sou o YHWH teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
    3 Não terás outros deuses diante de mim."

    Você, já está usando de má-fé, ou está completamente tomado pela heresia sabatista.

    Depois você afirma convenientemente:

    "E ele se preocupa tanto com a FORMA de como os 10 Mandamentos aparecem escritos em Êxodo 20, mas qual é o problema? Claro que fala em escravos, escravas, bois, jumentos, terra prometida DE CANAÃ. Mas daí é que vimos como Paulo trata do “primeiro mandamento com promessa”, referindo o 5º. Mandamento aos efésios, e a promessa de longa vida sobre a terra de Canaã, para Israel, transforma-se em longa vida sobre qualquer terra em que vivessem aqueles cristãos (Efé. 6:1-3).

    Pronto, o princípio é mantido para os cristãos, intacto, devidamente reinterpretado para as circunstâncias da vida cristã."

    Resposta: Eu não me preocupo com 'forma' nenhuma, mas são vocês que se preocupam com a forma em que o decálogo está escrito, já que a sua profetisa afirma que o decálogo que estava na arca, era uma CÓPIA EXATA DE SEU ORIGINAL, NO CÉU, e que NEM UM TIL pode ser mudado, ou seja, qualquer palavra que for tirada ou acrescentada, torna-se em transgressão da lei.

    Daí você disse: "Pronto, o princípio é mantido para os cristãos, intacto, devidamente reinterpretado para as circunstâncias da vida cristã."

    Resposta; Quem está afirmando todo o tempo isto que você disse, SOU EU.

    PROSSEGUE....


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  77. Na lei, está escrito que não é para tirar ou acrescentar nada.

    Vamos ler Deuterônomio 4:1-3:

    "1 AGORA, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes; para que vivais, e entreis, e possuais a terra que o SENHOR Deus de vossos pais vos dá.
    2 NÃO ACRESCENTAREIS À PALAVRA QUE VOS MANDO, NEM DIMINUIREIS DELA, para que guardeis os MANDAMENTOS do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando."

    Se, o decálogo que estava na arca, segundo White, era uma TRANSCRIÇÃO EXATA de seu original, no céu, então o apóstolo Paulo, não estava obedecendo a lei, já que MODIFICOU O SEU CONTEÚDO, ou seja, o quinto mandamento.

    Não foi o Senhor Jesus que afirmou que 'até que o céu e a terra passem, nem um jota ou ti cairá da lei, até que tudo se cumpra? Não são vocês que fazem questão de sempre citar Mateus 5:17?

    Você, como adventista e seguidor de Ellen White, só pode falar em 'princípio moral ou espiritual da lei', levando em conta o decálogo COMO ESTÁ REDIGIDO EM ÊXODO 20, já que segundo sua mentora, ele é uma CÓPIA EXATA da 'lei eterna de Deus", no céu.

    Que despiroquiamento dessa gente, putz e caputz!!!!

    Daí você disse: "E podemos ver onde mais adiante diz que o “dia do Senhor” era o sábado, DESDE A CRIAÇÃO, até supostamente ocorrer a ressurreição de Cristo, quando teria sido mudada para o 1º. dia da semana."

    Resposta: Você tem de provar que o sétimo dia em que Deus entrou em seu repouso, era de 24 horas!

    Eu já lhe demonstrei que o mandamento para a observância do sábado, começou em Êxodo 16; no dia 16 do segundo mès, é que começou a ser contado o primeiro dia, que NÃO SE SABE qual dia da semana era, se o quarto, quinto, sexto etc.

    Já demonstrei que de Adão até Moisés, não existe nenhum mandamento para observar o repouso no sétimo dia.

    Você é que está devendo a prova, e não eu.

    Gálatas 3:17 "Mas digo isto: Que tendo sido a aliança anteriormente confirmada por Deus em Cristo, A LEI QUE VEIO 430 ANOS DEPOIS, não a invalida, de forma a abolir a promessa."

    Você afirmou: "O pior é que além de não proceder do Movimento de Reforma, essas noções sobre a lei e o dia de repouso do Paulo Cadi procedem mesmo é de uma “escola interpretativa” novidadeira surgida em meados do séc. XIX, que em última instância deriva da visão de um vidente católica-romana chamada Margaret MacDonald, como é exposto por gente de gabarito do próprio meio evangélico, como já indicamos e espero que o Paulo Cadi tenha visto, para seu próprio benefício e para não ficar repetindo por aí conceitos de origens tão suspeitas. Já indicamos o link onde vídeos muito instrutivos a respeito são indicados, e vale a pena ver de novo, ou indicar de novo:

    http://www.youtube.com/watch?v=K6lbFprtYdk."

    Resposta: Você não sabe do que está falando. Me prove, e pode vasculhar a internet, se Margaret MacDonald ALGUMA VEZ soube o que é dispensacionalismo.

    Pare de chutar, e vá se informar.

    Vá falar com o pastor presbiteriano à quem você indicou no link, e apresente o decálogo do ponto de vista de vocês, com Jesus na frente da arca, desde 22 de Outubro de 1844, fazendo um 'juízo investigativo', e veja se ele vai concordar com você.

    prossegue depois.....

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  78. Olá, Paulo Cadi e demais debatedores

    Acho engraçado que o Cadi deizer que eu só repito argumentos antigos, quando vejo ser essa EXATAMENTE a sua prática, ignorando fatos que eu menciono sobre a correta Teologia Protestante quanto ao tema da lei e do dia de repouso, e até espertamente querendo aplicar-me o "golpe da TME (tática de mudança de enfoque)".

    Eu não aceito desafio nenhum de quem FOGE SISTEMATICAMENTE do desafio que eu apresentei PRIMEIRO--o famoso desafios dos CINCO PONTOS, fazendo de tudo para mudar o enfoque para outras questões que não estão em debate, como o papel do "JUÍZO investigativo" que trata de JUÍZO, e não de preceitos a serem cumpridos (ou não) pelos cristãos.

    Para começo de história, o que a Confissão de Fé de Westminster ensina é mesmo que TODA A LEI DADA A MOISÉS por Deus procede da MESMA LEI que Deus deu a Adão, logicamente sem os aspectos cerimoniais, rituais, prefigurativos, pois foi dada ANTES do ingresso do pecado. É nesse sentido que Ellen White fala também de que o original da Lei de Deus está na arca celestial, segundo a visão de João em Apo. 11:19. Ele viu uma ARCA no templo divino do céu. Que arca é essa, pode nos dizer? Uma pista: não é a arca de Noé. . .

    Já vimos o seu ERRO GROSSEIRO sobre o 5o. Mandamento e seu argumento tosco de que a Adão isso não se aplicaria por ele não ter mãe. Os batistas nos resolvem isso no Catecismo Batista de 1855, organizado por Charles Spurgeon.

    Mas eu sei qual é exatamente a sua intenção--livrar-se SÓ e UNICAMENTE do “inconveniente” mandamento do sábado. E seu pedido de "provas" quanto a suas origens edênicas devia ser dirigida a batistas e presbiterianos. Eis o que dizem os documentos confessionais dessas igrejas:

    “VII. Como é lei da natureza que, em geral, uma devida proporção do tempo seja destinada ao culto de Deus, assim também em sua palavra, por um PRECEITO POSITIVO, MORAL E PERPÉTUO, PRECEITO QUE OBRIGA A TODOS OS HOMENS EM TODOS OS SÉCULOS, DEUS DESIGNOU PARTICULARMENTE UM DIA EM SETE PARA SER UM SÁBADO (DESCANSO) SANTIFICADO POR ELE; DESDE O PRINCÍPIO DO MUNDO, até a ressurreição de Cristo, esse dia foi o último da semana; e desde a ressurreição de Cristo foi mudado para o primeiro dia da semana, dia que na Escritura é chamado Domingo, ou dia do Senhor, e que há de continuar até ao fim do mundo como o sábado cristão.
    (Do culto religioso e do domingo, CAP XXI – Confissão de fé de Westminster)


    “Pergunta 116. Que se exige no quarto mandamento?

    “R: No quarto mandamento exige-se que todos os homens santifiquem ou guardem santos para Deus todos os tempos estabelecidos, que Deus designou em sua Palavra, expressamente um dia inteiro em cada sete; que era O SÉTIMO DESDE O PRINCÍPIO DO MUNDO até à ressurreição de Cristo, e o primeiro dia da semana desde então, e há de assim continuar até ao fim do mundo; o qual é o sábado cristão, e que no Novo Testamento se chama Dia do Senhor. - Ref.: Is 56.2,4,6,7; Gn 2.3 . . .”


    “7. Por instituição divina, é uma lei universal da natureza que uma proporção de tempo seja separada para a adoração a Deus. Por isso, em sua Palavra - através de UM MANDAMENTO EXPLÍCITO, PERPÉTUO E MORAL, VÁLIDO PARA TODOS OS HOMENS, EM TODAS AS ERAS -- Deus determinou que um dia em cada sete lhe seja santificado, como dia de descanso. DESDE O COMEÇO DO MUNDO, até a ressurreição de Cristo, esse dia era o último da semana; e, desde a ressurreição de Cristo, foi mudado para o primeiro dia da semana, que é chamado "Dia do Senhor". A guarda desse dia como sábado cristão deve continuar até o fim do mundo. . . ”. (Capítulo 22, Adoração religiosa e o dia do Senhor – Confissão de fé Batista de 1689).

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  79. Conclusão do que ensinam tais documentos:

    a) Os Dez Mandamentos seguem sendo norma de conduta para a Igreja.

    b) Nesses Dez Mandamentos há o 4o. mandamento--o "dia do Senhor"—princípio originário da criação do mundo [“desde o princípio do mundo”, dizem insistentemente os vários textos], prosseguindo como uma obrigação para os cristãos. Nesse dia dedicado a Deus não deve haver preocupações de assuntos seculares nem recreações.

    Pronto, não é certamente Paulo Cadi que ensina o que corresponde ao pensamento dos Reformadores e se reflete nas confissões de fé históricas, pois ele diz que o sábado NÃO VEM DESDE O “PRINCÍPIO DO MUNDO”, e esses cristãos todos dizem que sim.

    Aliás, isso é confirmado mais modernamente pelos ASSEMBLEIANOS. Vejamos o que atesta sobre isso a “Bíblia de Estudo Pentecostal” ao discutir Gên. 2:3:

    “1) O principio de um dia sagrado de repouso, foi instituído antes da lei judaica. “E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou” (Gn 2.3). Isto indica que o propósito divino é que um dia, em sete, fosse uma fonte de bênção para toda a humanidade, e não apenas para a nação judaica”. -- “Bíblia de Estudo Pentecostal” (CPAD), comentário de Gên. 2:3.

    Está vendo só. Recordemos:

    • Paulo Cadi está mesmo na CONTRAMÃO do pensamento desses cristãos todos quanto à questão de os 10 Mandamentos serem a expressão da MESMA “lei de Deus” que estava na consciência do homem original, depois transmitida na forma de 10 Mandamentos no Sinai.

    • Está na CONTRAMÃO quanto ao pensamento desses mesmos cristãos quanto ao sábado ser princípio originário da criação do mundo, com sua tese baseada em “argumentos do silêncio” de não haver menção da guarda do sábado antes de Êxodo 16.

    • Está na CONTRAMÃO do entendimento mais legítimo da Reforma Protestante sobre o tema da lei de Deus porque NÃO OUVIU o que lhe recomendei—a palestra do Pr. Heber Campos Jr. Então, insisto em que antes de qualquer discussão sobre tal tema, INTERE-SE do que significa esse pensamento sobre a lei da Reforma Protestante dedicando uma hora a ouvir o que esse pastor reformado expõe. Eis novamente o endereço:

    http://www.youtube.com/watch?v=OCNS1h2pSwA

    • Está na contramão do entendimento clássico, histórico dos cristãos oriundos da Reforma Protestante sobre escatologia, dado o acatamento da teologia derivada, em última análise, da vidente católica Margaret MacDonald.

    Seus comentários a respeito só indicam uma coisa—não atentou ao que expõem os estudiosos do tema da própria grei evangélica—Dr. Russell Shedd e bispo Ildo de Mello. Por isso fica aqui dizendo “abobrinhas”, como de que MacDonald nada sabia de dispensacionalismo. Ela não CRIOU as teses dispensacionalistas e nem se preocupou em desenvolver escola teológica nenhuma. A “escola interpretativa” novidadeira do dispensacionalismo COMEÇOU A PARTIR DA VISÃO DELA em 1830, independentemente do que ela pensasse ou não a respeito de tais noções do dispensacionalismo, que se desenvolveu DEPOIS DE SUA VISÃO em dois vieses—a da mirabolante escatologia israelocêntrica e a da questão da “lei” com a “dispensação da graça” (atual) tendo suplantado a “dispensação da lei”, um erro grosseiro que deixa atrapalhados os dispensacionalistas quando lhes perguntamos—se é assim, como se salvavam os pecadores ao tempo do Antigo Testamento? Seria pela “lei”, já que a “dispensação da graça” não havia ainda começado?!

    Então, aí está o seu problema—não vai em busca das devidas informações indicadas. Assim, insisto mais uma vez que atente ao que expuseram as autoridades referidas. Eis os endereços dos importantes e esclarecedores vídeos:

    * Vídeo do Dr. Russell Shedd (destacado teólogo batista)—ver a partir do tempo de 15’ e 42”:

    http://www.youtube.com/watch?v=K6lbFprtYdk

    * Bispo metodista Ildo de Mello:

    http://www.youtube.com/watch?v=psMJAP1dxQU

    https://youtube.googleapis.com/v/VW5-BDdNDqE

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  80. Cobrarei primeiro de tudo--antes de qualquer novo debate com Paulo Cadi--se ele ouviu a exposição do Pr. Heber Campos Jr, e viu os vídeos indicados do Dr. Russell Shedd e bispo Ildo de Melo. Do contrário estaremos aqui perdendo tempo, só ouvindo o repeteco dos velhos e desmoralizados chavões da tremenda LAVAGEM CEREBRAL dispensacionalista dianenhumista que condiciona claramente o seu pensamento.

    E para terminar por hoje, vou mostrar como Paulo Cadi está na CONTRAMÃO do real sentido de 2ª. Coríntios 3:3 e contexto, pois entende a passagem exatamente ÀS AVESSAS do que o Apóstolo Paulo quer realmente dizer:

    Gosto muito quando citam 2a. Coríntios 3, que parece impressionar alguns pelo uso por Paulo da expressão “tábuas de pedra”. Imaginam que Paulo está dizendo que os 10 Mandamentos foram abolidos, tendo até parte com MORTE, ou não são mais normativos aos cristãos.

    Pois é exatamente o contrário: Nesta passagem, Paulo CONFIRMA MAGNIFICAMENTE o pensamento consensual dos cristãos ao longo dos séculos—de que os 10 Mandamentos seguem sendo norma de conduta cristã, só que Paulo acentua que não devem permanecer sobre as tábuas de pedra, e sim nas tábuas de carne do coração.

    Notem que o Apóstolo está contrastando dois grupos--os que se apresentariam como cartas de Cristo, caracterizados não à base de tábuas de pedra, e sim tábuas de carne do coração. Ora, isso lembra o que Ezequiel escreveu:

    “E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o meu Espírito, e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis”. Eze. 36:26-27.

    E lembra também Heb. 8:10, tratando do mesmo tema de Ezequiel--a promessa de um Novo Concerto que Deus Se propõe estabelecer com os que são Seus:

    “Porque esta é a aliança que depois daqueles dias farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo”.

    Logo, o tema em discussão é que a Lei de Deus NÃO DEVE PERMANECER SOBRE AS TÁBUAS DE PEDRA, a mera letra da lei a ter que se seguir, mas nas tábuas de carne do coração, onde Deus mesmo a escreve, segundo a promessa do Novo Concerto, que não é um ministério de morte, mas de vida renovada. Daí que se cumprem as palavras do salmista:

    “Agrada-me fazer a Tua vontade, ó Deus meu; sim, dentro do meu coração está a Tua lei” (Sal. 40:8').

    O importante a se observar é que Paulo faz aplicação do que Ezequiel declarou tendo em mente O CONTEÚDO TODO do que constava nas tábuas de pedra, e não somente 90% de tal conteúdo! Também pareceria muito estranho Deus reunir tão solenemente o Seu povo, para proclamar-lhe uma LEI DE MORTE, ¿verdad?

    Bem pesado, o texto de 2a. Coríntios 3 todo é um “cala a boca” tremendo por Paulo aos que alegam que os 10 Mandamentos não são mais normativos aos cristãos. João Calvino nos lança magnífica luz a respeito também ao comentar Hebreus 8:10 em seu clássico comentário:

    “Em vão então Deus proclama a Sua lei pela voz do homem, a menos que Ele a escreva por Seu Espírito em nossos corações, ou seja, a menos que nos forme e nos prepare para a obediência. . . . A lei nos é ruinosa e fatal na medida em que permaneça escrita somente nas tábuas de pedra, como Paulo nos ensina (2 Coríntios 3:3).

    “Em suma, somente abraçamos os mandamentos de Deus obedientemente, quando por Seu Espírito Ele muda e corrige a depravação natural de nossos corações; doutra maneira ele nada encontra em nós a não ser afeições corruptas e um coração inteiramente entregue ao mal. A asserção é de fato clara, de que um novo concerto é estabelecido segundo o qual Deus grava as Suas leis em nossos corações, pois doutro modo seria em vão e de nenhum efeito”.

    - Fonte: http://www.ccel.org/ccel/calvin/calcom44.xiv.ii.html


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  81. Azenilto,

    Vou lhe dizer porque não adianta você ficar citando os seus 'cinco pontos, sem levar em conta a doutrina do 'juízo investigativo.'

    A aplicação do decálogo como redigido em Êxodo 20, está na teologia adventista, vinculado ao "Juízo Investigativo", ou a "purificação do santuário celeste, o que seria o apagamento e cancelamento dos registros de pecados confessados dos crentes.

    Este processo, segundo o adventismo, ocorre ao mesmo tempo em que se processa na terra, a santificação dos crentes, ou a conformação de seu caráter com os requisitos encontrados nos dez mandamentos, (Êxodo 20).

    A santificação dos crentes na soteriologia adventista, é chamada de "justiça comunicada", e na teologia metodista, de "justiça transmitida. É a mesma doutrina com nomes diferentes.

    Bem, Ellen White, veio de um lar metodista.

    Uma definição de "justiça comunicada ou transmitida":

    "Justiça transmitida, na teologia metodista, é esse gracioso dom de Deus no momento do Novo nascimento que capacita um disciplina cristã a luta por santidade e santificação. John Wesley acreditava que a justiça transmitida trabalhava em conjunto com a justiça imputada. Justiça imputada é a justiça de Jesus creditada ao cristão, justiça imputada é a qual Deus em Cristo pelo poder do Espírito Santo, após a justificação, trabalha no cristão para capacitar e empoderizar o processo de santificação (no pensamento wesleyano, perfeição cristã)."

    Esta aí.

    Sem esta processo, não há salvação, de acordo com este ensinamento.

    É o Espírito Santo, (operando a santificação) em "sinergia" com a cooperação do crente, sem à qual o cristão não pode receber a salvação.

    O fundamento deste processo, é o decálogo ou lei de Deus.

    Enquanto Cristo purifica o santuário celeste, o crente em cooperação com o Espírito Santo, se purifica (caráter em harmonia com o decálogo), aqui na terra.

    Então, de acordo com a visão adventista, a aplicação do decálogo na vida dos crentes, ocorre em sinergia com o 'Juízo Investigativo.'

    Só que este ensinamento, não pode ter como pano de fundo, e de modo nenhum, duas Confissões de Fé calvinistas, como são a de Westminster e Batista.

    Por isso, é que eu venho afirmando que não adianta fazer citações de confissões de fé protestantes, porque a aplicação do decálogo na vida dos crentes, é o "Juízo Investigativo" são complementares na teologia adventista.

    Entendeu agora?

    O decálogo, na teologia adventista, não é apenas uma regra de conduta, ( e quando digo apenas é no sentido de pontuar o que estou afirmando), mas o padrão pelo qual os crentes estão sendo julgados, ou seja, o julgamento dos crentes e a remissão de pecados, segundo a teologia adventista está ocorrendo desde 22 de Outubro de 1844.

    Então, a soteriologia adventista, NADA tem a ver com a soteriologia da Reforma e com a aplicação do decálogo na vida do cristão, como ensinada pelos reformadores e pós reformadores.

    prossegue....

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  82. Você disse: "Para começo de história, o que a Confissão de Fé de Westminster ensina é mesmo que TODA A LEI DADA A MOISÉS por Deus procede da MESMA LEI que Deus deu a Adão, logicamente sem os aspectos cerimoniais, rituais, prefigurativos, pois foi dada ANTES do ingresso do pecado. É nesse sentido que Ellen White fala também de que o original da Lei de Deus está na arca celestial, segundo a visão de João em Apo. 11:19. Ele viu uma ARCA no templo divino do céu. Que arca é essa, pode nos dizer? Uma pista: não é a arca de Noé. . ."

    Resposta: Deus não deu uma lei formal, escrita para Adão, mas a natureza moral de Adão estava em harmonia com a lei de Deus. Depois, aos israelenses, foi dada uma lei com a mesma natureza moral, mas expressada em mandamentos dados à um povo, em determinado caminhar da história.

    A forma da lei, pode ser mudada, mas não a natureza moral da lei. Quando Paulo falou que a lei de Deus é espiritual, por certo falava dela como princípio moral, como se encontrava em Adão ANTES da queda, não podendo ser a lei "letra por letra" como está no decálogo, que começa no primeiro mandamento, dizendo: "Eu sou (YHWH)Javé seu Deus, que fiz você sair da terra do Egito, da casa da escravidão."

    Sobre o decálogo, Ellen White afirma:

    “Mente e corações injuriosos têm pensado poderem mudar os tempos e as leis de Jeová; mas, seguros nos arquivos celestes, na arca de Deus, estão os ORIGINAIS, (ênfase minha) dos mandamentos, escritos sobre as tábuas de pedras. Nenhuma potestade terrestre tem poder para tirar estas tábuas de seu sagrado esconderijo, sob o propiciatório.” Comentário Bíblico do Sétimo Dia, vol. 7, p. 972 (Signs of the Times 28/ 02/ 1878)."

    “Ninguém poderia deixar de ver que, se o Santuário terrestre era uma figura ou modelo Celestial,a lei depositada na arca, na terra, era uma TRANSCRIÇÃO EXATA DA LEI NA ARCA que está no céu,.... " Historia da Redenção, pp. 380, 381; O Grande Conflito, p. 435, edição de 1981.

    “A lei de Deus no Santuário Celeste é o grande original de que os preceitos inscritos nas tábuas de pedra, registrados por Moisés no Pentateuco ERA UMA TRANSCRIÇÃO EXATA.” O Grande Conflito, p. 434, edição de 1981.

    Azenilto, leia o decálogo da forma como está redigido, e me prove se o decálogo, com o mesmo conteúdo, letra por letra, teria sido entregue para Adão.

    Não tem como!

    Agora, fazemos coro com os reformadores quando eles dizem que o decálogo expressa a lei moral de Deus.

    Pois, os mandamentos de natureza moral existem até nas religiões do extremo oriente, antes mesmo de Moisés, e com uma profundidade de compreensão só igualada pelos grandes mistícos cristãos.


    Em seu sermão, "Como os Cristãos devem encarar Moisés", 27 de Agosto de 1525, Lutero diz:

    "Que Moisés não vincula os gentios pode ser provado à partir de Êxodo 20:1, onde o próprio Deus fala: "Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão." Este texto deixa claro que até mesmo os Dez Mandamentos não pertencem a nós. Porque Deus nunca nos levou para fora do Egito, mas somente os judeus. Os espíritos sectários querem nos selar com Moisés e todos os mandamentos. Nós vamos simplesmente ignorar isso. Vamos considerar Moisés como um professor, mas não vamos considerá-lo como nosso legislador - a menos que ele concorde tanto com o Novo Testamento e a lei natural. Por isso, é bastante claro que Moisés é o legislador dos judeus e não dos gentios. Ele deu aos judeus um sinal pelo qual eles devem lançar mão de Deus, quando eles o invocam como o Deus que os tirou do Egito. Os cristãos têm um sinal diferente, em que eles concebem Deus como Aquele que deu o seu Filho, etc."
    Prossegue....
































































































































































































































































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  83. Estamos vendo de camarote, a Abissal diferença na aplicação da lei para os cristãos, entre o grande Reformador Martin Luther, (Lutero), e uma seguidora de William Miller, querendo colocar os crentes debaixo da lei, ou seja, de seu julgamento e condenação.

    Continuemos com o Reformador:

    "Mais uma vez pode-se provar que à partir do terceiro mandamento (4) que Moisés não pertence aos gentios e cristãos. Para Paulo, Colossenses (2:16) e o Novo Testamento [Mt12:1-12; João 5:16; 7:22-23; 9:14-16] aboli o sábado, para nos mostrar que o sábado foi dado aos judeus sozinho, para quem é um severo mandamento . Os profetas se referem a ele também, que o sábado dos judeus seria abolido. Pois, Isaías diz no último capítulo, "Quando o Salvador vier, então esse será o tempo, um sábado após o outro, um mês após o outro", etc [Isaías 66:23]. Isto é como se ele estivesse tentando dizer, "Será sábado a cada dia, e as pessoas serão tais que eles não farão distinção entre dias. Pois no Novo Testamento, o sábado é aniquilado no que respeita à observância externa bruta, pois cada dia é um dia santo ", etc." Martin Luther, sermão, "Como os Cristãos Devem Encarar Moisés."

    Interessante, é que ao referir-se à Isaías 66:23, o Reformador o toma como profecia messiânica, o que realmente é, e interpreta a passagem como tal, ou seja, "não de sábado em sábado, e de lua nova em lua nova, mas "de um sábado a outro, um hebraísmo, ou seja, "continuamente."

    Por isso, quem está BEM NA CONTRAMÃO DOS REFORMADORES É VOCÊ Azenilto.

    Jean Calvin (Calvino), segue a mesma linha de Lutero; o decálogo como regra de conduta, mas aplicado a vivência do Cristão.

    Por exemplo, os judeus, sob a lei, nunca desenvolveram as artes, a pintura, a iconografia etc. que tanto fizeram parte da história do cristianismo, e o enriqueceram, desde as catacumbas de Roma.

    Se vocês, adventistas, seguissem o segundo mandamento à risca, teriam que retirar todas as gravuras e motivos bíblicos que há na vossa literatura, inclusive vitrais com desenhos de anjos nos templos de vocês.

    Se um judeu, debaixo da lei, fosse pego pintando a figura de um anjo, por exemplo, seria apedrejado.

    Então, Azenilto, devagar que o santo é de barro!

    Vocês NÃO observam o decálogo como prescreve a Torah.

    Quer obedecer o segundo mandamento, COMO era debaixo da lei, então, "adeus Arte Sacra."

    prossegue.....

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  84. Quanto a observância do sétimo dia como um dia de adoração a Deus, os cristãos, observadores do Dia da Resurreição, tem este dia como o sétimo, ou último da semana.

    Em Êxodo 16, como já dissemos, os israelenses chegaram ao deserto de Sim, no dia 15 do segundo mês, ou 30 dias depois de sua saída do Egito. Deus, ordenou-lhes que começassem a contar como o primeiro dia da semana, à partir do dia 16, deste segundo mês.

    Ninguém sabe QUAL era o dia da semana, no dia 16 do segundo mês, o qual seria Maio.

    À partir daí, último dia, ou sétimo, deveria ser um dia de repouso ABSOLUTO, onde era proibido sair de casa, de acender fogo, colher qualquer coisa, (ver o homem que foi pego juntando lenha), viajar, etc etc etc.

    Então, o sétimo dia que os israelitas repousaram, lá em Êxodo 16, poderia ser a terça, quarta, segunda-feiras, etc.

    A verdade é que não sabemos.

    Se Adão observou o sétimo dia (de 24 horas), deveria ANTES trabalhar seis; Mas não foi o caso, pois o sétimo dia seria o primeiro de Adão, sendo que ele foi criado ao entardecer do sexto dia!

    Agora, se Deus descansou no sétimo dia, e este sétimo dia era de 24 horas, então passado o sétimo dia, Deus TERIA QUE SAIR DE SEU REPOUSO, pois começaria o primeiro dia.

    Então, como harmonizar está idéia com a declaração que o próprio Deus fez, em Hebreus 4: 3-5?

    "3. Nós, porque acreditamos, podemos entrar nesse descanso, conforme Deus disse: "Por isso, eu jurei na minha ira: jamais entrarão no meu descanso". Aqui se trata do descanso de Deus, depois que realizou as suas obras no princípio do mundo.

    4. Em algum lugar, a Escritura diz a respeito do sétimo dia: "E no sétimo dia Deus descansou de todas as suas obras".

    5. E, de novo, em nosso texto: "Jamais entrarão no meu descanso".

    No versículo 4, diz que "no sétimo dia Deus descansou (cessou de criar) de todas as suas obras, e no versículo 5 Deus diz que os incrédulos NÃO ENTRARÃO NO SEU REPOUSO.

    Se, o dia em que Deus repousou foi de 24 horas, porque Adão já havia sido criado, (lembra-se ?), então Deus teria que voltar a descansar no próximo sétimo dia que viria.

    Então, lhe pergunto: Qual o sentido da afirmação divina: "Não entrarão no meu repouso, lá de Gênesis 2:1-3, se o povo de Israel já vinha observando o repouso no sétimo dia, há séculos?

    É evidente que o sétimo dia em que Deus ENTROU EM SEU REPOUSO, era o original, do qual o do decálogo era uma sombra, pois as escrituras em nenhum lugar afirmam que Deus saiu de seu repouso, lá de Gênesis 2:1-3.

    Agora, como já explicado em Êxodo 16, sobre a contagem do primeiro dia à partir do dia 16 do segundo mês, os reformadores manteram o princípio de um dia em sete partindo como os primitivos cristãos, do dia mais importante, do fundamento da fé cristã, que é a ressurreição de Cristo.

    Os adventistas, festejam aniversário, casamento, dia de mães e pais, dia da criança, as pagãs festas da páscoa e do natal, (olha a besta!), etc, e a celebração do dia em que ocorreu o evento mais importante deste planeta, eles chamam de 'a marca da besta."

    Para chegar à conclusão de que a celebração da ressurreição é a marca da besta, eles partem de um raciocínio completamente tortuoso!

    Ainda mais que o sábado judaico, fala da velha criação que agora 'geme com dores de parto", como afirma o apóstolo Paulo; em Cristo, sua ressurreição está a nova criação com os novos céus e nova terra.

    Portanto, os reformadores manteram o princípio do sétimo dia, como culto ao Filho de Deus.

    prossegue depois......

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  85. Olá, Paulo Cadi e demais debatedores

    Como disse, cobrarei se ouviu a palestra do pastor reformado Heber Campos Jr. sobre o entendimento da harmonia entre lei e graça, fé e obras da Reforma Protestante.

    Encerro o outro tópico sobre meu desafio às TJ's com este texto:

    “Eu recomendaria que antes de se pôr a discutir teologia reformada, dedique uma hora a ouvir a exposição clara do pastor reformado Heber Campos Jr. sobre a HARMONIA entre lei e graça, fé e obras, justificação e santificação. Ele reflete exatamente o que os Reformadores entendiam sobre o tema, o que vejo que é sua dificuldade. Simplesmente não entende dada a tremenda LAVAGEM CEREBRAL da falsa teologia novidadeira do dispensacionalismo dianenhumista, que passou a dominar o pensamento do evangelicalismo contemporaneo desde meados do séc. XIX. Veja o link da palestra desse ilustre teólogo cristão protestante:

    http://www.youtube.com/watch?v=OCNS1h2pSwA”

    E então, Paulo Cadi, ouviu ou não a palestra? Sem tê-la ouvido, só perdemos tempo aqui, pois o que expressa NÃO É o pensamento que se oficializou como OFICIAL dos cristãos batistas, metodistas, presbiterianos, etc., mais modernamente confirmado pelos assembleianos, em obras da maior importância para o ensino da Igreja.

    E quero saber também se viu ou vídeos que indiquei, do Dr. Russell Shedd e do bispo Ildo de Melo. Eles apontam às verdadeiras origens dessa sua teologia em que se coloca na CONTRAMÃO do pensamento clássico, histórico e OFICIAL dos cristãos todos ao longo dos séculos quanto a escatologia (Ildo de Melo faz questão de ressaltar que as ideias dispensacionalistas NUNCA FORAM ENSINADAS ANTES, o que se deu a partir da visão da vidente católica Margaret MacDonald em 1830).

    Quanto ao que alega sobre juízo investigativo ter que ver com a obediência aos mandamentos, ESTÁ REDONDAMENTE ENGANADO.

    E não são só os metodistas que ensinam a comunicação da justiça de Cristo, sinergia entre fé e obras, etc. Os demais cristãos ensinam a JUSTIFICAÇÃO, que é totalmente pela fé, sem participação humana, e a SANTIFICAÇÃO, uma operação divino-humana que depende da ação do Espírito sobre o coração do homem, dependendo de sua cooperação, o seu "abrir a porta" Àquele que nela bate (Apo. 3:20).

    O que Ellen White diz sobre ORIGINAL DA LEI, reprodução exata, etc., logicamente é quanto aos seus princípios originais, exatamente como João Wesley explicou ao comentar Êxodo 20:

    “A lei dos dez mandamentos é uma lei de divina composição; uma lei de Seu próprio proferimento. Deus tem muitas maneiras de falar aos filhos dos homens, através do seu espírito, consciência, providências; Sua voz em tudo quanto devemos cuidadosamente atentar: mas Ele nunca falou em qualquer ocasião da forma como o fez ao pronunciar os dez mandamentos, aos quais, portanto, devemos dedicar a mais zelosa atenção. Essa lei Deus tinha dado ao homem antes, estava escrita em seu coração pela natureza; mas o pecado tinha de tal modo descaracterizado essa escrita, que foi necessário reativar o seu conhecimento”. Ver site de antologia de comentaristas bíblicos clássicos, www.e-sword.net

    E também os assembleianos, bem mais recentemente, confirmam esse entendimento de Wesley:

    “Será que as leis de Deus observadas pelos israelitas servem para os cristãos? As leis foram designadas para guiar todas as pessoas a um estilo de vida saudável, justo e voltado para Deus. Seu propósito é apontar o pecado e mostrar a maneira correta de lidar com ele. OS DEZ MANDAMENTOS SE APLICAM HOJE ASSIM COMO SE APLICAVAM HÁ TRÊS MIL ANOS, POIS PROCLAMAM UM ESTILO DE VIDA ESTABELECIDO POR DEUS. SÃO A PERFEITA EXPRESSÃO DA PESSOA DE DEUS E COMO ELE DESEJA COMO O POVO VIVA”. – “Bíblia de Estudo e Aplicação Pessoal” (CPAD, pág. 237 -- destaque meu).

    Nesse sentido é que a Sra. White diz o que diz, embora sua linguagem possa parecer dar outra ideia.

    E o que prevalece no entendimento adventista, como já cansei de declarar, é o que o "Nisto Cremos" informa, pois essa é a exata expressão OFICIAL do que cremos e ensinamos.

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  86. Transcreverei o que diz tal documento em seu capítulo sobre a Lei de Deus:

    "19. A Lei de Deus:

    "Os grandes princípios da lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórias a todas as pessoas, em todas as épocas. Por meio da atuação do Espírito Santo, eles apontam para o pecado e despertam o senso da necessidade de um Salvador. A Salvação é inteiramente pela graça, e não pelas obras, mas seu fruto é a obediência aos mandamentos. Essa obediência desenvolve o caráter cristão e resulta numa sensação de bem-estar. É uma evidência de nosso amor ao Senhor e de nossa solicitude por nossos semelhantes. A obediência da fé demonstra o poder de Cristo para transformar vidas, e fortalece, portanto, o testemunho cristão. (Êxo. 20:1-17; S,. Mat. 5:17; Deut. 28:1-14; Sal. 19:7-13; S. João 14:15; Rom. 8:1-4; I S. João 5:3; S. Mat. 22:36-40; Efés. 2:8)".

    Onde consta aí a mínima menção de "juízo investigativo"? Onde? Onde? Onde?

    Só diz: "Estes preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma no julgamento de Deus". Ora, isso está em plena harmonia com o que temos em Tia. 2:8-13, como já citei. Seremos julgados PELA LEI DA LIBERDADE (vs. 12), que é a mesma LEI REAL, a mesma LEI DE CRISTO, a mesma LEI DE DEUS. Alguma dúvida quanto a isso?

    Quanto ao que Lutero declara, para desconsolo de P. Cadi, ele não declara SÓ ISSO que citou. Há outras coisas interessantes em seus escritos. Lutero nem sempre foi coerente e voltou atrás em coisas que disse, e vamos demonstrá-lo. E entre as coisas lamentáveis que declarou há seus escritos com expressões anti-semitas, EXPOSTOS PARA NOSSA VERGONHA como crentes protestantes no Museu do Holocausto, em Jerusalém, que visitei há menos de um mês.

    Os judeus apontam a Lutero como um dos inspiradores de Hitler na sua campanha diabólica de limpeza étnica, que resultou na morte de seis milhões de judeus, sendo 1,5 milhão de crianças (e há uma tristíssima seção dedicada a essas crianças em dito museu).

    O que Lutero diz sobre o sábado pode ter resultado de um debate que teve com um tal Carlstadt, que defendia o sábado, mas ou era muito legalista em sua exposição do tema, ou Lutero não entendeu direito o sentido do que ele defendia (como vemos hoje tantas vezes quando apresentamos o tema) e no seu estilo radical pôs-se a esbravejar contra o assunto, que, por sinal, já dá mostras claras de seu anti-semitismo.

    Num certo blog chamado “Jardim das Reflexões”, localizamos a transcrição do texto de Lutero referido pelo P. Cadi, mas há algumas observações interessantes:

    http://jardimdasreflexoes.blogspot.com.br/2014/04/lutero-como-os-cristaos-devem-lidar-com.html

    “Esta obra foi publicada como introdução teológica para a publicação em alemão sobre as prédicas de Lutero sobre o livro de Gênesis, de 1527. Também foi publicada antes da “Explicação sobre os Dez Mandamentos”, nas prédicas de Lutero a cerca do livro de Êxodo em 1524 e 1525. Seu objetivo é maior é fundamentar a leitura correta de Moisés, principalmente entre Lei e Evangelho, onde o que é Palavra de Deus para Israel e o que é Palavra de Deus para todas as criaturas.

    “De fato o tema sobre Lei e Evangelho ganha muita força na teologia de Lutero, pois alguns nomes da Reforma, numa tentativa de utilizá-lo para fins de opressão ou de justificação do uso da violência em conflitos armados, como aconteceu na Guerra dos Camponeses em 1525, na região da Turíngia . . ., força Lutero a elaborar uma distinção entre ambos os conceitos. Entretanto devemos compreender que Lutero não faz oposição entre Lei e Evangelho, mas define um e o outro como um dos fundamentos da teologia cristã reformada”.


    O MESMO LUTERO disse mais tarde (1539) coisas que servem de corretivo a seus excessos nessas declarações citadas e que precisam também ser postadas para devido equilíbrio na análise do assunto. Eis trechos, que até já postei, do seu “Tratado Contra os Antinomistas”:

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  87. ** “Tratado Contra os Antinomistas”, de Martinho Lutero (1539) **

    Nesse documento Lutero claramente se refere entre os primeiros parágrafos à “lei moral, ou dez mandamentos”, chamando mais adiante a esses negadores da validade do Decálogo como normativo aos cristãos de “novos espíritos . . . que se empenham em lançar a lei de Deus, ou os dez mandamentos, fora da Igreja”.

    Alguns parágrafos abaixo, continua ele:

    “Verdadeiramente, admiro-me muitíssimo como se chegou a imputar-me que eu rejeitaria a Lei ou os Dez Mandamentos, já que existem tantas de minhas próprias exposições (e de várias modalidades) sobre os mandamentos, os quais são também diariamente expostos e empregados em nossas igrejas, para nada dizer da Confissão e da Apologia, e outros de nossos livros. E a isso se acrescente o costume que temos de cantar os mandamentos em duas diferentes canções; além de pintura, impressão, talhas e repetição deles pelas crianças, tanto de manhã, quanto ao meio-dia, e à tardinha; . . . e eu próprio, ainda que já velho, costumo recitá-los diariamente, feito uma criança, palavra por palavra”.

    Mais adiante, retoricamente até exemplifica o que alguém poderia dizer:

    “O quê? O bom Dr. Lutero incentiva tão ardorosamente o [aprendizado dos] Dez Mandamentos e, contraditoriamente, ensina que devem ser rejeitados?”

    E prossegue:

    “Verdadeiramente, tenho ensinado e ainda ensino que os pecadores devem ser levados ao arrependimento pela pregação e ponderação dos sofrimentos de Cristo, para que possam ver quão grande ira tem Deus pelo pecado. E este não pode ser expiado senão pela morte do Filho de Deus. . . . Mas como se admitiria daí que, com isso, a lei deve ser removida? . . . Quando Isaías diz, no capítulo 53, ‘foi moído por causa das transgressões do Meu povo’, rogo que me digam—aqui os sofrimentos de Cristo são pregados, de que Ele foi esmagado por nossos pecados: É a lei com isso rejeitada? Qual é o significado destas palavras, ‘pelos pecados de meu povo’? Não é o sentido delas, ‘porque o meu povo tem pecado contra a Minha lei, e não a têm observado?’ Ou pode-se imaginar que não haveria qualquer pecado onde não há lei?

    “Quem quer que anule a lei, deve por necessidade anular o pecado também. . . Pois o Apóstolo declarou: ‘Onde não há lei, não há pecado’. Se não houver pecado, então Cristo nada é. Pois, por que morreu Ele, se não houvesse lei nem pecado, pelo que iria Ele morrer? Por aí se pode ver que o diabo tenciona, mediante essa assombração enganosa, eliminar, não tanto a lei, como a Cristo, o cumpridor da lei.

    “Pois ele sabe muito bem que Cristo pode ser rápida e levianamente esquecido: mas a lei sendo gravada no fundo do coração, é impossível apagá-la, como podes observar nas queixas que são expressas pelos benditos Santos de Deus nos Salmos, que não podem suportar a ira de Deus, que nada mais é do que a pregação viva da lei em suas consciências. E o diabo também não é ignorante . . . de que é impossível que a lei possa ser removida do coração dos homens, como o Apóstolo o prova no segundo capítulo aos Romanos, vs. 14 e 15.

    “Seu principal estratagema [do diabo], portanto é tornar as pessoas seguras, e ensiná-las a diminuir tanto a lei quanto o pecado, a fim de que quando forem subitamente tomados, seja por morte ou por uma consciência má, possam sem qualquer remediação afundar no inferno. . . .”

    [E Lutero ainda comenta no mesmo escrito sobre os muitos sectários que teve que defrontar na sua experiência como Reformador, e destaca entre esses os “antinomianos”].
    Nas notas de rodapé, o compilador explica (nota 4): “Contrário a isso, Towne, o antinomiano, dizia que ‘estamos livres da lei moral ou Decálogo, com toda a sua autoridade, domínio, funções e efeitos’”.

    Portanto, o Paulo Cadi cita Lutero fora de contexto, EXATAMENTE como age em tantas ocasiões ao citar a Bíblia e a literatura adventista (especialmente de Ellen G. White).

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  88. E ele está realmente na CONTRAMÃO do pensamento dos cristãos todos ao longo dos séculos quanto ao tema da lei e do dia de repouso, como expresso nas Confissões de Fé que eu sempre cito e ele faz questão de ignorar, e se a elas se refere o faz TORCENDO O SENTIDO, como vimos na sua reinterpretação desautorizada da CFW, capítulo 19, parágrafos 1 e 2.

    E já vimos as ideias grosseiras dele sobre o 5º. Mandamento não podendo aplicar-se a Adão por ele nunca ter tido mãe, o que o “Catecismo Batista” refuta; depois sua tolice teológica de que o amor a Deus/amor ao próximo nada se refere ao Decálogo porque está citado fora de Êxodo 20 ou Deuteronômio 5.

    Agora temos outra tolice teológica de que Adão não podia guardar o sábado por sua “quota” de 6 dias de trabalho não se ter cumprido. Mas se lermos Êxo. 12:49; 1 Reis 8:41-43; Isa. 56:2-7 veremos que não-israelitas podiam unir-se ao concerto divino com Israel, e jamais é dito que só podiam fazê-lo logo após o pôr do sol do sábado, para que não tivessem uma primeira semana como seguidores do Deus verdadeiro plenamente formada de 6 dias de trabalho, mas o 7º. ser de descanso.

    Adão teve o privilégio de no seu 1º. dia de vida completo ter a companhia divina reverenciando o Criador no dia que Ele santificou—o que significa SEPAROU—como “memorial da criação”. Não importa se foi um sábado não seguido de 6 dias de trabalho. Quem se batiza na Igreja Adventista numa 4ª. feira, por exemplo, não vai deixar de observar o seu 1º. sábado por não ter cumprido a “quota” dos 6 dias. A insistência do P. Cadi quanto a isso parece-se mais com a visão dos fariseus que criavam regras e mais regras absurdas sobre a guarda do sábado deturpando o sentido do mandamento, com o que Cristo tantas vezes os condenou—não por guardarem o sábado, mas por distorcerem o seu sentido básico. Aliás, eles também distorciam o 5º. Mandamento da mesma lei, quando lhes convinha (ver Mar. 7:9-12).

    Aliás, em nosso hotel em Jerusalém vimos isso ocorrendo. No sábado havia um ‘elevador sabático’ que parava em andar por andar, ficando o tempo suficiente para pessoas entrarem ou saírem. É que um judeu ortodoxo não aperta o botão do elevador pois isso seria “trabalho”, no seu entender.

    Enfim, no Seu irônico comentário às distorções ao mandamento pelos fariseus Jesus não os critican pela guarda do sábado, mas por distorcerem o espírito em que o dia deve ser observado.

    E P. Cadi cita Hebreus 4, mas que tal vermos como os eruditos batistas Jamieson, Fausset e Brown comentam Heb. 4:9?:

    “Este verso indiretamente estabelece a obrigação do descanso do sábado; pois o tipo prossegue até que o antitipo o supere: assim os sacrifícios legais prosseguiriam até que o grande Sacrifício antitípico os superasse. Igualmente o sábado de descanso antitípico do céu não se dará até que Cristo, nosso Evangelho . . . venha para nos introduzir nele, o sábado terreno típico deve prosseguir até então”.

    E aproveitamos para adicionalmente reproduzir o que diz o metodista Adam Clarke:

    “Pelo fato de que este mandamento não é particularmente mencionado no Novo Testamento como um preceito moral obrigatório a todos, alguns presunçosamente concluíram que não há mais sábado sob a dispensação cristã. A verdade é que o sábado é considerado como um tipo: todos os tipos estão em pleno vigor até que a coisa significada por eles tenha lugar; mas a coisa significada pelo sábado é aquele descanso em glória que resta ao povo de Deus; portanto, a obrigação moral do sábado deve prosseguir até que o tempo seja absorvido na eternidade”. -- Comentários de Jamieson, Fausset e Brown e A. Clarke (de Êxo. 20:8), se acham na coletânea de comentários bíblicos do site www.e-sword.net

    Agora quero ver se o Paulo Cadi dá atenção ao que eu indiquei—as palestras do Pr. Heber Campos Jr, os vídeos do Dr. Russel Shedd e bispo Ildo de Melo. É fundamental ele atentar bem ao que esses mestres têm a lhe ensinar, pois ele está claramente na CONTRAMÃO do mais legítimo sentido da teologia protestante/evangélica quanto ao tema da lei divina (e do princípio do dia de repouso).

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  89. Azenilto Brito,

    Você disse: "Como disse, cobrarei se ouviu a palestra do pastor reformado Heber Campos Jr. sobre o entendimento da harmonia entre lei e graça, fé e obras da Reforma Protestante."

    Resposta: Em primeiro lugar, quem tem de cobrar alguma coisa aqui, sou eu, já que até agora você não respondeu NADA do que lhe perguntei.

    Porque será? Porque não sabe.

    Quanto aos pastores que recomendou, lhe afirmo: Já que você está tão interessado no que eles disseram, porque não se torna presbiteriano? Você não tem repetido que a exposição do pastor Héber Campos está correta, de acordo com o pensamento dos Reformadores?

    Você não está no direito de cobrar NADA.

    O video do pastor que você indicou, recomende para os seus cumanhas sabatistas, já que o que ele diz neste video, não acrecenta NADA ao que já conheço, Vá falar com o referido pastor, e veja se ele concordará com você quando mencionar a heresia do 'juízo investigativo.'

    O pastor Russell Shedd, também prega contra as heresias sabatistas. Me diz uma coisa: Qual é a tua de ficar citando tanto este pessoal que NADA tem a ver com as doutrinas que você cre?

    Cite do 'espírito de profecia', Ellen White, e os teólogos (?) de sua denominação, entendeu, sim ou não?

    Você está sendo desonesto em sua argumentação, pois NÃO ENTENDE DE TEOLOGIA REFORMADA, pois já cometeu, no transcorrer do debate, várias gafes, bem notadas por quem entende do assunto.

    Você está devendo PROVAR o que afirmou com à repeito de Margaret MacDonald. Esta moça, não tem nada a ver com o metódo de interpretação bíblica, comumente chamado de dispensacionalismo.

    Vasculhe a internet, e não encontrará nada que relacione Margaret MacDonald com o dispensacionalismo.

    Agora, é só dar uma volta pela internet, e eu vou me deparar com as heresias 'novidadeiras' de Ellen White, que você desonestamente afirma que: "O que Ellen White diz sobre ORIGINAL DA LEI, reprodução exata, etc., logicamente é quanto aos seus princípios originais, exatamente como João Wesley explicou ao comentar Êxodo 20:"

    Será que eu vou ter de citar novamente o que White declarou sobre o decálogo na arca, como sendo uma TRANSCRIÇÃO EXATA do decálogo que se encontrava no céu?

    E não são somente aquelas que mencionei.

    Porque você faz repetidas citações de fontes dominguistas, com o intuito de apoiar a heresia sabatista? Eles não estão errados? Então, porque citá-los, se eles creem na vida após a morte, na imortalidade da alma, na eternidade das penas, observam o domingo, sendo que Charles Spurgeon, John Wesley, George Whitefield, Calvino, Jonathan Edwards, Charles Finney, e por aí vai, também criam e pregavam estas doutrinas?

    Inclusive, vários reavivalistas contemporâneos de Ellen White, um deles, Moody, cria nas doutrinas acima mencionadas.

    Então, está sua tática de citar de fontes protestantes é nula do ponto de vista apologético, porque seu objetivo final, é fazer os teólogos protestantes servirem de trampolim para a apresentação da heresia do 'juízo investigativo.'

    Depois, à tarde, (agora, sem tempo), continuaremos na parte doutrinária.....

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    1. Continuando:

      Azenilto disse: "Quanto ao que alega sobre juízo investigativo ter que ver com a obediência aos mandamentos, ESTÁ REDONDAMENTE ENGANADO."

      Resposta: O Azenilto, ao fazer uma afirmação como esta, aí em cima, está FALTANDO COM A VERDADE.

      Vejamos: "No templo celestial, morada de Deus, acha-se o seu trono, estabelecido em justiça e juízo. No lugar santíssimo está a sua LEI, A GRANDE REGRA DE JUSTIÇA, PELA QUA TODA A HUMANIDADE É PROVADA. A arca que encerra as TÁBUAS DA LEI, A GRANDE REGRA DE JUSTIÇA, PELA QUAL TODA A HUMANIDADE É PROVADA. A arca que encerra as tábuas da lei se encontra coberta pelo propiciatório, diante do qual Cristo, pelo Seu sangue pleiteia em prol do pecador” O Grande Conflito, p. 455, edição de 1981."

      Se eu começar a fazer citações de White, que desmentem a sua afirmação de que o juízo investigativo nada tem a ver com a obediência ao decálogo, vai ser pior que o jogo do Brasil, pode acreditar.

      Depois, citando de Wesley, (e já li muito de seus sermões), no 07/07/2014 as 22:33, no final do parágrafo citado Wesley diz:

      "Essa lei Deus tinha dado ao homem antes, MAS ESTAVA ESCRITA EM SEU CORAÇÃO PELA NATUREZA; mas o pecado tinha de tal modo descaracterizado essa escrita, que foi necessário reativar o seu conhecimento”.

      Resposta: EXATAMENTE o que tenho dito. Wesley está CONTRA a sua crença, porque a lei de Deus era parte da natureza moral de Adão, e de maneira nenhuma poderia fazer parte da natureza dele, como está redigida no decálogo, em Êxodo 20.

      Vou lhe perguntar: Adão, possuía em sua natureza moral, a lei como está escrita em Êxodo 20?

      Observe novamente:

      “Ninguém poderia deixar de ver que, se o Santuário terrestre era uma figura ou modelo Celestial,a lei depositada na arca, na terra, era uma TRANSCRIÇÃO EXATA DA LEI NA ARCA que está no céu,.... " Historia da Redenção, pp. 380, 381; O Grande Conflito, p. 435, edição de 1981.

      “A lei de Deus no Santuário Celeste é o grande original de que os preceitos inscritos nas tábuas de pedra, registrados por Moisés no Pentateuco ERA UMA TRANSCRIÇÃO EXATA.” O Grande Conflito, p. 434, edição de 1981.

      Adão, possuía em sua natureza, a lei de Deus como redigida no decálogo de Êxodo 20, que começa assim?

      ""Eu sou YHWH, o teu Deus, que te tirou do Egito, da terra da escravidão.
      "Não terás outros deuses além de mim."
      Êxodo 20:2-3.

      Ellen White, SEMPRE fala do decálogo em sua forma escrita, literalmente; nisso, os adventistas do movimento de reforma são mais honestos do que vocês, porque quando se vem pressionados, esbravejam, mas não procuram escapar através da "espiritualização" da abordagem que ela faz do decálogo.

      Então, quando você afirma que Ellen White declarou o decálogo 'como princípio moral' e não literalmente como está redigido em Êxodo 20 ao citar da CPAD, (que mantém uma doutrina COMPLETAMENTE diferente da sua denominação), conscientemente contradiz sua mentora, e por isso ESTÁ MENTINDO.

      prossegue daqui à pouco, mas vamos chegando ao ponto, questão, tempo....

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    2. Depois, você cita a crença 19, sobre a lei de Deus, do "Nisto Cremos", que começa assim:

      "OS GRANDES PRINCÍPIOS DA LEI DE DEUS SÃO INCORPORADOS NOS DEZ MANDAMENTOS e exemplificados na vida de
      Cristo...." (ÊNFASE MINHA). Nota: em meu comentário anterior, quando colei uma citação sua de John Wesley, as ênfases são minhas.

      Bem, mas voltando à declaração 19 do "Nisto Cremos", a lei moral de Deus, pelo que lemos, "É INCORPORADA AOS 10 MANDAMENTOS."

      Essa artimanha, ou seja, separar a lei moral dos 10 mandamentos em sua literalidade, não passa de um artifício para se livrar do incômodo de assumir o que vossa profetisa afirmou em centenas de declarações, afirmando que o decálogo dentro da arca ERA UMA TRANSCRIÇÃO EXATA de seu original no céu.

      As Doutrinas originais mantidas pelos adventistas, do tempo de Ellen White e associados, foram publicadas no Anuário Oficial da Associação Geral da Igreja Adventista, de 1889 até 1914.

      Vamos fazer a citação de uma pequena parte da publicação de 1911, com a presença de Ellen White assinando em baixo:

      "1. Que existe UM SÓ DEUS, pessoal, um Ser Espiritual, o Criador de todas as coisas, Onipotente, Onisciente, e Eterno; Infinito em conhecimento, santidade, justiça, bondade, verdade e misericórdia; imutável, e presente em todos os lugares por seu representante, o Espírito Santo. Salmo 139:7." Aí, o Salmo 139:7 é citado para demonstrar a crença na 'corporealidade de Deus Pai, ou seja, Deus tem um corpo como o nosso, e sua onipresença manifestada pela ação do Espírito Santo, que NÃO TEM, (segundo os pioneiros), um corpo.

      "2. Que existe UM SÓ SENHOR, Jesus Cristo, O FILHO DO ETERNO PAI, o único por quem foram criadas todas as coisas, e por meio de quem elas existem; que ele tomou a natureza da semente de Abraão para a redenção de nossa raça caída; que ele residiu entre os homens, cheio de graça e verdade, viveu nosso exemplo....."

      Aí, vemos o arianismo, ou seja, o Senhor Jesus, não é Deus, mas o Filho do ÚNICO E ETERNO DEUS. (ver crença ).

      O Espírito Santo, só vai aparecer na crença de número 19, DESTACADO das pessoas do Pai e do Filho, o que seria inadmissível em um credo trinitariano, ou seja, INEXATO do ponto de vista de uma explanação teológica.

      Já não existiam credos consagrados e trinitarianos para os adventistas se inspirarem?

      Mas o caso, é que para eles as denominações eram Babilônia, e também NÃO ACREDITAVAM NA TRINDADE.

      Na crença 19, no original em inglês, o Espírito Santo é chamado de IT, (em ingles usado para animais, objetos etc.), e não HE,, que seria usado para reforçar a crença na personalidade do Espírito Santo.

      Vamos prosseguindo....

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    3. No ATUAL 'credo' adventista, depois de longos debates entre sua liderança, eles chegaram ao "Nisto Cremos."

      Na crença de número 2, do "Nisto Cremos", está assim:

      "2. A TRINDADE.
      HÁ UM SÓ DEUS: PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7)."

      Agora, comparem o que está dito aí em cima com a declaração de fé, de 1911, já citada no
      comentário anterior, com a aprovação de Ellen White.

      Nas crenças 3, 4 e 5, do "Nisto Cremos" (declaração de fé atual adventista), está, "Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.

      Isto está COMPLETAMENTE AUSENTE na ARIANA publicação de 1911.

      Perguntamos: Como é que uma denominação que afirma ter uma profetisa viva, e que recebeu cerca de duas mil visões, NÃO TEVE UMA REVELAÇÃO CLARA, sobre a principal doutrina cristã (teologicamente falando), ou seja, sobre pessoa de Deus?

      O "nisto Cremos, citado pelo oponente, É UMA MUDANÇA RADICAL NA DOUTRINA ADVENTISTA, inclusive na crença 19, citada pelo oponente, em que a lei moral de Deus, É INCORPORADA AOS 10 MANDAMENTOS!

      Viram a malandragem?

      É um artifício para se livrar das declarações de White, em que ela afirma que o decálogo na arca é uma CÓPIA EXATA de seu original no céu; aceitar o decálogo, COMO REDIGIDO EM ÊXODO 20, em que no primeiro mandamento, Deus claramente se dirige à nação de Israel, como norma moral à que a humanidade, inclusive os crentes, (juízo investigativo), serão julgados, É INACEITÁVEL DO PONTO DE VISTA LEGAL.

      É deste "Nisto Cremos", que o oponente está citando, como doutrinas ortodoxa exposta, igualzinho aos protestantes!

      Eles, liderança adventista, mudaram a declaração oficial do tempo de White, NEGANDO o que sua profetisa e afiliados criam e tinham como resolvido, por causa de fins estratégicos, o qual se não adotassem lhes seria de entrave para o progresso da denominação.

      prossegue.....

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    4. Continuando, agora, sobre a Conferência Geral de 1905

      Coisa importante de se notar é que esta conferência teve lugar 7 ANOS DEPOIS da publicação de "O Desejado de Todas as Nações". Este é o livro que os pró-trinitarianos adventistas, (os modernistas), dizem que levou a denominação a se tornar trinitariana. Notamos ainda que nesta conferência, Ellen White estava defendendo e sustentando, aquilo que era sua fé não-trinitariana. Vemos também que ela deu mais avisos concernentes as opiniões erradas, (segundo ela e associados) à respeito de Deus e de Cristo que estavam adentrando a Igreja Adventista do Sétimo Dia.

      Na sessão da conferência de 1905, Ellen White também explicou aos delegados, muitos dos quais não haviam estado nos primórdios do adventismo do sétimo dia, como foi durante os primeiros dias, quando os pioneiros se reuniam no estudo da Bíblia. Era quando a fé dos adventistas do sétimo dia, estava em vias de ser estabelecida).

      Durante uma conferência na tarde de terça-feira, 16 de maio, Ellen White disse:

       "Deus me deu a luz à respeito de nossos periódicos. O que é isso? - Ele disse que os mortos estão a falar. Como? - Suas obras deverão seguí-los. Nós devemos repetir as palavras dos pioneiros em nossa obra, que sabiam o custo para buscar a verdade como a um tesouro escondido, e que trabalharam para estabelecer as bases de nossa obra. Eles avançaram passo a passo sob a influência do Espírito de Deus. Um por um, esses pioneiros estão passando. A palavra que foi me dada é, DEIXE AQUILO QUE ESTES HOMENS ESCREVERAM NO PASSADO SEJA REPRODUZIDO. "(Ellen G. White, Review and Herald, 25 de maio, 1905, 'A obra para este tempo", discurso na Conferência Geral 1905, maio 16 1905)."

      "Ela disse mais tarde,

       "Que as verdades que SÃO O FUNDAMENTO DE NOSSA FÉ SEJAM MANTIDAS PERANTE O POVO. Alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a ensinos de demônios ". (Ibid).

      As citações podem continuar.

      Fiz estas citações, é claro, tudo do ponto de vista daqueles que creem em Ellen White, a fim de demontrar ao(s) oponente(s), que ASSIM COMO NÃO ADIANTA CITAR DE FONTES PROTESTANTES, TAMBÉM NÃO ADIANTA CITAR O "NISTO CREMOS", que é uma traição aos seus pioneiros, constituíndo-se portanto em uma negação das verdades, que segundo White, são o fundamento da doutrina de vocês.

      Se vocês querem ser adventistas legítimos, joguem este "Nisto Cremos" no lixo, (já que é o fruto de uma liderança que abandonou a fé adventista original), e adotem qualquer declaração de fé do tempo em que a profetisa de vocês estava aí, para dar a "confirmação."

      prossegue....

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    5. Se vocês lerem os comentários do Azenilto, aí em cima, do 07/07/2014, as 22:48 e 23:08, verão que ele continua no mesmo passo, ou seja, fazendo citações de evangélicos e protestantes, sobre o decálogo, como um trampolim para justificar a doutrina do 'juízo investigativo', que é para onde serão conduzidos aqueles incautos(as), que se deixarem conduzir pela, aí sim, mas NÃO LAVAGEM CEREBRAL, MAS DIARRÉIA CEREBRAL, que é o alimento que irão receber aqueles que concordam com os desobedientes (William Miller, e aqueles que o seguiram, na falsa profecia sobre o retorno de Cristo, para 1843, e depois para 22 de Outubro de 1844), as claras palavras do Salvador, que disse:

      "E se vos disserem, eis que o Cristo está aqui ou ali, NÃO ACREDITEIS, NEM OS SIGAIS." Mt.24.

      Só que estes protestantes e evangélicos que ele costuma citar, CONDENAM AS HERESIAS ADVENTISTAS, INCLUSIVE A DO JUÍZO INVESTIGATIVO.

      Os autores protestantes citados por ele, Azenilto, creem, por exemplo, nas penas eternas, na observância do primeiro dia da semana, na imortalidade da alma, todas estas crenças condenadas pelos adventistas como pagãs.

      Então, o que pretende o oponente?

      Continuar a citar de fontes protestantes e esperar que fiquemos indefinidamente respondendo, o que non acontecerá!

      Este é o jogo dele, que ao fazer estas citações, vai criando um link fictício entre as declarações dos autores protestantes com os ensinamentos adventistas.

      Mas aqui não tem conversa.

      Se você não sabe ou não quer responder as minhas objeções "too better", MAS SAIBA que a aplicação do decálogo na vida dos crentes, pelos protestantes, NADA tem a ver com o uso indevido que os adventistas dele (decálogo fazem), ao postar Cristo num lugar santo por 18 séculos, esperando até toda aquela bagunça de 22 de Outubro de 1844 viesse para, iniciar a remissão de pecados, contrariando hebreus 10:18, que diz:

      "Ora, onde há REMISSÃO DESTES, não há mais oferta pelo pecado."

      Mas, no comentário que vem a seguir, vamos mostrar que os adventistas quando fazem citações de autores protestantes sobre o assunto, os 10 mandamentos, na verdade NÃO CREEM NESTES AUTORES.

      Por isso, que já falei e repito, isto é uma artimanha deles, com o objetivo de FAZER PROSELITISMO.

      Daí, eles começam a fazer citações sem parar e misturam junto com as sua firulas, e tudo porque se recusam a botar o "O Grande Conflito" em cima da mesa e debater sobre o seu conteúdo, principalmente sobre o 'juízo investigativo.'

      Olha, neste ponto, os mórmons são bem mais honestos. Eles assumem o livro de Mórmon, seu profeta, e visitam os lares e falam sobre a vida de Joseph Smith ardorosamente, ao contrário dos adventistas que escondem sua profetisa, sua doutrina cardeal, "o juízo investigativo", e se escondem debaixo da capa de protestantes.

      Temos algo para qual queremos chamar a atenção.

      daqui a pouco, prossegue......

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  90. A "HERESIA SABATISTA" afirmada por você.

    Irmão Paulo Cadi, Deus foi um HEREGE ao INSTITUIR o SÁBADO em Gênesis 2:2-3 e escrevendo-o em CÓDIGO com SEU próprio dedo em TABUAS de PEDRA no SINAI?

    Um forte abraço e fique com Deus!

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  91. Olá, Alexandre, Paulo Cadi e demais debatedores

    O Paulo Cadi vale-se do famoso TME (tática de mudança de enfoque) por todos os meios. Ele demonstra claramente que NÃO OUVIU A EXPOSIÇÃO DO PASTOR HEBER CAMPOS JR que recomendei. E ainda vem me dizer que por citar uma autoridade presbiteriana, como ele, eu teria que me tornar presbiteriano.

    Primeiro, que NÃO SÃO SÓ OS PRESBITERIANOS que ensinam isso. As noções expostas pelo Pr. Heber Campos Jr. são encontradas entre comentaristas bíblicos e documentos confessionais dos demais cristãos históricos. Depois é que, sob influência da ESCOLA INTERPRETATIVA DO DISPENSACIONALISMO, que teve sua origem na visão de Margaret MacDonald a cristandade protestante abandonou em grande parte o entendimento clássico do protestantismo sobre lei e graça, fé e obras, justificação e santificação. E expliquei muitíssimo bem que ela não se preocupou nem um pouco em desenvolver interpretações bíblicas, formar "escolas interpretativas", apenas teve a visão de 1830, escreveu a respeito da mesma, e OUTROS se impressionaram com isso e criaram conceitos e formularam metodologias de entendimento escatológico que DESEMBOCARAM no dispensacionalismo dianenhumista.

    A atitude de Paulo Cadi foi a de NÃO VI E NÃO GOSTEI. Por isso se põe a repetir abobrinhas a respeito, sem saber do que está falando. Que atitude mais preconceituosa, antiintelectual, sem sentido para quem queira ser considerado um debatedor que se possa levar a sério.

    Ele apenas repete a velha prosopopeia de ATAQUES IRRACIONAIS à fé adventista mostrando a triste somatória de DESINFORMAÇÃO + PRECONCEITO. Parece que se escorou só na “pesquisa” do calvinista Luciano Sena, sendo que ele nem é calvinista, pelo que entendo. Daí vemos a contradição dele em me condenar por citar autores que não ensinam o que eu ensino plenamente, mas ele fazer isso de que me critica. Dois pesos, duas medidas.

    E vem dizer aquela tolice de que tenho que aceitar TUDO que alguém diga para citar suas declarações. Gente, que falta de entendimento do que se dá no mundo acadêmico! As citações de vários autores que dizem aquilo que CONFIRMA as nossas convicções é a coisa mais corriqueira que se tem em dissertações, livros, artigos, sermões. . . Que coisa mais RIDÍCULA eu não dever JAMAIS citar outras autoridades religiosas, devendo restringir-me a citar SÓ os da minha mesma convicção.

    Paulo Cadi, vá se preparar melhor academicamente antes de vir aqui discutir temas, pois seu despreparo só é superado pelo seu PRECONCEITO.

    Aliás, ele se sente no direito de citar obras adventistas para fazer julgamentos falsos. Eu citei, cito e citarei obras de outras autoridades religiosas das quais discordo em muitos pontos, EXATAMENTE porque, como expliquei noutra discussão:

    "Claro que eu não concordo com TUDO quanto Lutero diz, e nem concordo com tantos outros que cito (e pode ser até de minha própria denominação), mas e daí? Que falta de vivência acadêmica essa de eu só dever citar autoridades com as quais concordo em 100%! Pois aí é que está--justamente por discordar de Lutero em tantos pontos, cito-o quando o que ele diz é CORRETO, no meu ponto de vista, pois assim tenho um testemunho INSUSPEITO--alguém com quem nem concordo plenamente diz coisas corretíssimas também. . ."
    Muito bem, e já que o Paulo Cadi fala de Wesley, querendo que dito grande líder e ensinador cristão concorde com ele, vejamos outras citas do famoso reavivalista inglês que talvez deixe o Paulo Cadi um tanto contrariado (fazer o quê?! . . .):

    • João Wesley, o “Pai do Metodismo” declarou:

    “Na mais alta categoria dos inimigos do evangelho de Cristo, estão aqueles que, aberta e explicitamente, ‘julgam a lei’, e ‘falam mal da lei’; aqueles que ensinam os homens a quebrar . . . não somente um . . . mas todos os mandamentos de um só golpe. . . Isto é, na verdade, demolir enunciados com muita violência. . . ; isto é resistir na cara a nosso Senhor”.— “Works of Wesley” (Obras de Wesley), Nova York: Waugh & Mason, 1833.

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  92. “A lei moral firma-se sobre um fundamento inteiramente diverso da lei cerimonial ou ritual, que tinha o desígnio de servir para uma restrição temporária sobre um povo desobediente e de dura cerviz; enquanto esta [a lei moral] procede do princípio do mundo, sendo ‘escrita, não em tábuas de pedra’, mas nos corações de todos os filhos dos homens, quando saíram das mãos do Criador”.—João Wesley, “Upon Our Lord’s Sermon on the Mount”, Discurso 5, em “Works of Wesley”, Vol. 5, (edição de 1829), p. 311.

    Por seu turno, o evangelista Moody acrescenta estes valiosos pensamentos:

    “Jamais encontrei um homem honesto que achasse falta nos Dez Mandamentos. A lei dada no Sinai nada perdeu de sua solenidade. . . . O povo precisa ser levado a compreender que os Dez Mandamentos estão ainda em vigor, e que há uma penalidade ligada a cada violação”.—“Weighed and Wanting”, págs. 11 e 16.

    E repito parte do que Lutero falou sobre os Dez Mandamentos num escrito “contra os antinomistas”:

    “Muito me admiro como chegou a ser-me imputado que eu rejeitaria a lei dos dez mandamentos. . . . pode alguém pensar que o pecado existe onde não há lei? Quem quer que ab-rogue a lei, deve necessariamente ab-rogar também o pecado.—Martinho Lutero, “Wider die Antinomer” (contra os antinomistas), secs. 6, 8, in seus “Sämsmtliche Schriften” (Escritos coletados), ed. Por Johann Georg Walck, Vol. 20 (St. Louis, Concordia, 1890), cols. 1613, 1614.

    Como o Paulo Cadi tem fixação de só atacar, e parece que a tática dele é de que “a melhor defesa é o ataque”, e já que citou o desastrado jogo do Brasil contra a Alemanha, recordaria o detalhe de que a “Seleção Canarinho” pensou muito em atacar, imaginando que aí mataria o jogo e neutralizaria o adversário. O problema é que os alemães tinham uma defesa muito apropriada, e um ataque ‘blitzkrieg’, que “pintou o sete” na defesa brasileira, pois não tínhamos o ataque necessário e a defesa era de qualidade sofrível.

    Os ataques do Paulo Cadi são claramente uma tentativa de fazer prevalecer a defesa pelo ataque à base dos grosseiros erros de sua “escola interpretativa” dispensacionalista que não consegue justificar à luz das Escrituras e do pensamento clássico, histórico e OFICIAL das igrejas protestantes/evangélicas todas. Os novidadeiros do dispensacionalismo dianenhumista, cuja LAVAGEM CEREBRAL afetou claramente o Paulo Cadi cumprem o papel da “comissão técnica” da nossa Seleção, cujas táticas imaginadas não impediram o fracasso total de nossos jogadores. Suas atitudes de NÃO VI, NÃO LI E NÃO GOSTEI do que eu lhe indico para ajudá-lo a superar esses seus lamentáveis erros de análise é que o leva a essa goleada de coisas sem nexo que vem aqui reunir.

    Alô, alô, Paulo Cadi. Faça-me o favor--não tente MUDAR O ENFOQUE da questão. Meus cinco pontos do desafio pelo qual demonstramos que são os adventistas que mantêm a legítima tradição protestante quanto ao tema da lei NADA TEM A VER com “juízo investigativo”, um assunto que não é ligado a normas de conduta, e sim a JULGAMENTO, o que já é outra discussão. Querer embolar o meio campo, como pretende, é agir igualzinho a seleção brasileira no famigerado jogo contra a Alemanha. Equivale a ficar querendo marcar gols quando só leva do outro lado a chuva de tentos de refutação a seus conceitos dispensacionalistas dianenhumistas, como tenho apresentado EM NOME DE JESUS.

    Não sabe claramente o que dizer do fato de que está na CONTRAMÃO do pensamento clássico da cristandade protestante sobre os 10 Mandamentos serem a EXPRESSÃO DA LEI DE DEUS segundo dada a Israel, com o sábado sendo princípio originário da criação do mundo.

    Não soube claramente o que falar dos documentos todos que apresentei (sobretudo de presbiterianos e batistas) ressaltando como o preceito do sábado PROCEDE DA CRIAÇÃO DO MUNDO. O que tem a dizer sobre isso? NADA, só condenar-me por citar gente de outras igrejas que não a minha. . .

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  93. Este comentário foi removido pelo autor.

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  94. [Apaguei o texto anterior por este, a fim de que o desafio em cinco pontos seja ressaltado?]

    Ficar lidando com assunto outros, como crença ariana de pioneiros é um claro e suspeito DESVIO DE ENFOQUE. Ninguém aqui está tratando disso, não percebeu? E sobre Miller, já mostrei como ele CORRIGIU também ideias erradas que prevaleciam no mundo protestante do seu tempo, como o pós-milenismo. Por que não dar-lhe o devido crédito por isso?

    Enfim, darei mais uma chance a que atenda o meu apelo de ouvir o que Heber Campos Jr. diz sobre o entedimento Reformado da lei, para que veja como o dispensacionalismo dianenhumista que acatou não bate com tal visão Protestante da lei divina e do princípio do dia de repouso.

    E insisto em que crie coragem e veja os três vídeos indicados.

    Eis novamente os endereços:

    • Palestra do Pastor Heber Campos Jr. (evangélico) sobre harmonia de lei e evangelho

    http://www.youtube.com/watch?v=OCNS1h2pSwA

    * Vídeo do Dr. Russell Shedd (destacado teólogo batista)—ver a partir do tempo de 15’ e 42”:

    http://www.youtube.com/watch?v=K6lbFprtYdk


    * Vídeos do bispo metodista Ildo de Mello:

    http://www.youtube.com/watch?v=psMJAP1dxQU

    https://youtube.googleapis.com/v/VW5-BDdNDqE

    E REPETINDO O DESAFIO EM 5 PONTOS:

    Os adventistas do 7o. dia são, por incrível que possa parecer a alguns, os que realmente mantêm a mais legítima tradição interpretativa protestante/evangélica sobre, pelo menos CINCO pontos.

    DESAFIO QUALQUER UM a provar-me que não seja exatamente assim como aponto, pois os adventistas ensinam (juntamente com TODAS as Igrejas cristãs ao longo dos séculos) que

    a - os 10 Mandamentos seguem como normativos aos cristãos em TODOS os seus preceitos;

    b - dentro dos 10 Mandamentos, o seu 4o. preceito é originário da criação do mundo, tendo, pois, caráter MORAL e UNIVERSAL, devendo ser respeitado nos moldes do que é estabelecido em Gên. 2:2, 3, Êxo. 20:8-11 e Isa. 58:13, 14. O fato de o reinterpretarem para equivocadamente aplicá-lo agora ao domingo não desfaz a base ideológica da questão;

    c - as leis divinas devem ser entendidas segundo seus objetivos e características como “moral” (o Decálogo), “cerimonial” (prefigurativa de Cristo e abolida na cruz), “civil”, “penal”, etc.

    Adicionalmente, consta claramente das confissões batista, luterana, anglicana e presbiteriana que

    d - os primeiros 4 mandamentos referem-se a nossa responsabilidade para com Deus, e os 6 últimos, idem quanto ao semelhante.

    e - Finalmente, os adventistas ensinam O MESMO que os Reformadores sobre a figura do Anticristo, e antes desses os valdenses, que nada sabiam sobre essas teorias modernas de “arrebatamento secreto”, Anticristo misterioso que surgirá no futuro para perseguir judeus, “deixados para trás”, etc.

    * EM OUTROS TERMOS, DESAFIO QUALQUER ANTI-SABATISTA A NOS PROVAR:

    Que as Igrejas-mãe derivadas do Movimento Reformado, das quais tantas outras também derivaram ensinavam e ensinam nos seus documentos confessionais:

    a - Que os 10 Mandamentos NÃO SÃO mais normativos aos cristãos, sendo apenas parte do “pacote único de leis”, tudo abolido na cruz para ser substituído pela “lei de Cristo” que dispensa guarda de dias.

    b - Que o sábado NÃO É LEI MORAL E UNIVERSAL, cada um seguindo o melhor caminho que quiser, sem observar dia nenhum, apenas indo à Igreja aos domingos para “cumprir a obrigação”, sem a mínima noção de se SANTIFICAR um dia ao Senhor.

    c - Que NÃO EXISTE essa classificação/categorização/divisão das leis como “moral” (o Decálogo), “cerimonial” (prefigurativa de Cristo, abolida na cruz), “civil” e que fazer tal divisão é um erro, já que as leis eram todas um só 'pacote' legal do judaísmo, tudo abolido na cruz.

    PRONTO, assim vamos definir as coisas claramente.

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  95. No período da tarde prosseguiremos demonstrando que a argumentação do Azenilto, é faláciosa, porque ele pretende impor o adventismo, com seus crassos êrros de interpretação bíblica.

    Até.....

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  96. A argumentação do Paulo Cadi é falaciosa porque ele IGNORA o que constitui o pensamento clássico, histórico e OFICIAL das igrejas cristãs protestantes todas sobre o tema da lei e do dia de repouso.

    Eu quero saber ANTES DE MAIS NADA o que o Paulo Cadi tem a dizer sobre a palestra do Pr. Heber Campos Jr., que revela o mais legítimo entendimento do tema da lei divina pela Reforma Protestante, mostrando a HARMONIA entre os conceitos de Lei e Graça, Fé e Obras, Justificação e Santificação.

    Se ele não quis ouvir, não perceberá como a sua teologia está na CONTRAMÃO do pensamento clássico, histórico, dos cristãos luteranos, presbiterianos, batistas, metodistas, congregacionais, anglicanos, mais recentemente confirmado por ASSEMBLEIANOS em obras tais como a "Bíblia de Estudo Pentecostal" e "Bíblia de Estudo e Aplicação Pessoal", além de declarações em obras várias, como do autor e pastor assembleianos Orlando S. Boyer.

    E o Paulo Cadi não deve ter visto os 3 vídeos em que grandes autoridades nos meios protestantes/evangélicos detonam com os conceitos dispensacionalistas, no seu viés escatológico (o pré-tribulacionismo). Mas há o outro viés também--o de que agora estamos na "dispensação da graça" que teria suplantado a "dispensação da lei". Só que isso é tão sem lógica, que os dispensacionalistas se atrapalham quando lhes perguntamos--"Se agora é que temos a era da graça, como se salvavam os pecadores ao tempo do Antigo Testamento? Era pela lei?!" Pois não é que tenho encontrado gente dizendo que sim, era pelo fiel cumprimento da lei! Enfim, uma ABERRAÇÃO TEOLÓGICA sem tamanho, pois "a lei do Senhor é perfeita" e homem algum jamais poderia ter logrado a perfeitção ontológica para obter justiça própria com a qual justificar-se diante de Deus.

    Enfim, nosso CINCO PONTOS do desafio pelo qual demonstramos que são os adventistas que conservam a mais legítima interpretação PROTESTANTE/EVANGÉLICA sobre o tema da lei e do dia de repouso, mais um outro aspecto de entendimento doutrinário, continuam aí aguardando refutação do Paulo Cadi, que até aqui não refutou nada. Só tenta misturar alhos com bugalhos, valendo-se da sofística tática de MUDANÇA DE ENFOQUE para fugir dos pontos que realmente estão aí para serem analisados.

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  97. Estou digitando lá pelas 12:48, os compromissos impediram a nossa intervenção; hoje, se Deus quiser, continuaremos....

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  98. Paulo Cadi, pelo que entendi vc é “dianenhumista”, né isso?

    Se esse é seu pensamento pq vc não tenta refutar seu mestre, Luciano Sena, dominguista?

    O post de Luciano Sena fala sobre o dia de guarda que ele crê como sendo o dia do Senhor, ou seja, o domingo. O que vc tem a dizer a respeito disso, já que vc não crê como seu mestre, Luciano Sena?

    Fique com Deus!

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  99. Antes de tudo, (já que o assunto, pelo menos da minha parte, não está sendo abordado de uma forma sistemática), vou fazer alguns esclarecimentos, até para benefício dos leitores.

    Eu, Paulo Cadi, desde que começei o debate com o Azenilto, não recebi nenhuma resposta as perguntas que fiz ao oponente.

    Ele, não quer responder, porque NÃO SABE.

    O que eu venho afirmando, é que:

    Os dez mandamentos, (forma correta em hebraico, as dez palavras), não podem de maneira nenhuma ter sido entregues para Adão DA MANEIRA EM QUE ESTÃO REDIGIDOS. Leiam os dez mandamentos de Êxodo 20.

    Os dez mandamentos foram entregues ao povo de Israel, DA FORMA COMO FORAM REDIGIDOS, dentro de um contexto histórico e social.

    Da FORMA COMO ESTÃO REDIGIDOS, EM ÊXODO 20, os dez mandamentos, foram dados SOMENTE PARA ISRAEL. Os dez mandamentos não foram dados para os chinêses, indianos, africanos, aborígenes etc..

    Jesus Cristo, nasceu debaixo da lei, Gl.4:4, e portanto, debaixo da obediência a Lei, a Torah, e não somente aos 10 mandamentos.

    O decálogo, ou dez mandamentos, NÃO FORAM ENTREGUES aos cristãos gentios da MANEIRA COMO ESTÃO REDIGIDOS, EM SEU CONTEÚDO DE ÊXODO 20.

    NÃO EXISTE nos escritos do Novo Testamento, QUE NÃO SÃO OS EVANGELHOS, (pois estes tratam do ministério do Messias ao seu povo, NENHUMA citação dos dez mandamentos NA FORMA EM QUE ESTÃO ESCRITOS EM ÊXODO 20, nas epístolas dos apóstolos.

    Os sabatistas, como não tem como demonstrar que aos gentios foi ordenado observar o sétimo dia, servem-se de inferências, e muito fracas, para tentar encontrar aquilo que falta no sentido de cristãos observarem o sétimo dia, como os judeus e segundo a Torah, ou seja PROVAS.

    Para tentar demonstrar, que aos gentios foi ordenado observar o sétimo dia, os adventistas tem de construir um conjunto de evidências, juntando textos que falam da lei, em sentido genérico, e que para desprazer deles NÃO MENCIONAM a ordem e nem a observância do repouso (shabat), no sétimo dia aos cristãos gentios; pelo contrário, os cristãos somente tem Colossenses 2:16, quando se refere a dias de repouso (shabat).

    A profetisa adventista Ellen White, afirmou categóricamente e várias vezes, que os dez
    mandamentos que estavam no lugar santíssimo do santuário terrestre ERAM UMA TRANSCRIÇÃO EXATA (ler definição da palavra transcrição, no pai dos burros), dos dez mandamentos originais que se encontravam no céu.

    Segundo esta senhora, Satanás e seus anjos se revoltaram contra os dez mandamentos CONFORME REDIGIDOS EM ÊXODO 20, e que para a "mamãe White", u-hu!, são a "lei eterna de Deus, e que, (segundo a interpretação adventista de Mateus 5:17, é claro), NÃO PODEM SER MUDADOS EM NEM UM TIL).

    São estes 10 mandamentos, que não podem ser mudados, CONFORME ESTÃO REDIGIDOS EM ÊXODO 20, que os adventistas acreditam que estarão em vigor por toda a eternidade, já que é assim que ensina sua mentora espiritual.

    Se o Azenilto NEGAR que os 10 mandamentos à quem eles tem de prestar contas, (por causa que estão debaixo do julgamento e condenação da lei, devido ao 'juízo investigativo") NÃO SÃO OS MESMOS, CONFORME ESTÃO REDIGIDOS EM ÊXODO 20, ele terá que nos informar COMO estão redigidos os 10 mandamentos atualmente, além de cair em contradição com sua profetisa.

    Prossegue....

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  100. Notem que o Paulo Cadi NÃO RESPONDEU a pergunta de Gilson Tenório. Esquivou-se da mesma o quanto pôde.

    O fato é que o Luciano Sena, como presbiteriano, crê, sim senhor, que o princípio do sábado é ORIGINÁRIO DA CRIAÇÃO DO MUNDO (como também ensinam batistas, metodistas, congregacionais, luteranos, em seus documentos oficiais). E isso tem sido confirmado pelos ASSEMBLEIANOS mais recentemente, como nas obras que já citei "Biblia de Estudo Pentecostal", ao analisar Gên. 2:3 (e há outras mais. . .).

    O fato de que Adão GUARDAVA O SÁBADO porque o princípio é originário da criação do mundo, tendo, pois carátr MORAL e UNIVERSAL. É o consenso do pensamento dos cristãos conservadores ao lonto dos séculos, mas Paulo Cadi pertence à "escola interpretativa" novidadeira do dispensacionalismo que CONTRADIZ essa postura, com o seu mais confortável "dianenhumismo": nem sábado, nem domingo. . .

    O problema é que Paulo Cadi se fixa nesse detalhe de COMO ESCRITOS PARA ISRAEL e se esquece de que os princípios do que estavam escrito para Israel (falando em escravos, escravas, como no original de Êxo. 20:8-11) se aplicam a todos os tempos e lugares.

    Vejam como João Calvino se refere especificamente ao sábado ao comentar Êxo. 20:8-11:

    "Primeiramente, portanto, Deus descansou; então Ele abençoou esse descanso, para que em todas as eras, pudesse ser mantido sagrado entre os homens: ou ele dedicasse cada sétimo dia para o descanso, a fim de que o Seu próprio exemplo pudesse ser uma perpétua regra. O desígnio da instituição [do sábado] deve ser sempre mantido em memória: pois Deus não deu aos homens somente ordem para manter santo cada sétimo dia, como que para se deliciarem em sua indolência; antes, para que pudessem ser liberados de outros negócios, e pudessem mais prontamente aplicar suas mentes ao Criador do mundo. Por fim, é um descanso sagrado que retira os homens dos impedimentos do mundo, a fim de que se dediquem inteiramente a Deus. . . . Deus não poderia atrair-nos de modo mais bondoso ou mais eficazmente incitar-nos à obediência do que por convidar-nos e exortar-nos à imitação Dele próprio. Ademais, devemos saber que, esta não deve ser a prática comum de uma era, ou povo, mas de toda a raça humana".
    .
    - Fonte: http://www.ccel.org/ccel/calvin/calcom01.viii.i.html (Christian Classics Ethereal Library).

    Isso que Calvino diz reflete o pensamento dos demais grandes nomes da Teologia Reformada (poderia citar Lutero e Wesley nesse contexto). O Pr. Heber Campos Jr. poderia muito ajudar Paulo Cadi a entender o sentido da Lei e Evangelho, mas ele se recusa a ouvir suia exposição, como eu sugeri, daí que fica com seus conceitos sobre lei e dia de repouso na CONTRAMÃO do pensamento clássico, histórico e OFICIAL a respeito do tema.

    Ellen White fala sobre "10 Mandamentos" no sentido dos seus PRINCÍPIOS BÁSICOS. É comum se falar em "Dez Mandamentos" como sendo a Lei Moral de Deus. E essa Lei Moral estava registrada na mente dos homens desde os primórdios da história humana, como ensinam gente como João Wesley e Orlando S. Boyer (assembleiano).

    Paulo utiliza a linguagem de Êxo. 20:12 ("honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os dias dias na terra que o Senhor teu Deus te dá") sem se preocupar com que "terra" era prometida a Israel. Ele aplica a qualquer terra onde os cristãos GENTIOS de Éfeso se fixassem (Efé. 6:1-3). Isso mata a charada--não há que pensar em termos da Lei dos 10 Mandamentos como SÓ PARA ISRAEL, como ensinam os equivocados crentes na desmoralizada teologia dispensacionalista dianenhumista.

    E para liquidar de vez a questão, os três vídeos que já cansei de indicar, da palestra dos mestres evangélicos, Dr.Russell Shedd e bispo Ildo de Melo, poderia também muito ajudar o Paulo Cadi a sair dessa confusão babilônica em que está metido.

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  101. Ah sim. . . Enganei-me ao indicar o comentário de Calvino. Não é de Êxo. 20:8-11, mas o de Gên. 2:2, 3.

    Também é interessante ressaltar que Paulo Cadi ignora que Deus realmente só deu os 10 Mandamentos a Israel, assim como Cristo pronunciou a "regra áurea" de amar a Deus/amar ao próximo para um auditório SÓ DE JUDEUS (ver Mar. 12;28-34). Não consta haver UM SÓ GENTIO presente.

    E daí? Significa que só os judeus devem seguir ambas essas regras? Aliás, vejam em Deu. 6:5 e contexto como SÓ PARA ISRAEL é determinado "amar a Deus sobre todas as coisas", o que complica mais ainda a questão. Significa isso que tal princípio foi ordenado SÓ PARA ISRAEL?! Se não, por que não?

    O que o Paulo Cadi tem a nos dizer ESPECIFICAMENTE sobre isso?

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  102. Em Êxodo, no capítulo 16, é a PRIMEIRA VEZ, NAS ESCRITURAS, em que consta a observância para observar o dia de repouso no sétimo dia.

    NÃO ACEITAMOS DOUTRINA SEM ESCRITURA.

    O Azenilto, NÃO TEM ESCRITURA para demonstrar que tenha havido alguma ordem de Deus, para o repouso no sétimo dia ANTES de Êxodo 16, e nem no Novo Testamento, para os cristãos gentios.

    Em Êxodo 16, quando o povo chegou ao deserto de Sim, no dia 15 do segundo mês (já fazia 30 dias de sua saída do Egito), Deus ordenou ao povo que começasse a contar o primeiro dia da semana à partir do dia 16 deste segundo mês.

    Portanto, NÃO É DO CONHECIMENTO DE NINGUÉM, qual o dia da semana era o dia 16 do segundo mês, à partir do qual o povo deveria contar o primeiro dia da semana.

    O princípio, era o repouso no sétimo dia.

    Os cristãos gentios, pais e reformadores ao adotar o dia da Ressurreição como o dia de descanso, não violaram o preceito do decálogo que procuraram estabelecer, porque continuou o repouso no sétimo dia, assim como foi feito em Êxodo 16.

    Em levítico 23, o dia das Primícias, como explicado pelo apóstolo Paulo, em 1 Corintíos 15, representava o primeiro dia da semana em que Cristo ressucitou, e era de fato celebrado no primeiro dia.

    Então, BIBLÍCAMENTE, a celebração no primeiro dia da semana É o dia das Primícias, em que os israelenses, tipologicamente celebravam a RESSURREIÇÃO DE CRISTO, sendo portanto FALSA a afirmação dos adventistas de que a observância do primeiro dia da semana é a marca da besta, o que não passa de uma interpretação completamente fantasiosa.

    Os adventistas, não observam os 10 mandamentos como estão em Êxodo 20.

    Por exemplo, no segundo mandamento, É EXPRESSAMENTE PROÍBIDO a feitura de qualquer imagem, seja de escultura, pintura, relêvo, etc. Não só é proíbido adorar, como fazer.

    As únicas imagens de esculturas que os israelenses fizeram, através de homens autorizados por Deus, através da boca de um profeta, Moisés, foram os Querubins, que ficavam ocultos lá dentro do lugar santíssimo, e estavam lá para fins tipológicos, assim como a serpente de bronze com à qual o Senhor Jesus se identificou, porque a imagem da serpente de bronze simbolizava o pecado julgado pelo sacrifício do Senhor Jesus.

    Agora, fazer imagens por iniciativa própria, era considerado idolatria. Ai de um israelense que mantivesse em sua casa alguma imagem ou escultura.

    Por isso, se os adventistas querem obedecer o decálogo à risca, devem retirar de suas publicações, imagens de anjos, personagens biblícos, e qualquer manifestação de arte sacra de dentro de seus templos.

    Os adventistas, (já que é ensinado por sua profetisa, que o decálogo que estava na arca, era uma TRANCRIÇÃO EXATA, DO SEU ORIGINAL NO CÉU), não podem obedecer o terceiro mandamento, no qual YHWH (Iahveh), proíbe de tomar seu santo nome em vão, já que além de ser desconhecida a pronuncia deste nome, ele foi substituído pelo nome de JESUS, quando o logos pela sua encarnação se tornou homem.

    O nome de YHWH, não aparece nos escritos do Novo Testamento, mas o nome do Pai, está no Filho.

    prossegue....

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  103. Só que Ellen White, contrariando o Novo Testamento, MANTÉM este nome, pelo qual os crentes terão que prestar contas, já que é o nome de YHWH que estava no decálogo, e não o nome de Jesus, que é o nome diante do qual se 'dobrará todo o joelho."

    Então, os cristãos NÃO PODEM ser julgados pelo nome de YHWH, que é o que consta no terceiro mandamento do decálogo.

    Os adventistas, não observam o sábado segundo a Torah, que exigia repouso ABSOLUTO, e nem se podia sair de casa, e acender fogo, não por causa de que não existia microondas, mas porque daria sinal de atividade dentro da casa, e atividade mundana.

    O quarto mandamento prescrevia que 'dentro das tuas portas para dentro', significando as fronteiras de Israel, (e no deserto, as fronteiras de Israel, eram as cercanias de onde o povo acampava em sua jornada, onde ficavam organizadas as 12 tribos em torno do tabernáculo), o estrangeiro também devia obedecer o mandamento de repouso.

    A cidade de Jerusalém, tinha suas portas cerradas a fim de que não entrasse ou saísse carga no dia de repouso, tanto é que o próprio Senhor Jesus disse para os discípulos orarem para que sua fuga no cerco de Jerusalém não ocorresse no dia de sábado, de outra forma, com as portas da cidade trancadas no dia de repouso, seria muito difícil escapar.

    No tempo do Senhor Jesus, nem os líderes judeus observavam o sábado conforme a Torah, pois permitiam caminhar cerca de 1km. Eles apertavam em alguns aspectos da observância do dia de repouso, e afrouxavam em outras, de acordo com a conveniência, portanto, são chamados de 'casuístas', assim como os sabatistas fazem.

    Quando o Senhor Jesus se manifestou, TODA a nação de Israel estava em profunda apostasia.

    Então, como estamos dizendo, os adventistas, não podem obedecer o repouso no dia de sábado quando ali diz, 'das tuas portas para dentro.'

    O oponente continua a fazer citações de autores protestantes, a fim de fazê-los concordar com a doutrina adventista a respeito do decálogo; mas isto não faz o menor sentido, e já repeti várias vezes, e não custa repetir de novo:

    O decálogo, no ensinamento adventista, está lá dentro do lugar santíssimo no santuário celestial, julgando e também condenando aqueles que não se conformaram com seus requerimentos em 100%.

    Os crentes, de acordo com o ensinamento adventista, estão sendo julgados pelo decálogo COMO REDIGIDO EM ÊXODO 20. Isto é uma insanidade, e nenhum reformador ensinou isto.

    Par os adventistas, Cristo entrou no lugar santíssimo do santuário celestial, em 22 de Outubro de 1844, para iniciar a "remissão ou cancelamento dos pecados dos crentes."

    Para os reformadores, e são eles que estão seguindo a Bíblia, Cristo entrou no santíssimo, no ano 33 a.D. após sua ascenção, depois de efetuar a remissão de pecados na cruz.

    O Azenilto, usando a manjada tática sabatista de citar autores protestantes para favorecer o ensinamento sabatista, não se deu conta que as confissões de fé protestantes tem de ser estudadas em seu conteúdo TOTAL, ou seja uma confissão de fé como a de Westminster tem de ser contemplada em todo o seu conteúdo doutrinário, e que é calvinista, assim Charles Spurgeon era também calvinista.

    Um sabatista, não tem procuração de pegar um capítulo da Confissão de Westminster, por exemplo, e tentar fazer tal confissão se moldar a doutrina adventista, porque uma confissão de fé está interligada em TODAS AS SUAS PARTES, e representando a fé reformada.


    Por isso, não adianta fazer citações de fontes protestantes, já que o que está expressado ali, passa longe da doutrina adventista.


    Querem ver? É só ler os comentários à Confissão de Westminster ou Batista, e o leitor logo se dará conta de que a aplicação do decálogo é feita dentro dos moldes cristãos e não judaicos.

    No caso do adventismo, todo o cerimonial do povo de Israel, foi transferido para o céu, então eu repito de novo: Os adventistas estão ainda debaixo da lei cerimonial, e Cristo também, já que eles estão debaixo do verdadeiro dia da Expiação.

    prossegue......

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  104. Olá, Paulo Cadi

    Como é, continua sem nos comentar a magnífica palestra do Pr. Heber Campos Jr que mostra o que constitui o pensamento clássico, histórico e OFICIAL da visão da Reforma Preotestante sobre HARMONIA entre lei e graça, fé e obras, justificação e santificação? Não nos disse nada se ouviu ou não a sua exposição.

    E o que nos diz sobre os 3 vídeos do Dr. Russell Shedd e do bispo metodista Ildo de Melo? Viu-os para entender quão "furadas" são as teses do dispensacionalismo em seu viés escatológico? E as negras origens dessa "escola interpretativa" (uma vidente católica chamada Margaret MacDonald, e sua visão de 1830)?

    E há o outro viés--das "dispensações", que deu no que deu--essa confusão babilônica sobre o que seria normativo aos cristãos. Se não mais os 10 Mandamentos, o que, então?

    Sobre os ARGUMENTOS DO SILÊNCIO em que se baseia para negar que o sábado se aplicaria a Adão, lembre-se que nisso também está na CONTRAMÃO do que sempre entenderam os cristãos protestantes/evangélicos a respeito, e na CONTRAMÃO do que ensina obras da CPAD, como a "Bíblia de Estudo Pentecostal", tratando de Gên. 2:3.

    Veja em nosso questionário de "40 Perguntas Verdadeiramente Tira-Teima Sobre o Tema da Lei e do Sábado" como tratamos disso:

    * 1a. – Quem foi o primeiro ser do universo a violar a lei divina, não demonstrando amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo?

    - Obs.: O anjo rebelde não demonstrou amar a Deus sobre todas as coisas pretendendo soberbamente instalar o seu trono acima do trono do Altíssimo (Isa. 14:13). E não demonstrou amar o próximo como a si mesmo enganando a terça parte dos anjos celestiais—criaturas como ele—para que cumprissem a sua agenda egoísta (Apo. 12:7).

    * 2a. – Se os princípios do Decálogo não são anteriores ao Sinai, e não se pode provar que o princípio do sábado valia para Adão, então aquele primeiro sábado, limitado ao Criador, como alegam tantos, foi feriado só para Deus, não para o homem?

    - Obs.: Argumentos do silêncio não têm qualquer peso como prova ou contraprova de coisa alguma e os apologistas de gabarito sabem disso e não os utilizam. Pelo raciocínio do “silêncio” (não ser dito explicitamente algo) Adão podia até transar com as orangotangas do Éden, pois não consta qualquer regra contra a prática da bestialidade ao tempo dele.

    * 3a. – Se os princípios do Decálogo não são anteriores ao Sinai, como Deus pôde ter condenado Caim, os antediluvianos e Sodoma e Gomorra, quando “onde não há lei também não há transgressão” (Rom. 4:15) e “pecado é a transgressão da lei” (1 João 3:4)?

    - Obs.: Se os princípios da Lei Moral de Deus, depois expressos no Decálogo, não existiam antes do Sinai, então Abraão, Isaque e Jacó podiam tranquilamente cultuar imagens de Santo Abel, Santo Enoque e São Noé em suas tendas, já que não consta ocorrer ao tempo deles qualquer regra específica contra adoração de ídolos.

    Será que teria como respondê-las de modo objetivo, específico, claro, conciso, ao ponto e sem o seu recorrente recurso à TME (tática de mudança de enfoque)? Se não consegue responder é porque NÃO TEM A VERDADE sobre tal assunto, é simples assim. . .

    Interessante, já que citou o princípio de não reproduzir imagens de escultura, e dentro de sua linha de "argumentos do silêncio", poderia me apontar onde há repetição desse detalhe da lei no Novo Testamento?

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  105. Veja esta interessante reflexão a respeito:

    **SANTEIROS MINEIROS**

    Outro dia desembarquei no Aeroporto de Confins, na Grande Belo Horizonte, e vi um anúncio dizendo que no saguão de exposições havia uma exibição de santeiros mineiros (artistas especializados em fazer imagens de santos). Eu pensei com meus botões: “Está aí um ponto interessante. Com base nas teses dos dispensacionalistas, qualquer evangélico poderia confeccionar imagens desses santos, pois só pelo Novo Testamento não há proibição específica para tal prática. Não existe NADA que estabeleça, “Não FARÁS para ti imagens de escultura” nas páginas neotestamentárias.

    Quando for mandar os adventistas retirarem as ilustrações de anjos e outros personagens bíblicos de nossas publicações, aproveite e mande o MESMO RECADO aos editores de tantas e tantas outras obras para crianças, adolescentes e adultos de luteranos, presbiterianos, batistas, metodistas, congregacionais, anglicanos e ASSEMBLEIANOS.

    Diga para essa gente que nas suas literaturas só pode constar doravante LETRAS, NÚMEROS, ACENTOS E SINAIS GRÁFICOS CORRESPONDENTES. Nenhuma ilustração de qualquer ser celestial ou terrestre, racionais ou irracionais.

    Veja lá o que eles teriam a dizer sobre suas sugestões. Ah sim, e também aquelas figuras em flanela que as professoras das crianças apresentam nas suas instruções aos pequenos, nas diferentes igrejas, devem ser sumariamente QUEIMADAS, em cerimônia solene, com a presença de toda a congregação--crianças, pais, membros todos da congregação.

    Quem sabe aí teríamos o início de um verdadeiro reavivamento, uma real "fogueira da fé" renovadora?!

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  106. Já conheço as opiniões do pastor Ildo de Melo, e também do Russel Shedd.

    O Ildo de Melo, não entende de dispensacionalismo; tem de estudar mais. Vi os tais videos, e não entendi o porque de sua insistência, já que ambos falam contra os ensinamentos adventistas.

    Nada do que eles afirmaram, é novo, e os argumentos, principalmente do Ildo de Melo, nem de longe servem para refutar o método de interpretação profética conhecido como dispensacionalismo.

    O dispensacionalismo, é um método, (não uma denominação), usado desde o tempo dos apóstolos. O método histórico, usado pelos adventistas, é o que mais serve para manipulação dos fatos históricos inserindo-os dentro dos textos proféticos, e usado para realizar interpretações fantasiosas.

    Poderia citar de fontes mais antigas, mas por ora, vou me servir da interpretação do consagrado comentarista, John Gill, quando ele comenta sobre Romanos 11:25:

    "que a cegueira em parte veio sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado; por Israel se entende OS JUDEUS, os descendentes de Jacó, cujo nome era Israel. Philo o judeu observa que esse nome significa θεου ορασιν, "a visão de Deus"; na verdade, Jacob a tinha recebido quando ele lutou com o anjo, e viu a Deus face a face, embora não pareça ser, por esse motivo; no entanto, agora, a cegueira já tinha se abatido sobre os judeus, que haviam sido favorecidos com a revelação divina, com o conhecimento da adoração e vontade de Deus; e ninguém foi mais cego do que aqueles que foram chamados de servos e mensageiros do Senhor dos Exércitos, como os escribas e fariseus, os sacerdotes e príncipes do mundo judaico. Esta "cegueira" projeta sua incredulidade, à dureza de seus corações, e as trevas de seus entendimentos com relação ao próprio Deus, a quem não conheciam em Cristo; nem como o Pai de Cristo; nem mesmo as perfeições da sua natureza, em especial a sua justiça; que foi a razão deles estabelecerem sua própria justiça, e de sua não-submissão à justiça de Cristo: eles foram cegados quanto ao Messias; não o conheceram quando ele chegou; eles não viam a beleza e formosura nele; não puderam discernir estas características em Jesus, apesar de serem tão evidentes; e o rejeitaram, apesar das claras evidências de seu ministério e de seus milagres. Eles estavam em trevas acerca do sentido das profecias do Antigo Testamento; um véu estava sobre seus corações quando o liam, de forma que não o entendessem, e não pudessem ver a sua realização em Cristo; eles eram mesmo ignorantes da lei, de seu uso verdadeiro e de sua natureza espiritual, e do correto objetivo e alcançe dela; e não é de se admirar que o Evangelho devesse ser escondido deles. Essa cegueira "aconteceu" a eles não por acaso, mas se abateu sobre eles, por decreto, e de acordo com a vontade de Deus, que endurece a quem lhe apraz; e de acordo com as várias previsões no Antigo Testamento, citadas em Mateus 13:14; e em seu justo julgamento, pois desde que eles não quiseram reter o conhecimento de Deus e de Cristo, aprouve a Deus dar-lhes uma mente reprovável, à cegueira judicial, e dureza de coração, mas, em seguida, essa cegueira somente veio sobre eles "em parte";

    Prossegue abaixo........

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  107. "não que fosse apenas em alguma medida ou algum grau, pois foi total, eles eram a própria escuridão, e não tinham a luz espiritual do evangelho a todos em quem caiu ; mas que essa cegueira não era geral no que diz respeito à pessoas, havia alguns poucos, uma semente, um remanescente, que foram livradas dela, embora a grande maioria da nação estivesse envolvida nela, e permanecesse nela até hoje; e permanecerá ", até que a plenitude dos gentios haja entrado"; isto é, até que todo o número dos eleitos de Deus entre eles, que nos últimos dias será muito grande, seja chamado e conduzido ao estado de igreja evangélica; "quando a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar; quando os reinos deste mundo se tornarem os reinos de nosso Senhor e do seu Cristo"; e à abundância do mar será convertida, e as riquezas das nações virão à igreja, e multidões deles migrarão para lá, como pombas para as suas janelas, e uma vez que a cegueira dos judeus ainda não foi removida, parece claro que o número total dos eleitos de Deus entre os gentios ainda não está concluído na regeneração; pois tão logo eles sejam todos chamados e trazidos, o véu será tirado dos judeus, e eles serão se converterão ao Senhor."

    No verso 26 de Romanos 11, John Gill prossegue:

    "E assim todo o Israel será salvo, .... ou seja, NÃO É o místico Israel espiritual de Deus, composto tanto de judeus e gentios, que deve aparecer para ser salvo no Senhor, com uma salvação eterna, quando todos os eleitos de Deus entre os últimos serão reunidos, QUE É O SENTIDO QUE MUITOS DÃO AO TEXTO; mas o povo dos judeus, a generalidade deles, o corpo daquela nação, chamada de "a plenitude" deles, Romanos 11:12, e relaciona-se com o último dia, quando uma nação deles deve nascer de novo de uma só vez; quando, o seu número for como a areia do mar, que devem subir das terras onde estão dispersos, e nomeá-los uma só cabeça, Cristo, e grande será o dia de Jezreel; quando eles como um corpo, mesmo a maior parte deles seja trazida à existência, deverão voltar e buscar o Senhor, seu Deus, e a Davi, seu rei; RECONHECERÃO JESUS COMO SEU VERDADEIRO MESSIAS , e olharão para ele e crerão nele, e serão salvos por ele da ira por vir. Há um ditado comum entre them, כל ישראל יש להם חלק לעולם הבא, "todo o Israel terá uma parte", ou "parte no mundo vindouro"; e em apoio a isso, eles costumam apresentar a passagem em Isaías 60:21, "o teu povo também será justificado": sim, eles até mesmo irão tão longe como dizendo:

    "Que o fogo do inferno não terá nenhum poder sobre os transgressores de Israel;"
    "John Gill, Commentary on Romans 11.'

    E, John Gill, continua sua exposição.

    Mas até aqui, por enquanto, basta, para demonstrarmos que o dispensacionalismo verdadeiro, É BÍBLICO; Israel tem uma promessa, e Deus irá cumprir.

    John Gill, faleceu em 1771, e neste comentário ele afirma, e com bastante fundamento na palavra, que Israel seria paulatinamente restaurado como Nação.
    E isto, é o que vem ocorrendo, e que irá se completar quando Israel reconhecer o seu Messias, Jesus.

    Agora, quanto a 22 de Outubro, predição de William Miller, o qual desencaminhou milhares de pessoas, perguntamos:

    Onde está o cumprimento de sua profecia?

    prossegue....

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  108. Azenilto,

    Você, em seu último comentário, cita os dois maiores mandamentos da lei, a saber: "Amar a Deus sobre todas as coisas, (citação abreviada), e o próximo como a si mesmo."

    Daí, você afirma que Satanás, no céu, violou estes dois mandamentos, e afirma que eles se aplicam à lei divina.

    Perguntamos: À qual lei divina estes dois mandamentos se aplicam? Aos 'dez mandamentos' COMO ESTÃO REDIGIDOS EM ÊXODO 20?

    Você afirmou: "* 2a. – Se os princípios do Decálogo não são anteriores ao Sinai, e não se pode provar que o princípio do sábado valia para Adão, então aquele primeiro sábado, limitado ao Criador, como alegam tantos, foi feriado só para Deus, não para o homem?"

    Resposta: O sábado em que Deus descansou, 'שָׁבַת shabath', não era um sábado de 24 horas, senão ele teria de sair de seu shabath, seu repouso, logo no primeiro dia.
    Adão, logo após sua criação, estava vivendo no repouso de Deus, não do homem, aquele tipo que foi dado aos israelenses no Monte Sinai.

    Após Adão pecar, ele foi retirado, expulso do repouso de Deus em que ele se encontrava, perdendo assim a vida eterna ou suprema comunhão com o Altíssimo. Não se trata de quantidade de vida, mas sim de qualidade, e por sinal com uma diferença infinita entre ambas (vidas).

    Em Hebreus 4:5, Deus diz que os incrédulos, referindo-se primeiro aos judeus, "não entrarão em seu descanso", "κατάπαυσις katapausis" (fazer cessar, por em repouso), lá de Gênsesis 2:1-3.

    A unica maneira de voltar àquele 'descanso', é pelo Novo Nascimento, que é este descanso ao qual Deus se refere.

    Você afirmou:
    "* 3a. – Se os princípios do Decálogo não são anteriores ao Sinai, como Deus pôde ter condenado Caim, os antediluvianos e Sodoma e Gomorra, quando “onde não há lei também não há transgressão” (Rom. 4:15) e “pecado é a transgressão da lei” (1 João 3:4)?"

    Resposta: Agora, você fala em "princípios do decálogo."

    Bem, se for princípios, nada contra, já que é isto que estamos afirmando, até porque não existe cristão antinomista, porque mesmo se algem afirmar que o decálogo como está redigido em Êxodo 20, não está mais em voga, mas afirmar que se guia pelos preceitos morais presentes nas epístolas, (ou não são preceitos morais?), está debaixo da lei do Evangelho.

    Então, o antinomismo, só existe entre os criminosos, e em suas várias categorias ou modalidades.

    Você afirmou: "Interessante, já que citou o princípio de não reproduzir imagens de escultura, e dentro de sua linha de "argumentos do silêncio", poderia me apontar onde há repetição desse detalhe da lei no Novo Testamento?"

    Resposta: "Azenilto, você disse que no Novo Testamento não há mandamento contra a idolatria?

    Desde a Reunião em Jerusalém, Atos 15, existe o mandamento contra a idolatria, e adentra-se pelas cartas dos apóstolos.

    Você falou que não há um mandamento contra a consulta aos mortos, nos livros do Novo Testamento.

    É só conhecer o contexto do Novo Testamento, ou seja, o Império Romano.

    "A busca de informações JUNTO A PESSOAS MORTAS era um costume muito antigo, já documentado na passagem da Odisséia em que o espírito do falecido adivinho Tirésias é evocado mediante elaborado ritual (Od. 11.20-50).

    Os "oráculos dos mortos" ficavam, em geral, em locais longínquos e de difícil acesso, por onde era possível entrar no mundo dos mortos; na Grécia Antiga, o mais célebre de todos era o necromanteion (gr. νεκυομαντήιον) de Éfira, na Tesprótia, uma região do Épiro. O necromanteion situava-se perto de dois rios, Aqueronte e Cocito, nomeados de acordo com os míticos rios do mundo subterrâneo, e de certa forma era um santuário dedicado aos DEUSES HADES E PERSÉFONE."

    prossegue......

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  109. A idolatria praticada nos templos, não era uma prática simplória, mas bem elaborada e complexa para os não iniciados. Uma das práticas que compunham a atividade idolátrica era a necromância ou consulta aos mortos, existindo até relatos de como era operada em nome dos deuses.

    SEMPRE quando o Novo Testamento fala contra a idolatria, o historiador vai levar em conta a idolatria EM SUA TOTALIDADE, e não apenas o sujeito ajoelhado ou fazendo oferendas para um ídolo.

    Os que viveram nos tempos em que o Novo Testamento foi redigido, sabiam que a idolatria era uma prática complexa, e incluia em seu conteúdo a necromancia como uma atividade importante, além da prática dos oráculos.

    Em Gálatas 5:20, fala em feitiçaria, (pharmakeia), ou seja, o uso de plantas como drogas para fins de alteração de consciência e ser usada (porque a maioria eram mulheres), como oráculo dos deuses ou dos mortos."

    Você disse: "Quando for mandar os adventistas retirarem as ilustrações de anjos e outros personagens bíblicos de nossas publicações, aproveite e mande o MESMO RECADO aos editores de tantas e tantas outras obras para crianças, adolescentes e adultos de luteranos, presbiterianos, batistas, metodistas, congregacionais, anglicanos e ASSEMBLEIANOS."

    Resposta: Só que ao fazer a aplicação do decálogo para os cristãos, os protestantes e evangélicos, não tem uma profetisa afirmando que o decálogo que estava dentro da arca, no santíssimo terrestre, "ERA UMA TRANSCRIÇÃO (CÓPIA) EXATA de seu original que se encontrava dentro da arca no santíssimo celeste, e que Jesus, desde 22 de Outubro de 1844, ministra diante dele, (do decálogo com o conteúdo de êxodo 20).

    Olhem o que Ellen White disse:

    “Jesus levantou então a tampa da arca e eis as tábuas de pedra com os Dez Mandamentos sobre elas escritos” Life Sketches, p. 95. “O Senhor, porém, me deu uma visão do santuário celestial, em que o templo de Deus foi aberto no Céu, e foi-me mostrada a arca de Deus… Jesus levantou a cobertura da arca, E CONTEMPLEI AS TÁBUAS DE PEDRA EM QUE OS DEZ MANDAMENTOS ESTAVAM ESCRITOS.” Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 76."

    Ellen White declarou:
    "A arca do tabernáculo terrestre continha as duas tábuas de pedra, sobre as quais se achavam escritos os preceitos da lei de Deus. A arca era mero receptáculo das tábuas da lei, e a presença desses preceitos divinos é que lhes dava valor e santidade. Quando o templo de Deus foi aberto no céu, a arca do Seu concerto foi vista.

    Dentro do santo dos santos, no santuário do céu, a lei divina se acha guardada sagradamente - a lei que foi pronunciada pelo próprio Deus em meio dos trovões do Sinai, e escrita por Seu próprio dedo nas tábuas de pedra.

    (A lei de Deus no santuário celeste é o grande original, de que os preceitos inscritos nas tábuas de pedra, registrados por Moisés no Pentateuco, eram uma TRANSCRIÇÃO EXATA; Frase do original, em inglês: "The law of God in the sanctuary in heaven is the great original, of which the precepts inscribed upon the tables of stone and recorded by Moses in the Pentateuch were an UNERRING TRANSCRIPT)....." Aqueles que chegaram à uma compreensão deste ponto importante foram assim levados a ver o caráter sagrado e imutável da lei divina. Eles viram, como nunca dantes, a força das palavras do Salvador: "Até que o céu e a terra passem, NEM UM JOTA OU TIL DE MODO NENHUM PASSARÁ DA LEI." Mateus 5:18. A lei de Deus, sendo a revelação de Sua vontade, a transcrição de Seu caráter, DEVE PERMANECER PARA SEMPRE, "como uma testemunha fiel no céu." Nenhum mandamento foi anulado; NENHUM UM JOTA OU TIL FOI MUDADO. Diz o salmista: "Para sempre, ó Senhor, a tua palavra está firmada nos céus...."

    prossegue....

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  110. Então, Azenilto, sua mentora não está falando em "princípios do decálogo, como você, mas tratando-os de forma literal como estão redigidos em Êxodo 20, e Jesus ministra em frente da arca que contém o decálogo com seu terceiro mandamento trazendo o nome de YHWH (Iavé), e não de JESUS; então, o nome de JESUS não é o nome principal, já que o Senhor Jesus, segundo White, ministra em frente do decálogo com o nome que Deus usou na Antiga Aliança, ainda debaixo do sangue de animais.

    Portanto, seja lá quem inspirou White, (com certeza não foi o Espírito Santo), posicionou os adventistas debaixo do julgamento e condenação da lei, e tendo que prestar contas à um nome que não é mais reconhecido na Nova Aliança, (salvo pelos jeovístas e similares).

    Também, tira Jesus do centro, e coloca-o no mesmo nível dos sumos sacerdotes da ordem de Arão, e tendo que prestar contas em nome do povo, (já que é mediador), ao nome de YHWH, que foi dado debaixo do sangue de animais, tornando ineficaz o sangue da Nova Aliança e o nome que ele traz, a saber, SENHOR JESUS CRISTO.

    prossegue depois....

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  111. Olá, Paulo Cadi.

    Suas respostas são vagas e cheia de distorções e omissões ao que eu expus.

    O anjo rebelde violou a LEI DE DEUS expressa em amor a Deus e amor ao próximo. Essa LEI DE DEUS era conhecida por Adão, e incluía o sábado porque Deus santificou o 7o. dia (Gên. 2:3). E esse 7o. dia foi feito "memorial da criação" (Sal. 111:2-4).

    O descanso de Deus não tem SÓ esse caráter que aplica. No que se refere ao primeiro sábado, diz João Calvino no seu comentário: "Primeiramente, portanto, Deus descansou; então Ele abençoou esse descanso, para que em todas as eras, pudesse ser mantido sagrado entre os homens: ou ele dedicasse cada sétimo dia para o descanso, a fim de que o Seu próprio exemplo pudesse ser uma perpétua regra".

    Calvino não está só. Poderia citar Lutero e Wesley, e um grande coro de vozes de cristãos ao longo dos séculos que entendem o sábado original como o do Éden, aplicando-se aos nossos primeiros pais. É a posição clássica, histórica e até OFICIAL dos cristãos todos, mais modernamente confirmada pelos assembleianos, como na "Bíblia de Estudo Pentecostal" sobre Gên. 2:3:

    “1) O principio de um dia sagrado de repouso, foi instituído antes da lei judaica. “E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou” (Gn 2.3). Isto indica que o propósito divino é que um dia, em sete, fosse uma fonte de bênção para toda a humanidade, e não apenas para a nação judaica".

    Seus argumentos sobre idolatria não resolveram o que eu expus--que no Novo Testamento NADA CONSTA sobre especificamente CONFECCIONAR IMAGENS. O 2o. Mandamento não trata só de culto, como de MANUFATURA das imagens. Tanto uma coisa quanto a outra são condenáveis. E cadê que o NT não trata especificamente disso?

    Aliás, aproveito para narrar aqui um incidente interessante:

    Eu participava de uma comunidade Orkut de evangélicos, e a certa altura postaram um vídeo anticatólico que já nos primeiros segundos criticava o culto às imagens, citando Êxo. 20:4 e 5.

    Os participantes evangélicos elogiavam muito o vídeo, um deles dizendo que “todo católico devia assistir” ao mesmo. Comentei que de fato o vídeo tinha muitas coisas interessantes, mas ante a citação do texto da lei em condenação aos católicos e sua prática de culto às imagens, perguntei:

    * Com que autoridade moral um evangélico pode condenar o culto às imagens do católico, citando-lhe até o 2o. Mandamento do Decálogo, quando atropela e passa por cima do 4o. Mandamento (do sábado) desse mesmo Decálogo?

    Ninguém me dava resposta. Insisti umas duas ou três vezes mais com minha pergunta. Nada de resposta ainda.

    Daí, o Vinicius, um católico que participava da comunidade, interveio: “Ei, peraí, a pergunta do Azenilto não foi respondida. Quero saber com que autoridade moral um evangélico pode condenar o culto às imagens do católico, citando-lhe até o 2o. Mandamento do Decálogo, quando atropela e passa por cima do 4o. Mandamento desse mesmo Decálogo”.

    Continuou sem resposta. Ele insistiu mais umas vezes, e finalmente, como já estava ficando 'chato', a Sônia, moderadora, resolveu responder. E eis a resposta dela:

    * Por que você não procura uma comunidade onde se sinta mais à vontade e não nos deixa em paz?

    Sem exageros, essa foi a resposta. . .

    Só pelo Novo Testamento NEM HÁ COMO IMPUGNAR A PRÁTICA CATÓLICA DE CULTO ÀS IMAGENS, pois o que se combate são “ídolos”, o que sempre se refere a culto a deuses pagãos, nunca a reprodução de SANTOS DA IGREJA. Ora, católicos e ortodoxos não usam reproduções de divindades pagãs em sua devoção. Reitero, pois--só pelo NT nem há como impugnar a prática católica de culto a imagens de SANTOS DA IGREJA.

    Onde no NT há condenação palavra por palavra, de CLARA condenação a consulta aos mortos? Você só apresentou "deduções lógicas". Isso NÃO VALE.

    Sabe por quê? Porque quando se trata do sábado fazem a mesma alegação--não há repetição do mandamento do sábado no Novo Testamento.

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  112. Se apresentamos evidência INDIRETAS, aí não servem pois querem repetição 'ipsis literis' do mesmo para aceitarem sua validade para a Igreja. Reparou bem nos "dois pesos, duas medidas"? E também não deu UM PIO sobre as outras questões--onde há proibição IPSIS LITERIS condenando o casamento de irmão com irmã, e prática de bestialidade no NT? Não há. . . Mas sabemos que são princípios eternos, que só constam clara e definidamente do VT, mas se aplicam à Igreja em todos os tempos.

    O preceito do sábado não é repetido palavra por no NT mas é um preceito DE AMOR, e isso é que desafio você a negar.

    Já contei que o que me despertou à importância do preceito do sábado foi um corinho que aprendi na Escola. Dominical, quando criança, e que dizia a certa altura que “. . . quem trabalha no domingo, do Senhor está roubando”.

    Mais tarde, aprofundando-me no estudo dessa questão, entendi que o princípio expresso no corinho está CERTO, mas o dia. . . ERRADO!

    E tenho perguntado a crentes por aí se as crianças em suas igrejas ainda cantam esse corinho, e se não o fazem, por que não? O que mudou—o Senhor ou a teologia? Até hoje ninguém me deu resposta.

    Lamentavelmente, dada a lavagem cerebral do dispensacionalismo dianenhumista, a grande massa no evangelicalismo contemporâneo IGNORA que faz parte da mais legítima tradição cristã que os 4 primeiros mandamentos tratam de nossos deveres para com Deus, e os 6 últimos, idem quanto ao próximo. É como consta dos documentos oficiais de luteranos, batistas, presbiterianos e anglicanos. Antes da Reforma Protestante já católicos e ortodoxos diziam basicamente o mesmo.

    Por que, sob o Novo Concerto, nossa expressão de amor a Deus sobre todas as coisas deve reduzir-se de 4 para 3 preceitos? Alguém responderá isso?

    Em Mat. 22:36-40 Jesus disse que TODA A LEI depende desses dois preceitos básicos--amor a Deus e amor ao próximo. Os anti-sabatistas estariam cobertos de razão se Ele tivesse dito—TODA A LEI, MENOS O PRECEITO DO SÁBADO. Mas não foi o que disse. . . Então, o sábado é um MANDAMENTO DE AMOR para todos os efeitos. E nele há 4 expressões de amor—

    a) de Deus para com o homem, concedendo-lhe esse tempo de descanso para benefício físico, mental, espiritual, familiar, social;

    b) amor de Deus para com os animais de carga (“nem o teu boi, nem o teu jumento” deviam ser postos a trabalhar no sábado);

    c) amor do homem para com Deus, respeitando-O como Criador de toda as coisas ao dedicar-lhe o “memorial da Criação”, que é o sábado -- Êxo. 20:11; cf. Sal. 111:2-4;

    d) amor do homem para com o seu semelhante respeitando o seu direito do descanso físico, mental, e demais benefícios espirituais, sociais, familiares nesse dia (“nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva . .”).

    Quero que me apontem qualquer outro mandamento do Decálogo que reúna tantas demonstrações de AMOR.

    Quanto a seus ataques virulentos e preconceituosos contra os adventistas, imaginando que é só “detonar” com o ministério de Ellen White que nos compromete inteiramente, como está enganado! Nossa base são as Escrituras, e o que a Sra. White diz não contraria em nada esse princípio, aliás recomendando insistentemente por ela própria.

    Sobre suas alegações quanto ao dispensacionalismo, nem vou entrar nos méritos dessa prosopopeia de escatologia israelocêntrica pois sua base são meras especulações que nem fazem sentido, como imaginar que o Templo de Jerusalém será reconstruído, os sacrifícios serão refeitos, e daí os judeus TODOS aceitam o Messias entendendo o papel de tais sacrifícios. Que absurdo! Isso anula o ESTÁ CONSUMADO! Precisa dizer mais nada?

    Também ignora o caráter CONDICIONAL das profecias do Velho Testamento. Basta ler Deuteronômio cap. 28 (o monte das bênçãos, o monte das maldições), além de todo o livro de Jonas, mais Jer. 18:7-10 para se entender esse aspecto profético. Israel não tem mais papel nenhum a desempenhar no quadro profético bíblico, e Jesus deixou isso bem claro em Mat. 21:43:

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  113. “Portanto, eu vos digo que o reino de Deus vos será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos”.

    O contexto traz a parábola dos lavradores enviados à vinha, que faz lembrar Isaías 5—a vinha sendo Israel.

    E em Romanos 11 mesmo, capítulo tão a gosto dos dispensacionalistas com sua escatologia israelocêntrica, esse aspecto de condicionalidade se reflete claramente no vs. 23:

    “E também eles [os filhos de Israel], SE não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar”.

    “SE, indica condição”, como diz aquela musiquinha famosa no passado, do filme “A Noviça Rebelde”.

    E não disse NADA MAIS sobre a condenação às ilustrações em nossa literatura ante o que eu lhe recordei sobre ilustrações semelhantes em literaturas de tantas igrejas. Já foi um progresso.

    Agora, não se esqueça que o desafio em CINCO PONTOS continua em pé:

    Os adventistas do 7o. dia são, por incrível que possa parecer a alguns, os que realmente mantêm a mais legítima tradição interpretativa protestante/evangélica sobre, pelo menos CINCO pontos.

    DESAFIO QUALQUER UM a provar-me que não seja exatamente assim como aponto, pois os adventistas ensinam (juntamente com TODAS as Igrejas cristãs ao longo dos séculos) que

    a - os 10 Mandamentos seguem como normativos aos cristãos em TODOS os seus preceitos;

    b - dentro dos 10 Mandamentos, o seu 4o. preceito é originário da criação do mundo, tendo, pois, caráter MORAL e UNIVERSAL, devendo ser respeitado nos moldes do que é estabelecido em Gên. 2:2, 3, Êxo. 20:8-11 e Isa. 58:13, 14. O fato de o reinterpretarem para equivocadamente aplicá-lo agora ao domingo não desfaz a base ideológica da questão;

    c - as leis divinas devem ser entendidas segundo seus objetivos e características como “moral” (o Decálogo), “cerimonial” (prefigurativa de Cristo e abolida na cruz), “civil”, “penal”, etc.

    Adicionalmente, consta claramente das confissões batista, luterana, anglicana e presbiteriana que

    d - os primeiros 4 mandamentos referem-se a nossa responsabilidade para com Deus, e os 6 últimos, idem quanto ao semelhante.

    e - Finalmente, os adventistas ensinam O MESMO que os Reformadores sobre a figura do Anticristo, e antes desses os valdenses, que nada sabiam sobre essas teorias modernas de “arrebatamento secreto”, Anticristo misterioso que surgirá no futuro para perseguir judeus, “deixados para trás”, etc.

    * EM OUTROS TERMOS, DESAFIO QUALQUER ANTI-SABATISTA A NOS PROVAR:

    Que as Igrejas-mãe derivadas do Movimento Reformado, das quais tantas outras também derivaram ensinavam e ensinam nos seus documentos confessionais:

    a - Que os 10 Mandamentos NÃO SÃO mais normativos aos cristãos, sendo apenas parte do “pacote único de leis”, tudo abolido na cruz para ser substituído pela “lei de Cristo” que dispensa guarda de dias.

    b - Que o sábado NÃO É LEI MORAL E UNIVERSAL, cada um seguindo o melhor caminho que quiser, sem observar dia nenhum, apenas indo à Igreja aos domingos para “cumprir a obrigação”, sem a mínima noção de se SANTIFICAR um dia ao Senhor.

    c - Que NÃO EXISTE essa classificação/categorização/divisão das leis como “moral” (o Decálogo), “cerimonial” (prefigurativa de Cristo, abolida na cruz), “civil” e que fazer tal divisão é um erro, já que as leis eram todas um só 'pacote' legal do judaísmo, tudo abolido na cruz.

    PRONTO, assim vamos definir as coisas claramente.

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  114. Paulo Cadi, dianenhumista, vc vai ou não refutar seu Grão-mestre Luciano Sena?

    Sá para lembrá-lo Luciano Sena é dominguista, crê que toda honraria prestada ao Sábado foi transferida para o domingo como sendo o dia de guarda do Senhor!

    Ou já posso entender que o que vc está escrevendo aplica-se a crença de Luciano Sena também?

    Fique com Deus!

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  115. Olá, Gilson

    Os dispensacionalistas dianenhumistas têm um sério problema: deixam a questão do dia de repouso como algo ambíguo, meio lá, meio cá. Não se definem a respeito. Afinal, temos um “dia do Senhor” ou um “dia meio do Senhor, meio meu mesmo”, como é o que se dá na prática, mesmo dos que defendem o dominguismo (bem raros, realmente, pois a maioria aprova mesmo é o mais cômodo “dianenhumismo”, mesmo os membros de Igrejas tradicionais)?

    No fundo, no fundo, a grande massa de crentes evangélicos (e católicos) prefere mesmo é o COMPROMISSO ZERO com qualquer regra séria de dedicar um dia semanal ao Senhor, com tantos argumentos falaciosos que levantam, embora a "Bíblia de Estudo e Aplicação Pessoal", da CPAD, pág. 112, diga até que o "dia do Senhor" deve ser INTEIRAMENTE DEDICADO AO CULTO. E a mesma obra diz na pág. 237 que são 10 os mandamentos da Lei Moral de Deus ainda aplicáveis aos cristãos.

    Mas se são DEZ, é só fazer uma continha matemática simples: 10-1 = 9 (NOVE). Se sai um mandamento, ficando uma mera sugestão no lugar, então já não podem falar que há 10 Mandamentos normativos à Igreja. . . A coisa se torna algo como uma “Regra dos NOVE Mandamentos e UMA Sugestão”. . .

    Mas os presbiterianos, batistas, metodistas, etc., que defendem o domingo, também são contraditórios, pois suas próprias regras de fé falam não só que desde a criação do mundo Deus estabeleceu o princípio do sábado, mas desde a ressurreição de Cristo adotou-se o domingo. Contudo, de repente dizem que o importante é a "sétima parte do tempo". Como assim?!

    Imaginem que alguém, por alguma razão, resolva dedicar a 7a. parte do tempo ao Senhor, sendo desde 3a. feira às 14:10, até a 4a. feira às 13:09' e 59". Tem todo direito "legal" de fazer isso, e essa 7a. parte do tempo semanal entre 3a. e 4a feira será o seu "dia do Senhor", Mas O QUE ISSO CELEBRA?!

    Se fossem mais coerentes não deixariam a questão assim flexível, pois o "memorial da criação" teria sido substituído pelo "memorial da Ressurreição".

    O que fica mais do que óbvio é que arranjam essa "válvula de escape" para justificar a mudança NÃO AUTORIZADA de santificação do 7o. para o 1o. dia da semana. E como não há base bíblica para tal mudança (como admite francamente o calvinista Gunnar Vingren Lima Ferreira, também paralelamente reconhecendo não haver base bíblica para o batismo infantil), é perda de tempo batistas e presbiterianos OFICIALMENTE alegarem que no "dia do Senhor" não se devem ter atividades seculares nem recreativas.

    Vejam o que ocorreu quando da Copa do Mundo ou dos exames do ENEM. Os crentes por aí acaso respeitaram o princípio do "dia do Senhor" dominical? Quantos se abstiveram de acompanhar os jogos esportivos no domingo?! E os exames do ENEM que caem no sábado e domingo?! Os adventistas e outros crentes observadores do sábado fizeram arranjos junto às autoridades para que os alunos dessa convicção só iniciassem os exames APÓS O PÔR DE SOL de sábado, e isso tem sido cumprido. Graças a Deus que em nosso país há esse respeito pela liberdade religiosa para as minorias religiosas.

    Quem ouviu falar de algum pastor evangélico ou sacerdote católico que teve essa preocupação para a defesa de tal doutrina, como advogada nos artigos X e XV, respectivamente da Declaração Doutrinária dos batistas da CBB e CBN? Onde consta que buscaram as autoridades para algum arranjo do tipo que os sabatistas obtiveram, pelo qual os membros de suas congregações pudessem respeitar o seu “memorial da Ressurreição”? Nada disso se deu, sabe por quê? É que embora em TEORIA aleguem a mudança do sábado pelo domingo, no fundo, no fundo esses crentes não estão convencidos de que isso tenha mesmo fundamento escriturístico, e não tem mesmo. . .

    Essa é a verdade dos fatos.

    Agora, há vozes se levantando entre líderes protestantes/evangélicos contra esse relaxo tremendo na observância do seu "dia do Senhor" tradicional, como mostrarei no meu próximo quadro.

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  116. .
    ** AUTORIDADES EVANGÉLICAS CRITICAM RELAXO NA OBSERVÂNCIA DO DOMINGO **

    * SOLANO PORTELA – PRESBITERIANO:

    "Antes de nos perdermos no debate dos detalhes, estamos nos aprofundando no princípio? Temos a postura de tornar realmente o domingo um dia diferente, santificado, dedicado ao Senhor e à nossa restauração física?"

    - Fonte: http://www.monergismo.com/textos/dez_mandamentos/quarto_solano.htm

    * MAURO S. AIELLLO - METODISTA:

    O quarto mandamento é claro: de sete dias que compõem a semana, um deve ser separado e totalmente dedicado ao Senhor. (…) A Igreja de hoje faz muitas concessões. Hoje algumas poucas horas de Culto Matutino, Escola Bíblica Dominical, Culto Noturno, já são considerados os eventos que rotulamos como Dia do Senhor. Alguns escolhem em sua agenda qual dessas atividades vai optar e reduzem o Dia do Senhor a apenas isso. Outros, lamentavelmente, nem isso fazem. Usam os outros seis dias e ainda negligenciam o Dia do Senhor, usando-o para seu bel prazer. Por isso a história da Igreja tem mostrado que, quando isso acontece, ela perde sua força, e sua atividade evangelística se enfraquece.

    * GUNNAR VINGREN LIMA FERREIRA - PRESBITERIANO

    - É IMPORTANTE O QUARTO MANDAMENTO PARA HOJE - PARTE 1/7

    É notório que este mandamento é o mais negligenciado em nossos dias; sem sombra de dúvidas é o que é mais desprezado em nossas reflexões. A massa dita evangélica na sua grande maioria é quase unânime em única coisa, desprezar os Mandamentos do Senhor. O Sábado Cristão, o Domingo, é usado para ir ao shopping center, ao cinema ou passarmos horas assistindo televisão etc.

    - QUANDO O FUTEBOL SE TRANSFORMA NUM IDOLO DO CORAÇÃO

    Conquanto algumas atividades possam ser classificadas como "duvidosas", as seguintes são inquestionavelmente erradas no dia de sábado e deveriam ser excluídas: estudar lições escolares; ler livros e revistas comuns; ouvir transmissões de qualquer tipo, exceto as religiosas ortodoxas; jogar qualquer jogo, dentro ou fora de casa; escrever cartas para amigos, parentes ou outros; conversar sobre questões financeiras ou de trabalho; visita social; piquenique; assistir a diversões públicas ou eventos esportivos de qualquer tipo".[6]

    - Fonte:

    http://www.eleitosdedeus.org/lei-do-senhor/importante-o-quarto-mandamento-para-hoje-parte-1-gunnar-vingren-lima-ferreira.html#ixzz1rO5O7C5f


    * PASTOR MARCELO LEMOS - PRESBITERIANO

    Apesar de muitos alegarem que a divisão entre Lei Moral e Lei Cerimonial ter sido recentemente criada por grupos sabatistas, o fato é que tal divisão sempre foi apontada pela ortodoxia cristã. Qualquer documento da Igreja Reformada irá confirmar que nós nunca abrimos mão de guardar o Quarto Mandamento." -- Pastor Marcelo Lemos (presbiteriano)

    Fonte: http://www.olharreformado.com/2011/02/o-dever-de-guardarmos-o-sabado-do.html

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  117. * BRIAN SCHWERTLEY - PRESBITERIANO

    Em muitas igrejas reformadas há uma rejeição proposital da idéia de se considerar de forma específica as exigências do quarto mandamento. Isto é geralmente o resultado de dois sérios problemas dentro da liderança da igreja.

    O primeiro é a HIPOCRISIA: estão sendo ordenados ao ministério homens que não sustentam o ensino estrito do domingo expresso nos Padrões de Westminster. O segundo é a COVARDIA: os pastores evitam as especificidades e deixam cada membro da igreja decidir por si o que significa a guarda do domingo.Como seriam a igreja e a sociedade se cada um pudesse definir por si o que significam fornicação, roubo, assassinato ou cobiça? É de espantar que vivamos um tempo de grande profanação do dia do Senhor? [Destaques em maiúsculos meus]

    - Fonte:

    http://www.monergismo.com/textos/dez_mandamentos/domingo_estrito_brian_schwertley.pdf

    * FILIPE LUIZ MACHADO - IGREJA CRISTÃ REFORMADA

    Ouso afirmar que - muitíssimo infelizmente - a maioria dos cristãos nunca foi ensinado acerca do quarto mandamento (eu fui um deles), pois creem que hoje estamos na graça e não mais na lei, mas conforme já temos visto domingo após domingo, a lei de Deus é boa e continua válida para o crente atual - não como meio de salvação (pois somos salvos por Cristo) nem de condenação (pois não é por obras que somos salvos, mas pela fé operada pelo Espírito Santo em nós), mas como o único meio de se expressar nossa devoção ao Senhor.

    Admito que, durante muito tempo, como eu achava que Cristo havia abolido a Lei de Deus - creio que este pensamento é aceito por muita gente - eu me valia de argumentos dos quais hoje me envergonho. Eu era um blasfemador da Lei de Deus, e muito me arrependo.

    Não estranhe, contudo, que boa parte dos escritos contra os sabatistas que encontramos na Net, e mesmo em livros, comecem, invariavelmente, com palavras contra a Lei de Deus. Se não tomarmos cuidado, podemos ser convencidos que não há meio de aceitar a Lei de Deus, e continuar adorando a Deus no "Dia do Senhor", ou seja, no Domingo. Assim, que jeito mais fácil de refutar os sabatistas que destruindo a autoridade da Lei de Deus para os nossos dias? Mas, além de não ser fácil argumentar contra a Lei de Deus, trata-se de uma atitude pecaminosa.

    - Fonte: http://2timoteo316.blogspot.com.br/2011/12/sexto-elemento-constitutivo-do-culto_19.html

    O Dr. James D. Kennedy, famoso evangelista presbiteriano de rádio e TV dos EUA (já falecido) apresentou um sermão intitulado “O Dom do Descanso” em que conta que quando os Pais Peregrinos chegaram às costas da América, após uma penosa viagem transoceânica, calhou de ser um domingo. Por ansiosos como estavam para desembarcar em terra firme, resolveram permanecer no Mayflower naquele domingo, dedicando-se a orações, leituras bíblicas, cânticos. Só desembarcaram trazendo seus equipamentos e bagagens no dia seguinte.

    Dr. Kennedy deplora a perda desse espírito de respeito pela instituição do “dia do Senhor” nos tempos modernos e cita o exemplo desses Pais Peregrinos como um modelo a ser imitado pela Igreja de hoje.

    Um filme que foi famoso no passado, “Chariots of Fire” [Carruagens de Fogo] retratava um atleta britânico que recusou-se a correr em plenas Olimpíadas de Paris, de 1924, porque a disputa seria num domingo. Daí, conseguiram trocar a sua participação com outro corredor, e ele foi designado de correr em outro dia.

    Pouco antes do tiro de largada no dia dessa outra corrida, ele recebeu uma folha de papel no qual apenas escreveram, “A quem Me honra, honrarei”. . . Ele correu e, superando grandes atletas americanos favoritos, VENCEU!

    Já não se fazem “atletas de Cristo” como antigamente. . .

    Agora, por que os evangélicos não levam a sério esse princípio de suas próprias confissões de fé? Eu diria que é por FALTA DE CONVICÇÃO. Embora tais documentos defendam que o domingo tomou o lugar do sábado na era apostólica, os argumentos que apresentam não convencem nem um pouco . . .

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  118. Ótima explanação Prof. Azenilto!

    Realmente, os cristãos reformados reconhecem a Lei Moral dos Dez Mandamentos de Deus com sendo válidos para os cristãos nos dias atuais. Pena que para eles o 4° mandamento não seja o 7° dia, o Sábado da criação, o Santo dia do Senhor, mas sim o domingo, 1° dia da semana. Agora estão conclamando a todos a olharem para a falta de reconhecimento e honraria pela grande massa evangélica para esse dia (domingo). Isso reforça mais, ainda, a lei dominical, que muitos ignoram como sendo “histórias de adventistas”.

    Fique com Deus Prof. Azenilto, que Ele seja sempre sua Luz!

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  119. Amanhã, vamos prosseguir demonstrado com mais provas, as inconsistências da doutrina adventista com relação a lei.

    Até........

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  120. Tudo bem, Paulo Cadi. Mas não se esqueça que o meu desafio em CINCO PONTOS continua em pé:

    Os adventistas do 7o. dia são, por incrível que possa parecer a alguns, os que realmente mantêm a mais legítima tradição interpretativa protestante/evangélica sobre, pelo menos CINCO pontos.

    DESAFIO QUALQUER UM a provar-me que não seja exatamente assim como aponto, pois os adventistas ensinam (juntamente com TODAS as Igrejas cristãs ao longo dos séculos) que

    a - os 10 Mandamentos seguem como normativos aos cristãos em TODOS os seus preceitos;

    b - dentro dos 10 Mandamentos, o seu 4o. preceito é originário da criação do mundo, tendo, pois, caráter MORAL e UNIVERSAL, devendo ser respeitado nos moldes do que é estabelecido em Gên. 2:2, 3, Êxo. 20:8-11 e Isa. 58:13, 14. O fato de o reinterpretarem para equivocadamente aplicá-lo agora ao domingo não desfaz a base ideológica da questão;

    c - as leis divinas devem ser entendidas segundo seus objetivos e características como “moral” (o Decálogo), “cerimonial” (prefigurativa de Cristo e abolida na cruz), “civil”, “penal”, etc.

    Adicionalmente, consta claramente das confissões batista, luterana, anglicana e presbiteriana que

    d - os primeiros 4 mandamentos referem-se a nossa responsabilidade para com Deus, e os 6 últimos, idem quanto ao semelhante.

    e - Finalmente, os adventistas ensinam O MESMO que os Reformadores sobre a figura do Anticristo, e antes desses os valdenses, que nada sabiam sobre essas teorias modernas de “arrebatamento secreto”, Anticristo misterioso que surgirá no futuro para perseguir judeus, “deixados para trás”, etc.

    * EM OUTROS TERMOS, DESAFIO QUALQUER ANTI-SABATISTA A NOS PROVAR:

    Que as Igrejas-mãe derivadas do Movimento Reformado, das quais tantas outras também derivaram ensinavam e ensinam nos seus documentos confessionais:

    a - Que os 10 Mandamentos NÃO SÃO mais normativos aos cristãos, sendo apenas parte do “pacote único de leis”, tudo abolido na cruz para ser substituído pela “lei de Cristo” que dispensa guarda de dias.

    b - Que o sábado NÃO É LEI MORAL E UNIVERSAL, cada um seguindo o melhor caminho que quiser, sem observar dia nenhum, apenas indo à Igreja aos domingos para “cumprir a obrigação”, sem a mínima noção de se SANTIFICAR um dia ao Senhor.

    c - Que NÃO EXISTE essa classificação/categorização/divisão das leis como “moral” (o Decálogo), “cerimonial” (prefigurativa de Cristo, abolida na cruz), “civil” e que fazer tal divisão é um erro, já que as leis eram todas um só 'pacote' legal do judaísmo, tudo abolido na cruz.

    PRONTO, assim vamos definir as coisas claramente.

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  121. Estamos de volta, continuando a demonstrar as inconsistências da doutrina adventista, concernente a 'aplicação' do decálogo na vida dos crentes.

    No comentário anterior, já citamos dos escritos de Ellen White, onde ela positivamente afirma, que o decálogo colocado dentro da arca, no santuário terrestre era, como ela afirma no original em inglês, "an unerring transcript", ou seja, "uma transcrição (cópia) exata, de seu original no santuário celeste.

    É este decálogo, que começa com o primeiro mandamento, assim: "Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
    3 Não terás outros deuses diante de mim...", que Ellen White afirma ser a norma pela qual os crentes estão sendo julgados desde 22 de Outubro de 1844, e isto, à partir de uma falsa interpretação de Daniel 8:14.

    O Azenilto disse: "O anjo rebelde violou a LEI DE DEUS expressa em amor a Deus e amor ao próximo. Essa LEI DE DEUS era conhecida por Adão, e incluía o sábado porque Deus santificou o 7o. dia (Gên. 2:3). E esse 7o. dia foi feito "memorial da criação" (Sal. 111:2-4)."

    Resposta: Depois da afirmação acima, queremos saber se o diabo, violou os 'dez mandamentos' conforme estão em Êxodo 20? Se, quando o diabo, se revoltou contra a lei de Deus, foi contra o decálogo, como está redigido em Êxodo 20, o qual, Ellen White afirmou que não pode ser mudado em nem 'um til'?

    Além do mais, em Gênesis 2:1-3, consta que Deus santificou o sétimo dia, APÓS o término da criação, (o que trata-se de metacosmologia, e não vou me deter nisto agora).

    Os anjos, foram testemunhas da criação. Está lá, no livro de Jó, "quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam. JÓ 38:7 "

    Então, somente APÓS concluída a obra de Deus, ele cessou de criar, ou em uma linguagem antropomórfica, 'descansou'.

    Mas, Deus, não saiu de seu descanso em que entrou após o término da criação. Ele, continua a trabalhar, (mas isto é outro assunto), mas não saiu do seu repouso ou shabat. Por isso, em Hebreus 4:5, citação do Salmo 95:11, Deus disse que os incrédulos não entrarão em seu repouso (sábado, shabat), em que ele entrou e santificou.

    Agora, os israelenses, vinham observando o sábado (shabat, repouso), no sétimo dia, desde Êxodo 16. Mas, Deus, disse que os incrédulos, primeiramente os do povo de Israel, não entrariam no seu repouso, embora, como diz no capítulo 4 de Hebreus, as obras de Deus estivessem consumadas desde o término da criação do mundo.

    Mas porque eram incrédulos, e não entram no repouso de Deus, de Gênesis 2:1-3? Porque rejeitaram seu Messias, e não receberam o Novo Nascimento que é o único meio para entrar no repouso de Deus, repouso este no qual Adão se encontrava, até sua expulsão do Éden.

    O repouso no sétimo dia, ESCRITURÍSTICAMENTE começa em Êxodo 16, quando Deus ordena os Israelenses a contarem o primeiro dia da semana, à partir do dia 16 do segundo mês, ou seja, 31 dias após sua saída do Egito.

    Agora, ninguém sabe qual foi o dia da semana em que os israelenses começaram a contar como o primeiro dia. Então, está mais do que evidente, de que o 'princípio' de um dia em sete, é o esperado. Esta, é a moral da questão.

    Não há transgressão do quarto mandamento, quando este princípio é respeitado. Os adventistas não guardam o sábado, e nem de longe, como prescreve a Torah. Por isso, transgridem o princípio do quarto mandamento, o qual exige repouso ABSOLUTO.

    No tempo de Jesus, ninguém mais observava o dia de repouso, (sábado, shabat), como ordena a lei. O povo se dirigia as sinagogas, que eram uma criação humana e sem sanção divina.

    As sinagogas, como embrião, tiveram seu início desde a saída do povo de israel, quando judeus que permaneceram em Babilônia, começaram a formar guetos. As sinagogas, foram o resultado da apostasia religiosa, e sem a revelação divina através dos profetas.

    prossegue ........

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  122. Aos sábados, os judeus iam as sinagogas, que eram as denominações existentes no tempo de Jesus. O Senhor mesmo, no dia de repouso, e segundo o seu costume com o objetivo de libertar aquelas almas das garras do diabo, pregou várias vezes lá, até que por fim eles não suportaram a verdade e o expulsaram.

    Eram nestes lugares, as sinagogas, uma anomalia dentro da revelação divina, que o "repouso" no sétimo dia alcançava o seu apogeu. Os líderes espirituais da Nação, permitiam o deslocamento até à distância de 1Km, anulando a lei, que prescrevia, "ninguém saia de sua morada no dia de repouso".

    A transgressão do dia de repouso, (já que a palavra shabat, significa cessação absoluta), era praticada de várias maneiras, e das mais hipócritas. Um líder judeu, se tivesse uma reunião com a liderança romana, não queria saber!

    Era a mesma safadeza, e a mesma politicagem que existe na esferas da religião e da política. A mesma coisa.

    Alguns afirmam que O Senhor Jesus veio restaurar a verdadeira observância do dia de repouso. Perguntamos: ONDE encontra-se isto nos chamados evangelhos?

    Então, que o leitor avisado, atente; toda essa conversa romanceada em torno da observância do sétimo dia da lei, não existe nas páginas da Bíblia. O que existe como fato real, concreto e escriturístico, é a ordem para observância do sétimo dia, contanto à partir o dia 16 do segundo mês, (em Êxodo 16).

    A observância do dia de repouso (sábado, shabat), de acordo com a Torah, somente seria válida se o sujeito fosse circuncidado, senão não seria aceita porque ele sem a circuncisão estaria FORA DO PACTO.

    O oponente citou Calvino. Já avisamos que não adianta citar de autores protestantes, os quais dão uma interpretação da função do decálogo na vida dos cristãos, FUNDAMENTALMENTE diferente dos adventistas, que aplicam o decálogo, (como em Êxodo 20), ma vida dos crentes à partir do "juízo investigativo".

    Em suas Institutas da Religião Cristã, Calvino começa seu tratamento do quarto mandamento com estas palavras (II, 8,28):

    "O propósito deste mandamento é que, mortos para nossas próprias inclinações e obras, devemos meditar sobre o Reino de Deus, e que devemos praticar a meditação nas formas estabelecidas por ele. Mas, uma vez que este mandamento tem uma consideração especial diferente dos outros, ele requer uma ordem ligeiramente diferente de exposição. Os primeiros pais habitualmente chamavam este mandamento uma prefiguração, pois contém a guarda externa de um dia que, após a vinda de Cristo, foi abolida com as outras figuras. Isso eles dizem, na verdade, mas eles tocam apenas metade da matéria. Assim, devemos ir mais fundo em nossa exposição, e refletir sobre três condições em que, parece-me, a manutenção desse mandamento consiste.

    Em primeiro lugar, sob o repouso do sétimo dia, o Legislador celeste intenta representar ao povo de Israel o descanso espiritual, em que os crentes devem deixar de lado suas próprias obras para permitir que Deus trabalhe neles. Em segundo lugar, ele quis dizer que deveria haver um dia indicado para eles se reunissem para ouvir a lei e cumprir os ritos, ou pelo menos para dedicar-se particularmente à meditação sobre as suas obras, e, assim, através desta lembrança serem treinados na piedade. Em terceiro lugar, ele resolveu dar um dia de descanso aos servos e aqueles que estão sob a autoridade dos outros, a fim de que eles tivessem um pouco de descanso do trabalho. "

    Este parágrafo de abertura requer um número de comentários.

    Na primeira frase citada acima, Calvino afirma que o cerne do ensinamento deste mandamento encontra-se no conflito entre a meditação espiritual, de um lado e as nossas próprias inclinações pecaminosas no outro. Calvino vê a raça humana como tão corrompida pelo pecado que nenhum homem tem nele como passar seus dias na contemplação de Deus e na Sua obra salvadora em Jesus Cristo.

    prossegue........

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  123. Com o quarto mandamento, diz Calvino, Deus deu a Israel uma oportunidade de um dia em sete para descansar dos trabalhos desta vida e focar a atenção especificamente sobre o Senhor Deus. O sábado, então, é uma instituição pertencente ao mundo caído.

    Calvino, de acordo com os primeiros pais, viu no quarto
    mandamento um "prenúncio" da vinda de Cristo. Especificamente, o padrão de um dia livre de trabalho depois de seis dias de labuta prenunciado por Israel na libertação que Cristo iria obter da escravidão do pecado e de Satanás. Visto que Cristo libertou o seu povo da escravidão do pecado e de Satanás, o sábado como um sinal foi cumprido. Assim, o povo de Deus hoje não precisa descansar um dia depois de seis dias de trabalho; em vez disso, na dispensação do Novo Testamento o povo de Deus pode descansar a cada dia - não do trabalho em si, mas do mal.

    Sobre o sétimo dia, Calvino continua declarando:

    ""Se alguém não gosta de esta interpretação do número sete como muito sutil, não tenho nenhuma objeção à sua tomada de forma mais simples, assim: o Senhor ordenou um certo dia em que seu povo pudesse, sob a tutela da lei, praticar a meditação constante sobre o descanso espiritual E ele designou o sétimo dia, ou porque ele previu que seria suficiente; ou que, através de um modelo em seu próprio exemplo, ele poderia melhor despertar o povo, ou pelo menos mostrar-lhes que o sábado não tinha outro propósito senão o de torná-lo conforme o exemplo de seu Criador. Que interpretação aceitamos faz pouca diferença, desde que mantenhamos o mistério que é principalmente estabelecido: do repouso eterno de nossos labores "(II.8.31)."

    Com base na sua visão quanto à este ponto, Calvino depois diz que não importa a ele em que dia da semana a igreja do Novo Testamento se reúna para a adoração.

    Depois podemos prosseguir com Calvino, e sua teologia completamente diferente das revelações de Ellen White.

    Azenilto, quando ao seu argumento de que no Novo Testamento não existe um mandamento explícito contra a idolatria, eu vou lhe perguntar qual Bíblia você está lendo?

    Em 1 Corintíos 14:37, o apóstolo Paulo afirmou sob a inspiração do Espírito Santo: "Se alguém cuida em ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são MANDAMENTOS DO SENHOR."

    Esta palavra 'mandamento', no verso acima, vem da palavra grega 'ἐντολή entolē, encontrada em várias passagens do Novo Testamento, e inclusive naquela onde o Senhor Jesus diz, "se guardardes os meus mandamentos "ἐντολή entolē,", permanecereis no meu amor....." João 15:10.

    Em Atos 1:2, é afirmado o mesmo: "Até o dia em que foi arrebatado ao céu, depois de ter dado MANDAMENTOS pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera."

    O apóstolo João ordenou, (não trata-se de conselhos): "Filhinhos, guardem-se dos ÍDOLOS, "εἴδωλον eidōlon". 1Jo5:21

    Esta palavra "eidōlon", significa uma imagem repesentando alguma semelhança de divindades.

    Fora o que consta nas cartas do apóstolo Paulo.

    Mas, como todo bom sabatista, o oponente está com o raciocínio viciado pela teologia sabatariana. Quando ele vê a palavra "mandamentos", ele vê somente o decálogo, e não está conseguindo entender a mudança de dispensações, mas está fazendo uma embrulhada daquelas.

    Temos mostrado que Ellen White contradiz SIM as escrituras, mas o oponente é teimoso e não quer se convencer deste fato, apesar das provas demonstradas em contrário.

    Todos os autores protestantes que o oponente citou, admitem a observância do dia de repouso, "שַׁבָּת shabbath ", na base do um em sete, QUE É O QUE PRESCREVE O MANDAMENTO.

    Eu quero saber ONDE o Azenilto quer chegar>

    Se os autores protestantes que ele citou, estão corretos em sua apreciação da função do decálogo na vida do cristão, qual é o problema?

    Prossegue.......

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  124. O que você quer provar? Os protestantes usaram do mesmo princípio que Deus, lá em Êxodo 16. Quando chegaram ao deserto de Sim, no dia 15 do segundo mês, após 30 dias de sua saída do Egito, Deus ordenou-lhes começar a contar o primeiro dia da semana à partir do dia seguinte a sua chegada, ou seja, no dia 16. Aí encontra-se o 'princípio moral, ou um dia em sete dedicado a Deus. Isso É BÍBLIA.

    Quanto a rejeição do povo de Israel, da parte de Deus, Você Azenilto, está fazendo uma confusão digna de quem não manja do assunto, mas está dando uma de palpiteiro, como fez o Ildo Melo.

    Agora, eu quero que você me prove ONDE eu distorci o sentido de alguma citação que fiz dos escritos de Ellen White.

    O profeta Jeremias, sob a inspiração do Espírito Santo, disse:

    "31 Eis que dias vêm, diz o SENHOR, em que farei uma aliança nova com a casa de Israel e com a casa de Judá.
    32 Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; porque eles invalidaram a minha aliança apesar de eu os haver desposado, diz o SENHOR.
    33 Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o SENHOR: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
    34 E não ensinará mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao SENHOR; porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR; porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados.
    35 Assim diz o SENHOR, que dá o sol para luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, bramando as suas ondas; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome.
    36 Se falharem estas ordenanças de diante de mim, diz o SENHOR, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre.
    37 Assim disse o SENHOR: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu REJEITAREI toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o SENHOR.
    38 Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que esta cidade será reedificada para o SENHOR, desde a torre de Hanameel até à porta da esquina.
    39 E a linha de medir estender-se-á para diante dela, até ao outeiro de Garebe, e virar-se-á para Goa......"

    No verso 37, acima a palavra em maiúsculas, REJEITAR, no texto hebraico é, "מָאַס ma'ac", que significa 'rejeitar, repelir, desprezar'.

    Os apóstolos, depois de estar 40 dias com o Senhor Jesus, recebendo mandamentos pelo Espírito Santo, perguntaram:

    "6. Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, RESTAURARÁS tu neste tempo o reino a Israel?
    7. E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder."

    A palavra no verso 6, RESTAURARÁS, no texto grego é '
    ἀποκαθίστημι apokathistēmi', e significa 'restaurar' literalmente.

    Alguns afirmam que os apóstolos fizeram esta pergunta , porque ainda estavam na esperança de uma restauração literal das 12 tribos de Israel.

    Ora, Jesus confirmou a pergunta no verso 7: "7. E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder." Ele não disse, como em outras ocasiões....."não sabeis o que dizeis..", mas CONFIRMOU a pergunta, apenas avisando que o tempo deste acontecimento não era para ser revelado, por isso o Senhor Jesus usou duas palavras em Aramaico, que foram traduzidas para o grego, que são, "χρόνος chronos", significando tempo de curto a médio prazo, e de onde vem a palavra "cronologia", e "καιρός kairos", que no texto tem a conotação de medir o tempo ou fixar uma determinada ocasião.

    prossegue.....

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  125. Agora, interessante é que William Miller sabia o "chonos", (cronologia), e por isso "kairos", mediu e fixou uma data para o retorno do Senhor, e Ellen White afirma com TODAS AS LETRAS, que desde que Miller começou o movimento Deus estava apoiando a coisa toda!

    Eu fico pensando, até que ponto as pessoas GOSTAM de ser enganadas. Impressionante. Mas é este o espírito do êrro, o pai das heresias.

    Depois o Azenilto citou Mt:21:43, onde lemos:

    "Portanto, eu vos digo que o reino de Deus vos será TIRADO, e será dado a uma nação que dê os seus frutos."

    Esta declaração é a finalização da parábola dos lavradores maus, que depois de terem matado os servos do dono, matam o próprio filho dele, ou seja, os judeus mataram o seu próprio Messias.

    Este verso, é utilizado por muitos como prova de que Deus rejeitou Israel como Nação, coisa IMPOSSÍVEL, pois como já citado em Jeremias ISTO NÃO VAI ACONTECER.

    Em Mateus 21:43, a palavra TIRADO é "αἴρω airō", significando 'tomar para cima, suspender, elevar".

    O que o Senhor Jesus estava dizendo aos líderes judeus?

    Que o REINO DE DEUS, ou seja, a efusão do Espírito e a dispensação da pregação do evangelho, coisa que eles tinham de direito, viriam para outro povo, ou seja, a Igreja; isto se cumpriu no dia de Pentecoste, quando o 'reino de Deus', que havia sido tirado para cima, da Nação de Israel, veio de novo, lá de cima, em poder sobre a Igreja. Israel não teria este privilégio, por causa que a medida de sua impiedade tinha chegado ao auge.

    Mas o Messias, morreu pela Nação de Israel, como a seguir vamos ler:

    "47 Depois os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho, e diziam: Que faremos? porquanto este homem faz muitos sinais.

    48 Se o deixamos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação.

    49 E Caifás, um deles que era sumo sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada sabeis,

    50 Nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo, e que não pereça toda a nação.

    51 ORA, ELE NÃO DISSE ISTO DE SI MESMO, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, PROFETIZOU que Jesus devia morrer pela NAÇÃO.

    52 E não somente pela nação, mas também para REUNIR EM UM CORPO (Igreja) os filhos de Deus que andavam dispersos."

    Então, este texto de Mt.21:43, nem de longe ensina que Deus rejeitou a Nação de Israel.

    O oponente está cometendo o pecado de impiedade, pois cavoca nas escrituras para combater a verdade.

    Ele, querendo (não sei porque), demonstrar que Israel foi rejeitado com Nação, cita o romanos 11:23 onde diz:

    "23 E também eles, SE não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a
    enxertar."

    O oponente por causa da partícula "se", quer demonstrar que Israel foi rejeitado como Nação. Bem, se este "se" quer dizer alguma coisa, é o oposto do que ele pretende, já que a partícula "se" abre a possibilidade de restituição ao que a Nação de Israel perdeu.

    Logo no começo deste capítulo, o apóstolo Paulo afirma:

    "
    1 DIGO, pois: Porventura rejeitou Deus o seu povo? DE MODO NENHUM; porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim.
    2 DEUS NÃO REJEITOU O SEU POVO, QUE ANTES CONHECEU. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias,
    como fala a Deus contra Israel, dizendo..."

    Ellen White contraria o apóstolo Paulo, ao afirmar que Deus rejeitou a Nação de Israel, no ano 34 a.D, por causa do martírio de Estevão, quando o próprio apóstolo Paulo, que estava lá, afirmou por divina revelação que DEUS NÃO REJEITOU O SEU POVO QUE DANTES (Lá no Velho Testamento) CONHECEU.

    O "se", citado pelo oponente, vai se cumprir pois depende de Deus e não do homem. O Verso 25 de Romanos seguido pelos outros confirma esta verdade. Além do mais, Paulo acrescenta:

    "Pois os dons e a chamada de Deus são SEM ARREPENDIMENTO." Rm.11:29

    prossegue.....

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  126. Por ora, quero lembrar uma coisa ao Azenilto.

    Pelo jeito, "dianenhummista É VOCÊ, já que ficou pendurado lá em 22 de Outubro de 1844, quando não aconteceu NADA, e nem houve nenhuma prova do cumprimento da alegação de Miller, que já vinha pedindo.....

    Pergunto ao Azenilto e demais adventistas?

    Vocês seguiriam alguém que estivesse anunciando o dia, mês e ano da vinda de Jesus?

    O que vocês diriam para uma pessoa que estivesse liderando um movimento, anunciando o dia, mês e o ano da vinda de Jesus?

    Porque Deus haveria de apoiar um movimento desobediente a sua palavra, quando o apóstolo Pedro, no livro de Atos, diz que Deus somente dá o Espírito Santo para aqueles que lhe OBEDECEM?

    Quando Israel desobedecia a Deus, não era castigado? Paulo não afirmou que isto é um exemplo para nós?

    Então, como é que Deus iria apoiar um movimento que estivesse desobedecendo a seu próprio Filho, quando no monte da transfiguração ele disse: "Este é meu Filho Amado, à ele, OUÇAM.

    Prossegue depois.....

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  127. Olá, Paulo Cadi e demais estudantes da Bíblia aqui

    Li o capítulo de "Conspiração Adventista" sobre o sábado/domingo. Eu havia lido o primeiro terço do livro, aproximadamente, e comentei vários aspectos de erros grosseiros de avaliação do autor nesse 1/3. Mas há outros erros grosseiros na questão sábado/domingo, e adianto alguns dados a serem mais tarde elaborados em maiores detalhes. Eis alguns:

    * Omite os congressos do sábado de 1848 em que os pioneiros adventistas se aprofundaram no estudo BÍBLICO da questão, acentuando a visão da Sra. White sobre a arca do concerto no céu, e o sábado destacando-se. Com isso deixa a impressão de que a aceitação do sábado pelos adventistas deu-se, ao menos em parte, por causa de tal visão, quando na realidade o seu alvo era convencer Ellen White que resistia ao princípio, segundo já admitido pela maioria dos pioneiros APÓS SÉRIOS ESTUDOS BÍBLICOS.

    * Erra ao falar da substituição do sábado pelo domingo com base na substituição da Páscoa Judaica pela Cristã. E repete a expressão, "de repente" (como Jesus teria agido nessa substituição). Só que falta o "de repente" de quando os Apóstolos trocaram o sábado pelo domingo, pois se tal ocorrência deu-se gradualmente, temos uma situação complicada e pouco convincente de que os crentes primitivos foram substituindo aos poucos o sábado pelo domingo, sem haver tais provas nas Escrituras? Como era essa situação intermediária de nem guardar bem o sábado, nem o domingo inicialmente? Ou guardavam ambos os dias, com o que estariam em conflito com a Bíblia que manda TRABALHAR seis?

    * Vale-se de textos como Atos 20:7 e 1 Cor. 16:2 como provas da mudança do sábado pelo domingo, além de Apo. 1:10, mas se tais provas são tão claras, por que a maioria esmagadora dos crentes evangélicos não revela tanto entusiasmo por tais argumentos, já que preferem mesmo o dianenhumismo (inclusive gente das próprias Igrejas diretamente ligadas à Tradição Reformada)?

    Bem analisados, tais textos são provas CONTRA as teses dominicais, como demonstramos em estudos que iremos expor no devido tempo refutando o seu capítulo dessa suposta mudança do sábado pelo domingo de seu livro.


    Mas há este ponto positivo também:

    * Ele presta-nos um favor ao "detonar" com as teses dianenhumistas do dispensacionalismo, fixando-se no que estabelece a Confissão de Westminster sobre o conceito de "dia do Senhor" (cf. também a Confissão Batista de 1689), claro que ressaltando o domingo em lugar do sábado, mas como MANDAMENTO a ser cumprido pelos cristãos, não como mera SUGESTÃO, como fica implícito nas teses dispensacionalistas.

    Pois bem, as explicações de Paulo Cadi em grande medida estão, portanto, detonadas pelo Luciano Sena. O sábado é originário da criação do mundo (Gên. 2:3) pois Jesus mesmo afirmou que foi estabelecido "por causa do homem" (Mar. 2:27).

    Agora, a incompetência exegética de P. Cadi é evidente ao alegar que os judeus, indo à sinagoga, violavam a regra de ninguém sair do seu lugar no sábado, com o que coloca a Jesus mesmo em difícil situação, pois a Bíblia diz que Ele "tinha por costume" aos sábados ir à sinagoga (Luc. 4:16).

    O Paulo Cadi vem apenas cumprir a predição do verdadeiro Cristo em Mat. 24:24 de que nos dias finais haveria promotores de "falsos cristos". O cristinho dele é um ser que deve mais é ser considerado "o mínimo no reino dos céus", pois o GENUÍNO CRISTO a quem servimos, declarou coisa muito diferente-- NÃO VIM ABOLIR A LEI, E SIM CUMPRIR (Mat. 5:17-19). Não só isso, disse a Seus ouvintes para respeitarem TODA A LEI, nos mínimos de seus mandamentos, e assim ensinar os homens.

    Para Cadi, Jesus era violador do sábado, pois andava até mais de 1 km nesse dia, indo à sinagoga, em vez de ficar em REPOUSO ABSOLUTO, o que NÃO É o que a Bíblia ensina sobre a guarda do sábado. Ele está confuso e atrapalhado com a alegação de ninguém dever sair do seu lugar no sábado. Só que a Bíblia fala sobre isso em Êxo. 16:29, mas EM FUNÇÃO DE IR EM BUSCA DO MANÁ NO SÁBADO.

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  128. O Paulo Cadi se esqueceu da famosa afirmação de que "um texto fora do contexto é pretexto para heresia".

    Essa confusão do Paulo Cadi sinceramente desmoraliza toda a sua tentativa de apresentar-se como um exegeta que mereça ser levado em conta.

    Basta ler Lev. 23:3 e ver que aquele era um dia de SANTA CONVOCAÇÃO, ou, como dizem outras versões, "reunião sagrada". Como é que se podia ir a uma reunião sem sair do lugar?!

    E a regra de caminhar só 1 km NÃO É BÍBLICA, MAS FARISAICA. Fazia parte da "tradição dos anciãos" que Cristo tanto combatia.

    Mas eu tenho um desafio sobre a questão de Cristo e o sábado que tenho apresentado em debates por aí a dispensacionalistas dianenhumistas, como o Paulo Cadi, e JAMAIS um deles foi capaz de superá-lo. São cinco parágrafos que submeto aqui ao Paulo Cadi para ver se ele os resolve devidamente, já que seus aliados de causa anti-sabatistas até aqui fracassaram totalmente em tal empreendimento:

    ** EM APENAS 4 PALAVRAS CRISTO DETONA COM O ANTI-SABATISMO **

    1) Em apenas quatro palavras Jesus Cristo detona com o anti-sabatismo: "O sábado foi estabelecido POR CAUSA DO HOMEM".

    Ele não Se refere ao "homem judeu", pois consta o termo grego 'anthropós', o homem universal, o mesmo que deixa pai e mãe e une-se a sua mulher (Mat. 19:5, 6). E casamento (instituído junto com o sábado, ao tempo da criação) é coisa só para judeu?

    2) Outra forma em que se detona com a falsa teologia neoantinomista anti-sabática é mostrar o absurdo de fazer Jesus pensar só no homem judeu, reinterpretando o texto exatamente como os anti-sabatistas gostariam que Ele tivesse dito:

    "O sábado foi estabelecido por causa do homem JUDAICO, e não o homem JUDAICO {foi criado} por causa do sábado".

    Não dá certo! Deus não criou o "homem judaico". Ele criou somente O HOMEM-'anthropós'. O fato de depois ter-se tornado judeu, egípcio, francês, brasileiro já são OUTROS FATORES.

    Ademais, recordemos que Jesus era tanto homem--pois até Se identificava frequentemente como "Filho do homem"--como judeu, o que destrói as alegações insistentes de alguns de que Ele violava o sábado, baseando-se, por incrível que pareça, em declarações dos Seus acusadores!

    3) E a detonação do anti-sabatismo prossegue, pois Jesus JAMAIS iria falar a tolice teológica de que o sábado, se fosse preceito cerimonial, como tantos alegam, foi feito por causa do homem, pois as cerimônias não foram feitas por causa do homem-'anthropós'.

    4) E no vs. 28 Ele liquida o assunto de vez ao declarar-Se "Senhor do sábado", não para dizer que podia fazer, então, o que quisesse com o sábado, mesmo violá-lo, como certos exegetas incompetentes ensinam, e sim que tinha AUTORIDADE para corrigir a forma de considerá-lo. Afinal, Ele era Senhor de TODA a lei, e nem por isso poderia matar, roubar, mentir, adulterar. . . E o que fazer com suas palavras em Mat. 5:19? Se violasse o mínimo dentre os mandamentos, o próprio Cristo teria de ser considerado “o mínimo no reino dos céus”, por Suas próprias palavras. E o sábado era um dos mandamentos “máximos” na lei.

    Quando Ele expulsou os cambistas do Templo indagaram-Lhe--"Com que autoridade fazes isso?" Ele não diz ser "maior do que o Templo" para diminuir sua importância ou rebaixá-lo como algo que se tornou inútil. Até o chama de casa de Deus. Ele quer é demonstrar ter autoridade sobre o mesmo, como também se dá com o sábado--para corrigir distorções em ambos. E eles também distorciam o 5º. Mandamento, quando lhes convinha (ver Mar. 7:9-12).

    5) Enquanto as cerimônias são de DEPOIS do ingresso do pecado, justamente como o meio de superá-lo apontando a Cristo, o sábado é de ANTES disso (Gên. 2:2, 3), como reconhecem os documentos confessionais clássicos, históricos e ainda oficiais das Igrejas-mãe das quais tantas outras derivaram, como os das Igrejas Luterana, Presbiteriana, Batista, Metodista, etc. Os pentecostais têm confirmado isso mais recentemente.

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  129. Este comentário foi removido pelo autor.

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  130. Ah sim, já cobrimos a questão das passagens bíblicas levantadas em defesa do domingo e como não servem nem um pouco de prova nesse objetivo (algumas são até embaraçosas para tal meta). Ver acima, na data de 24 de junho, tempo 19:01, em resposta ao post de Luciano Sena de 21 de junho, tempo de 9:30.

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  131. Prosseguindo na demonstração das inconsistências doutrinárias dos adventistas.

    Azenilto disse: "Mas há este ponto positivo também:

    * Ele presta-nos um favor ao "detonar" com as teses dianenhumistas do dispensacionalismo, fixando-se no que estabelece a Confissão de Westminster sobre o conceito de "dia do Senhor" (cf. também a Confissão Batista de 1689), claro que ressaltando o domingo em lugar do sábado, mas como MANDAMENTO a ser cumprido pelos cristãos, não como mera SUGESTÃO, como fica implícito nas teses dispensacionalistas."

    "Pois bem, as explicações de Paulo Cadi em grande medida estão, portanto, detonadas pelo Luciano Sena. O sábado é originário da criação do mundo (Gên. 2:3) pois Jesus mesmo afirmou que foi estabelecido "por causa do homem" (Mar. 2:27)."

    Resposta: Você continua a não responder nada do que lhe perguntei.

    O dispensacionalismo não é uma uma denominação, mas um método eficaz de interpretação bíblica usado desde o tempo dos apóstolos. Não é como o método histórico, que se presta a todo o tipo de manipulação.

    Você, é um incrédulo. Não crê nas escrituras, mas apenas na interpretação errônea que sua denominação faz delas.

    Lhe citei dos profetas, (Jeremias), e dos apóstolos (Paulo), demonstrando exatamente que Deus de maneira nenhuma rejeitou o seu povo "que dantes conheceu".

    E posso continuar demonstrando mais e mais da verdade concernente a Deus e seu povo Israel.

    Também, já temos demonstrado que Deus repousou em seu sábado (shabat, descanso), original da criação, e não em qualquer outro sábado, ou seja, Deus APENAS SANTIFICOU AQUELE DIA DE DESCANSO (shabat), em que ele 'cessou' de criar, e não outros dias de repouso após a queda.

    Nota: A palavra sábado, vem do hebraico "שַׁבָּת shabbath", com o significado de 'cessar'. Não está se referindo ao dia da semana conhecido como 'saturn-day', ou dia de 'saturno', mas ao ´shabat original em que Deus entrou em seu repouso, tendo-o santificado.

    Depois, em Êxodo 16, após 30 dias de sua saída do Egito, no dia 15 do segundo mês (maio), Deus ordena a Moisés que começe a contar a semana à partir do dia 16.

    Contando à partir do dia 16 do segundo mês, o sétimo dia seria o 'shabat', o dia de repouso. Mas, não se sabe em que dia da semana caiu o dia 16 do segundo mês naquele ano.

    Então, todo este alarde que os adventistas fazem por causa de seu dia de 'saturno', não tem o menor fundamento escriturístico.

    O princípio era: "Seis dias farás toda a tua obra; o sétimo, é o 'shabat', ou cessação de qualquer atividade mundana.

    Deus ordenou que os Israelenses santificassem o sétimo dia de cada semana, em memória do único e original repouso em que ele entrou e santificou, ou seja, a santificação do sétimo dia semanal era uma representação do 'shabat' original em que Deus entrou.

    Em Hebreus 4:5, Deus disse que nenhum incrédulo entraria em seu repouso, apesar de os israelenses já estarem observando a sombra, (os dias de repouso semanais), há séculos.
    No mesmo capítulo 4 do livro de Hebreus, o autor diz: "Nós, portanto, que temos crido, entramos no repouso divino".

    Ora, o repouso em que Deus entrou e santificou, era o repouso em que Adão se encontrava. Adão, não trabalhava seis dias e descansava no sétimo. Deus ia ter com ele, todo entardecer,a té que em uma de suas visitas encontrou-o já em pecado, e por isso expulsou-o de deu 'shabat' (repouso), onde ele desfrutava a perfeita comunhão com seu criador.

    O verdadeiro repouso em que Deus entrou e santificou, é uma promessa a ser realizada através do Novo Nascimento.

    prossegue.....

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  132. Azenilto disse: "Agora, a incompetência exegética de P. Cadi é evidente ao alegar que os judeus, indo à sinagoga, violavam a regra de ninguém sair do seu lugar no sábado, com o que coloca a Jesus mesmo em difícil situação, pois a Bíblia diz que Ele "tinha por costume" aos sábados ir à sinagoga (Luc. 4:16)."

    Resposta: "Exatamente, o Senhor Jesus 'tinha por costume ir a sinagoga nos dias de repouso, não no 'saturday, (dia de saturno adventista), segundo o 'seu costume', e não segundo a lei.

    "...seu costume..." ἔθω ethō, (costume, hábito), em Lucas 4:16 é para enfatizar a autoridade do Senhor Jesus, pois ele colheu espigas de milho no dia de repouso, e afirmou que estava violando tal dia.

    Querem ver?

    " Não tendes lido na lei que, aos sábados (dias de repouso), os sacerdotes no templo VIOLAM o sábado, e ficam sem culpa?" Mt.12:5.

    A palavra 'violar' no verso acima é, "profanar, poluir, desconsagrar'.

    E porque os sacerdotes eram obrigados a profanar o dia de repouso? Porque estavam anunciando o verdadeiro repouso de Gênesis 2:1-3, a saber, Cristo.

    Em João 5:18, João, não os fariseus ou saduceus, afirma que os judeus queriam matá-lo porque ele 'violava' o dia de repouso.

    A palavra grega em João 5:18, 'violar', é "λύω lyō"que significa 'soltar qualquer pessoa ou coisa que está amarrada, subverter, privar de autoridade, soltar as ligaduras (cadeias, correntes dos pés, etc".

    Então, o próprio Senhor Jesus desmente os adventistas, quando eles afirmam que ele não violou o sábado, pois em Mateus 12, ele compara a sua ação de colher ou ceifar, com o que Davi fez ao comer dos pães que somente eram permitidos aos sacerdotes descendentes de Levi.

    Pergunto ao Azenilto: Se Jesus se tornou um pecador ao violar o "shabbath", e não o dia de saturno (saturday) adventista, então YHWH ou Yahweh se tornou um assassino e pecador ao matar criançinhas e bebes.

    Querem ver?

    "1 ENTÃO disse Samuel a Saul: Enviou-me o YHWH a ungir-te rei sobre o seu povo, sobre Israel; ouve, pois, agora a voz das palavras do YHWH.
    2 Assim diz o YHWH dos Exércitos: Eu me recordei do que fez Amaleque a Israel; como se lhe opôs no caminho, quando subia do Egito.
    3 Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, DESDE OS MENINOS ATÉ OS DE PEITO, desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos."1Samuel 15:1-3.

    O que o Azenilto me diz disto? Fora outros textos da mesma natureza.

    Então, se o Senhor Jesus se tornou pecador ao violar o dia de repouso, QUE É A MANEIRA CERTA DE SE EXPRESSAR e não sábado que é uma transliteração para o português, já que em inglês é saturday ou dia do deus saturno, então Yahweh, ou seja, Jesus na trindade, antes de sua encarnação mandou matar bebes e por isso já era um pecador antes mesmo de vir à este mundo em forma humana.

    Então, onde está a justificativa sabatariana de que "se Jesus transgrediu o dia de repouso ele se tornaria em pecador?

    Azenilto disse: "O Paulo Cadi vem apenas cumprir a predição do verdadeiro Cristo em Mat. 24:24 de que nos dias finais haveria promotores de "falsos cristos". O cristinho dele é um ser que deve mais é ser considerado "o mínimo no reino dos céus", pois o GENUÍNO CRISTO a quem servimos, declarou coisa muito diferente-- NÃO VIM ABOLIR A LEI, E SIM CUMPRIR (Mat. 5:17-19). Não só isso, disse a Seus ouvintes para respeitarem TODA A LEI, nos mínimos de seus mandamentos, e assim ensinar os homens.'

    Resposta: Penso que como todo o bom sabatista você não entende Mateus 5:17. Nos capítulos 5-7 de Mateus, o Senhor Jesus cita da Torah sem fazer distinção entre lei moral e cerimonial.

    prossegue.....

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  133. Prosseguindo......

    Ele usa o termo Lei em seu mais amplo significado, ou seja, A LEI, e não somente o decálogo. O conteúdo dos capítulos 5 ao 7 demonstram exatamente isto.
    O Senhor, esta se dirigindo aos judeus e não aos gentios, e por isso usa o termo LEI, como os profetas sempre usaram e não como gostariam os sabatistas, ou seja somente os dez mandamentos ( tradução acurada, 'as dez palavras'), o que é desmentido pelo próprio discurso de Jesus.

    Assim também Tiago, no capítulo 2 de sua epístola de refere a TORAH, a lei como um todo e não apenas uma parte dela, o que já se constituíria em transgressão da própria lei.


    Azenilto disse: "O Paulo Cadi vem apenas cumprir a predição do verdadeiro Cristo em Mat. 24:24 de que nos dias finais haveria promotores de "falsos cristos."

    Resposta: Essa aí, passa a bola prá tua profetisa de saiotas, que no quesito 'falsos cristos', ela é goleadora, he!he!he!

    Depois diz o oponente: " O cristinho dele é um ser que deve mais é ser considerado "o mínimo no reino dos céus", pois o GENUÍNO CRISTO a quem servimos, declarou coisa muito diferente-- NÃO VIM ABOLIR A LEI, E SIM CUMPRIR (Mat. 5:17-19)."

    Resposta: Cristinho é o seu que ficou trancafiado no lugar santo até 22 de Outubro de 1844, e teve de esperar uma falsa profecia NÃO SE REALIZAR para poder entrar no santo dos santos e COMEÇAR a fazer a remissão de pecados dos crentes.

    Por outro lado, o meu Cristo, após ter feito a purificação dos meus pecados, ASSENTOU-SE À DESTRA DA MAJESTADE NAS ALTURAS.

    Azenilto disse: "Não só isso, disse a Seus ouvintes para respeitarem TODA A LEI, nos mínimos de seus mandamentos, e assim ensinar os homens."

    Resposta: Me ache no Novo Testamento, ONDE na dispensação da graça tem alguém fazendo isto aí, ou seja, ensinar a lei nos seus minímos detalhes.

    Diz o oponente: "Basta ler Lev. 23:3 e ver que aquele era um dia de SANTA CONVOCAÇÃO, ou, como dizem outras versões, "reunião sagrada". Como é que se podia ir a uma reunião sem sair do lugar?!

    E a regra de caminhar só 1 km NÃO É BÍBLICA, MAS FARISAICA. Fazia parte da "tradição dos anciãos" que Cristo tanto combatia."

    Resposta: É incrível como as pessoas não captam as coisas!

    Azenilto, Deus proibiu sair de casa por conta própria, e não por uma convocação dele que era intermediada pelos levitas, através de vários sinais como o 'shofar'. Agora, no tempo de Jesus, os judeus estavam imersos nas trevas espirituais, sendo a instituição sinagoga mera criação humana, e que inclusive expulsou o Senhor Jesus, e também expulsava quem cria nele, como vemos em João 9.

    Deus não estava convocando ninguém para ir a sinagoga.

    A sinagoga odiava João, o batista, e o assassinou porque eram todos da camarilha de Herodes e foram anuentes com a condenação de santo profeta de Deus.

    Se o Senhor Jesus tivesse vindo para restaurar o dia de shabbath ou repouso ao seu estado original ESCRITURÍSTICAMENTE, ele voltaria lá em Êxodo 16.

    O fato, é que eu estou debatendo (conversando?), com alguém que não tem escritura para confirmar o que diz.

    O texto de Mateus 5:17, deve ser compreendido por textos como o de Lucas 24: "44 E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se CUMPRISSE tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos.
    45 Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras."

    Em Mateus 5:17, a palavra para 'cumprir' é πληρόω plēroō, ou trazer a plena realização aquilo que foi prometido. Esta mesma palavra é encontrada ali no texto acima citado de Lucas 24:44, onde diz, '....que convinha que se CUMPRISSE πληρόω plēroō, ou a plena manifestação da palavra para o seu Dia.

    prossegue.......

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  134. Azenilto disse: "Azenilto disse: "O Paulo Cadi vem apenas cumprir a predição do verdadeiro Cristo em Mat. 24:24 de que nos dias finais haveria promotores de "falsos cristos."

    Resposta: Passo a bola para a sua profetisa de saiotas, pois no quesito falsos profetas, ela é goleadora.

    Depois diz: "O cristinho dele é um ser que deve mais é ser considerado "o mínimo no reino dos céus", pois o GENUÍNO CRISTO a quem servimos, declarou coisa muito diferente-- NÃO VIM ABOLIR A LEI, E SIM CUMPRIR (Mat. 5:17-19)'.

    Resposta: Cristinho é o seu que ficou trancafiado no lugar santo, durante 18 séculos para entrar no lugar santíssimo à destra de Deus Pai, e começar a obra de remissão de pecados que não conseguiu efetuar na cruz.

    O meu Cristo, após haver feito a purificação de meus pecados, assentou-se à destra de Deus. Então BEWARE! Cuidado com o que diz.

    Depois vem com Mateus 5:17, onde o Senhor Jesus afirma que não veio abolir a lei (Torah), mas cumprir, (Gr. Pleroma).

    O Senhor Jesus, nos capítulos 5-7 de Mateus, cita os mandamentos da Torah, sem fazer a distinção pretendida pelos sabatistas, ou seja, apenas os mandamentos do decálogo.

    Em Mateus 5:17, a palavra 'cumprir' (pleroma) deve ser entendida como 'trazer a cumprimento ou a realização do que os profetas e Moisés na lei (Torah), profetizaram acerca do Messias.

    Esta mesma palavra grega 'pleroma', é encontrada no texto similar, em Lucas 24:44 onde diz: "E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se CUMPRISSE (pleroma) tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos."

    Os adventistas se traem quando querem aplicar Mateus 5:17 somente ao decálogo, porque além disto ser fruto de "eisegese', ou seja, ler o que o texto não afirma, não se dão conta de que o Senhor Jesus diz: "Porque em verdade vos digo que, ATÉ que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido."

    E os presentes céus e terra, segundo as escrituras, irão passar.

    Então, como fica a aplicação exclusiva ao decálogo, neste texto de Mateus 5:17-18?

    Depois, o oponente vem com a declaração do Senhor Jesus, encontrada em Marcos 2:27, onde ele afirma:

    "E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado".
    MARCOS 2:27.

    Daí, o oponente quer estender esta declaração do Senhor, para toda a humanidade, como mandamento, sem levar em conta que Deus não entregou a Torah para NENHUM POVO; nem para os chinêses (que já tinham uma filosofia avançadíssima), nem para os indianos (os quais já possuiam uma antiquíssima tradição filosofica e de Yoga), nem para os japonêses, e nem para as tibos africanas ou os aborígenes onde seria a Australia, ou os indígenas nas Américas, e nem as maias e aztecas e etc. etc. etc.

    Se Deus quisesse que o todo o mundo observasse o dia de repouso no sétimo dia, porque não enviou missionários hebreus para estes povos?

    O fato, é que esta declaração do Senhor, deve ser entendida em solo judaico. "Ele veio para o que era seu (Israel), e os seus não o receberam, mas a todos os que o receberam deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus". João 1.11-12.

    O Senhor Jesus ordenou a seus apóstolos em seu ministério terreno:

    "Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos; MATEUS 10:5

    Com respeito ao ministério terreno do Senhor, o apóstolo Paulo disse:

    Rm.15:8 "Digo, pois, que Jesus Cristo foi MINISTRO DA CIRCUNCISÃO, por causa da verdade de Deus, para que confirmasse as promessas feitas aos pais;"

    Óbviamente, o Senhor Jesus quando fez a afirmação de que o dia de repouso foi feito por causa do homem, estava se DIRIGINDO À ISRAEL, e não ao resto do mundo inteiro e ainda separado por 3 grandes oceanos, senão Deus teria tornado conhecido a estes povos o dia de repouso dado a Israel.

    prossegue......

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  135. Porque o Senhor estava se dirigindo à Israel, quando declarou que o "dia de repouso" foi dado por causa do homem?

    Porque a Torah, do qual este mandamento fazia parte foi dada somente para Israel, e os gentios que se uniram ao povo de Israel e passaram a observar o dia de repouso, ou seja, os prosélitos, eram pessoas que estiveram em contato com o povo de Israel, fosse através de guerra, acordos políticos e comerciais, mas NUNCA pela ação missionária; ou seja, nunca houve um chinês se unindo a Israel, ou um indiano ou aborígene onde hoje é a Australia, Nova Zelândia ou Nova Guiné etc.

    Não é questão de homem israelense, chinês , indu, africano, etc, mas dos homens que ESTAVAM NO PACTO no pacto feito sob o ministério de Moisés, sendo que os animais participavam deste repouso como propriedade de seus donos.

    Deuterônomio 4:7 "Pois, QUE NAÇÃO HÁ TÃO GRANDE, que tenha deuses tão chegados como o YHWH (Yahweh) nosso Deus, todas as vezes que o invocamos?
    8 E QUE NAÇÃO HÁ TÃO GRANDE, que tenha estatutos e juízos tão justos como toda esta lei que hoje ponho perante vós?"

    Deuterônomio 5:1 "E CHAMOU Moisés a todo o Israel, e disse-lhes: Ouve, ó Israel, os estatutos e juízos que hoje vos falo aos ouvidos; e aprendê-los-eis, e guardá-los-eis, para os cumprir.
    2 YHWH (Yahweh) nosso Deus fez conosco aliança em Horebe.
    3 NÃO COM NOSSOS PAIS FEZ YHWH (Yahweh) esta aliança, mas conosco, todos os que hoje aqui estamos vivos."

    Deuterônomio 4:12 "Então o SENHOR vos falou do meio do fogo; a voz das palavras ouvistes; porém, além da voz, não vistes figura alguma.
    13 Então vos anunciou ele a SUA ALIANÇA que vos ordenou cumprir, OS DEZ MANDAMENTOS, e os escreveu em DUAS TÁBUAS DE PEDRA."

    Quando o Senhor fez a afirmação de que o dia de repouso foi feito por causa do homem, não estava fazendo uma afirmação filosófica, mas primeiro se identificando com 'este homem' para qual o dia de repouso foi feito, e por extensão os outros homens, mas à partir do pacto.

    O sinal do pacto era a circuncisão.

    A observância da Torah exigia a circuncisão, o sinal do pacto, senão era nula, sem valor; e os dias de repouso, não somente o do sétimo dia estavam dentro deste requerimento.

    Êxodo 12:48 "Porém se ALGUM ESTRANGEIRO se hospedar contigo e quiser celebrar a páscoa à YHWH (Yahweh), SEJA-LHE CIRCUNCIDADO TODO O HOMEM, e então chegará a celebrá-la, e será como o natural da terra; MAS NENHUM INCIRCUNCISO COMERÁ DELA."

    É a mesma coisa que um professor (brasileiro), de Direito afirmar:

    "A Constituição foi feita para o homem, não o homem para a Constituição."

    Por acaso, um de seus alunos ao ouvir esta afirmação, estaria pensando nos estrangeiros? Evidente que não!

    Mas, o estrangeiro, dentro de Território Nacional, estaria sujeito a Constituição do Brasil, ou as leis que regem a Nação.

    Como o debate tem transcorrido há algum tempo, e você Azenilto, se furta de responder as minhas perguntas, agora eu é que vou fazer as minhas, espero que você responda.

    Por enquanto, não responderei mais NENHUMA pergunta sua se primeiro não responder as minhas, pois estou no meu direito de também questioná-lo.

    Agora, são 02:37, hoje, se Deus quiser, vou postar algumas perguntas e estarei esperando as suas respostas.

    Até......

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  136. Caro Paulo Cadi e demais participantes deste blog

    A ignorância dos fatos de Paulo Cadi se ressalta ainda mais em seus últimos comentários. Primeiro, que "israelense" não é o termo correto, e sim 'israelita'. Usa-se o adjetivo "israelense" com referência aos cidadãos atuais do Estado de Israel.

    Segundo que eu NUNCA DISSE que "dispensacionalismo" é uma denominação. Sempre ressaltei tratar-se de uma "escola interpretativa" que abrange pessoas de diferentes denominações, todas igualmente vitimadas pela LAVAGEM CEREBRAL desses erros interpretativos tão denunciados por gente de muuuuuito mais saber do que Paulo Cadi e seus aliados dessas teses.

    Terceiro, que não temos nada a ver com Saturno, e a guarda do sábado pelos adventistas é EXATAMENTE IGUAL ao sábado que o povo de Deus observava HÁ MILÊNIOS antes de os romanos dedicarem o dia de Saturno, como o sétimo dia da semana. E que os judeus observam o MESMO tempo de sábado quanto os adventistas eu próprio constatei 'in loco' ao visitar Israel de 21 a 31 de maio passado.

    E temos mais tolices teológicas. Não vou entrar nos méritos do seu tiroteiro de citações de passagens proféticas favoritas dos dispensacionalistas, porque as teses de tal "escola interpretativa" foram inspiradas numa visão de 1830 da falsa profetisa Margaret MacDonald, promovidas pelo incompetente Cyrus I. Scofield, que nem formação em teologia tinha. O grande "teólogo" dos dispensacionalistas, com sua "Bíblia Anotada", era tudo, menos teólogo . . . Um mero especulador do sentido de textos proféticos, inspirado pela visão de MacDonald sobre uma vinda secreta de Cristo, contradizendo textos claros da Bíblia, como Mat. 24:30; 25:31; Apo. 1:7 e muitas mais.

    E a falta de entendimento dos dispensacionalistas é evidente, pois IGNORAM o caráter condicional das profecias feitas a Israel, como Jer. 18:7-11 indica claramente, à luz de Deuteronômio 28, todo o livro de Jonas, e Rom. 11:23, entre outros textos. Sem falar em Mat. 21:43, à luz do contexto (a parábola dos trabalhadores na vinha) e de Isaías 5, onde a vinha é claramente a NAÇÃO de Israel.

    Mas, sobre o sábado, não só temos o ERRO GROSSEIRO do Paulo Cadi quanto a seu falso rotulamento de ser um "dia de Saturno", como o SILÊNCIO DELE quanto ao que apontamos, de sua tremenda "bola fora" de alegar que era proibido "sair do lugar" no sétimo dia. Notem todos que ele recuou nessa alegação, NÃO DEU MAIS UM PIO, ao perceber como deu com isso uma tremenda "mancada". . .

    E "mancada" temos também ao alegar que Deus santificou o 7o. dia unicamente para si, quando Jesus diz que foi estabelecido POR CAUSA DO HOMEM. Claro, Deus já é absolutamente santo e bendito, por que iria santificar um dia para si? Se o fez foi para o homem, como Jesus em Mar. 2:27 deixa bem claro.

    E o meu desafio das 4 palavras pelas quais Cristo detona com o anti-sabatismo não foi nem de longe aceito. Nem o Paulo Cadi dá UM PIO a como o Luciano Sena detona com o dispensacionalismo e defende o domingo, e não o seu preferido "dianenhumismo".

    Mas tenho uma pergunta final aos dispensacionalistas que até hoje não me respondem de jeito nenhum, fogem o quanto podem de respondê-la de modo objetivo, específico, claro, conciso, ao ponto:

    * Afinal, a questão do domingo como um dia especial de culto e reuniões espirituais é seguido por ser MANDAMENTO ou SUGESTÃO?

    [Conclui no próximo quadro]

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  137. Ah sim, e nosso desafio de CINCO PONTOS prossegue em pé, embora o Paulo Cadi faça de tudo para desviar as atenções do "respeitável público" quanto ao mesmo.

    Eis novamente nosso desafio dos Cinco Pontos (e houve o dos cinco parágrafos, que ele ignorou também--no texto "Em Somente 4 Palavras Cristo 'Detona' Com o Anti-Sabatismo"):

    Os adventistas do 7o. dia são, por incrível que possa parecer a alguns, os que realmente mantêm a mais legítima tradição interpretativa protestante/evangélica sobre, pelo menos CINCO pontos.

    DESAFIO QUALQUER UM a provar-me que não seja exatamente assim como aponto, pois os adventistas ensinam (juntamente com TODAS as Igrejas cristãs ao longo dos séculos) que

    a - os 10 Mandamentos seguem como normativos aos cristãos em TODOS os seus preceitos;

    b - dentro dos 10 Mandamentos, o seu 4o. preceito é originário da criação do mundo, tendo, pois, caráter MORAL e UNIVERSAL, devendo ser respeitado nos moldes do que é estabelecido em Gên. 2:2, 3, Êxo. 20:8-11 e Isa. 58:13, 14. O fato de o reinterpretarem para equivocadamente aplicá-lo agora ao domingo não desfaz a base ideológica da questão;

    c - as leis divinas devem ser entendidas segundo seus objetivos e características como “moral” (o Decálogo), “cerimonial” (prefigurativa de Cristo e abolida na cruz), “civil”, “penal”, etc.

    Adicionalmente, consta claramente das confissões batista, luterana, anglicana e presbiteriana que

    d - os primeiros 4 mandamentos referem-se a nossa responsabilidade para com Deus, e os 6 últimos, idem quanto ao semelhante.

    e - Finalmente, os adventistas ensinam O MESMO que os Reformadores sobre a figura do Anticristo, e antes desses os valdenses, que nada sabiam sobre essas teorias modernas de “arrebatamento secreto”, Anticristo misterioso que surgirá no futuro para perseguir judeus, “deixados para trás”, etc.

    * EM OUTROS TERMOS, DESAFIO QUALQUER ANTI-SABATISTA A NOS PROVAR:

    Que as Igrejas-mãe derivadas do Movimento Reformado, das quais tantas outras também derivaram ensinavam e ensinam nos seus documentos confessionais:

    a - Que os 10 Mandamentos NÃO SÃO mais normativos aos cristãos, sendo apenas parte do “pacote único de leis”, tudo abolido na cruz para ser substituído pela “lei de Cristo” que dispensa guarda de dias.

    b - Que o sábado NÃO É LEI MORAL E UNIVERSAL, cada um seguindo o melhor caminho que quiser, sem observar dia nenhum, apenas indo à Igreja aos domingos para “cumprir a obrigação”, sem a mínima noção de se SANTIFICAR um dia ao Senhor.

    c - Que NÃO EXISTE essa classificação/categorização/divisão das leis como “moral” (o Decálogo), “cerimonial” (prefigurativa de Cristo, abolida na cruz), “civil” e que fazer tal divisão é um erro, já que as leis eram todas um só 'pacote' legal do judaísmo, tudo abolido na cruz.

    PRONTO, assim vamos definir as coisas claramente.

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  138. Como afirmamos, o Azenilto não responde as nossas perguntas, e que são pertinentes.

    Não vamos mais responder as perguntas do Azenilto, (que já foram respondidas e refutadas), se ele não responder aos nossos questionamentos.

    Já que todo mundo, hoje em dia, quer ser 'bereano', examinando tudo pelas escrituras, Azenilto, responda:

    1- Texto prova de que Deus deu o mandamento para Adão guardar o sétimo dia de repouso.

    2- Texto prova de que Deus deu aos patriarcas, Abraão, Isaac, Jacó, etc, o mandamento para observar o repouso no sétimo dia.

    3- Porque o mandamento para os gentios observarem o dia de repouso no sétimo dia, nunca é citado no Novo Testamento?

    4- A importância de um dia, é devido ao que aconteceu nele, assim como aniversários, destruição das Twin Towers, proclamação da República, queda do muro de Berlim e etc.
    Então, porque o sétimo dia de repouso judaico, é mais importante do que o primeiro dia, para os cristãos, já que o mandamento para a observância de repouso no sétimo dia não existe nas páginas do Novo Testamento?

    5- Texto prova de que o selo de Deus para os cristãos, é a observância do repouso no sétimo dia e não o Espírito Santo.
    Alías, o selo de Deus para os israelenses não era o repouso no sétimo dia, mas a circuncisão.

    6- Se os 10 mandamentos permanecem, mas o livro da lei foi abolido, então por que Deus colocou duas cópias dos 10 mandamentos no livro da lei? Ex 20; Dt 5.

    7- Se Elle White afirma que os 10 mandamentos como redigidos em Êx.20 são eternos, comente sobre a utilidade de cada um deles, no céu.

    8- Se o termo "lei" significa sempre os 10 mandamentos, então por que Levítico é chamado "A Lei", em Mt 22:35 ss, números é chamado de "A Lei", em Mt 12:05, Deuteronômio é chamado "A Lei", em Mt 22 : 35, Salmos é chamado "A Lei", em Jo 10:34,45, Romanos 3:10-12; 3:13-14,19, e os profetas chamados de "A Lei" em 1 Coríntios 14:21 e os Dez mandamentos são chamados de "A Lei", que é abolida em Romanos 7:4-7?

    9- Os adventistas citam Mateus 5:17, para afirmar que este verso se refere aos 10 mandamentos; então porque o Senhor Jesus afirmou neste mesmo verso, que 'ATÉ que o céu e a terra passem, nem um jota ou til se omitirá da lei, até que tudo seja cumprido?

    10- Se os 10 mandamentos são a expressão mais alta e mais completa da vontade de Deus, então por que Jesus deu um novo mandamento de "amar uns aos outros, assim como eu vos amei" João 13:34. Onde foi dito aos judeus para amar o próximo como o YHWH (Yahweh) os amava?

    11- Se o sábado é uma lei moral, por que Jesus disse que Davi, os sacerdotes, um homem com o seu jumento todos poderiam quebrar o sábado sem pecado? Mt 12:1-14; Mc 2:23 f, Lc 13:10-17; 14:1-6 Jo 5:8-18; 7:19-24; 9:14-16

    12- Se uma das distinções entre os dez mandamentos foi comprovada pelo fato de que eles foram escritos pelo dedo de Deus, por que Moisés copiou-os duas vezes com a sua própria mão? Como pode haver qualquer distinção entre os 10 mandamentos na arca e o livro da lei ao lado da arca, se o livro continha duas cópias do que exatamente que estava na arca?

    13- Por que se recusam a aceitar que Col 2:16 contém o padrão do Velho Testamento de se referir aos dias santos judaicos em uma, seqüência semanal anual mensal como em 1 Crônicas 23:31, 2 Crônicas 31:3, 2 Crônicas 8:13 , 2 Crônicas 2:04, Neemias 10:33, Ezequiel 45:17, Oséias 2:11, Gálatas 4:10?

    14- Se em Colossenses 2:16, "dias de festa", se referem aos sábados (dias de observância cerimôniais), e onde diz "sábados" também se refere aos mesmos sábados cerimoniais, porque desta repetição desnecessária, já que o apóstolo Paulo estava usando o padrão de ano (dias de festa), mês (luas novas), e semana (sábados)?

    15- O Senhor Jesus, nosso exemplo, ainda observa o repouso no sétimo dia judaico?

    Por ora, basta.

    Azenilto, estou esperando sua resposta à estas questões.

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  139. O Paulo Cadi é muito espertinho, ou pensa que os outros são bobos, não sei. . .

    Ele não tem NADA que vir com perguntas antes de responder as minhas. Eu PERGUNTEI PRIMEIRO, apresentei meu desafio de 5 pontos, e cadê que ele só quer escapulir-se com esse pretextos de fazer perguntas, que NUNCA HAVIAM SIDO APRESENTADAS.

    Então, meu caro, não tenho que lhe responder nada ANTES de que me responda o desafio de 5 pontos de modo objetivo, específico, claro, conciso, ao ponto e sem enrolação e sua recorrente tática de mudança de enfoque.

    Até por uma questão de educação, a gente primeiro responde a quem nos dirige perguntas (ou desafios) antes de dirigir-lhe as nossas.

    Aliás, por que ele não dirige suas perguntas ao Luciano Sena, que "detonou" com o dispensacionalismo dianenhumista? Podem crer que o Sena iria desbancar suas pretensões de saber mais, mostrando-lhe o que constitui realmente o pensamento histórico do protestantismo ortodoxo sobre o tema da lei e do dia de repouso, com o que ele só se comprova como na CONTRAMÃO dessa visão teológica, já que acatou o dispensacionalismo dianenhumista, iniciado a partir da visão da falsa profetisa Margaret MacDonald.

    Mas tenho um questionário bem abrangente, intitulado, "40 Perguntas Verdadeiramente Tira-Teima Sobre o Tema da Lei e do Dia de Repouso". Posso apresentá-lo aqui a qualquer momento. Mas vou primeiro esperar para ver se o Paulo Cadi vai enfrentar nosso desafio dos CINCO PONTOS, em vez de tentar escapulir-se por todos os meios do mesmo.

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  140. Vai responder ou não, o que lhe perguntei?

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  141. Temos demonstrado que é mentiroso o argumento do oponente, ao afirmar que os adventistas tem a mesma compreensão do decálogo que os protestantes, o que é de rir.

    O decálogo, para os protestantes, é uma regra moral de conduta, mas aplicada a vivência do Cristão, o qual está debaixo da graça e não da lei, ou seja como a vida do crente está 'escondida com Cristo, em Deus, a lei não tem mais poder para julgar e condenar aqueles que estão em Cristo, já que o pecado dos crentes foi julgado na pessoa do Senhor Jesus, na cruz, onde houve a 'remissão de nossos pecados.

    Já, no adventismo, a vida dos crentes, desde 22 de Outubro de 1844, estão sendo escrutinada por aquele que deveria defendê-los, tendo como norma o decálogo conforme redigido em Êxodo 20. Então, os adventistas, com essa doutrina do 'juízo investigativo', estão debaixo da lei, de seu julgamento e condenação, assim como estavam os judeus, debaixo da Antiga Aliança.

    Para os reformadores, e também o catolicismo, O Senhor Jesus depois de haver feito a remissão de pecados, assentou-se à destra de Deus Pai, o qual era representado pela entrada do sumo sacerdote no lugar santíssimo, no dia da Expiação.

    Para os cristãos, isso ocorreu no ano 33 a.D.

    Para os adventistas, Cristo somente teve acesso ao lugar santíssimo, na data de 22 de Outubro de 1844 (resultado de uma falsa profecia de William Miller), dia em que começou a efetuar o cancelamento ou remissão de pecados.

    Segundo esta heresia, o sacríficio de Cristo, não remitiu os pecados dos fiéis, mas providenciou para que isto ocorresse à partir de 22 de Outubro de 1844, ou seja, quando o Senhor Jesus entregou sua vida na cruz, segundo a heresia do 'juízo investigativo', não houve a 'remissão de pecados, nem dos crentes que viveram debaixo da Antiga Aliança.

    Tal heresia, anula o sacrifício de Cristo, negando que houve a remissão de pecados na cruz, como bem falado em Hebreus !0:18 e outras passagens.

    Na doutrina adventista, o decálogo é aplicado na vida dos crentes à partir do 'juízo investigativo', em que suas vidas estão sendo rigorosamente examinadas para ver se estão de acordo com os dez mandamentos de Êxodo 20, exatamente como estão redigidos ali.

    Indico o livro do Dr. Robert Shaw, "An Exposition Of Westminster Confession', onde ele explica com maestria o contéudo desta famosa Declaração de Fé.

    Se colocarmos a explicações que Ellen White faz do decálogo, ao lado do livro acima citado, veremos a abissal diferença entre ambos. Não tem como harmonizar um com o outro, como pretende o oponente.

    Então, os adventistas são herdeiros não da Reforma, mas da heresia de William Miller, ou 22 de Outubro de 1844.

    AZENILTO, ESTOU ESPERANDO SUAS RESPOSTAS. LEMBRE-SE: UM DEBATE É UMA VIA DE DUAS MÃOS.

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  142. Agora o Paulo Cadi ficou CÍNICO, fazendo de conta que ele é que está cheio das razões para me fazer perguntas, quando NÃO RESOLVEU OS CINCO PONTOS do desafio que lhe apresentei primeiro.

    Não vou responder suas perguntas porque elas em si já estão cheias de vícios e de falsos pressupostos. Eu as analisarei rapidamente demonstrando isso, depois apresentarei minhas 40 perguntas tira-teima:

    • As cinco primeiras perguntas dele têm o vício de ARGUMENTAÇÃO À BASE DO SILÊNCIO. Os apologistas de gabarito sabem como esse tipo de argumentação é sem mérito algum porque “a ausência de evidência não é evidência de ausência”. Argumentos do silêncio não servem de prova nem contraprova de coisa alguma. Só para exemplificar—onde é dito que era proibido cultuar imagens de esculturas ANTES do Sinai? Daí, Abraão, Isaque e Jacó podiam tranquilamente cultuar imagens de Santo Abel, Santo Enoque e São Noé em suas tendas. . .. Provem que não. . .

    • Parte de um pressuposto inteiramente falso—de que os adventistas pensam que Mat. 5:17-19 e/ou que toda referência positiva à lei só se aplicam aos 10 Mandamentos. Como os adventistas NÃO PENSAM ASSIM, a pergunta torna-se totalmente sem mérito. O que os adventistas pensam é O MESMO que os crentes luteranos, presbiterianos, batistas, metodistas, congregacionais, anglicanos, e mesmo assembleianos HÁ SÉCULOS ensinam sobre a Lei de Deus (os assembleianos mais recentemente).

    • Quem ensina que os 10 Mandamentos são “a expressão mais alta e mais completa da vontade de Deus” não são só os adventistas. O que os adventistas pensam é O MESMO que os crentes luteranos, presbiterianos, batistas, metodistas, congregacionais, anglicanos, e mesmo assembleianos HÁ SÉCULOS ensinam sobre a Lei de Deus (os assembleianos mais recentemente). Com isso vemos como Paulo Cadi está realmente na CONTRAMÃO do pensamento clássico, histórico e oficial desses cristãos todos com suas teses neoantinomistas dispensacionalistas (e dianenhumista).

    • Quem ensina que o preceito do sábado é mandamento MORAL, até originário da criação do mundo e aplicável a todos os homens, em todos os tempos (apesar de o reinterpretaram como agora aplicando-se ao domingo) não são só os adventistas. O que os adventistas nesse sentido pensam é O MESMO que os crentes luteranos, presbiterianos, batistas, metodistas, congregacionais, anglicanos, e mesmo assembleianos HÁ SÉCULOS ensinam sobre a Lei de Deus e o princípio do dia de repouso (os assembleianos mais recentemente). Com isso vemos como Paulo Cadi está realmente na CONTRAMÃO do pensamento clássico, histórico e oficial desses cristãos todos com suas teses neoantinomistas dispensacionalistas (e dianenhumista).

    • Quem ensina que os ‘sábados’ em Colossenses 2:14-16 referem-se aos cerimoniais, não ao sábado do Decálogo, tido como mandamento da Lei Moral, não são só os adventistas, mas eruditos das mais diferentes confissões, como Albert Barnes (presbiteriano), Adam Clarke (metodista), Jamieson, Fausset e Brown (batistas), e mais modernamente Joseph Pipa (presbiteriano). Ademais, há 4 perguntas que precisam ser enfrentadas para considerar devidamente tal passagem e delas o Paulo Cadi (bem como outros dispensacionalistas dianenhumistas como ele) foge por todos os meios de responder: Onde nessa passagem Paulo diz que: a) Não é mais para guardar o sábado; b) agora observe-se o domingo, no lugar do sábado; c) agora, não se observe mais dia nenhum, adotando-se o “dianenhumismo”, em lugar do sábado; d) os observadores do sábado não julguem os não-observadores.

    PRONTO, aí estão definidos os VÍCIOS BÁSICOS do seu questionário, com o que fica invalidado inteiramente.

    Sem falar na tática cínica dele de fugir ao nosso desafio par IMPOR a sua argumentação, coisa típica de sofistas, já bem manjados por mim.

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  143. Não vou colocar por enquanto minhas 40 perguntas tira-teima e bem abrangentes sobre a questão da lei e do sábado. Esperemos mais um pouco para ver se o Paulo Cadi RESOLVE-NOS os CINCO PARÁGRAFOS do nosso desafio.

    Sua confusão sobre o que cremos e ensinamos quanto ao "juízo investigativo" e tudo o que se refere a 1844 só demonstra como ele vai em busca de informações em fontes inidôneas, gente que soma INCOMPETÊNCIA com PRECONCEITO. Já cansei de ressaltar que esses temas não devem ser confundidos com NORMAS DE CONDUTA PARA O CRISTÃO, pois tratam de JULGAMENTO, o que já é outro capítulo, outra discussão.

    Há certos "apologistas" por aí que nem sabem o que suas própria denominações ensinam. Um certo desses me disse que há 30 anos estuda o adventismo. Coitado, gastou tanto tempo querendo encontrar pontos para nos atacar que se esqueceu de conferir o que a sua própria Igreja ensina, e há séculos, e que não condizia com suas noções sobre a lei e dia de repouso.

    O "dianenhumismo" de Paulo Cadi e tantos outros simplesmente NÃO É o ensino clássico dos cristãos historicamente, e mais recentemente os assembleianos vieram a público negando isso também (ver, por exemplo, a "Bíblia de Estudo e Aplicação Pessoal", da CPAD, pág. 112, que diz que o "dia do Senhor", erradamente interpretado como sendo o domingo, é para ser INTEIRAMENTE DEDICADO AO CULTO).

    Mas voltemos com o nosso DESAFIO DE CINCO PONTOS para ver se Paulo Cadi deixa de lado esse seu cinismo e nos responde:

    Os adventistas do 7o. dia são, por incrível que possa parecer a alguns, os que realmente mantêm a mais legítima tradição interpretativa protestante/evangélica sobre, pelo menos CINCO pontos.

    DESAFIO QUALQUER UM a provar-me que não seja exatamente assim como aponto, pois os adventistas ensinam (juntamente com TODAS as Igrejas cristãs ao longo dos séculos) que

    a - os 10 Mandamentos seguem como normativos aos cristãos em TODOS os seus preceitos;

    b - dentro dos 10 Mandamentos, o seu 4o. preceito é originário da criação do mundo, tendo, pois, caráter MORAL e UNIVERSAL, devendo ser respeitado nos moldes do que é estabelecido em Gên. 2:2, 3, Êxo. 20:8-11 e Isa. 58:13, 14. O fato de o reinterpretarem para equivocadamente aplicá-lo agora ao domingo não desfaz a base ideológica da questão;

    c - as leis divinas devem ser entendidas segundo seus objetivos e características como “moral” (o Decálogo), “cerimonial” (prefigurativa de Cristo e abolida na cruz), “civil”, “penal”, etc.

    Adicionalmente, consta claramente das confissões batista, luterana, anglicana e presbiteriana que

    d - os primeiros 4 mandamentos referem-se a nossa responsabilidade para com Deus, e os 6 últimos, idem quanto ao semelhante.

    e - Finalmente, os adventistas ensinam O MESMO que os Reformadores sobre a figura do Anticristo, e antes desses os valdenses, que nada sabiam sobre essas teorias modernas de “arrebatamento secreto”, Anticristo misterioso que surgirá no futuro para perseguir judeus, “deixados para trás”, etc.

    * EM OUTROS TERMOS, DESAFIO QUALQUER ANTI-SABATISTA A NOS PROVAR:

    Que as Igrejas-mãe derivadas do Movimento Reformado, das quais tantas outras também derivaram ensinavam e ensinam nos seus documentos confessionais:

    a - Que os 10 Mandamentos NÃO SÃO mais normativos aos cristãos, sendo apenas parte do “pacote único de leis”, tudo abolido na cruz para ser substituído pela “lei de Cristo” que dispensa guarda de dias.

    b - Que o sábado NÃO É LEI MORAL E UNIVERSAL, cada um seguindo o melhor caminho que quiser, sem observar dia nenhum, apenas indo à Igreja aos domingos para “cumprir a obrigação”, sem a mínima noção de se SANTIFICAR um dia ao Senhor.

    c - Que NÃO EXISTE essa classificação/categorização/divisão das leis como “moral” (o Decálogo), “cerimonial” (prefigurativa de Cristo, abolida na cruz), “civil” e que fazer tal divisão é um erro, já que as leis eram todas um só 'pacote' legal do judaísmo, tudo abolido na cruz.

    PRONTO, assim vamos definir as coisas claramente.

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  144. Azenilto,

    Um debate, é uma via de duas mãos, onde os oponentes fazem perguntas e respostas. ESTOU ESPERANDO SUA RESPOSTA AS MINHAS OBJEÇÕES. Ok?

    Você disse que eu não 'resolvi os seus cinco pontos.

    Só porque você quer. Tenho mostrado que os seus cinco pontos são nulos, ao querer identificá-los com a soteriologia do Movimento de Reforma, já que a doutrina 'Juízo investigativo é o local de onde sai a aplicação do decálogo na vida dos crentes.

    O 'juízo Investigativo' e o decálogo estão completamente relacionados na soteriologia adventista.

    Então, não tem como você aplicar os seus cinco pontos, SEM ABANDONAR A HERESIA DO JUÍZO INVESTIGATIVO.

    Você quer se deter no decálogo, sem levar em consideração a heresia do 'Juízo Investigativo'. Isto, não pode ser feito dentro da teologia adventista. Por isso, os seus cinco pontos, para você ser fiel a sua denominação, NECESSÁRIAMENTE tem de passar pelo 'Juízo Investigativo.

    Você afirmou: "Só para exemplificar—onde é dito que era proibido cultuar imagens de esculturas ANTES do Sinai? Daí, Abraão, Isaque e Jacó podiam tranquilamente cultuar imagens de Santo Abel, Santo Enoque e São Noé em suas tendas. . .. Provem que não. . ."

    Resposta: Ora, se houvesse sequer uma menção do dia de repouso, antes de Moisés, então vocês teriam alguma escritura, mas não existe NENHUMA INSINUAÇÃO de que alguém ANTES da entrega da lei tenha observado tal dia.

    Você levantou a questão da ausência da proibição do culto as imagens antes do Sinai.

    Bem, vamos ler do livro de Josué, no capítulo 24:1-3

    "1 DEPOIS reuniu Josué todas as tribos de Israel em Siquém; e chamou os anciãos de Israel, e os seus cabeças, e os seus juízes, e os seus oficiais; e eles se apresentaram diante de Deus.
    2 Então Josué disse a todo o povo: Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Além do rio habitaram antigamente vossos pais, Terá, pai de Abraão e pai de Naor; E SERVIRAM A OUTROS DEUSE.
    3 EU, PORÉM, TOMEI A VOSSO PAI ABRAÃO DALÉM DO RIO E O FIZ ANDAR POR TODA A TERRA DE CANAÃ;
    também multipliquei a sua descendência e dei-lhe a Isaque."

    Isto que está nesta passagem aí em cima, é mais do que um mandamento contra a idolatria, mas o testemunho da própria libertação dela, como Deus fez com o patriarca Abraão.

    Agora, quanto ao repouso no sétimo dia não há sequer uma insinuação.

    Os adventistas, vem com outra falácia, que é afirmar que o sábado vem sendo ininterruptamente, desde Adão. Não existe nada disso nas páginas da Bíblia. Em Êxodo 16, ao chegar ao deserto de Sim, Deus ordenou Moisés contar o primeiro dia da semana, à partir do dia 16 de segundo mês, ou seja, 31 dias após a saída do Egito.

    Não se sabe qual o dia da semana, caiu o dia 16 do segundo mês; então, está afirmação feita pelos adventistas sobre a observância do sétimo dia, desde Adão, ESCRITURÍSTICAMENTE, não passa de uma fantasia.

    Você disse: "Não vou responder suas perguntas porque elas em si já estão cheias de vícios e de falsos pressupostos. Eu as analisarei rapidamente demonstrando isso, depois apresentarei minhas 40 perguntas tira-teima:"

    Resposta: Você afirmou que as minhas perguntas estão 'cheias de vícios e de falsos pressupostos'.

    Elas "parecem" ter esta característica porque são o reflexo das inconsistências doutrinárias da sua denominação.

    Vocês fazem tanto alarde de sua observância dos 10 mandamentos, mas isso não passa de farisaísmo.

    Achei em um blog, as estátuas que foram feitas para a Conferência Geral, em Toronto, no ano 2000.

    O blog, sob o título, "Idolatria Adventista - 'apocalipsebiblico.blogspot.com.br - tem as fotos das estátuas.

    Onde está a obediência ao segundo mandamento?

    Então vemos a hipocrisia e conveniência, característica nata das seitas.

    ESTOU ESPERANDO AS SUA RESPOSTAS AS MINHAS PERGUNTAS.

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  145. E sobre a "Idolatria Adventista", tem um video no YouTube, sob o título:

    Idolatria IASD 0001 - YouTube
    www.youtube,com/watch?v=L63Vwmvr90E

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  146. Aí em cima, onde há uma vírgula após "youtube", foi um êrro de digitação.

    Somente copiando onde está: Idolatria IASD 0001 - YouTube, já cai no video.

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  147. Depois das imagens de escultura e das declarações limitadoras do evangelismo, era só o que faltava! Três líderes religiosos participaram ontem (05/07/00) do congresso mundial adventista em Toronto com o objetivo de "encorajar a Igreja Adventista do Sétimo Dia em sua missão, além de desejar sucesso em suas reuniões", segundo o noticiário oficial. O presidente da Sociedade Bíblica Americana, Dr. Eugene Hacker, o arcebispo anglicano de Toronto, Terence Finley e um representante do Conselho Mundial das Igrejas falaram aos delegados no SkyDome.

    A mensage de Conrad Guiser, secretário-geral do Concílio Mundial das Igrejas, foi lida para os delegados pela Sra. Alice Jean Finley, membro da comissão central da entidade. O foco da Mensagem foi a importância da cooperação entre as igrejas. “Mais do que nunca necessitamos encontrar nossos pontos de afinidade cristã para promover paz e justiça num mundo dividido," dizia a mensagem.

    O Conselho Mundial das Igrejas também desejou sucesso à Igreja Adventista em sua reunião mundial. E para deixar bem clara a posição das demais denominações quanto ao dia de guarda, o recado foi: “Esperamos que esta seja uma ocasião de ação de graças pelos dons redentores de misericórdia e amor que recebemos através da ressurreição de Jesus Cristo. Seja esta também uma ocasião para afirmar que estamos todos amarrados ("binds") como irmãos e irmãs cristãos.”

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  148. Vejam todos os atos de COVARDIA APOLOGÉTICA do Paulo Cadi, o mesmo que deu tantas "bolas foras" antes, que nem dá mais um pio sobre aqueles argumentinhos tolos que usava, como de que no sábado não se devia sair do lugar, que Adão não podia observar os princípios do Decálogo por não ter mãe, etc., etc.

    E ele NÃO RESPONDEU NOSSAS CINCO PERGUNTAS alegando que os Reformadores não ensinavam os temas de justificação pela fé como nós, o que é PURA DISTORÇÃO. Misturando alhos com bugalhos, agarra-se a seu pretexto de atacar a doutrina do Juízo Investigativo que nem conhece suficientemente para julgar, nem entende como isso NÃO TEM NADA A VER COM JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ, pois trata de JULGAMENTO.

    As cinco questões de meu desafio, da qual ele só foge, foge, foge, tratam do pensamento reformado sobre A OBEDIÊNCIA À LEI DE DEUS, o que tem que ver com santificação, e não justificação. E é refutado por nada menos do que Lutero, Calvino e Wesley, os três grandes nomes da teologia reformada.

    E sobre isso, dada à lavagem cerebral do dispensacionalismo dianenhumista, sob a qual vive o Paulo Cadi, ignorando ser uma "escola teológica" novidadeira, oriunda de uma falsa visão, de uma falsa profetisa (Margaret MacDonald, segundo a visão tida em 1830, como relatada por gente do maior peso da própria grei evangélica).

    E vem com insinuações tolas por não saber nem do que se trata, baseado no "ouvi dizer", "me contaram", "li num site", no que só revela o PRECONCEITO ANTIADVENTISTA DOENTIO, mostrando falta de entendimento até do que se trata de ARTE SACRA. Lembram-se de como ele também criticou os desenhos em nossa literatura, dizendo ser "idolatria", mas quando lembrei a ele ilustrações semelhantes em literaturas de outras igrejas, ou das figuras em flanelas que as professores de crianças utilizam normalmente nas igrejas evangélicas, e daí, diante da realidade de nova "bola fora" evidente, ele não deu mais um pio a respeito?

    Pois essa conversa de que há idolatria em arte sacra de reproduções de personagens e cenas bíblicas por escultura só revela sua FALTA DE CULTURA ARTÍSTICA, além da já exposta falta de cultura TEOLÓGICA REFORMADA.

    Ninguém JAMAIS teve atitude de adoração, culto, respeito diferente do que normalmente se tem por OBRAS DE ARTE nas tais estátuas de personagens bíblico, que SOFISTAS sem entendimento torcem, como também o fazem com trechos de nossa literatura e com a própria Bíblia.

    Aqui já vimos como o Luciano Sena por si só já desmoralizou as teses da teologia neoantinomista dispensacionalista do Paulo Cadi. Portanto, como ele não soube refutar o que indicamos como claros vícios de seu questionário (por exemplo, IGNORA que não são só os adventistas que dizem que o sábado era observado desde a criação do mundo, tendo aplicação aos primeiros pais--como o hebraísta não-adventista Delitzsch diz), mas isso é o que consta dos documentos de fé originais dos cristãos conservadores tdos, tendo CONFIRMAÇÃO mais recente dos assembleianos, como na sua "Bíblia de Estudo Pentecostal", ao analisar Gên. 2:3.

    Portanto, não vale a pena ficar só vendo as FUGAS CONTÍNUAS do Paulo Cadi a nosso desafio, e suas argumentações desmoralizadas por gente de sua própria grei--como Luciano Sena, Dr. Russell Shedd, bispo Ildo de Melo, Pr. Ed René Kivitz, estes últimos mostrando as verdadeiras e comprometedoras origens das teses dispensacionalistas que ele tão entusiasticamente acata. Sem falar em Lutero, Calvino, Wesley, Spurgeon, Moody, que igualmente o refutam. . .

    Então, não irei mais perder o meu tempo com um sofista desse quilate, mas apresentarei em seguida as 40 perguntas verdadeiramente tira-teima para reflexão dele e outros aqui.

    Se não tiverem respostas objetivas, específicas, claras, concisas, ao ponto a cada uma e todas as perguntas, desconfiem que é porque foram ENGANADOS por ensinadores religiosos, como os dispensacionalistas e suas teses dianenhumistas.

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  149. **40 PERGUNTAS VERDADEIRAMENTE TIRA-TEIMA SOBRE O TEMA DA LEI DIVINA E DO SÁBADO**

    * 1a. – Quem foi o primeiro ser do universo a violar a lei divina, não demonstrando amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo?

    - Obs.: O anjo rebelde não demonstrou amar a Deus sobre todas as coisas pretendendo soberbamente instalar o seu trono acima do trono do Altíssimo (Isa. 14:13). E não demonstrou amar o próximo como a si mesmo enganando a terça parte dos anjos celestiais—criaturas como ele—para que cumprissem a sua agenda egoísta (Apo. 12:7).

    * 2a. – Se os princípios do Decálogo não são anteriores ao Sinai, e não se pode provar que o princípio do sábado valia para Adão, então aquele primeiro sábado, limitado ao Criador, como alegam tantos, foi feriado só para Deus, não para o homem?

    - Obs.: Argumentos do silêncio não têm qualquer peso como prova ou contraprova de coisa alguma e os apologistas de gabarito sabem disso e não os utilizam. Pelo raciocínio do “silêncio” (não ser dito explicitamente algo) Adão podia até transar com as orangotangas do Éden, pois não consta qualquer regra contra a prática da bestialidade ao tempo dele.

    * 3a. – Se os princípios do Decálogo não são anteriores ao Sinai, como Deus pôde ter condenado Caim, os antediluvianos e Sodoma e Gomorra, quando “onde não há lei também não há transgressão” (Rom. 4:15) e “pecado é a transgressão da lei” (1 João 3:4)?

    - Obs.: Se os princípios da Lei Moral de Deus, depois expressos no Decálogo, não existiam antes do Sinai, então Abraão, Isaque e Jacó podiam tranquilamente cultuar imagens de Santo Abel, Santo Enoque e São Noé em suas tendas, já que não consta ocorrer ao tempo deles qualquer regra específica contra adoração de ídolos.

    * 4a. – Se quando o Decálogo foi outorgado é dito que Deus “nada acrescentou” a Suas palavras solenemente proferidas e daí gravadas por Ele nas tábuas de pedra (Deu. 5:22)—a única vez na história que o povo ouviu Deus falando claramente, e esse Seu único “discurso público” foi a proclamação de cada um e todos os Dez Mandamentos—não é um absurdo tentar acrescentar a essa divina lei as regras das demais leis (cerimoniais, civis, etc.), alegando formarem todas um só pacote legal, tudo abolido na cruz, como é a pregação dos dispensacionalistas?

    - Obs.: Pode-se dizer que o papel de Moisés no episódio da outorga da Lei Moral foi a de um mero “office-boy”, pois apenas trouxe do alto do monte, a cópia do solene discurso de Deus, registrado nas duas tábuas de pedra por Ele próprio, e por duas vezes (Deu. 5:22; 10:1-5).

    * 5a. – Onde o contexto de Heb. 7:12, ao falar da “mudança da lei”, trata da Lei Moral dos 10 Mandamentos mantendo intactos nove mandamentos, somente com o seu 4º. Mandamento (do sábado) sendo trocado, seja pelo domingo, seja pelo ‘dianenhumismo/diaqualquerismo’?

    - Obs.: Na verdade, o contexto informa que a lei a ser mudada seria teoricamente a lei do sacerdócio, pois pela mesma, só quem era da tribo de Levi podia ocupar tal posição, e Cristo era da tribo de Judá. Claro que o autor de Hebreus fala sobre isso apenas retoricamente, pois os judeus jamais aceitariam mudar a lei para favorecer o sacerdócio de Cristo, quando nem aceitavam a Sua messianidade.

    * 6a. – Onde é dito que ao escrever o que é chamado de “Minhas leis” [de Deus] nos corações e mentes dos que aceitam os termos do Novo Concerto [Novo Testamento], como é a promessa em Heb. 8:6-10, nesse processo Deus, a) deixa de fora o preceito do sábado; b) mantém o preceito, mas trocando a santidade do 7º. para o 1º. dia da semana; c) deixa o conceito de “dia do Senhor” como um “domingão do crentão”, nele podendo-se comprar, vender, ver o esporte no estádio ou na TV; OU, d) deixa o conceito de dia de repouso como uma prática vaga, voluntária e variável segundo os interesses ou conveniências do crente (ou do seu empregador)?

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  150. * 7a. – Por que em Heb. 8:10 e 10:16 é dito que as leis que Deus escreve nos corações e mentes dos que aceitam os termos do Novo Concerto [Novo Testamento] são chamadas de “Minhas leis” [de Deus], e não lei de Cristo, lei do Espírito, lei da fé, lei do amor?

    - Obs.: Claro que tais leis abrangem tudo isso—são de Cristo, da fé, do amor, do Espírito. E observe-se que Heb. 8:6-10 é mera reprodução de Jer. 31:31-33, daí que essas leis por Deus escritas nos corações sob o Novo Concerto são AS MESMAS do tempo de Jeremias. Claro que isso não inclui os aspectos cerimoniais, prefigurativos, pois quando Hebreus foi escrito o seu autor e seus leitores primários sabiam que o véu do Templo se rasgara de alto a baixo quando Cristo proferiu o “Está consumado” (Mat. 27:51), indicando o fim das leis cerimoniais, não das leis morais, em que se inclui o sábado.

    * 8a. – Por que o sábado seria cerimonial, quando todas as cerimônias são prefigurações de eventos do FUTURO (como os cordeirinhos que apontavam ao “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” –João 1:29) enquanto o sábado aponta ao PASSADO, sendo o “memorial da criação” (ver Êxo. 20:8-11, especialmente vs. 11), e até ao FUTURO quando prosseguir sendo observado na Nova Terra (Isa. 66:22, 23)?

    - Obs.: Davi declara que as obras do Senhor são tornadas “memoráveis” (Sal. 111:2-4). A “lua nova” não se refere somente à festa cerimonial, mas era o marco também de um novo mês, do calendário lunar de Israel. Na Nova Terra haverá contagem não só de semanas—demarcadas pelo sábado—mas também de meses—Apo. 22:2.

    * 9a. – Por que só o preceito do sábado, dentre todos os do Decálogo, é o único que pode ser flexibilizado, valendo qualquer dia para se dedicar ao Senhor, desde que seja o sétimo na contagem de tempo?

    - Obs.: Na verdade, assim como não faria sentido os brasileiros comemorarem a Independência nacional em 8 de outubro, 9 de novembro ou 10 de dezembro, também não faz sentido dedicar ao Senhor outro dia que não seja o sétimo. Jesus disse que O sábado [não UM sábado] foi feito por causa do homem (Mar. 2:27).

    * 10a. – Sendo que o CONSENSO do pensamento cristão DE SÉCULOS é de que os 10 Mandamentos seguem como normativos aos cristãos como LEI MORAL de Deus em TODOS os seus preceitos—no que se diferencia das leis Cerimonial e Civil, as duas últimas não mais aplicáveis à Igreja—por que daremos ouvidos a pregadores de novas teologias consideradas HERÉTICAS por gente da própria grei evangélica ao condenarem os que transformam o conceito de Lei de Deus numa espécie de ‘Regra dos NOVE Mandamentos e UMA Sugestão’, sem base bíblica alguma?

    - Obs.: Tal consenso interpretativo bíblico é como consta de documentos confessionais de luteranos, presbiterianos, batistas, metodistas, congregacionais, anglicanos, mais recentemente confirmado em obras de pentecostais, como das editoras Betânia e CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus). Esse consenso também inclui o ensino de que a Lei Moral estava escrita na consciência do homem antes do Sinai, e que o sábado é originário da criação do mundo.

    * 11a. – Onde há registro de que luteranos, batistas, presbiterianos, metodistas, congregacionais, anglicanos tiveram concílios mundiais para corporativamente refazer seus documentos confessionais clássicos, históricos e oficiais, que afirmam prosseguirem os 10 Mandamentos como Lei Moral de Deus em TODOS os seus preceitos, readaptando isso aos ‘novos tempos’ de prevalência dos conceitos dispensacionalistas de “dianenhumismo”?

    - Obs.: Não se tem notícia de jamais terem tomado tal providência, sendo que nenhum desses documentos confessionais foi oficialmente desqualificado, desautorizado, descartado.

    * 12a. – Alegar alguém que não segue homens, formuladores de tais documentos confessionais, e sim somente a Bíblia não indicaria uma pretensão de saber mais e melhor do que tais redatores e líderes eclesiásticos?

    - Obs.: E os que levantam esse protesto termina que também são . . . homens! Ou será que se imaginam semideuses?

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  151. * 13a. – Sendo que faz parte da mais legítima tradição cristã que os primeiros 4 mandamentos do Decálogo referem-se a nossos deveres para com Deus, e os 6 últimos, idem quanto aos semelhantes (como declarado especificamente nos documentos confessionais de luteranos, presbiterianos, batistas e anglicanos), por que, sob o Novo Concerto, nossa expressão de amor a Deus sobre todas as coisas deve reduzir-se de 4 para 3 preceitos?

    - Obs.: Quem ama a Deus sobre todas as coisas não terá outros deuses, não cultuará imagens, não dirá o nome de Deus em vão, e santificará o dia que honra a Deus como Criador de todas as coisas. E por amar o próximo como a si mesmo não irá desrespeitar os pais, nem matar, nem adulterar, nem roubar, nem dar falso testemunho e nem cobiçar coisas e cônjuge do próximo.

    * 14a. – Como Jesus poderia ser levado a sério em todos os tempos se violasse o sábado (ou permitisse isso àqueles sob Sua responsabilidade), diante do que disse em Mat. 5:19?

    - Obs.: O que diz tal passagem é: “Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens {da lei que Ele disse não ter vindo abolir, e sim cumprir}, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus”. Os que atribuem a Cristo a desconsideração do sábado ou Seu ensino a respeito disso fazem com que Ele próprio tenha de ser considerado “o mínimo no reino dos céu” à luz de Suas próprias palavras.

    * 15a. – Considerando-se o seu contexto, por que as palavras de Mat. 5:17-19 não se aplicariam aos que HOJE se consideram ‘sal da Terra’ ‘luz do mundo’ e oram o Pai Nosso?

    - Obs.: Jesus não diz só que não veio abolir a lei, e sim cumpri-la, como exorta Seus ouvintes sobre o monte (aos quais chamou de “sal da terra”, “luz do mundo” e ensinou a oração do Pai Nosso), a respeitarem todos os mandamentos da lei, desde os mínimos, e assim ensinar aos homens. Ele falava da lei (Torah) como um todo, mas a comunidade cristã no devido tempo entendeu que a parte cerimonial da lei cessou por ter cumprido o seu papel prefigurativo, cerimonial, mas não os seus preceitos morais e universais, como é o caso do sábado.

    * 16a. – Se o sentido de “cumprir a lei” (Mat. 5:17-19) significa que estamos dispensados de observar o sábado, por que isso só é aplicado ao 4º. Mandamento do Decálogo, quando Jesus cumpriu também os 1º., 2º., 3º., 5º., 6º., 7º., 8º., 9º. e 10º. preceitos desse mesmo Decálogo?

    - Obs.: Sinceramente, utilizar a expressão “cumprir” para justificar o não cumprimento hoje de um dos mandamentos do Decálogo nem honra a inteligência de quem levanta essa alegação. Sem falar como chega a ser cínico esse argumento do “Jesus não aboliu a lei, mas a cumpriu por nós”, pois usam a palavra “cumprir” no sentido de “abolir”, mas SÓ para aqueles preceitos “inconvenientes”.

    * 17a. – Quando Jesus disse a João Batista, “importa cumprir toda a justiça” (Mat. 3:15), referindo-Se ao requisito do batismo, então ao ser Ele batizado, cumprindo a justiça, ficamos dispensados de cumprir tal requisito hoje?

    * 18a. – Por que cargas d'água, Jesus, criador de todas as coisas, inclusive do sábado (João 1:3; Heb. 1:2), de repente decidiu que não foi uma boa ideia estabelecer tal princípio, daí passando a empenhar-Se numa campanha para desqualificar o preceito do sábado (como fica implícito na forma como certos anti-sabatistas argumentam)?

    - Obs.: Mas o próprio Cristo não só observava o sábado (Luc. 4:16), como admitia a necessidade de repouso físico: certa vez, apelou aos discípulos: “Vinde vós, à parte, para um lugar deserto, e descansai um pouco” – Mar. 6:31.

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  152. * 19a. – Se, por Seus atos e palavras quanto ao sábado, Jesus tivesse a intenção de desqualificar o preceito e ensinar Sua abolição, por que recomendou aos discípulos—continuadores de Sua obra—e “às multidões”, no Seu último discurso público, que observassem cuidadosamente TUDO o que seus líderes religiosos ensinavam, o que inescapavelmente incluía o sábado (ver Mat. 23:1-3, cf. Luc. 13:14)?

    - Obs.: Só não deviam ser hipócritas como eles, à base do “façam como eu digo, mas não como faço”. Em Luc. 13:14 eles estavam CERTOS em recomendar a fiel obediência ao sábado, mas ERRADOS em proibir o povo de buscar cura com Jesus nesse dia, pois Ele mesmo havia dito que “é lícito fazer o bem aos sábados” (Mat. 12:12).

    * 20a. – Como Jesus poderia ter declarado, “Eu tenho guardado os mandamentos do Meu Pai” (João 15:10), se violasse o sábado, com isso simplesmente proferindo uma mentira?

    - Obs.: Para todos os efeitos o sábado AINDA era um dos mandamentos do Pai, mesmo para os que pregam a “abolição da lei” ocorrida só na cruz.
    .
    * 21a. – A que tipo de trabalho Jesus Se referiu quando declarou, “Meu Pai trabalha até agora e eu trabalho também” (João 5:18)—de caráter secular ou de outra natureza?

    - Obs.: Se a intenção de Cristo fosse abolir com isso a regra do sábado, não é estranho que na Bíblia não se veja isso sendo imediatamente posto em prática pelos Seus seguidores? Além do fato de que Cristo estaria contraditoriamente abolindo tal regra ANTES da cruz, pois foi na cruz que a lei veio a ser “abolida”, pelos ensinamentos do dispensacionalismo.

    * 22a. – Diante das curas de Cristo no sábado e a disputa que isso provocava entre os Seus contemporâneos, havendo os que O acusavam de violar o preceito, e outros que O defendiam disso (João 9:16), de que lado preferiríamos estar—dos que O acusavam ou dos que O defendiam?

    - Obs.: É incrível encontrar tantos que se declaram seguidores de Cristo, mas que preferem tomar o partido dos Seus acusadores. Esse, porém, é um direito que lhes cabe e que, sem dúvida, deve ser respeitado. Todavia, os crentes observadores do sábado declaram que preferem ficar do lado de Jesus.

    * 23a. – Se em Mat. 12:5 Jesus está justificando a violação do sábado ao mencionar que os sacerdotes no sábado o violavam no templo e ficavam sem culpa, por que tal critério seria válido só de Seu tempo para cá, não se aplicando à época anterior de séculos e milênios, em que os sacerdotes também “violavam” o sábado e ficavam sem culpa?

    - Obs.: O povo de Israel foi castigado com o cativeiro babilônico pela violação do sábado (Jer. 17:21, 22, 27), mas por que não poderiam violá-lo então, sob a alegação de que os sacerdotes naquele tempo também já “violavam” o sábado e ficavam sem culpa?

    * 24a. – Ao Jesus declarar que “o sábado foi feito por causa do homem”, não estava também incluindo-Se a Si mesmo, já que sempre se identificava como “Filho do homem”?

    - Obs.: Cristo era tanto homem quanto judeu, assim os que alegam que Ele violava o sábado não têm saída, nem por um lado, nem pelo outro.

    * 25a. – Sendo que o mandamento do sábado estabelece que até os animais de carga deveriam ser poupados de trabalhos no dia do Senhor, e no regime do dianenhumismo essa regra não se torna mais obrigatória, então a misericórdia divina para com os ‘semoventes’ teria findado sob o Novo Concerto?

    - Obs.: Se já não é obrigatório poupar tais animais de trabalhos um dia por semana, qualquer um pode utilizá-los todos os dias, sem descanso, ou ceder a alguém que os utilize nos fins de semana.

    * 26a. – Qual era o TEOR dos debates de Cristo com a liderança judaica sobre o sábado--SE deviam guardá-lo, QUANDO guardá-lo, ou COMO observar o dia no seu devido espírito?

    - Obs.: Cristo declarou-Se “senhor do sábado” e “maior do que o Templo”, não com o objetivo de desqualificar seja o sábado ou o Templo, e sim para indicar Sua autoridade em corrigir os abusos praticados pela liderança judaica tanto quanto ao sábado quanto sobre o uso legítimo do Templo.

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  153. Pode-se dizer que assim como Ele expulsou os vendilhões do Templo, também expulsou do sábado as excrescências casuísticas impostas pelos fariseus ao preceito. Esses lideres religiosos judaicos também distorciam o sentido do 5º. Mandamento, quando lhes convinha (Mar. 7:9-12).

    * 27a – Onde Jesus disse que os “novos” mandamentos de amar a Deus e ao próximo EXCLUEM qualquer dos preceitos do Decálogo, no que se inclui o do sábado?

    - Obs.: Tais preceitos de fato não eram novos em sentido absoluto, pois Moisés já havia dito as mesmas coisas em Deu. 6:5 e Lev. 19:18. Cristo está apenas reiterando esses princípios que são a SÍNTESE (não o SUBSTITUTO) de toda a lei divina, o que se confirma com as palavras “destes dois mandamentos dependem TODA A LEI e os profetas” (Mat. 22:40).

    * 28a – Quando Jesus disse, referindo-se aos fariseus, que perdiam de vista o mais importante da lei—a justiça, a misericórdia e a fé (Mat. 23:23)—com isso Ele estava agregando tais virtudes à lei, ou já eram da lei, mas não percebidas por aqueles líderes religiosos de Israel?

    - Obs.: Jesus Se dirigia a pessoas mal orientadas por seus líderes religiosos, daí que profere aquelas declarações—“ouvistes o que diziam os antigos . . . Eu, porém, vos digo. . .” (Mat. 5:21ss). Com isso Ele não está estabelecendo novas leis, e sim mostrando o aprofundamento do sentido da lei já existente nos seus aspectos morais, éticos, espirituais. Tanto que o patriarca Jó já sabia ser errado olhar cobiçosamente para uma mulher (Jó 31:1) e Deus disse a Caim que “o pecado jaz à tua porta” antes de ele ter cometido o assassinato do irmão (Gên. 4:7-10).

    * 29a. – Com que autoridade moral um evangélico pode condenar o culto às imagens do católico, citando-lhe até o 2o. Mandamento do Decálogo, quando atropela e passa por cima do 4o. Mandamento (do sábado) desse mesmo Decálogo?

    - Obs.: Só pelo Novo Testamento não há como condenar a prática de culto às imagens de SANTOS DA IGREJA, pois o conceito neotestamentário de ‘ídolo’ sempre se refere à reprodução de Deus ou de divindades pagãs, o que não corresponde à prática dos católicos.

    * 30a. – Sendo que Paulo em Rom. 14:5 e 6 fala sobre dias a dedicar ao Senhor, e não a NÃO DEDICAR dia algum, por que há os que citam tal passagem para justificar o “dianenhumismo”, quando não se percebe ser essa a intenção do Apóstolo?

    - Obs.: Ele está se referindo a certas datas especiais para jejum ou outras de caráter mais nacionalista, como a festa do Purim, que deixa opcionais aos cristãos de Roma, muitos de origem judaica.
    .
    * 31a. – Faria sentido tomar Rom. 14:5 e 6 e declarar: “Eu não dedico dia nenhum ao Senhor, e faço isso ‘para o Senhor’”?

    - Obs.: O erudito presbiteriano Albert Barnes é que ironicamente faz esse comentário a respeito da atitude ilógica dos dianenhumistas, citando tal texto em defesa de sua postura.

    * 32a. – Sendo que também há os que tomam Gál. 4:9-11 para justificar o “dianenhumismo”, não estão colocando Paulo em clara contradição, já que nessa passagem ele não abre mão de dia nenhum a se observar, enquanto em Rom. 14: e 6 ele ABRE MÃO?!

    - Obs.: A chave para resolver isso está em observar os respectivos contextos. Em Gálatas Paulo fala dos que antes nem conheciam a Deus e se apegavam a “rudimentos fracos e pobres” (vs. 8, 9), linguagem que nunca utilizaria para o sábado, pois refere-se a coisas do paganismo de que se originaram os gentios ali. O erro de muitos é apanhar textos paulinos de discussões sobre problemas locais imaginando que se tornam regras universais, como os que ainda obrigam mulheres a cobrir a cabeça com véu, na igreja, e todos a praticarem o “ósculo santo”.

    * 33a. – Como existiria um mandamento ‘opcional’, de observar ou não um dia ao Senhor, quando o próprio termo “mandamento” indica regra, norma, preceito, mandado, lei, implicando obrigatoriedade?

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  154. - Obs.: Se não é obrigatório, se tornaria uma ‘sugestão’, com o que se transforma o conceito de “dia do Senhor” em dia de cada um (ou, como praticamente é o que se dá com a maioria—um dia meio do Senhor, meio meu mesmo), segundo suas preferências ou conveniências (ou de seu empregador).

    * 34a. – Se o dianenhumismo é que constitui a verdade bíblica, por que os cristãos dispensariam o que é cientificamente comprovado como benéfico à melhor saúde—um regime de seis dias de trabalho e um de descanso na semana, segundo o biorritmo ideal da vida humana?

    - Obs.: Presbiterianos e batistas até reconhecem em seus documentos confessionais oficiais ser tal regime da LEI NATURAL.

    * 35a. – Onde no tão explorado texto de Col. 2:14-16 Paulo diz que: a) os cristãos não mais observem o sábado; b) os cristãos agora acatem o domingo, em lugar do sábado; c) os cristãos prefiram o mais confortável dianenhumismo/diaqualquerismo/todiaísmo; d) os observadores do sábado não julguem os não-observadores?

    - Obs.: A passagem fala é que os extremistas de Colossos (os tais do “não toques, não proves, não manuseies”—vs. 21) não se ponham a julgar os crentes locais com suas ideias particulares sobre observância de dias e o seu comer e beber.

    * 36a. – Por que as santas mulheres, que tão de perto serviam a Cristo, não entenderam Suas palavras e atos sobre o sábado no sentido de que agora Ele é o “descanso para as [n]ossas almas” (Mat. 11:28, 29), com isso cumprindo e abolindo o sábado para o cristão, já que elas, com a morte de Cristo, interromperam suas atividades na 6ª. feira à tarde e “no sábado descansaram segundo o mandamento” (Luc. 23:56)?

    - Obs.: Confundir o descanso espiritual da salvação com o descanso físico e mental propiciado pela instituição do sábado nem honra a inteligência de quem levanta tal raciocínio, além do fato de ser da “lei natural” manter o regime de seis dias de trabalho e um de descanso (ver 34ª. pergunta).

    * 37a. – Se o domingo substituiu o sábado por ação dos Apóstolos de Cristo, sob divina orientação, por que Lucas, Paulo e João, 30 e 60 anos depois da Ressurreição, ainda tratam o dia de domingo como mero “primeiro dia da semana”, sem atribuir-lhe qualquer titulo especial (Luc. 24:1 e João 20:1 e 19 e 1 Cor. 16:2)?

    - Obs.: A essas alturas deveriam chamar o dia da Ressurreição com um titulo especial, como “dia do Senhor”, mas apenas o denominam “o primeiro dia da semana”, que no grego é ‘mía twn sabbatwn’, que se pode traduzir como “o primeiro desde o sábado”. Paulo também o faz em 1 Cor. 16:2 ao falar das coletas para os pobres de Jerusalém a serem realizadas “em casa” de cada crente, não na igreja.

    * 38a. – Se Atos 20:7 prova que os cristãos haviam adotado o domingo como o “dia do Senhor” por ocorrer uma reunião de despedida de Paulo no “primeiro dia da semana” (que de fato se deu num “sábado à noite”—cf. vs. 8 e a Bíblia na Linguagem de Hoje), por que ainda dentro do mesmo primeiro dia da semana (que o seria até o próximo pôr de sol) Paulo cedinho saiu para uma longa viagem a pé até outra cidade, em vez de ficar com os crentes de Troas para a sua “Escola Dominical”, ou equivalente?

    - Obs.: Em vez de tal passagem ser prova em favor do domingo, é um tremendo embaraço para os defensores de tal tese, pois demonstra que Paulo não tinha escrúpulos especiais para tal suposta observância dominical. Além do fato de que o relato de Atos (por Lucas) é de aproximadamente 30 anos depois da Ressurreição, e o dia ainda tratado como “o primeiro desde o sábado” (ver 37ª. pergunta). E Atos 2:46 revela que o “partir do pão” era apenas uma refeição comunal entre os cristãos primitivos, não uma “ceia do Senhor”.

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