Os
Papas da fé das Testemunhas de Jeová, fazem uma distinção da esperança eterna –
entre os que viverão para sempre no paraíso na terra e os que vão morar no céu. Dizem esses donos da fé da comunidade jeovita, que os que
vão para o céu, que são filhos espirituais de Deus, os únicos que podem tomar
da santa ceia, para os quais Jesus é mediador, e apenas a esses, são 144 mil
salvos. O Papas das Testemunhas dizem, com vários outros ensinos, que a ressurreição
celestial (dos que são desses 144 mil) já está ocorrendo! Isto é, está havendo
uma ressurreição espiritual – supostamente Deus faz um outro corpo espiritual a
esses (ou eles já possuem, pois nasceram do Espírito) e em um piscar de olhos
na morte ressuscitam nesse outro corpo espiritual com a mesma personalidade.
Curioso também que segundo eles, os que estão no céu, desses ressuscitados ajudam as
Testemunhas entenderem suas doutrinas!!! Seria uma comunicação ‘espírita’?.
Veja
quando isso acontece, segundo os mestres da Torre de Vigia, e tire você mesmo
suas conclusões. Atente aos meus grifos em negrito:
“Quando ocorre a primeira ressurreição? Há
fortes indícios de que ela já está em
andamento. Por exemplo, faça uma comparação entre dois capítulos do livro
de Revelação. Primeiro, dê uma olhada no capítulo 12. Lemos ali que o
recém-entronizado Jesus Cristo, com seus santos anjos, travaria guerra com
Satanás e seus demônios. (Revelação 12:7-9) Conforme esta revista já mostrou
muitas vezes, essa batalha começou em 1914.* Note, porém, que não se menciona
nenhum dos seguidores ungidos de Cristo participando com ele naquela guerra
celestial. Agora veja o capítulo 17. Ali lemos que, depois da destruição de
“Babilônia, a Grande”, o Cordeiro vencerá as nações. Daí acrescenta: “Também o
farão com ele os chamados, e escolhidos, e fiéis.” (Revelação 17:5, 14) Se “os
chamados, e escolhidos, e fiéis” estarão com Jesus para a derrota final do
mundo de Satanás, é porque já terão sido ressuscitados. É então razoável concluir que os ungidos que morrem antes do Armagedom
são ressuscitados entre 1914 e o Armagedom. Podemos dizer com mais exatidão
quando começa a primeira ressurreição? Encontramos um indício interessante em
Revelação 7:9-15, onde o apóstolo João descreve a visão que teve de “uma grande
multidão, que nenhum homem podia contar”. A identidade dessa grande multidão é
revelada a João por um dos 24 anciãos, e estes representam os 144.000
co-herdeiros de Cristo após receberem sua glória celestial.* (Lucas 22:28-30;
Revelação 4:4) O próprio João tinha esperança celestial; mas visto que ainda
era homem na Terra quando o ancião falou com ele, nessa visão João deve
representar os ungidos na Terra que ainda não receberam sua recompensa
celestial. Então, o que podemos concluir do fato de que um dos 24 anciãos
revelou a João quem são os da grande multidão? Parece que os do grupo dos 24 anciãos que já foram ressuscitados estão
envolvidos em transmitir verdades divinas hoje. Por que isso é
significativo? Porque em 1935, a identidade correta da grande multidão foi
revelada aos servos ungidos de Deus que estavam na Terra. Se um dos 24 anciãos foi usado para transmitir essa verdade
importante, ele teria de ter sido ressuscitado para a vida no céu no mais
tardar por volta de 1935. Isso indicaria que a primeira ressurreição começou em
algum tempo entre 1914 e 1935. Podemos ser ainda mais exatos? A esta
altura, talvez seja de ajuda analisarmos um possível paralelo bíblico. Jesus
Cristo foi ungido para ser o futuro Rei do Reino de Deus por volta do início de
outubro de 29 EC. Três anos e meio depois, perto do começo de abril de 33 EC,
ele foi ressuscitado como poderosa pessoa espiritual. Visto que Jesus foi entronizado por volta do início de outubro de 1914,
será que poderíamos concluir que a ressurreição dos seus fiéis seguidores
ungidos começou três anos e meio depois disso, em meados do primeiro semestre de 1918? Essa é uma
possibilidade interessante. Embora isso não possa ser confirmado diretamente na
Bíblia, está em harmonia com outros textos bíblicos que indicam que a primeira
ressurreição teve início pouco depois que começou a presença de Cristo. Por
exemplo, Paulo escreveu: “Nós, os viventes, que sobrevivermos até a presença do
Senhor [não ‘até o fim da sua presença’], de modo algum precederemos os que
adormeceram na morte; porque o próprio Senhor descerá do céu com uma chamada
dominante, com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus, e os que estão mortos
em união com Cristo se levantarão primeiro. Depois nós, os viventes, que
sobrevivermos, seremos juntamente com eles arrebatados em nuvens, para
encontrar o Senhor no ar; e assim estaremos sempre com o Senhor.” (1
Tessalonicenses 4:15-17) Portanto, os
cristãos ungidos que morressem antes da presença de Cristo seriam ressuscitados
para a vida celestial antes dos ungidos que ainda estivessem vivos durante a
presença dele. Isso significa que a primeira ressurreição deve ter começado em
algum tempo no início da presença de Cristo, e continua “durante a sua
presença”. (1 Coríntios 15:23) Assim, em vez de acontecer de uma só vez, a primeira
ressurreição se dá no decorrer de um espaço de tempo.”
Revista A
Sentinela, 01/01/2007, pp. 25,26
Parece que essa heresia
já surgiu no passado em outra formatação:
“Estes se desviaram da verdade, dizendo que a
ressurreição já aconteceu, e assim a alguns pervertem a fé.” (II Tm 2.18)
Interessante
que esse trecho do artigo de A Sentinela começa
assim
“Quando ocorre a primeira
ressurreição?” E a versão do Novo Mundo diz em II Tm 2.18 diz:“Esses
homens se desviaram da verdade, dizendo
que a ressurreição já ocorreu, e estão arruinando a fé de
alguns.”
Que o Espírito de Deus (Jo 16.7-11) ilumine , liberte, e converta as vítimas
desses erros!
Recentemente a versão da Bíblia utilizada pelas Testemunhas De Jeová sofreu algumas alterações pontuais. Uma destas alterações se pode ver no último livro da Bíblia conhecido como Apocalipse. Por anos o último livro da Bíblia leva o nome de Apocalipse.
ResponderExcluirNão se sabe de quem partiu a ideia , mas por muito tempo as Testemunhas De Jeová deram ao último livro da Bíblia de Revelação. O nome Revelação causava confusão nas pessoas no ministério de campo quando os publicadores convidava as pessoas a lerem certo texto no livro bíblico. Como os publicadores diziam livro de Revelação e não Apocalipse como e chamado as pessoas tinha dificuldades de encontrar o livro na Bíblia. Desde o lançamento da nova edição da Tradução do Novo Mundo as Testemunhas De Jeová passaram também a identificar o último livro da Bíblia como Apocalipse e não mais Revelação.
Agora tanto para os evangélicos como para as Testemunhas De Jeová , o ultimo livro da Bíblia se chama Apocalipse. Outra mudança é que muitas pessoas questionavam as Testemunhas De Jeová porque elas não identificam na capa a Tradução do Novo Mundo como Bíblia. Para muitas pessoas a Tradução do Novo Mundo perdia a credibilidade devido a isso. Para as pessoas no ministério o livro sagrado deveria ser chamado e identificado como Bíblia e não Escrituras Sagradas como era. Com a nova edição a Tradução do Novo Mundo passou a utilizar a palavra Bíblia em sua capa. Para muitas pessoas a Bíblia utilizada pelas Testemunhas De Jeová ficou muito parecida com as versões das Bíblias utilizadas pelas igrejas pentecostais brasileiras. Mudanças essas que mostram que as pessoas estavam certas em questionar o motivo da ausência da palavra Bíblia na capa e da identificação do nome dado ao último livro da Bíblia como Apocalipse na versão antiga da Tradução do Novo Mundo .