Muito sábias e ponderadas as palavras do Rev. Esli. Acredito que um problema grave hoje em nossas igrejas é que a música tem sido entregue aos jovens, que geralmente não têm muito discernimento teológico acerca do papel da música na igreja. Geralmente os hinos históricos dos hinários são deixados de lado e prevalece a música contemporanea. Não sei a realidade em outros lugares do Brasil, mas aqui no Ceará, onde moro, os cristãos estão quase aposentando os hinários. Até as igrejas reformadas. Quando um presbítero mais velho canta um hino do hinário, é como se o culto ainda não tivesse começado de verdade ainda. Depois o presbítero passa para o chamado ministério de louvor, aí é só música contemporanea. Raras vezes se canta um hino clássico. Geralmente é assim em muitas de nossas igrejas reformadas aqui no Ceará. Geralmente, até as melhores músicas contemporaneas são meio adolescentizadas e talvez não sejam apropriadas para o culto solene. Entendo que a igreja evangélica brasileira precisa tomar cuidado para não desprezar os hinos históricos, como muitas vezes tem feito, até para agradar os jovens. Acho que os jovens devem aprender com os mais velhos. Em nossas igrejas, há uma ditadura da ''cultura cristã jovem'' , onde os mais velhos, inclusive as lideranças, aceitam todo tipo de mudança para não desagradar os jovens. O culto público deve ser conforme a Escritura, e não conforme os gostos da juventude.
Muito sábias e ponderadas as palavras do Rev. Esli. Acredito que um problema grave hoje em nossas igrejas é que a música tem sido entregue aos jovens, que geralmente não têm muito discernimento teológico acerca do papel da música na igreja. Geralmente os hinos históricos dos hinários são deixados de lado e prevalece a música contemporanea. Não sei a realidade em outros lugares do Brasil, mas aqui no Ceará, onde moro, os cristãos estão quase aposentando os hinários. Até as igrejas reformadas.
ResponderExcluirQuando um presbítero mais velho canta um hino do hinário, é como se o culto ainda não tivesse começado de verdade ainda. Depois o presbítero passa para o chamado ministério de louvor, aí é só música contemporanea. Raras vezes se canta um hino clássico. Geralmente é assim em muitas de nossas igrejas reformadas aqui no Ceará. Geralmente, até as melhores músicas contemporaneas são meio adolescentizadas e talvez não sejam apropriadas para o culto solene. Entendo que a igreja evangélica brasileira precisa tomar cuidado para não desprezar os hinos históricos, como muitas vezes tem feito, até para agradar os jovens. Acho que os jovens devem aprender com os mais velhos. Em nossas igrejas, há uma ditadura da ''cultura cristã jovem'' , onde os mais velhos, inclusive as lideranças, aceitam todo tipo de mudança para não desagradar os jovens. O culto público deve ser conforme a Escritura, e não conforme os gostos da juventude.