Essa é a primeira postagem de uma
série que pretendo expor, permitindo Deus. Se a soteriologia das seitas podem
ser identificada com algum sistema conhecido entre o cristianismo protestante,
ou com as heresias históricas a respeito do tema. As principais seitas ‘cristãs’
– Adventistas do Sétimo Dia, Espiritas, Mórmons, Testemunhas de Jeová, e as
seitas Neopentecostais, possuem um sistema de doutrinas ligado ao
livre-arbítrio. Não raro, a doutrina da depravação total nessas seitas é
diluída, quer em sua forma mais branda com a chamada graça preveniente*, quer por negar que os efeitos da Queda sobre a alma humana, não chegam
até esse ponto de uma morte espiritual plena.
A causa é simples – as seitas flertam com algum tipo de racionalismo, ou apelo
humanista, para introduzirem seus conceitos.
Percebe-se isso quando
Adventistas, Espíritas e Testemunhas de Jeová apelam a um tipo de justiça
racional, destituída da Divindade Soberana, ao questionarem o tormento eterno. Com os sentimentos humanos
estimulados, a pessoa recebe rapidamente seus questionamentos
contra a doutrina do tormento eterno como legítimos, rejeitam tal ensino, apesar
de estar claramente patenteado na Escritura.
Nesta primeira postagem tratarei
especificamente da religião conhecida como Testemunhas
de Jeová (TJ) no campo da soteriologia, e tentar entender em que
classificação tal segmento religioso é corretamente classificado, ou pelo menos
aproximado, até mesmo, definir o modo próprio da seita ver a salvação.
1.
A Queda e seus resultados segundo a Teologia TJ: a
perspectiva teológica da liderança TJ a respeito da Queda não é de imputação,
mas apenas de hereditariedade. Não houve uma representação federal em Adão por
toda raça humana, no sentido dessa raça pecar nele e com ele:
“Alguns
têm explicado que isto significa que toda futura descendência de Adão
compartilhou no ato inicial de pecado porque ele, como chefe da família, os
representou e com isso, realmente, os tornou co-participantes no seu pecado. No
entanto, o apóstolo diz que a morte “se espalhou” a todos os homens, o que dá a
entender um efeito progressivo, em vez de simultâneo, nos descendentes de Adão
[...] Responsabilizar todos os descendentes de Adão como participantes no
pecado pessoal de Adão exigiria alguma expressão de vontade da parte deles
quanto a terem-no como seu chefe de família [...] Portanto, a evidência indica
que o pecado de Adão foi repassado para as sucessivas gerações em resultado da
reconhecida lei da hereditariedade.” (Estudo Perspicaz das Escrituras, Vol. 3,
p. 199).
Desta forma os teólogos da Torre
de Vigia defendem em um sentido primário o pecado como uma doença que conduz à
morte. A pessoa que nasce acaba pecando, e assim, e somente assim, ela se torna
culpada de morte – mas não de morte eterna, mais adiante veremos a respeito
disso.
O homem continua sendo capaz de
vencer o pecado, não por uma obra regeneradora interna (Rm 8.1-8), mas no
devido uso das faculdades racionais por fazer a vontade de Deus. Em uma
explicação a respeito do caso de Jacó e Esaú, os teólogos da seita, em seu
compromisso com uma limitação de Deus, faz uma afirmação que nos interessa
agora:
“Jeová
tinha a capacidade de ler o padrão genético dos gêmeos por nascer. Ele pode ter
considerado isso ao prever as qualidades
que cada um dos meninos desenvolveria e predizer o resultado.”
(Raciocínios, p. 118 [grifo meu]).
2.
Salvação segundo a Torre: Outro fator estranho na teologia
da liderança TJ é como que se dá o processo de salvação. Antes, porém, devemos
mostrar que o conceito de salvação é dividido em dois grupos – os 144 mil e as
“outras ovelhas” que habitarão para sempre na Terra paradisíaca:
“...
Deus achou bom reconciliar Consigo mesmo, por meio de Cristo, todas as outras
coisas, fazendo a paz por intermédio do sangue que Jesus derramou na estaca de
tortura. Paulo também explica que essa reconciliação envolve dois grupos de
pessoas: “as coisas no céu” e “as coisas na terra” (Colossenses 1:19,20;
Efésios 1:10). O primeiro grupo é composto de 144 000 cristãos que recebem a
esperança de servir como sacerdotes celestiais e reinar sobre a terra com
Cristo Jesus [...] Por intermédio deles
os benefícios do resgate serão aplicados gradativamente à humanidade obediente
por um período de mil anos.” (Achega-se a Jeová, p. 146).
O novo nascimento para a teologia
da Liderança TJ não é o mesmo que para a fé cristã protestante – quer seja
arminiana ou calvinista. Enquanto o novo nascimento, bíblico, está atrelado em
um regenerar do estado de pecado, dando vida espiritual com Deus, filiação de Deus
e justificação diante de Deus e paz com Deus (Romanos 5; veja Salvos Pela
Graça, p. 26; Teologia Concisa, p. 147), o novo nascimento jeovista está mais
ligado com a perspectiva escatológica do que com o estado diante de Deus,
embora não o dispense. Explico:
A) Para
o Corpo Governante das Testemunhas de Jeová o ser humano não tem alma, nem
espírito, nem parte imortal alguma que sobrevive à morte do corpo. Segundo
propagam, esse ensino é Babilônico, grego, etc., não bíblico (Brochura “Que Acontece Conosco Quando Morremos”,
pp. 5-16).
B) Já que o ser humano não possui
parte imaterial alguma, como ele poderia morar no céu de Deus? Daí
entra em cena o Novo Nascimento, ou seja, é produzido um direito de existência fora do corpo após a morte,
onde apenas os 144 mil (Ap 14.1,2), recebem. Quando os mesmos morrem,
ressuscitam “num piscar de olhos” em espírito, e vão para o céu. Isso ocorre,
segundo a heresia, desde 1918 [não obtive conhecimento se essa data foi mudada,
visto que a seita TJ constantemente muda doutrinas relacionadas a datas e
profecias, que não seja 1914, claro.]
C) Portanto,
a questão é que o novo nascimento tem uma ligação mais ao Reino de Mil anos que
apenas os 144 mil participarão com Cristo, sendo mediadores das outras ovelhas
(um estudo mais extenso disso está em A Sentinela 15/071995, pp. 9-25). Nessa
perspectiva, até mesmo Jesus teve que nascer de novo para os Teólogos da Torre:
“Nascer de novo envolve ser
batizado em água (‘nascer da água’) e ser gerado pelo espírito de Deus (‘nascer
do espírito’), tornando-se assim filho de Deus, com a perspectiva de ter parte do
Reino de Deus (João 3:3-5) Jesus teve
essa experiência, assim como a têm os 144 000 que são herdeiros com ele no
Reino celestial.” (Raciocínios, p. 257[grifo meu]).
2.
Salvação como uma filosofia de pensamento denominacional, não como um milagre soberano
regenerativo na alma de quem crê. Para a Liderança
TJ a salvação está relacionada com a afiliação às crenças da organização Torre
de Vigia, ou como dizem “A Organização de Jeová”.
“Em
razão de as Testemunhas de Jeová basearem na Bíblia todas as suas crenças,
normas de conduta e procedimentos organizacionais, sua fé na própria Bíblia
como sendo a Palavra de Deus lhes dá a convicção de que possuem a verdade.”
(Raciocínios, p. 388).
“Quem,
então, são os que formam o corpo de verdadeiros adoradores hoje? Não hesitamos
em dizer que são as Testemunhas de Jeová.” (Viver Para Sempre, p. 190).
“...
existe uma organização que é notavelmente diferente de todas as demais. A
Palavra de Deus, junto com muitas provas registradas, identificam claramente
que essa organização não é outra senão as Testemunhas de Jeová.” (Organizados
Para Fazer a Vontade de Jeová, p. 5).
Precisamos definir bem as facetas
das crenças jeovistas e o que eles pensam a respeito da salvação. Pois a falta
de sintonia entre o que eles pensam e o que a Bíblia ensina, é gritante.
Podemos errar por falta de conexão.
A)
O pensamento teológico da seita
afirma que a salvação se dará, em dois momentos. Quando chegar o fim de todas
as coisas no Armagedom, os que servirem a Jeová fielmente na Organização serão
livres e passarão para viver no novo mundo. E os que forem dos 144 000 irem
para o céu logo em seguida ao Armagedom para começar o reino de mil anos com
Cristo na Terra.
B)
Aqueles que morreram servindo a
Deus na Organização ‘verdadeira’, que são das outras ovelhas (incluindo todos
os servos de Deus do Velho Testamento) ressuscitarão e se ajuntarão com a
Grande Multidão de Testemunhas de Jeová que passaram do Armagedom, e viverão na
Terra. Esses são os justos que herdarão a terra.
C)
Os que morreram na ignorância
receberão a chance de ressuscitarem na nova terra – os injustos, para aprenderem a verdade da organização de Jeová. Serão
erguidos a um estado de perfeição para que sejam habilitados em passarem na
prova final, após o milênio, junto com todos os demais das outras ovelhas.
D)
Os que foram infiéis a Deus no
passado, saíram da Organização, não ressuscitarão nem passarão com vida no
Armagedom. Estarão para sempre mortos. Os que forem infiéis no milênio, na
prova final e após serão eliminados por Jeová para sempre, sem a necessidade de
nova vindicação mundial.
E)
Em um sentido a salvação após a
prova final para as outras ovelhas é eterna enquanto permanecerem submissos.
Eles poderão cair (apesar da possibilidade ser mínima) mesmo na eternidade.
Para os 144 mil, Deus concederá a eles imortalidade, pois eles demonstraram
fidelidade e foram provados. Eles jamais cairão.
Ø Essas
afirmações podem ser vistas em várias publicações da seita. Mas de modo
específico no livro Revelação – Seu Grandioso
Clímax Está Próximo pp. 113-129; 286-313.
Essa é, em linhas gerais, a
salvação segundo a Liderança TJ.
Como
adquirir direito de disputar no futuro por essa salvação [incerta]? Através do conhecimento dos
ensinos e das atividades da religião Torre de Vigia. Eles classificam isso como o “conhecimento
que conduz à vida eterna”. O perdão é oferecido a todos
que clamam por perdão a Jeová. A base com que Deus perdoa é a morte de Jesus
Cristo de Nazaré, que já não existe mais. Mas a permanência nessa salvação
depende do esforço de cada um - por toda eternidade. Além disso, o que Jesus fez em um sentido
jurídico, não é em um sentido pessoal. Para os TJs Jesus abriu caminho para
termos as oportunidades de salvação. Ele garantiu vagas ilimitadas para a
Terra, limitadas para o céu, mas não garantiu a salvação pessoal de quem quer
que seja.
Existe
alguma semelhança entre a soteriologia arminiana ou calvinista com a salvação
da Torre de Vigia? Minha resposta é não. Ainda que
possa ter suas semelhanças, mas não pode ter uma identificação direta nem
indireta. Na verdade, a influência sociana
e pelagiana é bem mais percebida do que das escolas ortodoxas do
protestantismo.
*A Graça
Preveniente é uma doutrina Arminiana, que segundo seus promotores, tem como
objetivo capacitar o morto espiritual a ver e a ouvir, embora, não o regenere –
ele continua morto, nem o salve, é
irresistível para o objetivo proposto- iluminar e capacitar, mas o que ela
apresenta pode ser resistido. A doutrina da graça preveniente nada mais é do
que um arranjo solúvel entre manter o livre-arbítrio e a depravação total. É
dito da graça preveniente:
“A
graça preveniente é um ato soberano de Deus pelo qual ele suspende a raça humana de sua depravação e nos concede a capacidade
de respondermos à graça de Deus.” (grifo meu).
O texto acima foi muito esclarecedor para mim. Eu não sabia muito sobre a soteriologia das TJ e não consegui bons resultados nas pesquisas que procurei fazer em outros sites. É impressionante como essa seita é herética na sua posição sobre o novo nascimento, como em tudo mais. Eles ensinam algo em comum com a Igreja Romana, quando dizem que ninguém pode ter certeza da própria salvação. Uma vez uma TJ me disse que ninguém pode estar seguro de sua salvação. Nesse ponto eles parecem com a Igreja Romana. É claro que as TJ estão muito mais distantes da verdade do que a Igreja Romana . O fato é que as seitas como o jeovismo, o adventismo, o mormonismo e o próprio catolicismo romano possuem esquemas de soteriologia que são claramente parecidos com algum elemento do pelagianismo, embora seus esquemas teológicos sejam diferentes entre si.
ResponderExcluirA doutrina da salvação da Torre, efetivamente, não salva...
ExcluirTua igreja está casando gay...tua igreja é a igreja de Deus. Nunca foi...Não sou TJ, graças a Deus e nem dua igreja apostatada. Tu te preocupas demais com a vida dos outros. A Presbiteriana do Brasil envolvida com essas coisas...
ResponderExcluirhttp://oagrestepresbiteriano.blogspot.com.br/2015/03/a-igreja-presbiteriana-do-brasil-tambem.html
Belo artigo irmão Alessandro o do LINK informado por você.
ExcluirVamos ver o que o irmão Luciano diz sobre ele (artigo).
Pra mim, realmente foi um espanto esse artigo, pois eu mesmo já havia falado com o irmão Luciano, sobre esse assunto da igreja PRESBITERIANA dos EUA, realizar casamento GAY, e o irmão Luciano foi totalmente contra e disse que aqui no Brasil isso não ocorria, pois se tratava de uma PRESBITERIANA de outro corrente doutrinária.
Mas esse artigo foi realmente uma grande surpresa.
Irmão Luciano Sena. Esse artigo publicado pelo irmão Alessandro, será que é de fonte FIDEDIGNA?
Confirme para nós por favor!
Agora a igreja Presbiteriana Americana (PCUSA), além de fazer casamento GAY desde 2014. Agora em 29/03/2015 Ordenou duas irmãs LÉSBICAS (casal de lésbicas há 3 anos ) como PASTORAS e claro, após a ORDENAÇÃO, farão casamentos HETEROSSEXUAIS e HOMOSSEXUAIS.
http://www.criacionismo.com.br/2015/03/presbiteriana-dos-eua-ordena-casal-de.html
Agora, mais de 34 mil igrejas rompem com a Presbiteriana dos EUA, por autorizar casamento GAY e ORDENAR "PAR de LÉSBICAS" como PASTORAS.
http://www.criacionismo.com.br/2015/04/mais-de-34-mil-igrejas-rompem-com.html
A PCUSA, já está bem adiantada no ULTRALIBERALISMO.
Irmão Luciano, essa onda vai pegar na IPB?
Se o site informado pelo irmão Alessandro, for real. Parece que já estaria ocorrendo. O que você acha irmão Luciano Sena?
Abraços e fiquemos todos com Deus!
Como responder vcs, ignorantes, desinformados, e vai saber mais lá o que... se leu o artigo, oh santo ignorante...
ExcluirAlexandre, eu já te respondi sobre isso e me agradeceu... está fingindo ?
O Alessandro é até compreensivel nem ler o artigo - ele meio cego intelectual, mas vc Alexandre?
Vou transcrever o texto do link, que o detrator desinformado acima nem leu:
Da mesma forma que houve grande confusão em Junho de 2014 nos Estados Unidos, houve agora também no Brasil.
ExcluirHá pouco conversei com uma senhora de nossa Igreja – Igreja Presbiteriana do Brasil – aqui em Campinas, que me abordou e disse: “Pastor, tenho uma notícia triste. Acabei de ver no ‘hora 1’ [jornal das 5:00h da rede globo] que a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos está aceitando casais homossexuais.” Ela estava preocupada com duas coisas:
1. Que isso chegue aqui e a mesma atitude seja tomada pela Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB)
2. Que pessoas desatentas e desavisadas pensassem que a IPB tem o mesmo posicionamento.
Rapidamente expliquei a ela que já faz décadas que a IPB rompeu relações com a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, conhecida como PCUSA.
Outra confusão é pensar que há apenas uma Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos. Isto não é verdade. Deve-se notar que o termo presbiteriano diz respeito, primeiramente, à sua forma de governo, uma igreja governada por presbíteros. Por isso, igrejas que adotam essa forma de governo, geralmente tomam este nome. É o que acontece no Brasil com Igreja Presbiteriana Renovada e Independente por exemplo.
Voltando aos Estados Unidos, em 1973 a Igreja Presbiteriana na América (PCA) separou-se da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA) por não concordar com sua teologia liberal a qual negava a divindade de Jesus Cristo, bem como a inerrância e autoridade da Escritura Sagrada.
Para evidenciar a diferença entre essas duas denominações nos USA listamos aqui alguns pontos cruciais e divergentes entre elas:
ORDENAÇÃO
PCUSA: Permite que sejam ordenados homens e mulheres, incluindo homossexuais não celibatários, ou seja, que tenham seus parceiros.
PCA: Só ordena homens em obediência ao padrão do Novo Testamento para aqueles que governam a igreja e ensinam sua doutrina.
INERRÂNCIA DA ESCRITURA
PCUSA: Não ensina que a Escritura é inerrante.
PCA: Ensina que a Escritura é inerrante.
ALGUNS ASSUNTOS SOCIAIS
Aborto
PCUSA: Ensina que o aborto pode ser moralmente aceitável embora devesse ser a última opção. Quando não houvesse mais recursos.
PCA: Ensina que todas as formas de aborto são erradas. Por exemplo: "O aborto acabaria com a vida de um indivíduo , um portador da imagem de Deus , que está sendo divinamente formado e preparado para um papel dado por Deus no mundo."
DIVÓRCIO
PCUSA: Em 1952 em sua Assembleia Geral a PCUSA fez uma emend numa das sessões da Confissão de Westminster eliminando a expressão “partes inocentes” ampliando o terreno para incluir o termo divórcio “sem culpa”.
PCA: Ensina que o divórcio é um pecado, exceto em caso de adultério ou deserção. O que está previsto na Confissão de Fé de Westminster.
HOMOSSEXUALIDADE
ExcluirPCUSA: Na reunião de sua Assembleia Geral de 2010 resolveu que não há consenso entre os líderes da igreja sobre as interpretações da Escritura relacionados a prática homossexual. Atualmente, homossexuais, celibatários ou não podem ser ministros nas igrejas bem como fazer cerimônias de casamento entre pessoas do mesmo sexo. A Assembleia Geral também alterou um de seus manuais religiosos redefinindo o casamento como sendo “entre duas pessoas”, não mais entre um homem e uma mulher, permitindo assim que os ministros façam os casamentos legais entre pessoas do mesmo sexo.
PCA: Ensina que a prática homossexual é pecado.
CONCLUSÃO
1. Cuidado para não colocar todos os que se chamam “PRESBITERIANOS” num “balaio” só. Procure conhecer as denominações, principalmente seus posicionamentos teológicos frente às principais doutrinas da fé cristã, bem como diante dos assuntos sociais.
2. A IPB mantém relação fraterna com a PCA, tendo compatibilidade com sua teologia e posicionamentos diante dos temas citados. Portanto crê que a prática homossexual é um pecado e que, por isso, não aceita que seus ministros mantenham essa prática, bem como não realiza casamento entre pessoas do mesmo sexo. Cremos que o casamento, segundo a Escritura, deve ser entre um homem e uma mulher.
3. Não foi nosso objetivo tratar da questão da homossexualidade neste artigo, mas tão somente esclarecer a posição e a relação da Igreja Presbiteriana do Brasil frente à notícia veiculada pelos jornais recentemente.
4. Esperamos que Deus nos ajude a manter-nos fieis a Escritura Sagrada mesmo em momentos de grande secularismo e pluralismo.
Deus os abençoe!
Pr. Ricardo Rennó
Bom dia irmãos Luciano Sena e Pr Ricardo Rennó.
ExcluirObrigado pelo esclarecimento, mas se MEMBROS da própria IPB ficaram com dúvida, por que eu não poderia também tê-las?
Até por que, não ficamos procurando "pêlo em ovo", como alguém que se tornou um especialista em outras denominações.
Abraços e fiquemos todos com Deus!
Irmão Luciano, a paz do Senhor!
ResponderExcluirSobre fingimento, realmente você tem razão, não o sou! Mas sobre NÃO LER, o irmão comete o mesmo ERRO!
Se tivesse lido meu comentário não teria feito tantas acusações e ofensas que diga-se de passagem, são totalmente desnecessárias para qualquer pessoa de um mínimo de educação, pior ainda para quem se JULGA cristão, não é mesmo?
Abraços, e fiquemos todos com Deus!
Irmão Luciano Sena, a paz do Senhor!
ResponderExcluirO irmão e Pr. Ricardo Rennó disse:
"Esperamos que Deus nos ajude a manter-nos FIEIS a ESCRITURA SAGRADA mesmo em momentos de grande SECULARISMO e PLURALISMO". (grifos meus).
Irmão Luciano Sena, é possível ser FIEL as ESCRITURAS SAGRADAS, como bem disse nosso irmão e Pr Ricardo Rennó, principalmente sobre o SECULARISMO? Ou seja, é possível ser FIEL as ESCRITURAS SAGRADAS guardando um dia não instituído por DEUS, mas por HOMENS e rejeitando o dia instituído por DEUS, e abraçando o dia de feitura HUMANA?
É possível toda essa FIDELIDADE as ESCRITURAS SAGRADAS e bem colocado pelo irmão e Pr Ricardo Rennó, mas com tamanho DISPARATE entre o que é pedido por DEUS e instituído por HOMENS?
Abraços e fiquemos todos com DEUS!
Deus os abençoe!
Pr. Ricardo Rennó
Vc foi cínico em embarcar com o detrator desinformado... plagiando Leandro Quadros, vcs estão mais por fora que arco de barril...
ExcluirNo mais... comentem, se quer saber a opinião OFICIAL da IPB, 'procure nas fontes primárias' (risos)...
Irmão Luciano, a paz do Senhor!
ExcluirÉ irmão Luciano, de uma coisa eu tenho que concordar com você, existem muitos cristãos que realmente "estão mais por fora do que arco de barril"!
Pois refletindo no comentário do irmão e Pr Ricardo Rennó:
"Esperamos que Deus nos ajude a manter-nos FIEIS a ESCRITURA SAGRADA [...]"
O dia que Deus nos pede para observarmos como memorial da CRIAÇÃO em HONRA ao meu E seu CRIADOR. Ocorre do Gênesis ao Apocalipse!
Mas o dia criado pelos HOMENS em DETRIMENTO do DIA do LEGISLADOR e em REJEIÇÃO aberta ao mesmo, SEM existir um ÚNICO versículo do GÊNESIS ao APOCALIPSE o estabelecendo e muito menos cancelando o OUTRO.
Realmente, eu tenho que dar a MÃO à PALMATÓRIA:
Existem pessoas "mais por fora do que arco de barril", e acreditam que estão no centro dele (barril).
Abraços e fiquemos com Deus!
Ah, ia me esquecendo. E isto sem dizer que isso está "nas fontes primárias", ou seja, a BÍBLIA!
ExcluirFalou besteira agora fica querendo mudar de assunto... bebeu do próprio fel?
ExcluirIrmão Luciano Sena, a paz do Senhor!
ExcluirCite a Best...
Esse site é uma piada assim como o dono, nunca vi tanta bobagem em um lugar só.
ResponderExcluirO melhor que você faz é se arrepender e se tornar amigo de Jeová antes que seja tarde.
As Testemunhas de Jeová segue somente o que está na bíblia, assim como os cristãos do primeiro século segue a risca os ensinamentos do grande instrutor Rei e cabeça da congregação Jesus que pelo seu resgate cobseguismo nos conciliar com Deus, algo não mencionado Jesus sempre existiu em forma espiritual ele é o primogênito da criação o primeiro a ser criado no qual todas as outras coisas foram criados por ele, e Jeová o enviou para se formar homem pois foi necessário outro homem perfeito para morrer sem pecado e resgatar através dele esse é o propósito de Deus, relacaoya vida após a morte alma = corpo + sopro de vida que vêm de Jeová a bíblia fala que depois que morre não existe mais nada acaba e só volta na ressurreição de justo e injusto pois a memória de vida volta a Jeová e viverão na Terra transformada (paraíso) e os ungidos que governaram juntos de Jesus no céu a bíblia é clara e só estudar, como diz a oração modelo de Jesus né Pai nosso que estás no céus santificado seja o teu nome (Jeová) e seja feita a tua vontade assim na TERRA como no CÉU
ResponderExcluirQual texto bíblico (ou textos e contextos) ensina que a ressurreição começou em 1918?
ExcluirA visão das TJ sobre uma possível ressureição celestial por volta de 1918 está relacionado a ideia que elas tem de que a pa•rou•sí•a de cristo começou em 1914 conforme seu entendimento da cronologia bíblica.
ExcluirA sua revista oficial delas declarou:
Quando ocorre a primeira ressurreição? HÁ FORTES INDÍCIOS DE QUE ELA JÁ ESTÁ EM ANDAMENTO. Por exemplo, faça uma comparação entre dois capítulos do livro de Revelação. Primeiro, dê uma olhada no capítulo 12. Lemos ali que o recém-entronizado Jesus Cristo, com seus santos anjos, travaria guerra com Satanás e seus demônios. (Revelação 12:7-9) Conforme esta revista já mostrou muitas vezes, essa batalha começou em 1914. Note, porém, que não se menciona nenhum dos seguidores ungidos de Cristo participando com ele naquela guerra celestial. Agora veja o capítulo 17. Ali lemos que, depois da destruição de “Babilônia, a Grande”, o Cordeiro vencerá as nações. Daí acrescenta: “Também o farão com ele os chamados, e escolhidos, e fiéis.” (Revelação 17:5, 14) Se “os chamados, e escolhidos, e fiéis” estarão com Jesus para a derrota final do mundo de Satanás, é porque já terão sido ressuscitados. É então razoável concluir que os ungidos que morrem antes do Armagedom são ressuscitados entre 1914 e o Armagedom.
A revista continua:
A esta altura, talvez seja de ajuda analisarmos um possível paralelo bíblico. Jesus Cristo foi ungido para ser o futuro Rei do Reino de Deus por volta do início de outubro de 29 EC. Três anos e meio depois, perto do começo de abril de 33 EC, ele foi ressuscitado como poderosa pessoa espiritual. Visto que Jesus foi entronizado por volta do início de outubro de 1914, será que poderíamos concluir que a ressurreição dos seus fiéis seguidores ungidos começou três anos e meio depois disso, em meados do primeiro semestre de 1918?
Agora note: Essa é uma POSSIBILIDADE interessante. EMBORA ISSO NÃO POSSA SER CONFIRMADO DIRETAMENTE NA BÍBLIA, está em harmonia com outros textos bíblicos que indicam que a primeira ressurreição teve início pouco depois que começou a presença de Cristo.
Ou seja parece que elas não são dogmáticas, apenas tentam explicar em harmonia com outros conceitos que tem sobre escatologia bíblica.
Elas não consideram esse assunto salvífico.
O teor da mensagem TJ é que, de acordo com o proposito declarado por Deus conforme mencionado em Gênesis, a terra será um paraíso habitada por uma raça humana perfeita e governada por Jesus e uma classe celestial formada por pessoas que foram levadas da terra.
Elas vem por exemplo em Romanos 8:19-21 uma prova substancial que existe duas classes de salvos, pois o texto fala da criação o que inclui a humanidade e os FILHOS DE DEUS, que elas entendem como sendo os gerados pelo espirito para reinar com cristo nos céus.