"Ultimamente virou moda atacar o cristianismo histórico. A cada dia que se passa, aparece uma critica ou acusação nova. Os alvos preferidos são geralmente o ministério ordenado (clero), o dízimo, a igreja institucional, etc. O presente artigo tem como objetivo ser uma refutação ao artigo de Dani Marques intitulado: Casa de Deus, Dia do Senhor e outras mentiras[1], publicado no site Genizah que apresenta-se como apologético. Ao publicar artigos como esse fico a pensar que tipo de apologética eles estão de dispondo a praticar. Nada contra o site, tem até um artigo meu publicado por eles há dois anos, mas ultimamente tenho me decepcionado com o conteúdo de alguns artigos que eles têm publicado.
Fiquei
simplesmente perplexo primeiramente diante da arrogância do texto, depois com a falta de fundamentação
teológica adequada para as afirmações feitas.
Se a autora tivesse sido humilde o suficiente para dizer que
simplesmente não concorda com o conceito de um “dia do Senhor”, por exemplo,
seria apenas uma opinião pessoal, mas, ela se coloca como dona da verdade classificando
como mentira as opiniões divergentes da
sua, referentes aos temas que ela abordou. Vamos então examinar os argumentos
da autora e perceber que sua acusação de “mentira” não se sustenta, podendo
sempre, como em qualquer debate, sustentar a possibilidade de discordância de
ideias.
“Acho
curioso quando pastores ou padres terminam suas celebrações dizendo:
"Senhor, despede-nos na sua santa paz!" Bom, seguindo essa lógica,
quando vamos embora Deus fica lá na casa dele esperando ansiosamente a nossa
volta, correto?”
Errado!
Poderia então a autora nos apontar algum pastor que afirme isso? Então nessa
lógica, quando oramos para Deus acompanhar alguém em alguma viagem, estamos
pedindo para Deus literalmente restringir sua presença a fazer companhia essa pessoa? Seria um absurdo pensar algo assim.
Ao usar o argumento exposto, ela usa de raciocínio semelhante.
“Querido,
gostaria de te dizer que Deus habita em gente, não em prédio. Ele nos permite
ter espaços que viabilizem nossos encontros, mas não mora neles. O templo não é
uma construção repleta de vitrais, com altar de mármore e bancos de madeira,
não! O pior, é que em cima dessa mentira, constroem-se muitas outras: "O
altar é lugar sagrado!" ou "Não pode vir a igreja de bermuda ou boné,
pois é lugar santo!" A Bíblia que eu leio me ensina que o santuário é meu
corpo e que lugar sagrado é meu coração!”
Que Deus não habita em templos é fato, o Antigo Testamento também
afirma isso! Vejam o que diz o versículo 1 do Salmo 123: “A ti, que habitas
nos céus, elevo os olhos!” Este salmo está
entre os chamados cânticos de romagem, que eram cantados quando o povo subia a
Jerusalém, cidade onde se encontrava o templo, para celebrar algumas festas. Até mesmo Jesus chamou aquele lugar de casa de Deus (Lc. 19.46)
mesmo ensinando seus discípulos que Deus habita verdadeiramente nos Céu (Mt.
6.9, Jo. 14.2). A Igreja do Deus vivo ( que pode referir-se tanto a totalidade
do povo de Deus, quanto a organização local de um grupo de crentes em Cristo) é
chamada de casa de Deus pela Escritura, onde é necessário que haja um proceder
adequado (não me refiro ao uso de bonés
ou bermudas no culto público, mas ao principio que na igreja deve-se adotar um
proceder digno, reverente). 1. Tm. 3.15: para que, se eu tardar, fiques ciente de como se deve
proceder na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da
verdade.
Além do já exposto, ela
ataca a observância do domingo como dia do Senhor. Ao fazer isso ela mostra
ignorância tanto bíblica quanto teológica e histórica. Ela se utiliza de textos
cujo contexto é a influencia dos judaizantes na igreja primitiva, que queriam
impor a guarda da lei de Moisés, inclusive cobrando a observância dos dias santos
judaicos, tais como o sábado, as luas novas e as festas. Mas, o dia do Senhor
está fora desse contexto. O dia do Senhor (domingo) é tão neotestamentário
quanto o batismo e a santa ceia. Dani Marques então afirma:
“Não, não existe lugar e momento certo para
cultuar a Deus. Nossa vida deve ser um culto diário! Restringir esse privilégio
a um dia da semana chega a ser herético.
A
única recomendação que encontramos na Bíblia a respeito deste assunto é:
"Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas
encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o
Dia." Hebreus 10:25. Lembrando que a palavra igreja vem do grego ekklesia,
que significa "ajuntamento ou reunião de pessoas" (cristãs ou não).
Dito isso, vamos pensar juntos: este versículo NÃO quer dizer que "faltar
nos cultos de domingo é pecado", que "deixar de ir ao culto para ficar
em casa ou passear com a família é pecado", que "você precisa estar
nos cultos da manhã e da noite", que "se fizer outras coisas ou for à
outros lugares no 'Dia do Senhor' receberá o castigo devido" e etc.
Olhando para vida de Cristo e seus ensinamentos, não encontro nada que comprove
essas afirmações.”
Vamos
então às bases bíblicas que ela nega existir com respeito ao domingo ser dia do Senhor começando por Ap.
1.10: Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de
mim, grande voz, como de trombeta. Bem, esse versículo já lança o ponto de vista defendido no
referido artigo por terra, já que afirma a existência de um “dia do
Senhor”. Vejamos mais fatos bíblicos:
1. Jesus ressurgiu dos mortos no primeiro dia da semana (Mc. 16.9, Jo.
20.1).
2. O Senhor sempre aparecia aos discípulos no primeiro dia da semana (Lc.
24.13-15, Jo. 20.19,26).
3. Foi justamente num domingo que o Espírito Santo foi derramado sobre os
discípulos que estavam no cenáculo (At. 2.1-4).
4. No primeiro dia da semana os crentes se reuniam para cultuar e celebrar
a santa ceia do Senhor (At. 20.7, 1. Co.16.2).
Logicamente
o dia do Senhor (Kyriake hemera) de
Ap. 1.10 não se refere a outra coisa a não ser o dia especial separado para o
culto cristão e memória da consumação da obra do Senhor Jesus Cristo. Não
bastando isso, temos inúmeras provas históricas disso. Os escritos dos pais da
igreja, em especial os chamados “pais apostólicos” que viveram logo em seguida à
era apostólica, assim como o Didaché
(antigo escrito da igreja cristã, datado do século II ) e até Plínio
(historiador romano, que observou como viviam os cristãos) atestam isso:
Didaché: Mas a cada DIA do SENHOR?ajuntai-vos e
partilhai do pão, e fazei vossas ações de graça após ter confessado vossas
transgressões, para que o vosso sacrifício possa ser puro. Todavia não deixai
ninguém que está em divergência com seu amigo agregar-se a vós, até que eles
estejam reconciliados, para que o vosso sacrifício não possa ser profanado.
(Didaché 14:1, Padres Ante-Niceianos Vol. 7, pg. 381)
· 107 AD Inácio: Não vos enganeis com doutrinas estranhas, nem com velhas fábulas, as quais não trazem nenhum proveito. Pois se nós vivêssemos ainda de acordo com a lei Judaica, nós reconheceríamos que não teríamos recebido a graça...Se, portanto, aqueles que foram trazidos da antiga ordem das coisas vieram à possessão de uma nova esperança, não mais observando o Sabbath, mas vivendo na observância do Dia do Senhor, na qual também nossa vida brotou novamente por Ele e por intermédio de Sua morte (Que alguns negam), por tal mistério nós recebemos fé, e contanto que soframos a fim de que nós possamos ser achados discípulos de Jesus Cristo, nosso único Mestre, como seríamos capazes de viver apartados dele por quem até mesmo os profetas estão procurando como seu Mestre uma vez que estes são seus discípulos no espírito? ...Que todo amigo de Cristo guarde o Dia do Senhor como um festival, um dia de ressurreição, a coroa e chefe de todos os dias da semana. É um absurdo falar de Jesus Cristo com a língua , e fomentar na mente um Judaísmo que tem agora chegado a um fim, pois onde houver Cristianismo não pode haver Judaísmo...Estas coisas eu envio a vós, meus amados, não que eu saiba que algum de vós esteja em tal estado; mas desejo de ante mão vos resguardar, antes que qualquer dentre vós caia nos anzóis de vãs doutrinas, mas para que possais melhor apegai-vos a uma completa certeza em Cristo...(Inácio, Epístola aos Magnesianos, capítulo 9. Padres Ante-Niceianos, Vol. 1, pg.62-63)
110AD Plínio: eles tinham o hábito de se reunirem num determinado dia fixo antes que clareasse, quando cantavam hinos diversos a Cristo, como para um Deus, se uniam em um solene juramento de não praticar quaisquer atos iníquos, nunca cometerem qualquer tipo de fraude, roubo ou adultério, nunca em prestar um falso testemunho nem em negar uma responsabilidade quando fossem eles chamados para tal; após o que era costume deles se separarem e então se reunirem novamente para participar de uma boa refeição ! mas comida de tipo frugal e inocente.
190 AD Clemente de Alexandria: Ele cumpre os mandamentos de acordo
com o Evangelho e guarda o !Dia do Senhor?, quase sempre ele lança fora maus
pensamentos...glorificando a ressurreição do Senhor nele mesmo. (Ibid.
Vii.xii.76.4)
200 AD BARDESANES: Onde quer que estejamos, somos todos chamados
segundo o nome dos Cristãos de Cristo. Em um dia, o primeiro da semana, nós nos
reunimos em assembleia.
Diante do exposto só posso lamentar as afirmações que Dani Marques
faz em seu artigo. Espero sinceramente que ela leia este artigo e reveja seus
posicionamentos, ou se desejar mantê-los, que reconheça que antes de
classificarmos algo como sendo “mentira”, devemos fazer uma pesquisa séria
sobre o que se escreve de modo a provar tal alegação.
Soli Deo Gloria"
Em verdade, problema algum há em estabelecer-se um dia do senhor no primeiro dia da semana e render homenagens pela ressurreição de Cristo. Não há erro nesta atitude do cristianismo histórico.
ResponderExcluirMas a coisa aperta, quando se pretende abolir o sábado e transferir as honras deste dia para o tal domingo. Torna-se necessário fazer mudanças na lei, sem uma justificativa Bíblica no mínimo plausível e porque não duas ou três? Como lemos concretizado no catecismo?
E sob que autoridade?
A do suposto cristianismo histórico.
Uma ressurreição de Cristo após dormir na guarda do sábado.
ResponderExcluirUma reunião às pressas e nada agradável, escondendo-se por medo dos soldados romanos.
Uma reunião para se partir o pão da tarde (janta).
Um dia de coleta.
Onde está a suposta autorização para a mudança do dia de sábado para o domingo?
Por causa destes eventos a cristandade concluiu de que:
a) As solenidades do sábado foram transferidas para o domingo;
b) Em seguida sábado então foi abolido;
c) E o domingo passou a ser então o verdadeiro dia de guarda;
Seria isto?
E no adar da carroça, deram um sumiço no segundo mandamento (sobre adoração das imagens de escultura) e ajeitaram o último mandamento para suprir o 2º que foi retirado. Então, vieram os protestantes e restauraram o segundo mandamento, arrumaram o último mandamento...
Ué! Mas decidiram não restaurar o sábado mas aceitar o domingo?
Mas não foi a mesma autoridade que modificou o segundo e o último mandamento que também modificou o 4º mandamento?
Não foi Roma Papal, apoiada pelo Imperador Constantino que lançou um decreto estabelecendo o domingo como dia de guarda e que oficializou o domingo na igreja Cristã? Um domingo adorado pelos pagãos em culto ao Deus sol?
A história não mente:
http://adventismoemfoco.wordpress.com/2009/11/28/igreja-catolica-ja-reconheceu-a-coerencia-dos-adventistas-do-setimo-dia/
Por que tanta vergonha acerca da verdadeira origem do domingo?
Não dá para esconder! Então não seria melhor assumir!?
Sr Adventistas, sobre esse link, respondo:
ResponderExcluirAdventistas, como sempre... quando as Testemunhas de Jeová dizem que foi a ICAR que "inventou" a doutrina da trindade, vocês também aceitam? Quando a ICAR afirma ter "escolhido" os livros do NT, vocês também aceitam... dissimulados!!!
Pois este foi um dos principais motivos de alguns dos pais da igreja adventista terem rejeitado, a princípio, a doutrina trinitariana.
ResponderExcluirTal doutrina só passou a ser aceita, após estudos Bíblicos, que permitiram chegaram à conclusão de um Deus triúno.
Quanto aos livros do NT, existem registros históricos que nos elucidam acerca desta questão. Há registros também de que alguns cristãos já tinham a noção da trindade, muito antes da Igreja Romana oficializá-la em seu corpo doutrinário, dando-lhe esta designação de 'Trindade'.
Então não somos dissimulados, porque além da Bíblia, nos baseamos também em fontes históricas.
O amigo então apresente qualquer documento antes do período de Roma Papal e que comprove que o domingo já era considerado um dia oficial de guarda no lugar do sábado, pelos cristãso da igreja primitiva, e lhe darei alguma razão.
E veja que nem estou mais pedindo que mostre algo através da Bíblia, estou aceitando qualquer informação que tenha servido de base para cristãos, como o amigo, crerem que de fato o domingo foi estabelecido como dia de guarda no lugar do sábado, antes da promulgação de Constantino.
Quero entender no que se baseia a fé do amigo. Se no mínimo em documentos históricos ou não.
Sr, Adventista, eu sou o autor do Artigo. Minha origem religiosa está na IASD, conheço bem o que vcs pensam. Veja, não se trata de transferecia do sábado. O Sábado era da lei e esta durou até Cristo. O Dia do Senhor, é o dia que a Igreja sempre observou como seu dia de culto. Alguns chamavam o culto dominical de festival da ressurreição.
ResponderExcluirMe perdoe Rev. Francisco Belvedere, mas tenho certeza que o Sr. nunca foi adventista e se foi... foi apenas um que frequentava a igreja mas nunca se firmou nas doutrinas, nunca nem as estudou! Tenho certeza que todo adventista verdadeiro tenha plena convicção do GRANDE DIA DO SENHOR ou seja o Sábado, mesmo aquele que não concorda com toda doutrina. Mas o sábado tenho certeza que ele não tenha dúvidas.
ExcluirOs judeus do NT que aceitaram a a Cristo, abandonaram o sábado... não seria muito um herege adventista.
ExcluirMas se é apenas o sábado, então vá para a Igreja Batista do Sétimo Dia. Pelo menos assim, não precisa de Ellen White e 1844!!!
"Os judeus do NT que aceitaram a a Cristo, abandonaram o sábado..."
ExcluirNossa quanta ingenuidade, diria até, infantilidade! Me perdoe Sr. Luciano Sena, mas vc tá falando sério mesmo?
Vc está dizendo que todos que creram em Cristo deixaram de guardar o DIA DO SENHOR? Pois o próprio CRISTO declarou ser o Senhor do Sábado. (Marcos 2: 28)
Gostaria que vc provasse o que vc disse, se for possível.
Fique na paz!
Compreendo as suas palavras irmão e amigo Rev. Francisco Belvedere e não revogo as suas razões. Entretanto, academicamente, trabalho com aquilo que esteja relacionado à fatos.
ExcluirVeja se o amigo concorda comigo, de que há uma extrema escassez de fatos que possam comprovar a autenticidade do domingo como um dia de guarda da Igreja Primitiva, bem como, de que as citações do livro de Atos, referente à guarda do sábado, nos dão, mais indício de que continuaram a guardar o sábado, do que de fato tenham passado a guardar o primeiro dia da semana.
O amigo há de concordar comigo de que aqueles versos apresentados, e que citam o primeiro dia da semana, não nos dão a luz necessária para se afirmar categoricamente de que o domingo, ali, tenha assumido o mesmo caráter e importância do sábado.
E utilizando o que o amigo disse:
"O Dia do Senhor, é o dia que a Igreja sempre observou como seu dia de culto. Alguns chamavam o culto dominical de festival da ressurreição."
Veja que do mesmo modo como o amigo crê de que o domingo passou a ser utilizado como dia de culto, não podemos revogar de que cristãos prefiram render homenagens à Cristo no sábado.
Veja que se não é uma questão de Lei, divinamente instituída, não há regra que se diga que só se possa guardar o domingo, entende?
Neste sentido, a guarda do sábado seria tão legítima quanto a guarda do amigo.
Entretanto, tenho que dizer ao amigo, de que o sábado durou até Cristo, mas não somente até Cristo e permita-me explicar o porquê. De fato, Cristo veio para revogar uma forma de sábado que era praticado na época (de forma legalista) e que dificultava a prática de boas ações justamente no sábado. Cristo então instituiu um sábado, como dia de fazer o bem e veja que seria muito irrazoável imaginar que Cristo se dedicasse, como tanto afinco, a demonstrar um novo valor do dia de sábado (valor este que o amigo, como outros cristãos, tem utilizado no domingo) e em seguida revogá-lo.
Nisto, notamos um fato importante, de que Cristo, não instituiu estes novos valores diretamente no domingo, mas sim no sábado. E a justificativa para tal autoridade encontramos no verso bíblico que diz de que Cristo é Senhor até do Sábado.
Desta forma, inegavelmente, o domingo, teria obrigatoriamente que ser uma herança do sábado, onde os valores de Cristo forma originalmente agregados.
Perceba então que não há como se fazer uma dicotomia entre os valores do sábado (praticado por Jesus) e os valores do domingo, pois o domingo se utiliza daqueles mesmos valores que Cristo colocou sobre o sábado.
É claro que fora do contexto de Jesus encarnado, temos o sábado como, o dia de descanso na semana da criação (Gênesis 2, Êxodo 20), o sábado em homenagem a libertação do povo do Egito (Deuteronômio 5), o sábado como um sinal entre Deus e o SEU povo, dentre outros, e que não faz parte do domingo. Mas deixemos isto de lado e atentemos à um fato:
Os valores, ensinados por Jesus, foram agregados, originalmente, diretamente no sábado e não no domingo. De modo que para se ver então estes mesmos valores no domingo, é necessário que se faça uma transferência de valores (nesta transferência o sábado praticado por Jesus poderia continuar a existir ou deixar de existir).
(...)
Mas as perguntas que devemos então fazer são estas: Esta transferência ocorreu de fato? Esta transferência foi autorizada por Jesus? A Bíblia dá alguma autorização para que se faça esta transferência?
ExcluirVeja, que em toda a Bíblia, não há uma única autorização sequer para se fazer esta transferência e nem concede luz de como e quando ocorreu esta transferência, tudo que teríamos seriam 3 ou 4 exemplos que em nada clareiam doutrinariamente nestas questões.
Então, suponhamos que, de fato, o sábado tenha durado até Cristo. Percebemos que nos textos que citam o primeiro dia da semana não demonstram um domingo com o mesmo caráter de um sábado. Também não há lei que defina o domingo como um dia de guarda, nem há detalhes de como deva ser guardado este dia.
Fosse este o caso, então, infelizmente ter-se-ia que lembrar, ao amigo, de que o domingo não seria algo mais do que uma convenção entre os cristãos da época apostólica. Sem os ensinamentos de Cristo agregados ao sábado (conforme lemos nos evangelhos) e sem o caráter do sábado que procede desde o gênesis até o ministério de Jesus encarnado, o domingo não teria um caráter de homenagem maior do que aquele que o próprio Jesus instituiu e que trata da Santa Ceia, (1 Coríntios 11:24).
Mas isto só ocorreria SE e somente SE, Cristo houvesse exigido tal homenagem no domingo, do mesmo modo que exigiu que se fizesse com a Santa Ceia (“fazei isto em memória de mim”).
* (Não entrarei no argumento de que Cristo teve oportunidade mas não falou acerca do domingo.)
Deste modo não vemos a autoridade de Cristo se manifestando acerca do domingo como um dia de guarda.
Teria tal importante acontecimento sido suprimido das escrituras? Devemos acreditar que não, afinal de contas a Bíblia é devidamente inspirada e DOUTRINARIAMENTE PERFEITA (*a caixa alta foi utilizada apenas para dar ênfase).
Deste modo, a existência de um domingo legítimo, comprometeria em muito a confiabilidade da própria Bíblia, porque teríamos uma lacuna acerca do domingo que não pode ser preenchida pelas Escrituras e que necessitaria ser passada de geração para geração através da tradição. Tudo que teríamos, provindo de base Bíblica, seriam as citações de 3 versos e mais um outro que o amigo se referiu, em que nada explicam o caráter do domingo e nem nos esclarece de quando foi dada a autorização para a guarda deste dia. Esta ausência de explicações, nos levam a crer, então, de que se trate de um dia em que os cristãos, decidiram guardar por conta própria.
Destaco esta última frase “um dia em que os cristãos, decidiram guardar por conta própria” pois é justamente a alegação utilizada pelo meio cristão atual (alheio ao catolicismo), como principal justificativa de se guardar, hoje, o domingo.
Espero então que com esta explicação, o amigo entenda o porquê de a Igreja Adventista do Sétimo Dia não aceitar a autoridade do domingo como sendo divina, porque NÃO foi divinamente instituída, ou, no mínimo, a Bíblia não declara de que tenha sido.
Bom dia! :)
ResponderExcluirJESUS REVELOU SER O SÁBADO O DIA DO SENHOR.
• Mat. 12:8; Mar. 2:27 e 28; Luc. 6:5.
JESUS, OS DISCÍPULOS E OS APÓSTOLOS FAZIAM TRABALHO MISSIONÁRIO NO SÁBADO.
• Mat. 12:1; Mar. 2:23 e 24; Luc. 6:1 e 2; 14:1; João 5:9; Atos 16:13.
JESUS DEDICAVA O SÁBADO PARA OBRA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL.
• Mat. 12:2, 10-12; Mar. 3:2,4; Luc. 6:7-9; 13:14-16; 14:3-5; João 9:14.
JESUS FEZ DO SÁBADO UM DIA ESPECIAL DE CULTO, DANDO EXEMPLO, INDO À IGREJA.
• Mar. 1:21; 6:2; Luc. 4:16,31; 6:6; 13:10
JESUS REPREENDEU SEVERAMENTE A MANEIRA FARISAICA DE GUARDAR O SÁBADO.
•Mat. 12:5
OS DISCÍPULOS E OS APÓSTOLOS OBSERVARAM O SÁBADO.
• Mat. 28:1; Mar. 15:42; 16:1; Luc. 23:54, 56; Atos 13:14, 27, 42, 44; 15:21; 17:2; 18:1-4.
JESUS RECONHECEU QUE O ZELO SEM ENTENDIMENTO DOS FARISEUS TIROU A ALEGRIA DO SÁBADO.
• João 5:10, 16, 18; 7:22 e 23; 9:16; 19:31.
JESUS TINHA GRANDE PREOCUPAÇÃO; TEMIA QUE SEUS DISCÍPULOS TRANSGREDISSEM O SÁBADO.
• Mat. 24:20.
A única passagem referente ao Sábado cerimonial no Novo Testamento está em Colossenses 2:16, e é um rebate decisivo do apóstolo Paulo aos judaizantes que queriam impôr sua perniciosa doutrina entre os cristãos. E Paulo estabelece cristalinamente que este sábado é cerimonial puro, ao dizer, no verso 17, que é “sombra” dos bens futuros.
Graça e paz do SENHOR aos irmãos do blog...
ResponderExcluirSr. Adventista você ao menos leu o artigo? O autor cita documentos históricos querido... o que mais você quer???
Agora, quanto ao seu desmerecimento dos textos neotestamentários que deixam óbvia a mudança do dia, vejamos:
1) "Uma ressurreição de Cristo após dormir na guarda do sábado".
Até os mortos guardam o Sábado??? É no mínimo INSANA essa sua refutação.
2) "Uma reunião às pressas e nada agradável, escondendo-se por medo dos soldados romanos"
Às pressas? E você marcou a hora? E dizer que foi "nada agradável" os dez apóstolos de Cristo verem o seu Salvador Ressurreto??? VOCÊ É LOUCO???
Consideremos sua premissa absurda: QUANTAS VEZES HOUVE DISSENÇÃO NO SÁBADO DEPOIS DA PREGAÇAO DO APÓSTOLO PAULO NAS SINAGOGAS? QUANTAS VEZES PAULO, DEPOIS DE PREGAR NO SÁBADO, FOI EXPULSO DA CIDADE ONDE PREGOU? Verifique, por favor, pois eu DESCONHEÇO QUALQUER REFERÊNCIA NEO TESTAMENTÁRIA NEGATIVA LIGADA AO PRIMEIRO DIA DA SEMANA NESTE SENTIDO. Agora, quanto ao Sábado...
3) OPA, você se esqueceu de mencionar outra reunião, em que os discípulos não estavam com pressa, nem com medo dos judeus e onde aconteceu algo maravilhoso: o arrependimento de Tomé! (João 20.26). Ora, Sr. Adventista, se esse texto deixa claro que eles não estavam com medo dos judeus (como mencionado na semana anterior) e SE o dia de reunião e confraternização judaico continuou sendo o Sábado, Por que escolherem o MESMO DIA da semana anterior? Será que Jesus gostaria que eles memorizassem algum acontecimento marcante REFERENTE A ESTE DIA?
4) "Uma reunião para se partir o pão da tarde (janta)".
Essa foi a pior: ONDE EM TODAS AS ESCRITURAS ELES SE REFEREM A JANTA COMO "PARTIR O PÃO"? Em Atos 2.46 a distinção entre uma coisa e outra é clara: "... partiam o pão de casa em casa >>E<< tomavam >>SUAS REFEIÇÕES<< com alegria e singeleza de coração". Por favor, seja honesto consigo mesmo (o próprio NISTO CREMOS afirma que o trecho que acabei de mencionar faz essa distinção).
Outro detalhe: Onde em todas as ESCRITURAS, existe a preocupação de mencionar não apenas a tal refeição, MAS O DIA EM QUE ELA ACONTECE NA SEMANA?
E ainda que, naquele texto não fosse a Santa Ceia, por que Paulo (que segundo sua premissa) já teria se reunido com os crentes no Sábado, faria outra reunião para se despedir dos mesmos, sendo que o texto nada menciona sobre um encontro com aqueles irmãos dentro de uma semana? (Atos 20.6)
5) "Dia de coleta"
Sim! Que lindo: O dia de coleta das ofertas EM UM DIA QUE OS CRISTÃOS NÃO SE REUNIAM!!!??? Que estupidez. Paulo era sábio, sabia que o melhor dia para a coleta de ofertas aos irmãos necessitados SERIA O DIA que com certeza todos estariam reunidos. DETALHE: Ele já havia feito a mesma ordenança a todas as igrejas da Galácia (1a Coríntios 16.1).
Amigo, seja pelo menos HONESTO como outros adventistas... ASSUMA QUE FAZ PARTE DE UMA SEITA DISTANTE DO CRISTIANISMO HISTÓRICO! Reconheça que a sua igreja não SEGUE SÓ A BÍBLIA, mas também crê e apoia os escritos de Ellen White como UMA LUZ NO MESMO PATAMAR, não crê no que a Bíblia ensina sobre a trindade, aliás, NEM CRÊ QUE A BÍBLIA SEJA UM LIVRO TOTALMENTE CONFIÁVEL! Pronto, é simples...
Filipe, dei muita risada em uma trecho, pois "ouvia o tom da sua voz" (risos)... mas tirando a brincadeira, suas refutações foram bíblicas.
ExcluirDeus te fortaleça!
"ASSUMA QUE FAZ PARTE DE UMA SEITA DISTANTE DO CRISTIANISMO HISTÓRICO!"
ExcluirRealmente, amigo Luis Filipe C. de Melo, O Adventismo não faz parte desse cristianismo montado pela ROMA PAGÃ, o Cristianismo que os Adventista seguem é o Cristianismo Bíblico, é o Cristianismo que foi fundado desde o princípio "E abençoou DEUS o dia SÉTIMO, e o SANTIFICOU; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera." (Gênesis 2:3)
O Grande Poderoso EU SOU foi quem criou o Sábado e o Santificou (separou para que todo homem parasse seu labor para o adorar e contemplar toda criação). O nosso Deus é um Deus que não muda. (Malaquias 3: 6)
Fique na paz!
Amigo Luis Filipe C. de Melo, utilizei uma linguajar informal e em tom crítico naquele comentário.
ExcluirSe o amigo lê-lo procurando contradizer, óbvio que encontrará razões. Mas se procurar entendê-lo, como os demais, não haverá de encontrar nada de mais.
Infelizmente em comentários não dá para se expressar os tons, ou indicar caráteres de linguagem como o eufemismo, exageros, sátiras ou ironias, então, cabe à experiência de cada pessoa, o devido entendimento de opiniões e das formas comuns de linguagem e expressão.
Talvez o amigo tenha se assustado devido ao fato de eu não utilizar muito esta forma de diálogo, peço então que me perdoe.
Quanto às vossas observações acerca do caráter daqueles encontros ("reuniões"), permita-me discordar do amigo e continuar mantendo aquela visão que apresentei no comentário.
ExcluirA visão acerca daqueles assuntos é divergente e isto é conhecido, mas não é importante, porque o meu objetivo era falar acerca da ausência de indícios suficientes para que se atribua àqueles encontros um caráter de guarda.
E não é a toa que o amigo se exaltou e se incomodou, uma vez que a forma de linguagem que utilizei, geralmente provoca esta reação aos incautos.
Peço que me perdoe se feri vossa crença, especialmente pelo tom que utilizei. Mas algumas vezes acontece, porque às vezes tenho que utilizar os meios disponíveis para reforçar a minha mensagem e enfraquecer uma idéia que pretendo contradizer.
"Reconheça que a sua igreja não SEGUE SÓ A BÍBLIA, mas também crê e apoia os escritos de Ellen White como UMA LUZ NO MESMO PATAMAR"
ResponderExcluir“Negamos que a qualidade ou grau de inspiração dos escritos de Ellen White sejam diferentes dos encontrados nas Escrituras Sagradas”.( Revista Adventista, fevereiro de 1984; Ed. Casa Publicadora; Tatuí – SP – pág. 37)..
“Ai de quem mover um bloco ou mexer num alfinete dessas mensagens. A verdadeira compreensão dessas mensagens é de vital importância. Os destinos das almas dependem da maneira em que são elas recebidas” (EG White, Primeiros Escritos, Editora Casa Publicadora, Tatuí – SP; 1995 – pág. 258, 259).
Perdoe-me amigo Fernado Costa, mas o amigo disse uma inverdade, uma vez que jamais colocamos os escritos de Ellen White no mesmo patarmar de importânica da Bíblia (no grau de inspiração sim, colocamos as obras dela no mesmo nível).
ExcluirOs escritos de Ellen White só começaram a ser publicados muito tempo depois que a Igreja Adventista do Sétimio Dia havia sido estabelecida, portanto, seus livros não fazem parte da nossa regra de fé. São obras à parte, devidamente inspiradas, que nos servem de guia acerca de nossa missão.
Se o amigo procurar nos acompanhar nas igreja, no rádio e na TV, perceberá de que utilizamos a Bíblia.
E os escritos de Ellen White, tem o objetivo de nos levar de volta à Bíblia e aceitar a Lei de Deus, bem como TUDO que há ali contido, incluindo o sábado e as regras dietéticas do livro de Levíticos. Além de nos ajudar a alcançar um estilo de vida mais saudável e em conformidade com a vontade de Deus.
A propósito, o trecho do escrito que o amigo citou se refere à mensagem angélica, e não à seus escritos. Portanto não se deve mexer nas mensagens angélicas, conforme nos foi advertido pela Bíblia em (Perdoe-me amigo Fernado Costa, mas o amigo disse uma inverdade, uma vez que jamais colocamos os escritos de Ellen White no mesmo patarmar de importânica da Bíblia (no grau de inspiração sim, colocamos as obras dela no mesmo nível).
Os escritos de Ellen White só começaram a ser publicados muito tempo depois que a Igreja Adventista do Sétimio Dia havia sido estabelecida, portanto, seus livros não fazem parte da nossa regra de fé. São obras à parte, devidamente inspiradas, que nos servem de guia acerca de nossa missão.
Se o amigo procurar nos acompanhar nas igreja, no rádio e na TV, perceberá de que utilizamos a Bíblia.
E os escritos de Ellen White, tem o objetivo de nos levar de volta à Bíblia e aceitar a Lei de Deus, bem como TUDO que há ali contido, incluindo o sábado e as regras dietéticas do livro de Levíticos. Além de nos ajudar a alcançar um estilo de vida mais saudável e em conformidade com a vontade de Deus.
A propósito, o trecho do escrito que o amigo citou se refere à mensagem angélica, e não à seus escritos. Portanto não se deve mexer nas mensagens angélicas, conforme nos foi advertido pela Bíblia em (Apocalipse 22:18), portanto, refere-se às mensagens angélicas (conforme se pode ler em parágrafo antes desta citação) e não aos livros de Ellen White.
todos nos cristãos sabemos que o nosso sabado é cristo.
ResponderExcluirHEBREUS 2
7 Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos, De glória e de honra o coroaste, E o constituíste sobre as obras de tuas mãos;
8 Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés. Ora, visto que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou que lhe não esteja sujeito. Mas agora ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeitas.
HEBREUS 3
11 Assim jurei na minha ira Que não entrarão no meu repouso.
18 E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, senão aos que foram desobedientes?
19 E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade.
HEBREUS 4
1 TEMAMOS, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fica para trás.
Romanos 10 : 4
Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.
E Cristo guardou o sábado, fezendo deste dia, um dia de cura, milagres e bênçãos. Cristo deixou-nos o exemplo.
ExcluirA propósito, a palavra 'fim' de Romanos 10:4 tem o sentido de 'objetivo'.
ExcluirGilosn Tenório, estudei muito bem sim. Mas quando resolvi sair daquele mundo tão cheio de "verdades" e resolvi entendor porque a maiorias das demias igrejas criam diferente, em epsecial quando me deparei com Col.2.14-17, Romanos 14, Galátas 4.9-11. As coisas mudaram. Quando percebi o quão perigosa é a doutrina da aniquilação, o qual transforma o castigo eterno em um "descanse em paz!", e principalmente quando vi a incoerencia do Juizo investigativo e as falsas profecias de Ellen White, caiu o mito da "igreja remanescente".
ResponderExcluirTudo bem, irmão Francisco Belvedere.
ExcluirEm relação ao Juízo Investigativo e a aniquilação, é outra história. Não cabe a esse post.
Mas e ao Sábado? Vc crer realmente que tenha sido mudado? A Lei de Deus é mutável, a Lei que Ele mesmo fez questão de escrever com os próprios dedos? Deus "errou" em santificar o Sábado? Por que desde o princípio Ele não santificou o domingo e acabava com tudo isso de uma vez, Ele não é Onisciente?
Obs: O nosso Deus não é homem para fazer suas leis e depois revogá-las ou mudá-las, Ele é perfeito no que faz. Ele não Santificou o Sábado à toa para depois revogá-lo ou mudá-lo.
Fique na paz!
HEBREUS 8
Excluir6 Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas.
7 Porque, se aquela primeira fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para a segunda.
8 Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, Em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei uma nova aliança,
9 Não segundo a aliança que fiz com seus pais No dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; Como não permaneceram naquela minha aliança, Eu para eles não atentei, diz o Senhor.
10 Porque esta é a aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo;
DEUS é imutável e Onisciente, toda a sua lei foi cumprida em Cristo, que é o autor de uma nova aliança.
A únicas coisas que foi terminada em Cristo, foram as leis cerimonias que apontavam para ELE. A Bíblia relata que a Lei de Deus é eterna, como eterno é o próprio Deus.
ExcluirUm Deus imutável não mudaria a SUA Lei, seria muito contraditório.
E se a lei é escrita no coração e no entendimento, então como poderia ter sido abolida? Veja então que se a lei está em um lugar, que seja no coração e na mente, então ela ainda existe e alcançou um maior significado.
"A únicas coisas que foi terminada em Cristo, foram as leis cerimonias"
Excluirde forma nenhuma, mas toda a lei, Cristo não morreria em meu lugar apenas e tão somente por causa da lei cerimonial.
veja que os argumentos de Paulo em Gálatas deixa isso muito claro.
GÁLATAS 3
10 Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.
11 E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé.
12 Ora, a lei não é da fé; mas o homem, que fizer estas coisas, por elas viverá.
13 Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;
Deus não instituiu o sábado no Eden, foi somente em Exodo 16 a primeira vez que ele o requereu dos Israelitas. Nâo creio na mudança do sabado, creio na sua abolição. O Dia do Senhor (Domingo) é o dia de culto Cristão;
ResponderExcluir"Deus não instituiu o sábado no Eden"
ExcluirPeço então que o amigo me explique o versículo de Êxodo 20:11.
Permita-me resumir:
"Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.... Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou."
* Incluí também o verso 10.
ExcluirOnde se diz que "é o sábado do Senhor teu Deus;" e não o sábado de Israel (note que foi Deus quem guardou o sétimo Dia da criação segundo Gênesis 2:2).
Excluir"Um Deus imutável não mudaria a SUA Lei, seria muito contraditório."
ResponderExcluirpois é vc não entendeu, ELE não mudou, ELE cumpriu em CRISTO toda a Lei.
"Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis." (João 13 : 34)
Este é o mesmo mandamento que encontramos em:
ResponderExcluir"...mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor." (Levítico 19:18)
E não há como cumprir, no sentido de terminar uma Lei, sem revogá-la! Ou se revoga, ou ela permanece!
Este mandamento, de amar ao próximo, não veio par subistituir a lei de Deus, porque já existia, antes mesmo do nascimento de Jesus.
Ele representa uma síntese e não uma substituição aos mandamentos, conforme lemos em:
"Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo." (Romanos 13:9)
Um resumo ou síntese não tem nada a ver com revogação, ou um cumprir, no sentido de terminar. O cumprir que Cristo realizou foi o de 'fazer conforme está escrito'.
A interpretação do verso que diz que Cristo Cumpriu a lei, se dá na explanação de que "
"E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras." Lucas 24:27
Significa que Cristo cumpriu fielmente tudo aquilo que se achava sobre ELE nas escrituras. Este é o cumprir, e não o
acabar com a lei.
E tanto que nao acabou, porque ainda há escritos acerca de Jesus a se cumprir, como os eventos da sua volta.
Por isto foi dito:
"Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido." Mateus 5:18
E Jesus lembrou:
"O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar." Mateus 24:35
O céu e a terra passaram? Então como os cristãos hoje julgam ser apropriado, omitir algo da Lei?
Ao passo que o próprio Cristo nos adventiu:
"Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir." Mateus 5:1
Ab-rogar:
1 - DIREITO anular; abolir;
2 - DIREITO revogar (lei);
3 - pôr fora de uso;
4 - suprimir;
5 - cassar (licença, privilégio)
Por Amadeu Pires Monteiro (Portugal) em 09-12-2009
Deste modo, amar a Deus e ao próximo, de modo algum revoga a Lei de Deus. Pois é, também, cumprindo a Lei que manifestamos o amor ao próximo e à Deus (deixando de praticar o mal).
eu li os comentários e to acreditando nos adventistas pois sua argumentação e melhor e biblica
ResponderExcluirCristo levou a Lei ao seu pelno cumprimento. Col. 2.16, Rom.14 deixa bem claro que nção temos mais que observar essas coisas.
ResponderExcluireu dei uma olhada em col. 2:16 e acredito que era as festas cerimoniais ate paulo diz que não deixa-se ser julgado,nem mesmo nesses versos ele proíbe de alguém de guarda o sábado
ResponderExcluirIrmão e amigo Rev. Francisco Velvedere, o texto de Col 2:16, trata apenas de aspectos cerimoniais da Lei e lhe mostrarei o porquê.
ExcluirOs israelitas praticavam tanto sábados de festas, como sábados mais solenes (a exemplo do dia da expiação).
Tais sábados seriam, para nós hoje, como os chamados feriados comemorativos, porém, naquela época, todos estes sábados eram uma forma didática de ensinar ao povo sobre a missão de Cristo, ou seja, eram cerimônias que apontavam para o Cristo.
Os sábados de festa eram acompanhados de festejos, de forma semelhante como fazemos nos feriados dos dias atuais (quando saímos com a família vestindo as melhores roupas para comer e beber em um restaurante com reverência).
Nos sábados mais solenes, porém, já eram diferentes (seriam, para nós hoje, como um feriado de Votação Eleitoral).
Por este motivo é que encontramos Paulo se referindo à ‘sábados’ e ‘dias de festa’, porque um se referia aos sábados mais solenes e o outro aos sábados mais festivos.
Outro ponto importante é que Paulo no verso seguinte, assim declara:
17- "Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo."
Isto reforça a idéia de que Paulo estaria se referindo estritamente aos aspectos cerimoniais da Lei, pois sabemos que as únicas leis que serviram de sombra, ou representação do papel de Cristo, eram as leis cerimoniais e não a lei moral de Deus.
No livro de hebreus, cap.4:3 lemos: "Porque nós que temos C
ExcluirComeçando de novo. No livro de hebreus cap.4:3 diz: "Porque nós, os que temos CRIDO, entramos no REPOUSO, tal como disse: Assim jurei na minha ira que não entrarão no meu REPOUSO; embora as suas obras estivessem acabadas DESDE A FUNDAÇÃO DO MUNDO". No sétimo dia da criação, Deus entrou no SEU repouso espiritual. Ele não criou mais seis dias e tornou a descansar. A palavra descansar significa que Ele cessou de criar. Daí em diante ele ENTROU em seu repouso. Aos filhos de Israel foi dado o mandamento de observar o sábado com a abstinência ABSOLUTA de qualquer atividade, imitando em têrmos materiais o repouso espiritual de Deus, já que Ele não se cansa nem se fatiga. no verso 4 está: "Porque em certo lugar disse assim do sétimo dia: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia". Esse repouso que Deus entrou não era de 24 horas. Daí em diante ele cessou sua obra de criador. Adão não conheceu o repouso sábatico dado aos israelenses lá em Êx. 16. Ela (Adão) estava no repouso de Deus, não tendo pecado. No verso 5 diz: "E outra vez neste lugar: Não entrarão no meu repouso". Israel, mesmo observando o sábado, NUNCA entrou no verdadeiro repouso de Deus de Gn. 2. A observância do sábado era uma representação material do verdadeiro repouso de Gn. 2, uma sombra. Os adventistas afirma que a observância do sábado não pode ser uma sombra porque aponta para a criação. Está interpretação está ERRADA. A festa da páscoa tipificava o sacrifício de Cristo com a libertação do povo de seus pecados. No entanto, lemos em ap. 13:8: "...no livro da vida do cordeiro que foi MORTO DESDE A FUNDAÇÃO DO MUNDO". A páscoa falava de coisas que JÁ tinham acontecido na mente de Deus, lá atrás, e os pensamentos de Deus são REAIS. No verso 6 diz: "Visto, pois, que resta que alguns entrem nele, e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas novas, não entraram por causa da desobediência"; na king James está "umbelief", incredulidade. Os Judeus NUNCA entraram no repouso de Deus lá de Gênesis 2. O verdadeiro repouso de Deus, do qual o sábado era uma sombra foi oferecido aos judeus na pessoa de Jesus Cristo, mas eles rejeitaram e se foram para as trevas exteriores continuando a observar a sombra, por causa de sua incredulidade. No verso 8 diz: "Porque se Josué lhes tivesse dado repouso, não falaria depois de OUTRO dia". Ora, os judeus sob a liderança de Josué observaram o sábado, mas NUNCA entaram no repouso do qual Gênesis 2 fala. Nos versos 9-10: "Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus, porque aquele que entrou no seu (de Deus) repouso ele próprio repousou das suas obras como Deus das suas. O crente pelo novo nascimento repousa ou cessa das obras da carne, porque pelo Espírito entrou no verdadeiro repouso de Deus de que fala Gênesis 2. No verso 11: "Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência. Não se trata de repouso de um dia de 24 hs. Isto foi escrito para crentes. Se eles observassem o sábado nem teria sentido o apóstolo dizer isto. No dia de pentecostes os crentes foram introduzidos no descanso, pelo Espírito, de Gênesis 2. Algo muito mais elevado do que a observância material de um dia que tratava apenas de uma imitação do repouso de Deus. continua...
ExcluirOs adventistas, faz tempo e bota tempo nisso, estão devendo a seguinte explicação: Como é que o decálogo existia eternamente no céu, como está redigido em Êx. 20? Segundo Ellen White os anjos observam os decálogo. Como?! Aplique o quarto mandamento à eles, ou o quinto, o sexto, o sétimo etc. Don´t make sense! Absolutamente! Como que satanás iria se revoltar contra o decálogo como está redigido em Êx. 20? Onde no decálogo está o mandamento contra o alcoolismo, o homossexualismo, o incesto etc etc etc, só para dar uns pouquíssimos exemplos daqueles inúmeros que poderiam ser acrescentados? Se o livro da lei chamada cerimonial foi anulado, os dois maiores mandamentos da lei, "amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como à si mesmo, fora todos os outros mandamentos chamados de morais e que não constam no decálogo, também o foram. Onde diz nas escrituras que existem duas leis, uma moral e a outra cerimonial, se até os chamados mandamentos cerimoniais estão carregados de moralidade por causa do fim para o qual foram destinados. Os decálogo é chamado de tábuas do testemunho ou aliança porque era como um contrato entre Deus e Israel, por isso foi escrito por Deus. mas Quando Moisés desceu com ele e viu a apostasia do povo, ele quebrou as pedras. Deus mandou ele escrever outras. O decálogo que estava na arca, TAMBÉM foi escrito por Moisés.
ExcluirO Sr. Adventista afirmou que em Colossenses 2:16, dias de festa se trata de dias festivos do calendário litúrgico da lei enquanto que sábados significam dia mais solenes. Está é uma interpretação artificial. Exemplos? "Ora, todos os anos iam seus pais a Jerusalém à FESTA DA PÁSCOA. E, tendo ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do DIA DA FESTA. Lc. 2:41-42; "E estava, pois perto a FESTA DOS PÃES ÁZIMOS, CHAMADA A PÁSCOA. Lc 22:1; "E a PÁSCOA, A FESTA DOS JUDEUS, estava próxima". João 6:4; "E estava próxima a FESTA DOS JUDEUS, a dos TABERNÁCULOS". João 7:2. Então, está diferenciação feita pelo Sr. Adventista NÃO tem respaldo biblíco. Em colossenses 2:16, dias de festa incluem TODOS os dias designados que constam em Levítico 23. Não se pode botar parte das festas de levítico 23 se referindo aos dias de festa de Colossenses 2:16 e outra parte dos mesmos nos sábados do mesmo Colossenses 2:16. Isto é uma maneira encontrada para evitar encarar o fato de que os sábados de colossenses 2:16 referem-se aquela sombra à que me referi no comentário aí em cima como irá ser demonstrado agora. Peço aos participantes que abram suas biblías nos textos que vou citar. Não vou escrever pois acho interessante que vocês leia, tendo o contato direto com as escrituras. 1 Crônicas 23:31; 2 Crônicas 2:4; 2 Crônicas 8:13; Neemias 10:33; Isaías 1:13-14; ezequiel 45:17; Ezequiel 46:1-11; Oséias 2:11 e colossenses 2:16. O mesmo padrão foi usado por Deus para os respectivos dias: Festas anuais (levítico 23) mensais (luas novas) e semanais (sábados). em colossenses 2;16 é usado o mesmo padrão dos profetas, ou seja, ano, mês e dia. Por isso os adventistas e grupos afins NÃO conseguem explicar este texto, a não ser inventando uma fictícia divisão entre lei moral e cerimonial inexistente na biblía a qual eles deveriam demonstrar pelas escrituras que tratam a lei como UM CORPO todo o tempo, já que ninguém tem autorização ou sanção divina para ficar com uma parte da lei e desprezar a outra. É isso aí.
ExcluirMuito bom os seus argumentos! Foram lógicos e coerentes com o que você acredita. Parabéns.
ExcluirPelo que eu estudei sobre o assunto, vou tentar colocar a "minha" visão, para de alguma forma, colaborar com o raciocínio.
Bem, primeiramente, a pergunta que se deve fazer em relação a esse assunto é: - Seria o descanso pela fé contrário ao descanso do sábado semanal? - A resposta dessa pergunta é a chave para se compreender Hebreus 4!
O sábado como memorial do Éden aponta para um tempo em que o homem gozava de plena comunhão com o Criador e estava livre das fadigas e tribulações decorrentes do pecado. Mas além disso aponta para a soberania de Deus sobre Sua criação. A proposta do evangelho é reconduzir o homem ao estágio de homem novo, “nova criação” (1Co 5:17) e à plena comunhão com o Criador, em um novo Céu e nova Terra, no eterno descanso em Deus e com Deus. O livro de Hebreus, em seu capítulo 4 menciona a entrada no descanso de Deus para o crente tendo sua referência o sétimo dia: "Porque nós, os que temos crido, entramos no repouso, tal como disse: Assim jurei na minha ira Que não entrarão no meu repouso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo. Porque em certo lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia.".
Pergunta complementar a primeira: O descanso em Jesus, prometido no Evangelho ocuparia hoje o lugar do sábado?
Uma vez que a reconciliação ou reestabelecimento da comunhão da criatura com o Criador se inicia com a experiência da fé na redenção em Cristo, sendo que Ele é o próprio Criador e sustentador do cosmo (Cf. Hb 1:1-3), Hebreus afirma que é no “hoje” (ou no agora), no instante em que cremos em Seu poder de salvar e a Ele nos entregamos pela fé, que então se inicia o reestabelecimento daquela comunhão perdida no Éden, iniciada no sexto dia da criação e celebrada no sétimo, na plena unidade do Criador com suas criaturas. Mas o início não é ainda a plenitude. Ansiamos ainda a plenitude, nosso retorno ao Éden, o reino de Deus.
Antes de tudo, é bom salientar que o autor de Hebreus percebe a similaridade das experiências entre a comunidade a que se dirige e seus antepassados. Nesse sentido, como o texto mesmo afirma, também houve o anúncio do evangelho (ou boas-novas) aos antepassados (cf. Hb 4:1). Porém acrescenta que na conquista da terra, a Josué não se deu de forma cabal o descanso que Deus idealizava para eles, a saber, a irrupção do Reino de Deus por meio da fidelidade do povo à aliança e ao Messias (como mais tarde seria profetizado pelos profetas e nos Salmos, em diversos textos).
A razão de o Israel segundo a carne haver fracassado, segundo a Escritura, sempre foi a incredulidade: ao se negarem a responder com fé nas promessas de Deus em conduzi-los até o ponto que Ele havia planejado, e por isso ficaram na metade do caminho. Algumas vezes encontraram a prosperidade material e a expansão do reinado de Israel, mas não experimentaram a irrupção do reino de Deus. Ao se negarem finalmente a reconhecerem o Messias em Jesus de Nazaré, a promessa do Reino de Deus já não se vê atrelada ao povo judeu como nação , mas permaneceria com o remanescente fiel de Israel, que se torna a Igreja, e que agora proclama esse Reino para o mundo todo. E é essa grande salvação em Jesus, o grande descanso que o livro de Hebreus nos capítulos 3 e 4 anunciam. E a parênese ali tem como finalidade alertar que eles, os hebreus convertidos não deveriam repetir os erros de seus antepassados, impedindo o cumprimento da promessa, ao desistirem de sua fé em Jesus.
Mas podemos questionar: o que Deus esperava deles?
Quando salvou Seu povo hebreu, Deus prometeu a Moisés: “A minha presença irá contigo, e eu te darei descanso” (Ex 33:14). Para Moisés e Israel, essa promessa era grandiosa, após o longo período de lutas e escravidão no Egito. Porém, como tantas vezes Deus havia dito, as promessas desse descanso eram condicionais e apelavam para a fé e obediência de Seu povo: “Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz, e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos. . .". Os hebreus, sempre motivados em entrar na terra prometida, quando se lembrava das promessas, sempre se esqueciam de cumprir as condições. Por isso, o Salmo 95 citado em Hebreus 3 e 4 afirma que por sua “incredulidade” na promessa dada por Deus, quase todos pereceram no deserto, sem desfrutar da terra prometida. Isso não impediu que Deus prosseguisse apelando seu povo em cada momento a fim de que aceitassem a graça que desejava oferecê-los. A queda espiritual do povo e sua rejeição à autoridade divina é uma constante nos profetas e nos Salmos.
ExcluirEra para esse descanso que Jeremias apelava quando escreveu: “Ponde-vos à margem no caminho e vede, perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho; andai por ele e achareis descanso para as vossas almas...”(Jr 6:16). O apelo de Jeremias atualiza a promessa para o povo.
Também o Salmo 95 atualiza o apelo de Deus para o “hoje”, ao afirmar que embora o povo houvesse entendido um cumprimento da promessa do descanso com Josué, o Seu propósito pleno ainda terá seu lugar, e para que ela se realize, é preciso que o Seu povo permaneça em atitude de fé em Seu poder de salvar e cumprir Sua promessa, e assim não repita os erros da geração passada, sob a pena de permanecer fora do descanso. Desse modo, também a promessa era para aquele dia, o “hoje”. O salmista espera que o povo que aguardava a salvação de Deus permanecesse em atitude de fé, naquele dia, e por isso atualiza o apelo para que não haja o endurecimento do coração no dia chamado “hoje”. Ele entendia que essa exigência era sempre atual para o povo da aliança.
Quando ao citar o Salmo 95, o autor de Hebreus busca afirmar o mesmo pensamento do salmista, entendendo que o apelo de Deus é para todos em todos os tempos e lugares, incluindo o povo cristão da Nova Aliança. Seu apelo é que eles busquem, “hoje”, abrir o coração para a graça soberana de Deus e assim entrem no descanso prometido. E quando traz o tema do sábado, ele o apresenta tão somente para resposta a uma pergunta: “como se entra no descanso pela fé?” E a resposta: “deve repousar como Deus repousou no sétimo dia, descansando de suas obras”. O “como descansar em Deus?” é a questão em voga, e não a pergunta “devo ou não devo descansar no sábado?”.
Nesse sentido aqui o sábado é usado apenas como uma metáfora para o descanso eterno que se inicia na redenção pela fé na salvação operada por Deus. Nada no texto oferece a possibilidade de que seja afirmada a negação do sábado como dia sagrado. Antes, pode-se dizer que a simples utilização do sábado dentro do contexto sugere que de fato era sagrado ou a força da metáfora não teria seu efeito.
Desse modo se nota que o descanso mencionado em Hebreus 4 não descaracteriza o sábado do sétimo dia. Ele é citado apenas como uma metáfora para dar sentido ao caráter do descanso em Deus como exigido por Ele desde os dias do deserto. Se desde aqueles dias havia o descanso sabático semanal e se exigia um descanso em Deus, um descanso nunca conflitou com o outro. O evangelho (ou boas novas) pregadas a eles chegam a todos no dia que se chama "hoje", exigindo a mesma atitude pedida a eles: descanso dos esforços humanos e confiança de que Deus realiza a salvação daquele que crê nEle.
ExcluirAdemais, se o sentido da experiência de fracasso dos antigos hebreus tem seu uso relacionando com a experiência do Êxodo e o descanso na terra da promessa, o sentido do descanso eterno tem sua referência no descanso sabático de Deus, e não no dos homens, como o autor de Hebreus mesmo afirma: “deve descansar de suas obras, como Deus, das Suas”. Se de fato buscamos uma referência ao descanso prometido com base em nosso descanso semanal, veremos que embora venhamos a descansar a cada sábado, sempre saberemos que esse descanso está incompleto em seu sentido escatológico, pois não revela ainda a plenitude do descanso que terão aqueles que aceitam a redenção pela fé. Ainda não descansamos o descanso primevo, o descanso como Deus descansou, pois agora estamos presos às fadigas e às lutas com o pecado. Desse modo, o descanso sabático referido é o de Deus, ocorrido no passado, desde a fundação do mundo. Apenas aquele sábado de Deus remete a nossa mente para o eterno e perfeito descanso que teremos Nele, no Éden restaurado. Assim, de fato, “resta um repouso para o povo de Deus”, prefigurado pelo descanso de Deus.
Retornando ao ponto inicial, a promessa de descanso permanecerá até que sejamos plenificados com a comunhão com o Criador tal como experimentou Adão naquele sétimo dia no Éden. Em Cristo adentramos o limiar do Reino e já o vivenciamos, e temos confirmada a nossa entrada nesse descanso, pela fé. Em Cristo, descansamos na salvação de Deus e cremos naquilo que Ele fez e fará por nós. E até que o “descanso” definitivo ocorra, o sábado do sétimo dia tem seu propósito de relembrar a cada semana de onde viemos e para onde vamos: do descanso em Deus e para o descanso em Deus que abraçamos em forma de promessa no momento em que descansamos em Cristo pela fé.
Conclusão
Concluindo, o evangelho já existia desde os dias do deserto, com suas figuras e tipos que asseguravam a graça de Deus. O povo foi privado da entrada no descanso definitivo por conta de sua incredulidade. Já nos dias da monarquia, o salmista entendia que o descanso era para além do descanso dos conflitos desse mundo e exigia uma atitude de fé na graça de Deus. Seu apelo para o hoje é o mesmo do autor de Hebreus: ambos tencionam chamar a atenção para a atitude de fé para que recebam a graça do descanso. O descanso mencionado não é o do sábado semanal, mas a posse da salvação pela fé, quando descansamos no poder de Deus que nos salva através de Jesus.
Assim, entendo que o descanso do sábado não conflita com o Evangelho: Ele proclama o senhorio de Deus sobre Sua criação e também a submissão de Seus súditos a Ele. E até que o Céu a Terra passem, o sábado ainda é o memorial de nosso tempo edênico, no passado e no futuro, e por isso também tem sua relevância no presente, ao nos apontar o Criador e nos ensinar a descansar nEle.
Just this! =]
Rev. Francisco,
ResponderExcluirO sr. no artigo reconhece que o templo do Senhor não é um prédio, mas ao mesmo tempo mostra Jesus dizendo que o templo (judaico, antes da morte de Cristo) era casa de Deus, e ai? O prédio (de reuniões cristãs, depois da morte de Cristo) é ou não casa de Deus?
Outra pergunta: o sr. diz que o dia do Senhor é tão neotestamentário quanto batismo e ceia, ok, já vi no artigo e comentários argumentos para mostrar que é neotestamentário, mas qual base bíblica que podemos afirmar que reunir no dia do Senhor [se sábado ou domingo não importa agora nessa pergunta, apesar que biblicamente (não tradicionalmente) sábado seria melhor defendido, na minha opinião], ou seja, reunir no Domingo (ou Sábado) é DOUTRINA neotestamentária tanto quanto batismo e ceia?
Obrigado e abraço.
A únicas coisas que foi terminada em Cristo, foram as leis cerimonias"
ResponderExcluirde forma nenhuma, mas toda a lei, Cristo não morreria em meu lugar apenas e tão somente por causa da lei cerimonial.
veja que os argumentos de Paulo em Gálatas deixa isso muito claro.
GÁLATAS 3
10 Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.
11 E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé.
12 Ora, a lei não é da fé; mas o homem, que fizer estas coisas, por elas viverá.
13 Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;
Fernando Costa,
Excluircomo você mesmo mencionou: " Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei..." - Os 10 Mandamentos não foram escritos num livro, mas em duas tábuas de pedra. Fica a dica ae! ;D
"como você mesmo mencionou: " Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei..." - Os 10 Mandamentos não foram escritos num livro, mas em duas tábuas de pedra. Fica a dica ae! ;D"
Excluirmas graças a DEUS por meu SENHOR E SALVADO JESUS CRISTO, que por seu sangue me resgatou, me substituindo na cruz.
13 Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;
Não entendi! Quer dizer que você ignorou o verso que identifica exatamente de que lei Paulo está falando, para forçar o texto a dizer que é outra Lei?! o.O
ExcluirEste raciocínio de que a morte de Cristo teria revogado a Lei, não é Bíblico e muitas pessoas sinceras haverão de perder a salvação por se permitirem enganar por tal crença.
ExcluirO próprio exemplo de Jesus nos mostra de que a Lei é eternamente válida. Jesus deixou exemplos para que seguíssemos e não para que os revogássemos.
Sendo que o próprio Cristo deu o exemplo, somos indesculpáveis, se acaso transgredimos seus mandamentos, de forma consciente e sem arrependimento.
leia os comentários do Guilherme Estevam Emilio, que estão muito bem fundamentados.
Excluirnão existe esta distinção de lei moral ou cerimonial
Então você está afirmando que não existe diferença entre a lei que foi escrita num livro por Moisés, e a lei que foi escrita pelo próprio dedo de Deus em duas tábuas de pedra?!
ExcluirEsta "distinção" não existe no sentido de divisão EXPLÍCITA na Bíblia, entretanto, cada conjunto de leis, apresentam uma caráter diferenciado, sendo justamente esta diferenciação que permite-nos agrupar a Lei segundo seu fim.
ExcluirEntão, segundo os aspectos, temos as leis de caráter:
Moral;
Cerimonial;
Judicial.
Estes aspectos englobam TODA a lei.
Deste modo, é possível separar as leis contida no Pentateuco em Grupos, porque inicialmente temos em Êxodo as leis morais, temos também os preceitos judiciais, as leis cerimoniais e logo mais à frente temos as leis dietéticas de Levíticos.
Cada um destes grupos de leis apresentam um fim diferenciado. Um se refere ao caráter moral, o outro ao caráter alimentar, o outro se apresenta como um método didático de representação, a fim de ensinar, ao povo, o plano da salvação, além de um outro que visa garantir um sistema judicial (uma constituição).
Encontramos as leis morais à partir de Êxodo 20, ss leis judiciais à partir de Êxodo 21, as leis cerimoniais à partir de Êxodo 25 e as leis dietéticas em Levíticos 11.
Deste modo, embora a Bíblia não especifique estes termos e estas divisões, elas são evidentes, tanto que, tais leis, a exemplo, estão devidamente dividida e agrupadas segundo a divisão em capítulos que temos na Bíblia sagrada hoje, o que facilita muito entendermos esta “divisão”. E devemos crer que a divisão foi feita deste modo porque realmente representam assuntos diferentes dentro de um mesmo contexto que é a entrega da Lei.
Mas estes aspectos da lei não se limitam apenas à estes livros, mas à toda a Bíblia.
Como exemplo, temos a circuncisão, que também era uma forma de simbolismo, além de um sinal tribal, portanto, não se tratava de uma lei moral, como o não matar, nem seria um preceito judicial, como o olho por olho, tampouco uma lei dietética, logo percebemos de que se tratava também de um aspecto cerimonial, como de fato era.
o uso de sofisma não resolve a questão, toda a lei foi cumprida em Cristo Jesus, nesse aspecto que não há distinção da lei.
Excluir"muitas pessoas sinceras haverão de perder a salvação por se permitirem enganar por tal crença."
Excluiressa é uma afirmação que não concordamos em hipótese alguma, mas isso e outra questão que não cabe aqui discuti-la
...
ResponderExcluirSr. Adventista, seus argumentos estavam convincentes quando você utilizava alguns versículos bíblicos que mostravam que as palavras da Lei não cairiam enquanto o céu e a terra se passassem. No entanto, eles se enfraquecem grandemente quando você tenta explicar ao Rev. Francisco como isso se dá e que tipo de lei deveria ou não ser revogada.
ResponderExcluirÉ aí que você parte de uma explicação histórica, fazendo diferença entre sábados festivos e sábados solenes e argumenta que Paulo refere-se somente aos sábados festivos, a fim de mostrar uma relação entre os "sabados" e os "dias de festas" no texto de Colossenses 2.16. Se o texto é lido na íntegra, notar-se-á que Paulo diz que ninguém deverá julgar pelo comer (qualquer tipo de comida), ou pelo beber (qualquer tipo de bebida), ou pelos dias de festas (qualquer tipo de festa), ou da lua nova (qualquer festa de lua nova, de qualquer mês), ou dos sábados (qualquer sábado). Com efeito, não há nenhuma especificidade no sábado, mostrando que trata-se apenas de um tipo de sábado e não de todos. Nem Paulo nem uma leitura histórico-contextual explica ou deixa a entender qualquer tipo de interpretação que diga: "Paulo se referia aos sábados X ou Y". Parece-nos óbvio que se trata dos sábados, assim como da comida, bebida, festas e qualquer tradição judaica.
Sua "prova" de que se trata de aspectos cerimoniais da lei utilizando o texto: "que são sombras das coisas futuras", não é, de modo nenhum, evidente, pois a própria Lei e tudo o que há nela remete a Cristo e aos bens futuros, não somente as cerimônias.
Aliás, que base bíblica você tem para a separação entre lei moral e lei cerimonial? A Bíblia nem sequer menciona dois tipos de lei, em que uma permanece e a outra não. Ou se aceita que TODA a LEI (Torá, pentateuco) permanece em vigor com todas as suas letras ou então se aceita que ela não mais permanece em vigor.
Você também deve uma explicação sobre as frases de Jesus e de Paulo:
"tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque ESTA é a lei e os profetas" (Mt 7
"Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, NESTA: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo" (Gálatas 5:14).
Ora, se amar ao próximo como a si próprio é o cumprimento de toda a Lei, que necessidade há de se guardar os sábados? Por que Jesus e Paulo, nem nenhum momento, mandou-nos guardar os sábados; antes, mandou-nos cumprir toda a Lei de uma forma bem mais simples: amar ao próximo. Ora, se toda a Lei se CUMPRE nesta palavra, então não se faz necessário nenhuma outra para o pleno cumprimento da Lei. Com efeito, não há nenhuma necessidade de ir além desta única palavra e lei, pois ela é suficiente para a nossa vida com Deus, do contrário, Jesus e Paulo teriam dito que não era preciso somente uma palavra ou ação para o cumprimento de TODA a lei, mas também a vigilância do sábado e etc.
Enfim, se os textos bíblicos mostram que o cumprimento de Toda a Lei, segundo o Novo Testamento, não depende, de modo algum, de outra palavra a não ser essa enfatizada por Jesus e Paulo (e também Tiago), que necessidade há de se guardar sábados ou qualquer tipo de costumes e festas judaicas?
Se a Bíblia, de nenhuma maneira, separa "lei moral" de "lei ritual" nem afirma que uma há de se findar e a outra permanecerá, por que inventar esses dados para a interpretação dela?
Se Paulo é enfático dizendo que não devemos julgar pelos sábados, por que razão podemos dizer que algum não judeu que deixa de guardá-lo estará em desobediência contra Deus?
Se o Novo Testamento não mostra nenhum texto bíblico explícito mostrando que devemos guardar o sábado (ou mesmo o Dia do Senhor) do mesmo modo como a Santa Ceia e o Batismo, por que sacramentalizar isto?
Rev. Francisco, o seu artigo é interessante. Contudo, não há nenhuma evidência bíblica de que guardar o domingo é tão importante quanto a Santa Ceia e o Batismo. Aliás, Batismo e Ceia são sacramentos, ordens expressas de Jesus. Apesar de que os cristãos do primeiro século obviamente realizavam seus cultos aos domingos, como você bem expõe, isso não significa que essa prática seja um padrão ou lei, nem mesmo que ela tenha substituído o antigo costume de "guardar o sábado". Assim como não há sentido em tentar se provar que o NT exige que nós guardemos o sábado, também não há sentido na tentativa de prova de se guardar o Domingo como regra, nem mesmo quando se mostra biblicamente que os cristãos praticavam a Ceia, as ofertas e os cultos aos domingos, em memória da ressurreição de Cristo.
ResponderExcluirBem, creio que seus argumentos revidam bem o artigo publicado no outro site, assim como qualquer dado histórico de adventistas - que são insistentes na invenção de que o Domingo começou a ser guardado depois de Constantino (não sei de onde eles tiram esses dados históricos tão malucos!). Enfim, qualquer dado histórico preciso do cristianismo do primeiro século, seja da Didaké ou mesmo de Pais da Igreja, demonstram claramente que o costume de guardar o domingo vem dos apóstolos. Contudo, nenhum deles pode demonstrar que não guardar o domingo seja desobediência contra Deus, já que não há base bíblica para isto, não há nenhum tipo de substituição clara, na Bíblia, do sábado pelo domingo, e não há nenhum tipo de perpetuidade dessa lei, a não ser enquanto costume. Do contrário, Tiago teria também enfatizado, no concílio de Jerusalém, a necessidade de se guardar um dia, como ele o fez com outros preceitos sobre os ídolos, a prostituição, o sangue e a carne sufocada. Por que não enfatizar para os gentios o sábado ou o domingo?
Amigo Guilherme, aquele texto, não possui a finalidade de explicar, mas sim de informar.
ExcluirSe o amigo e irmão Rev. Francisco, me solicitar a EMBASAR, é claro que o farei. Mas não posso fazer isto a cada comentário, senão teria que construir um grande número de informação, o que não seria apropriado para comentários.
Então não estranhe a escassez de base bíblica provinda de um estudo sistemático, pois não se trata de um estudo aprofundado, mas de um diálogo.
É de conhecimento do meio religioso, segundo aqueles que se interessam pelo aventismo, conhecer um pouco das coisas que escrevi e que são comuns e passíveis de encontrar em muitos livros, artigos e sites da internet.
Note de que o amigo, em seu comentário, também não se utilizou de embasamentos, mas nem por isto descreditarei a opinião do amigo. De minha parte o amigo é bem vindo.
Se o amigo checar seu próprio conhecimento, provavelmente perceberá que as coisas que o amigo disse talvez não tenham provindo de um estudo sistemáticos sobre doutrinas.
Mas posso garantir que meus argumentos, provêm de fontes primárias e doutrinárias oficiais, com o devido apoio de teólogos e estou pronto a apresentá-los se assim o amigo desejar.
Deste modo, se o amigo preferir que lhe explique em detalhes estas questões, poderá me procurar pelo e-mail: sr.adventista@gmail.com
Citastes bem irmão Guilherme, "amar ao próximo com a ti mesmo é o cumprimento de toda lei." (Gálatas 5: 14)
ResponderExcluirQuem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. (1 João 4:8)
Sabemos que permanecemos nele, e ele em nós, porque ele nos deu do seu Espírito. Deus é amor. Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele. (1 João 4:13)
Quando amamos nosso próximo, amamos a Deus. Parábola das ovelhas e dos bodes (Mateus 25: 31-40).
A Lei de Deus é amor. Podemos perceber isso nas duas tábuas de pedras, onde, consta como devemos amar a Deus e ao próximo. Ora, se eu amo a Deus então terei de cumprir sua Lei:
Amor a Deus:
1 "Não terás outros deuses além de mim.
2 "Não farás para ti nenhum ídolo, ne¬nhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor, o teu Deus, sou Deus zelo¬so, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam, mas trato com bondade até mil gerações aos que me amam e obedecem aos meus man¬damentos.
3 "Não tomarás em vão o nome do Senhor, o teu Deus, pois o Senhor não deixará impune quem tomar o seu nome em vão.
4 "Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo. Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor,o teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teus filhos ou filhas, nem teus servos ou servas, nem teus animais, nem os estrangeiros que morarem em tuas cidades. Pois em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, mas no sétimo dia descansou. Portanto, o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou.
Amor ao próximo:
5 "Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor,o teu Deus, te dá.
6 "Não matarás.
7 "Não adulterarás.
8 "Não furtarás.
9 "Não darás falso testemunho contra o teu próximo.
10 "Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seus servos ou servas, nem seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertença".
Se eu amo a Deus tenho que cumprir todos esses mandamentos, pois se eu deixar de observar um destes mandamentos não estarei amando meu próximo e com isso a Deus. Se eu tropeçar num destes mandamentos tropeçarei em todos. (Tiago 2: 10)
A transgressão da Lei é pecado. O Sábado faz parte da Lei de Deus se eu não observá-lo estarei transgredindo a Lei de Deus. Quando Cristo veio cumprir a Lei Ele não veio com isso revogá-la como dizem por ai, se fosse assim Jesus veio cumprir a Lei para que eu e vc ficássemos livres pra fazer o que quiser. Não existindo lei, não há o pecado, então eu poderia muito bem adulterar, matar, adorar ídolos, jogar o nome de Deus em vão, etc. Pois, não existe lei para que haja pecado.
Jesus não veio cumprir a Lei para que eu e vc pudéssemos pecar à vontade, mas sim para dar exemplo para que eu e vc cumpríssemos como Ele cumpriu e não pecássemos mais.
Fique na paz!
Gilson, o modo como você mostrou o amor de Deus expresso na Lei foi interessante. Não discordo, de modo nenhum, disso. Contudo, levanto outra questão que você se esquivou. A questão é: se o amor ao próximo cumpre toda lei, que necessidade há do cumprimento do sábado? Nenhuma, pois o essencial é o amor que precede todo direcionamento da lei. É por isso que, em muitos casos (como no sermão da montanha), Jesus reinterpreta e especifica mandamentos de Moisés sobre o adultério, o juramento, etc. Como se sabe (qualquer leitor das Escrituras), um dos fundamentos da lei mosaica é a máxima do "olho por olho, dente por dente", isto é, retribuição devida à transgressão devida. No NT, Jesus muda por completo esse fundamento. Ele diz: "Moisés disse (...) eu, porém, vos digo". Obviamente, Jesus tem sabedoria para conhecer o propósito de Deus em cada uma de suas leis dadas a Moisés e reinterpretá-las de um modo muito mais excelente, causando, inclusive, uma contradição à própria lei nos moldes judaicos.
ResponderExcluirE se quisermos seguir à risca a lei moisaica, não poderemos chamar sequer YHWH de Deus.
O nome do Senhor é o tetragrama. Dizer "Deus", nome grego atribuído a YHWH, já é usar o nome de Deus em vão, pois, no AT, esse nome não se pronunciava, a não ser em termos de Adonai. Será que os judeus estão corretos e deveremos voltar ao pleno cumprimento da Lei, deixando até mesmo o nome de Deus em sua forma mais primitiva?
Não, com certeza não. Obviamente, o nome YHWH era um modo de o nome de Deus não ser confundido com outros deuses, já que a expressão "El" pode ser atribuída a qualquer divindade, inclusive a expressão Adonai. Desse modo, Deus ordena, no terceiro mandamento, que o YHWH seja preservado em função de um aspecto contextual.
O sábado não é diferente. O autor de Deuteronômio foi muito enfático ao complementar ao mandamento "porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito (...) por isso o Senhor te ordenou que guardasses o dia de sábado" (Dt 5.15). Como se vê, o que está por trás do mandamento, no dizer do livro de Deuteronômio, é a escravidão. Ora, onde há escravidão não há descanso. Com efeito, é essencial deixar um dia de descanso para um povo que está acostumado a não descansar.
Enfim, apesar do aspecto contextual presente em cada mandamento, eles não perdem o seu valor na atualidade. Eles apenas adquirem um novo sentido, isto é, aquele atribuído por quase todos os apóstolos: o sentido de amar a Deus e ao próximo. O mesmo sentido que você percebeu na lei moisaica. Contudo, você esqueceu de contextualizar a lei e guardar o que é essencial (o amor que cumpre toda a Lei), pois, se você não contextualizá-la, terá que defender a escravidão, pois a Lei de Moisés cita "servos" (escravos) e terá que voltar para o campo, porque lá também fala de jumentos e bois.
Enfim, amando a Deus e ao próximo, já cumprimos necessariamente TODOS os mandamentos, sem que não haja necessidade de nenhuma outra regra passada. O bom resumo de Jesus não precisa do acréscimo dos 10 mandamentos, ele basta por si só.
Sobre o argumento paulino de "onde não há lei, não há pecado", cabe dizer que o Novo Testamento não revoga a lei, como vocês mesmos disseram, mas a essencializa, transcendendo a letra pela participação do Espírito. Por isso, Paulo diz: "a lei do Espírito e da vida me libertou da lei do pecado e da morte. " (Rm 8.2).
Ora, se a lei do Espírito me libertou da lei que mostra o pecado, então não há nenhuma necessidade de leis externas que nos fazem justos ou injustos diante de Deus, pois todos nós jamais conseguiremos, por nós mesmos, cumprir todos os preceitos da Lei. O que nos justifica diante de Deus é somente o que Jesus fez na cruz.
Você também diz: "então eu poderia muito bem adulterar, matar, adorar ídolos". Não, você não poderia, pois, segundo Paulo, nós já morremos para o mundo e nascemos para Deus. Amamos a Deus não por imposições legais, mas por graça de Deus. Somos santos não por méritos e esforços próprios, mas pelo que Jesus fez por nós. E, se amamos a Deus, devemos permanecer nEle. Pecado é justamente não amar a Deus e ao próximo. Somente isso. Não guardar o sábado não é pecado. E se o fosse, os cristãos deveriam ter avisado os gregos prosélitos nas recomendações do Concílio de Jerusalém ou em qualquer carta do Novo Testamento, assim como os apóstolos o fazem com a prostituição, com a idolatria e com as obras da carne (Gl 5.18-19). Enfim, não devemos viver no pecado porque queremos viver no Espírito. E o Espírito vai muito além da letra da lei.
ResponderExcluirQuem vive pela lei será julgado pela lei e, provavelmente, condenado, já que a transgressão de um dos mandamentos já é a transgressão de todos. Contudo, não somos justificados por obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo. Por isso, não há condenação para os que estão em Cristo.
Sobre a vinda de Jesus para o cumprimento da lei, se ele viesse apenas para nos dar um exemplo, sua morte e ressurreição seriam desnecessárias. Jesus veio para que fôssemos perdoados e feitos filhos de Deus, tivéssemos o "selo do Espírito" (não o da circuncisão que remete ao cumprimento da lei) e a vida eterna. Quem nEle crer não será julgado. O critério para a salvação é somente a fé, não as obras.
Gabriel,
ResponderExcluirVocê disse: "não existe diferença entre a lei que foi escrita num livro por Moisés, e a lei que foi escrita pelo próprio dedo de Deus em duas tábuas de pedra?!". Obviamente não, meu caro. A lei que foi escrita pelo dedo de Deus e falada por Deus a Moisés possui o mesmo valor para os judeus. Moisés não inventou nada, tudo ele ouviu de Deus. A boca de Deus não tem menos valor do que o Seu dedo. Ou tem?
O tabernáculo foi ditado por Deus a Moisés. Por que ele não permanece? A circuncisão foi ditada por Deus a Moisés e a Abraão, por que ela não permanece?
Como é possível distinguir entre lei cerimonial e lei moral através da premissa de que o dedo de Deus é mais importante do que a Palavra?
Meu caro irmão, sugiro que você leia melhor a Bíblia e pare de ficar repetindo discurso pronto de adventistas.
Guilherme,
ExcluirNa verdade essa diferença existe sim. Não é uma questão de menos importância. Você está corretíssimo ao dizer que a Palavra de Deus tem o mesmo valor de Seu dedo! Entretanto, as leis possuíam conotações e objetivos diferentes.
As leis que chamamos "cerimoniais", estavam ligadas as leis civis, festas culturais e leis de sacrifício. Algumas leis e regras eram para organizar e colocar ordem no povo judeu, para diferenciá-los das outras nações; outras eram "sombras" das coisas que haveriam de vir, apontavam para Jesus Cristo e Seu processo de redenção.
A Lei dos 10 mandamentos tem distinção das leis cerimoniais porque o seu princípio não deixou de existir pelo fato de Jesus Cristo ter morrido na cruz. É algo lógico isso!
Hoje sabemos que todos os sacrifícios e festas judaicas, apontavam diretamente para o que Jesus Cristo faria em Sua missão de salvação. Simbolizavam a Cristo.
Sabemos também que, mesmo Jesus Cristo tendo morrido na cruz, não podemos e não devemos matar, adulterar, cobiçar, mentir, adorar outros "deuses" e etc.
Logo, existe sim uma diferença Cerimonial e Moral, é algo demonstrado nas escrituras. Podemos resumir assim:
Leis Cerimoniais: apontavam para Cristo e se cumpriram em Cristo.
Lei Moral: Expressão do caráter e da vontade de Deus.
:)
Guilherme,
ExcluirVocê disse o seguinte: "O tabernáculo foi ditado por Deus a Moisés. Por que ele não permanece? A circuncisão foi ditada por Deus a Moisés e a Abraão, por que ela não permanece?"
Simples: O tabernáculo foi ditado por Deus e era de extrema importância. Porém ele tinha um objetivo específico e apontava para Jesus Cristo. Servia para expiação dos pecados e tudo nele, simbolizava Jesus. Logo, a necessidade de um santuário terrestre se cumpriu em Jesus.
A circuncisão também tinha um propósito. Servia para identificar e diferenciar o povo de Deus das outras nações. Também possuía um contexto higiênico, o que ajudou para o desenvolvimento e crescimento da nação judaica. Embora a circuncisão não tenha valor religioso hoje, ainda aprendemos lições importantes das instruções dadas aos judeus. No ato da circuncisão, eles se tornaram distintos, e Deus removeu o “opróbrio” do pecado (Josué 5:9). Hoje, ele remove o pecado na circuncisão espiritual quando somos sepultados com Cristo no batismo (Colossenses 2:11-13). “Porque nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne” (Filipenses 3:3). “Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura” (Gálatas 6:15).
Já os Dez Mandamentos estão relacionados ao caráter de Deus e são orientações para que vivamos melhor. A Lei não pode fazer absolutamente NADA por nós, mas ela nos mostra a condição que nos encontramos e quão dependentes somos de Jesus Cristo.
"A questão é: se o amor ao próximo cumpre toda lei, que necessidade há do cumprimento do sábado?"
ResponderExcluirExcelente pergunta amigo Guilherme Estevam Emilio e creio que o amigo chegou ao ponto de o porque de muitos da cristandade atual considerar os outros 9 mandamentos essenciais, mas considerarem que o sábado não seja de tanta importância.
De fato à uma primeira vista, vemos o sábado um tanto quanto deslocado entre os mandamentos, porque nos perguntamos, de que forma, deixar de descansar no sábado poderia "ferir" a Deus? Ou, que mal há em trabalhar e ganhar meu dinheirinho neste dia?
Então nos lembramos de que Deus se desagrada tremendamente quando seus filhos se negam a adorá-lo!
A bíblia demonstra que adorar a Deus não é algo opcional entre o povo de Deus, mas por que?
Deixo esta pergunta no ar.
Coloco porém aqui alguns versículos:
(Apocalipse 3:14-16), (Isaías 65:1-5)
Em contraste com:
(Isaías 58:13-14)
Deus se irrita quando SEU povo deixa de procurá-lo e adorá-lo, mas se deleita quando estes deixam de fazer as suas próprias vontades, indo adorar ao seu Senhor.
Deus NÃO gosta de ser ignorado! Ou que sua vontade seja ignorada.
Só uma coisinha...
ExcluirAmigo, com base em Ex 16:23 Ellen White disse que não deveríamos cozinhar no sábado. mas disse q poderiamos aquecer a comida no sábado, e assim é feito em qualquer casa adventista. Porém em Ex 35:3 fala que não devemos acender fogo em nossa casa num sábado.
Nesse caso a quem eu obedeço? a Ellen ou a bíblia? qual passagem na bíblia revoga Ex35:3? lembra do nem o ~ e J? e como vc mesmo sitou, Deus é imutável.
A Bíblia!
ExcluirEm verdade, não apenas cozinhar, mas Deus proibiu o povo inteiro de sequer saírem de suas tentas no sábado, por terem insistido em não comparecer para adorar a Deus, pelo contrário, se dispesavam nas atividades que faziam nos demais dias da semanas, como juntar lenha e preparar o fogo.
Este castigo vale sim ainda hoje! De modo que se não formos sair de casa para pregar o evangelho, fazer trabalho voluntário, assistir aos doentes, levar as cargas uns dos outros, e ajudar aos necessitados, ou nem ao menos congregar ou fazer visitas às famílias e compartilhar do agradável dia de sábado, devemos sim obedecer ao castigo e não arredar o pé de casa, e nem fogo acender.
Não devemos fazer um sábado que nos agrade com as coisas seculares, mas sim com as coisas de Deus.
Todo trabalho realizado no dia de sábado deve ser missionário, um trabalho voluntário e que sobretudo dignifique e honre a Deus. Se for abrir o comércio, então que ofereça seus produtos de graça.
E se sentir impossibilitado física ou emoncionalmente de sair de casa para fazer o bem, tende ânimo e Louve a Deus e um Bem estará fazendo para si e para Deus, leia a Bíblia e medite na sua palavra. Se for ligar a TV, coloque um hino, ou uma pregação que fale de Cristo. Se for houver o rádio, coloque em uma estação que propague o nome de Deus.
O sábado é dia de fazer aquilo que mais agrada a um cristão, econtrar os irmãos, se reunir com a família e louva ao Santo nome do Senhor!
"Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falares as tuas próprias palavras, ntão te deleitarás no Senhor, e te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacó; porque a boca do Senhor o disse." (Isaías 58:13-14)
Quanto a acender fogo, se isto não he representar um trabalho que atrapalhe a sua comunhão com Deus e for algo necessário, para tornar o sábado mais agradável e para fazer algo de bom que é cuidar de seu corpo nutrindo-o com um alimento em temperatura ideal, não há porque não utilizar do bem do fogo. Porque Deus não é legalista e apenas exigiu que não se acendesse fogo, porque naquele contexto, acender fogo incluía todo o trabalho de preparo, desde a lenha e mesmo o ato de acender fogo, e nunca faziam isto, por exemplo, para fazer uma sopinha para algum doente, ou esquentar um alimento (o deserto era extremamente quente).
ExcluirAdemais o maná caía com porção extra na sexta-feira, para ser cozido e guardado para o sábado. No sábado não caía e portanto não haveria o que cozinhar.
O uso do fogo era portanto para outros fins desnecessário!
O castigo de Deus tinha outro intuito, de que o povo aprendesse a preparar tudo que precisasse, antes da chegada do sábado. Em dado momento passaram a deixar uma fogueira acesa no meio do acampamento de sexta para sábado e a cozinhar seus alimentos na sexta como Deus havia indicado.
Disto surgiu o, mencionado na Bíblia, 'Dia da Preparação', onde preparavam tudo que precisavam para usufruir com conforto no dia de sábado.
Então tiveram o fogo que precisavam para as noites extremamente frias do deserto e outros bens. Aprenderam então que o dia de sábado poderia ser um dia muito agradável, desde que preparassem tudo de que precisariam previamente!
Assim o povo aprendeu a lição, naturalmente, através daquele castigo, porque Deus também trabalha deste modo: (Apocalipse 3:19)
Didaticamente Deus foi perfeito, como sempre, e moveu a situação a fim de fazer com que o povo entendesse e procedesse de acordo com a SUA vontade.
Há também outras proibições, em outras partes da bíblia, como a de levar cargas! Mas este texto não se refere, por exemplo, quanto a carregar uma cama com um doente.
ExcluirO não cozinhar, por exemplo, também não se refere a cozinhar um alimento para algum necessitado ou algum irmão faminto que tenha chegado de viagem. Neste caso não apenas podemos como é nossa missão cozinhar para assistir a quem precisa.
Acontece que muitos Judeus entenderam mal a lei e a tornaram legalista, especialmente quanto ao Sábado, mas Jesus veio para dar o verdadeiro sentido, e desfazer os enganos, demonstrando que o sábado é um dia próprio para se fazer o bem, como o próprio Cristo demonstrou, fazendo milagres, assistindo aos doentes e cuidando inclusive da fome de seus seguidores, não apenas no sábado, mas em toda a semana e se preocupou até mesmo com o que haveria de beber em um casamento descrito na Bíblia.
Então temos que analisar tudo dentro do contexto, para sabermos os reais motivos de tais proibições. Além da Bíblia, temos a história, que nos ajudam a entender o contexto:
http://novotempo.com/evidencias/
Se aliarmos a Bíblia com as ferramentas do método historicista de estudos, que era o método de estudos de Jesus e da cristandade em geral há muito tempo atrás, bem como de muitos teólogos e até da própria escritora Ellen White, ampliaremos em muito, nosso entendimento acerca dos costumes, tradições e acontecimentos históricos do povo de Israel e demais nações históricas que lemos na Bíblia Sagrada, nosso manual de sobrevivência.
amigo, sem querer sem chato. moro em uma cidade pequena e conheço vários adventistas. e é bem natural vê-los nas praças namorando em um sábado pelas praças, isso constitui uma boa obra ou um serviço do Senhor?
ExcluirPelo que percebo, o sábado é o único mandamento moral no qual cabe-se interpretação e considerações quanto sua maneira correta de cumpri-lo? nenhum dos outros cabe-se interpretação, são totalmente definidos. ou seja, ou você mata ou você não mata, ou você rouba ou você não rouba, ou você mente ou você não mente...
ExcluirE o que há de mal em namorar? Sábado é um dia para estar com quem amamos e o namoro, sério, é algo louvável, uma preparação para um compromisso maior que é o casamento e a formação de uma família.
ExcluirQuanto ao sábado, ele também possui este caráter, no sentido de que:
Ou você guarda, ou você não guarda. Mas realmente, o sábado possui muitas considerações, mas não é tão difícil de entende-las quanto o amigo imagina.
Em verdade, um cristão, dedicado exclusivamene à pregação do evangelho e em conformidade com aquilo que a Bíblia espera de nós, faz no sábado as mesmas coisas que está acostumado a fazer na semana.
Entendeu a moral da história!?
Todo cristão verdadeiramente e integralmente comprometido com a causa de Deus e da pregação do evangelho, em fazer o bem, e antes procurar fazer a vontade de Deus aqui na terra, ao invés de sua própria vontade, faz naturalmente em todos os dias da semana aquilo que faria no sábado.
Por isto o sábado é tão importante, porque aquilo que não conseguimos fazer integralmente em nossas vidas em todos os dias da semana, podemos fazer, pelo menos no sábado.
Nos demais dias da semana temos que nos dedicar com outros aspectos da vida humana, que não a espiritual, como a escola e o trabalho.
Deus entende isto! Só não entende o porque de seus filhos se negarem a prestar pelo menos um dia, o seu sábado, à ele exclusivamente!
Passamos a maior parte do tempo servindo à nosso patrão do que a Deus. Nosso compreensivo Deus tão somente nos exigiu o sábado, o SEU sábado, dia em que parou para olhar tudo aquilo que criou para o ser humano.
Mas se justamente aquelas coisas que ELE criou para nós, nos servissem de separação entre nós e nosso Deus, creio que ELE não teria criado.
Mas pelo contrário, todas as obras da criação nos mostram o quanto Deus nos amou e se preocupou em cada detalhe.
Mas o pecado trouxe muitas coisas que de uma forma ou outra contribuem para nos afastar de Deus.
Mas o sábado é um dia para voltarmos nossos olhos e nossa atenção de volta para Deus. Algo que como cristãos precisamos, tanto quanto qualquer outra necessidade humana.
Poucos teriam corajem de abandonar um trabalho exigido pelo seu patrão, para fazer uma obra exigida por Deus, por temerem serem despedidos. Mas muitos deixam de fazer a vontade de Deus, para atender um chamado urgente de nosso patrão.
Em que lugar estamos colocando Deus? E em que lugar estamos colocando nossos empregos e as coisas do mundo?
Amar a Deus sobre todas as coisas, este é o maior dos mandamentos.
Ao agir com fidelidade para com as coisas de Deus e isto inclui o SEU sábado, estamos dando o exemplo, do lugar que Deus ocupa em nossa vidas, para todas as pessoas que vêem nosso testemunho.
O sábado nos coloca uma prova, de o quão importante é Deus em nossas vidas! Teríamos coragem de deixar nosso afazeres e correr para o braço do Pai, assim que eles nos chama!?
Pois temos um chamado, e um encontro já firmado, todas as semanas, no sétimo dia! Onde nos encontramos com Deus, para adorá-lo e agradecer a divina providência em toda a semana, porque é ELE quem nos sustenta.
Unindo as duas questões, podemos dizer que o sábado é o dia do namoro da Igreja com Cristo, até o dia da chegada das bodas do Cordeiro.
Excluirentão posso concluir que só se quebra o sábado com algum serviço laboral?
ExcluirSim, como aqueles trabalhos laborais que utilizamos como fonte de renda. Isto não inclui os serviços laborais comunitários, um barbeiro por exemplo, pode exercer sua função no sábado, atendendo pessoas carentes, bem como qualquer outro profissional, mas precisa ser um trabalho totalmente voluntário, nada de serviços prestados por interesse ou para angariar favores.
ExcluirMas o sábado pode ser quebrado também de várias outras formas, como por exemplo, a lingua maledicente, guardar o sábado de uma forma legalista (como faziam muitos judeus), o espírito de contendas, ou qualquer outra coisa que atrapalhe nossa comunhão com Deus e prejudique o relacionamento com nossos irmãos. Sábado também é dia de congregar, não apenas na igreja, mas também, visitando nossos irmãos que são a verdadeira igreja.
Bem, continuemos nosso diálogo. Antes de mais nada, agradeço pelo seu respeito e lucidez nesse diálogo.
ResponderExcluirOs cristãos, em geral, consideram o sábado pouco importante em relação aos demais mandamentos? Não sei. Talvez a Igreja Católica o considere. Mas ela também crê em salvação por obras, na autoridade suprema de uma pessoa, etc. E os protestantes? Se for realmente protestante provavelmente considerará a graça e o amor de Deus como elementos centrais, não um tipo de justiça advinda do cumprimento de mandamentos. Nesse sentido, não é a especificidade do sábado que não é levada em conta, mas também a especificidade da Lei (da letra) que se dirige a um determinado povo numa determinada ocasião, podendo ser generalizada somente por quem a fez, isto é, Jesus. Se o essencial foi dito por Jesus em termos de amar a Deus e ao próximo, não há mais o que acrescentar.
Mas você também respondeu como uma boa questão: "de que forma, deixar de descansar no sábado poderia "ferir" a Deus?". Em resposta, você diz: "lembramos de que Deus se desagrada tremendamente quando seus filhos se negam a adorá-lo".
Você tem razão, mas isso não legitima o sábado. Ao contrário, sua resposta legitima todos os dias como "sábados", pois todos os dias devem ser consagrados a Deus. Por que escolher apenas um dia e não dois ou três? Por que o dia chamado "sábado" e não o dia chamado "domingo"? Por que Deus se preocupa tanto com calendário e deixa de lado o essencial que é o fato do ser humano deixar um dia ou mais para adorá-lo? Por que supervalorizar o calendário judaico e rejeitar o nosso calendário para "cristalizar" o "verdadeiro sábado judaico"?
Bem, ficam essas questões. Certamente se uma ovelha da igreja que frequento não puder poupar o seu sábado ou o seu domingo, não a considerarei rebelde contra os mandamentos de Deus, pois ela pode guardar a segunda e a terça para o Senhor e ser muito mais abençoada do que as ovelhas que guardam o sábado e/ou o domingo.
Na verdade, o dia de descanso do Senhor certamente é a vida eterna. Esse é o verdadeiro descanso. Assim como Jesus disse: "o meu pai trabalha até hoje e eu trabalho também" (Jo 5.17), sendo num dia de sábado, também penso o mesmo. Jesus descansou em todos os dias da semana. Seu trabalho, depois que saiu para o ministério, não consistia num trabalho de servidão nem mesmo no cultivo de terras, mas simplesmente na pregação do evangelho. Do mesmo modo, seu descanso dependia mais de sua condição física do que do dia da semana, pois ele sempre trabalhou (pregando o evangelho, curando, expulsando demônios) aos sábados, e esse era o seu único trabalho.
O Adventismo nasceu em uma visão num milharal. se àquela visão é verdadeira temos que retirar este texto abaixo da bíblia
ResponderExcluirMas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo;
Dando nisto a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do santuário não estava descoberto enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo,
Que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço;
Consistindo somente em comidas, e bebidas, e várias abluções e justificações da carne, impostas até ao tempo da correção.
Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação,
Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.
Hebreus 9:7-12
tem como ficar mais claro? se quizer leia do 1 até o 7 tbm. mas olhe o 7:Mas, no segundo, só o SUMO sacerdote, uma vez no ano... 11 MAS vindo Cristo, o SUMO... 12 ENTROU uma vez no SANTUÁRIO efetuando uma ETERNA REDENÇÃO.
Amados é ler e refletir. 1844 não existe!
agora só falta aparecer alguém pra dizer isso era uma profcia tbm, ou o autor errou no tempo verbal. No SEGUNDO só o SUMO, Cristo já era sumo desde sua subida ao céu, Ele não passou a ser sumo em 1844. leiam e releiam o 12
ExcluirHá uma má compreensão acerca daquela "visão" no milharal. Em verdade, não se tratou de uma visão, mas de um entendimento, uma possibilidade.
ExcluirSe atribui como sendo uma visão, devido à importância, porque naquele dia, aqueles cristãos poderiam, ou cair na apostasia da fé e esperança em cristo, ou continuarem caminhando em busca de respostas.
De fato a doutrina do santuário celestial, surgiu naquele exato momento, quando então, nosso irmão do milharal decidiu compartilhar aquela conclusão que havia passado em sua mente.
O santuário a ser purificado não seria a terra, concluíram eles. Então, realmente há um santuário no céu!
Descobriu-se então, naquela tarde e nos dias seguintes de estudo, que a purificação do santuário que ocorria aqui na terra, naquele mesmo ano, estaria ocorrendo no céu, como preparação para os trabalhos de expiação.
A conclusão foi tão óbvia que bastou olhar nos livros de moisés acerca das cerimônias, para se descobrir de que realmente se tratava do dia da purificação do santuário.
Entusiasmados, creram terem descobertos ao que Daniel se referia ao relatar sobre as tardes e manhãs, se referindo à purificação do santuário.
Mas isto não foi suficiente para convencer os demais adventistas da época, de modo que se teve de explicar, de que forma se poderia ter certeza de que era realmente isto que dizia o livro de Daniel.
Então fez-se um estudo que permitiu, não apenas definir a doutrina do santuário celestial, mas várias outras relacionadas, como a do juízo.
Hoje, os métodos e conclusões destes estudos podem ser vistos detalhadamente através deste guia de estudos:
http://novotempo.com/bibliafacil/
Este mês os estudos são especialmente sobre estas doutrinas. Tratam-se de estudos construídos em uma linguagem de fácil entendimento e que serão dissecados no decorrer da semana.
Então faça suas considerações apenas sobre esta passagem de Hebreus que destaquei. me explique detalhadamente o que siginifica.
ExcluirAmado se todas àquelas pessoas tivessem o mínimo de discernimento não teriam ido de form alguma esperar Cristo em uma data específica. Há várias passagens, as quais nem preciso citar, declarando categoricamente que ninguém sabe nem dia, nem a hora.
ExcluirEm verdade Cristo é o Cordeiro que tira o pecado do mundo, o Sacerdote e o Sumo-sacerdote.
ExcluirImediatamente após a morte de Cristo, o véu do tempo rasgou-se ao meio, significando que aquilo que separava o santo do santíssimo foi retirado. Então passamos a ter livre acesso ao santos dos santos através de Jesus que é nosso sacerdote e também sumo-sacerdote.
Desta forma, o fato de Cristo ser também o Sumo-sacerdote, não impede que ELE atue também nos trabalhos de sacerdote (Hebreus 10:20-22).
Hebreus 10 melhor detalha o papel de Cristo como sacerdote.
Amado amigo, de fato é debalde estas discussões. o melhor que cada uma faz é ler a bíblia e meditar profundamente sobre o que lê, sabendo que naquele momento não tem ninguém, é nós e Deus. que Deus nos abençoe e nos revista de sua graça. amém
ExcluirAbençoado, esta parte do que você escreveu, ao menos para mim, já é suficiente.
Excluir"Imediatamente após a morte de Cristo, o véu do tempo rasgou-se ao meio, significando que aquilo que separava o santo do santíssimo foi retirado"
vou exemplificar uma coisa: todo quadrado é também um retângulo, mas nem todo retângulo é um quadrado. Todo Sumo Sacerdote é também um Sacerdote...
Quanto aos decepcionados de 1844, o amigo tem razão, a cristandade na época estava passando por uma séria falta de discernimento e encontrava-se em uma mornidão tão grande, que muitos cristãos sinceros começaram a se sentirem incomodados.
ExcluirDisto surgiu o reavivamento, que envolveu praticamente todas as religiões da época.
As pessoas já não liam mais as Escrituras, e nem praticavam muitas das coisas ali descritas. A evangelização dava claros sinais de falência, a igreja era freqüentava, e funcionava, mais por uma questão de tradição, havia então uma clara necessidade de um reavivamento.
O que ocorreu, é que se lembraram que havia algumas profecias, na Bíblia, ainda a se cumprirem, profecias estas, que na época, poucos se atreviam a dar alguma interpretação.
Teólogos e estudiosos da época, analisando as profecias de Daniel, passaram a declarar em vários lugares de que a profecia de Daniel sobre as tardes e manhãs provavelmente se cumpririam naquela época.
Acontece que um Batista chamado Miller, naquela época aceitou ao Senhor e se converteu ao cristianismo, mas decidiu buscar uma fé mais fundamentada na Bíblia e interessou-se especialmente pelo livro de Daniel.
Estudando com afinco as linguagens proféticas e as demarcações Bíblicas, principalmente aquelas que falavam acerca da vinda do messias, ele conseguiu construir um cálculo que segundo ele, deveria apontar com precisão a data de cumprimento da profecia das tardes e manhãs de Daniel.
E qual não foi a surpresa ao perceber de que outros estudiosos também criam que o cumprimento daquela profecia se daria naquela época.
Miller deu um passo a mais e soube precisar o ANO, em que tal profecia se cumpriria, e que se daria no ano de 1844.
Snow, que apoiou Miller em sua interpretação, analisou os cálculos e convenceu a Miller sobre uma data precisa, que indicaria a purificação do santuário.
Até aí tudo bem, só que Miller, além dos cálculos, havia se embrenhado por uma mata fechada e desconhecida e analisando os escritos da Bíblia, chegou à uma conclusão equivocada, de que a purificação do santuário se referia ao santuário terrestre, ou seja a Terra!
Logo constatou que aquela data seria o fim do mundo. Através dos cálculo, Miller conseguiu convencer não apenas aos integrantes do movimento do reavivamento, como também pessoas de fora.
As pregações de Miller foram tão amplas que estima-se que sua mensagem tenha chegado em quase todas as regiões dos EUA, foram muitas viagens e muitas pregações.
(...)
Lembremos que naquela época, a bíblia não era lida e estudada como hoje, apenas alguns estudiosos é que mantinham este costume. Descobrir que algo bíblico ocorreria naquele templo trouxe grande ânimo à muitos comunidade cristã da época, principalmente os do reavivamento ainda mais com a proposta de que Cristo voltaria naquele ano previsto.
ExcluirDesta forma eram cristãos sinceros, diante de uma profecia que realmente estava se cumprindo, mas que quanto ao seu significado, estavam sinceramente enganados.
O resto, já se conhece, veio um grande desapontamento, os do reavivamento que seguiram a Miller se dividiram, alguns voltaram às suas antigas religiões, outros se apostataram da fé, mas um grupo decidiu permanecer no estudo da Bíblia e por um bom tempo, estes cristãos, provindos das mais diversas denominações continuaram a se reunir, a congregar e a estudar a palavra de Deus em busca de respostas.
Foi a primeira vez na história que se viu cristão de várias religiões, inclusive tradicionais, congregando juntos e vivendo como irmãos, companheiros, ao qual receberam o nome de Adventistas.
Ocorreu que após o desapontamento, um dos desapontados teve uma idéia do que estaria errado, não nos cálculos, mas na interpretação de Miller. O próprio Miller discordou desta idéia e juntamente com outros insistiram no erro de marcar sucessivas datas. Mas algo de extraordinário aconteceu, pois em uma reunião, uma certa jovem, se reuniu com os adventistas a fim de relatar uma mensagem que segundo ela, havia sido recebida do Senhor ocorreu o seguinte:
Um jovem que estava presente na reunião, enquanto ouvia Ellen White falar, passou a relatar de que, em sonho, havia recebido as mesmas coisas. Tratava-se de um jovem, talvez o segundo, que havia recebido a mensagem, mas recusou o trabalho de propagá-la, então este trabalho passou para outra pessoa, o que terminou naquela jovem tímida que estava diante deles.
Esta visão relatada ficou conhecida como 'O Clamor da meia noite'.
Quando Ellen White ressurgiu no meio do movimento, agora como alguém que recebia mensagens da parte de Deus, a confusão que havia, começou a ser dissolvida.
O primeiro toque, que Ellen White deu, foi na questão da marcação de datas. Tão forte era a sua mensagem e tão claros os sinais de que vinham da parte de Deus, que até mesmo Miller teve que se dobrar e então, parou de apoiar a marcação de datas para a volta de Cristo (e permaneceu assim, mesmo crendo que Cristo ainda retornaria naquele tempo), pessoalmente admiro a fé de Miller, em manter-se firme na espera da volta de Cristo, mesmo com tantos desapontamentos e tantas negativas.
Ellen White explicou detalhadamente o motivo de não se poder marcar datas, mas ainda não sabia dizer o porque de ter ocorrido o desapontamento, uma vez que estavam buscando na Bíblia (o lugar correto) com sinceridade e mesmo assim não haviam chegado ao entendimento.
(...)
Ellen White, posteriormente, então recebeu uma visão onde passou a entender de que, aquele apontamento não era o desejo de Deus, mas Deus permitiu, porque tinha planos para aqueles cristãos vindo do movimento de reavivamento.
ExcluirO desapontamento funcionou como um prova de fé, daqueles que realmente acreditavam na volta de Cristo, com fé inabalável e que estavam disposto a sacrificar o que fosse preciso, para encontra a verdade das escrituras preparadas para o tempo do fim.
Em uma visão, Ellen White viu um anjo, uma vassoura e uma clara representação de Miller, percebeu Jóias que deveriam ser guardadas em um cofre e outras que voaram pela janela. O resultado da visão é de que, o anjo havia resguardado as jóias mais preciosas, dentre aquelas que eram falsas e que representavam bijuterias, referindo-se aos que desistiram no primeiro momento.
Ellen White deveria então realizar um ministério a fim de preparar aquele povo que permaneceu firme e que um dia havia se levantado dizendo 'Estou disposto!’, a fim de cumprirem uma importante missão aqui na terra!
A pregação das mensagens angélicas, a proclamação da eminência da volta de Cristo e a preparação de um povo a estar de pé no tempo do fim, resgatando as verdades Bíblicas esquecidas e evidenciando outras verdades bíblicas que ainda estavam ocultas.
Por fim, aquele grupo de adventistas conseguiram concluir a interpretação do livro de Daniel quanto as tardes e manhãs e disto, descobriram a doutrina do Santuário Celestial e do Juízo.
Esta doutrinas hoje são comuns no meio cristão, embora não faça parte das declarações de crenças fundamentais da maior parte das igrejas.
Mas os adventistas foram mais além e descobriram doutrinas que são hoje distintivas do adventismo, como a do Juízo investigativo e da morte como um sono.
O sábado também foi resgatado, bem como, os ensinamentos dietéticos de Levíticos e surgiu um novo estilo de vida, fundamentado na Bíblia e detalhado nas mensagens entregues a Ellen G. White.
Após a formação da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Ellen White foi incumbida de um outro papel, ainda mais importante, de elaborar obras literárias a fim de espalhá-las por todo mundo. Nestas obras estariam contidas as mensagens de Cristo para a SUA Igreja.
Do mesmo modo que Paulo recebeu orientações e repassou orientações para as mais diversas igrejas da época, neste período do fim, haveria um novo profeta que se levantaria, a fim de realizar um trabalho determinado pelas profecias para o tempo do fim. Tal como Paulo, Ellen White se fundamentava na Bíblia, especialmente o Antigo Testamento, tão negligenciado.
Chegou então o tempo em que o Espírito faria com que a cristandade se lembrasse de tudo aquilo que o Senhor havia dito, as verdades Bíblicas seriam resgatadas e uma nova igreja surgiria, a igreja remanescente, que sempre esteve presente em todos os períodos
(...)
da história (aquela que não se contaminava com o vinho da prostituição da babilônia religiosa).
ExcluirEntão, Ellen White, uma tímida jovem, que mal conseguiu concluir o terceiro ano da escola primária, portadora de uma seqüela, provinda de uma pancada que recebeu no rosto, que a impedia de freqüentar uma escola e aprender adequadamente, foi encarregada de construir o conjunto de obras que mais tarde a colocaria como a escritora cristã mais traduzida de toda a história.
De saúde debilitada, portadora de uma tuberculose em estágio avançado e vítima de constantes desmaios devido à sua fraqueza, Ellen White, tida como a criatura mais fraca entre os fracos, passou a escrever de próprio punho tudo aquilo que lhe era entregue.
Jardineira e que mantinha uma horta para seu sustento, se casou, teve filhos, mas acabou se tornando viúva e perdeu dois de seus filhos.
Passou então a viver do pomar que havia construído, do qual tirava seu sustento e ajudava várias creches, escolas e orfanatos. Sua própria casa chegou a hospedar mais de 30 crianças de uma só vez.
Por fim, ao invés de marcar datas para a volta de Cristo, Ellen White foi encarregada de preparar um povo que estaria de pé e preparado quando este dia chegasse.
Ellen White detalhou cada uma das profecias Bíblicas, bem como nos mostrou o pano de fundo, a fim de compreendêssemos melhor todas as verdades Bíblicas e ainda nos alertou sobre coisas que ocorreram que estavam ocorrendo e que ainda ocorreriam em nossa história e que teriam grande impacto, especialmente na cristandade, em todo o mundo (O grande Conflito).
Hoje ela é reconhecida pelos Adventistas do Sétimo Dia como um profeta do fim, sendo aceita oficialmente com as credenciais de uma verdadeira profetiza. Seus escritos são tidos como uma luz de menor importância que nos levam de volta à uma luz maior que é a Bíblia Sagrada.
Eu mesmo, me converti, graças a um de seus livros, que me instigou a estudar o Novo Testamento, intitulado “Caminho a cristo”, e que realmente me mostrou o caminho à Cristo.
ok, amigo. se isso foi o suficiente para você dar crédito aos escritos dela, tudo bem. cada pessoa é livre pra tomar suas decisões, isso é garantido por Deus. Eu já li várias passagens dela e conferi diretamente naquele site que tem os livros dela, e tenho minha posição...
ExcluirEla afirma que não escreveu um artigo sequer sem a orientação divina, e quando ela afirma isso ela não ta querendo dizer que ela estava lendo a bíblia e estava interpretando, ela afirma categoricamente que tudo era por meio de revelações.
Mas é assim mesmo. vc leu, analisou e deu crédito. Eu li, tbm confrontei e, lhe digo de coração sincero, que enxergo nela várias contradições. creio que não precisa cita-las aqui.
Mas Deus sonda nossos corações. creio que precisamos nos esvaziar de nós mesmos e permitir que Ele trabalhe em nossas vidas.
fique na paz!!
foi lendo este texto acima que um ex-pastor sabatista se libertou da espúria doutrina do juizo investigativo.
ResponderExcluirE a cristandade moderna, hoje não nega a existência do santuário, nem da existência de um juízo. Mas negam a parte que trata do juízo dos justos "o investigativo". Mas pergunto o porque!?
ExcluirQuem não deve teme!?
O juízo enviestigativo, nada mais é do que investigar, para ver se o indivíduo que aceitou a Cristo, realmente permaneceu fiel até o fim!
Sei que isto pode soar em calafrios na espinha de alguns cristãos, mas não é algo a se temer, mas sim motivo de alegria, porque ali, Cristo estará confessando ao Pai, aqueles que realmente lhe pertencem.
O nome que não passar ali é porque se trata do joio, e não do trigo que cristo há de vir buscar para levar aos celeiros do céu.
Para todo aquele que tiver seu nome inscrito no livro da vida, nenhuma condenação haverá. Mas não podemos dizer o mesmo daqueles que um dia tiveram seu nome apagado do livro da vida.
Para aquele que anda, então em profunda comunhão e confiança em Cristo, nada há para se temer, pois a própria doutrina do juízo diz que Cristo é nosso Juiz, mas também nosso Advogado.
Sendo que o próprio Juiz está a nosso favor, só não entrará no reino do céu, aquele que, uma vez tendo conhecido a Cristo, um dia tenha decidido rejeitá-lo e que nunca mais tenha retornado aos SEUS caminhos.
Sr Adventista. "O juízo enviestigativo, nada mais é do que investigar, para ver se o indivíduo que aceitou a Cristo, realmente permaneceu fiel até o fim!"
ExcluirDeus não sabe quem é seu?
O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.
Romanos 8:16
Amado, você quer me dizer que neste exato momento Deus não sabe se eu sou dele ou não? Então Cristo mentiu quando disse isso? Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.
João 10:14
Outra coisa, Deus não sonda os corações e mentes?
E isso aqui:
Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa;
Efésios 1:13
E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção.
Efésios 4:30
Amado, quem tem o Espirito Santo é de Deus. quem não tem não o é. vc acha que existe alguma possibilidade de uma pessoa não seja de Cristo ter o Espirito dEle? será que Deus não sabe se eu e você temos ou não o seu Espírito neste exato momento?
Me responda só uma coisa de forma direta. Você lendo este texto de Hebreus crer que Cristo entrou no santíssimo lugar apenas em 1844?
Leia mais este: Porque Cristo não ENTROU num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer por nós perante a face de Deus. Hb 9:24
O que que o santíssimo lugar representava?
E este texto qual seu significado: E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo
Mateus 27:51
Não se esqueça de responder de forma direta que lendo o texto de Hebreus você entende que Cristo ainda não era sumo sacerdote. porque uma coisa leva a outra, SÓ O SUMO sacerdote é quem entrava no santíssimo.
Deus lhe abrnçoe
Amigo, é claro que Deus conhece quem são os seu. É por isso Ele está no santuário perante o Pai. Ele nos conhece antes mesmo de nos formamos no ventre de nossa mãe.
ExcluirMe responda uma coisa. Depois que vc se batizou vc não pecou mais?
Tenho certeza que sim amigo, mesmo em pensamentos. E quando vc se arrepende do seu pecado vc se ajoelha e clama ao Senhor por perdão! E o nosso SUMO SACERDOTE está perante o Pai como Advogado Lhe mostrando as feridas do calvário. Esse é o trabalho de Cristo no Santuário Celestial atualmente, intercedendo junto ao Pai.
Fique na paz!
Amado, e fiz algumas considerações sobre algumas coisas, ok. mas eu pedi de forma bem clara que me fizessem uma análise sobre Hb 9:7-12 e Hb 9:24, e depois me afirmassem que realmente cristo entrou no santíssimo lugar apenas em 1844. aguardo sua resposta direta e objetiva. abraços
Excluir“Deus não sabe quem é seu?”
ExcluirJustamente por isto que se trata de um juízo investigativo (verificação, aferimento) e não condenatório. Este juízo, portanto, não serve para nosso Senhor Jesus, pois como o amigo bem disse, Deus sabe quem é seu. Mas os anjos não sabem e anelam entender o plano da salvação. Desta forma, os trabalhos no santuário, tem também esta função, de mostrar ao universo de como Deus lida com o pecado e o pecador.
Ali no juízo investigativo, Jesus confessa os SEUS diante do Pai. Tendo sido confessados, tudo que restará será cristo vim para trazer o galardão.
Quanto ao santuário e a entrada de Cristo.
ExcluirDe fato Cristo, após a sua assunção, entrou em um santuário, feito não por mãos humanas, o santuário celestial, para ministrar como sumo-sacerdote, começando pelos trabalhos de sacerdote.
Daniel profetizou que haveria um tempo em que ocorreria a purificação do Santuário Celestial. Em relação ao santuário que foi construído aqui na terra, isto simbolizava o início dos trabalhos expiatórios, quando então o sumo-sacerdote entrava no santo-dos-santos.
O santo dos santos, aqui na terra era marcado especialmente pela presença de Deus, através da shekinah. Do mesmo modo, o santo-dos-santos celeste é marcado pela presença de Deus, diante do qual, e através de Cristo, somos reconciliados e apresentados como filhos.
Meu depois dos textos de Hb 9 e ainda Hb 6:20 vc insiste que Cristo era sacerdote e so depois passou a ser sumo...
ExcluirA santíssimo lugar aqui na terra representava a presença de Deus, era como se estivesse face a face com Deus. Cristo subiu ao céu e sentou-se a direita de Deus. Hb 10:1 deixa claro que antes tinha a sombra dos bens futuros, não a imagem exata das coisas.
bom... por mim dou por encerrado esta discussão, vou seguir o conselho de Paulo em Tito 3:9.
Sr Adventista, me mostra o texto bíblico que fundamenta sua afirmação: "Justamente por isto que se trata de um juízo investigativo (verificação, aferimento) e não condenatório. Este juízo, portanto, não serve para nosso Senhor Jesus, pois como o amigo bem disse, Deus sabe quem é seu. Mas os anjos não sabem e anelam entender o plano da salvação. Desta forma, os trabalhos no santuário, tem também esta função, de mostrar ao universo de como Deus lida com o pecado e o pecador."
Excluirmostrar ao universo com Deus lida com o pecado?
"mas o seus anjos não sabem e anelam saber o plano de salvação?
de onde você tirou essas coisas, amigo?
sabemos de onde foi, né?
Deus tenha misericórdia!
rogamos a DEUS que retire o véu que esta posto nos corações dos que acreditam em falsas profecias, e desprezam as Sagradas Escrituras, e todo o ensino dado a igreja pelo Espirito Santo, a longo da sua historia. (ortodoxia cristã).
ResponderExcluirSó usamos a Bíblia como regra de fé. Só aceitamos na ortodoxia, bem como qualquer outro meio, inclusive os livros de Ellen White, aquilo que está de acordo com a Palavra de Deus e que jamais lhe contradiz.
ExcluirEm 2 Corintíos o apóstolo Paulo assim escreve: "Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada POR NÓS, e escrita, NÃO COM TINTA, mas com o ESPÍRITO DO DEUS VIVO, não em TÁBUAS DE PEDRA, mas nas tábuas de carne do coração". 2 Co. 3:3. Isto é o novo nascimento, e não o decálogo com está redigido em Êx. 20. No verso 6: "O qual nos fez também capazes de ser ministros de um NOVO TESTAMENTO, NÃO DA LETRA, mas do ESPÍRITO; poque a letra mata e o Espírito vivifica. Mata porque diz: "Não faça isto , não faça aquilo, despertando na consciência a existência do pecado no indivíduo, apenas condenando-o. No verso 7: "E, se o MINISTÉRIO DA MORTE, GRAVADO COM LETRAS EM PEDRAS, veio em glória... No verso 8: "Como não será de maior glória o ministério do Espírito?" Não reeditando o decálogo como está em Êx. 20, mas introduzindo a vida de Cristo no crente, ou seja, a vida que ele sempre teve mesmo antes da encarnação, trazendo santidade ao crente. No verso 9: "Porque se o MINISTÉRIO DA CONDENAÇÃO "FOI" glorioso, muito mais EXCEDERÁ em glória o MINISTÉRIO DA JUSTIÇA". Trazendo justificação ao crente pela cruz de nosso Senhor Jesus Cristo. " Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo CORPO DE CRISTO, para que sejais de OUTRO, daquele que ressucitou dentre os mortos, afim de que demos fruto para Deus. Porque quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a MORTE. Mas agora temos sido LIBERTADOS DA LEI, TENDO MORRIDO para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em NOVIDADE de ESPÍRITO, e não na VELHICE DA LETRA". Rm. 7:4-6.Depois Paulo na continuação afirma que a lei é santa, justa e boa, mas só servia para condenar, não oferecendo solução a não ser no cordeiro de Deus, no calvário. Agora, após o novo nascimento, o decálogo como está redigido em Êx. 20, NÃO é implantado no coração do crente, pois era apenas uma representação material, como o resto da lei do qual fazia parte, da lei eterna de Deus, que existia no verbo, sendo a exteriorização de sua imaculada natureza. A ÚNICA vez que o apóstolo cita o decálogo esta aí em 2 Co. E o chama de ministério da morte e da condenação. Estou aguardando a resposta dos adventistas aos meus 3 comentários que estão aí em cima,neste post, dia 22. 10. 2013 20:45 horas, 22.10.2013 21:10 horas e 22.10.2013 21:49 horas
ResponderExcluirQuando leio a Bíblia, vejo Cristo nos orientando a obedecer aos mandamentos de Deus.
ExcluirVocê NÃO respondeu NADA.
ExcluirO Sr. Adventista NÃO respondeu aos meus comentários que estão neste post, ali em cima, que escrevi no dia 22.10.2013 as 20:45 horas, 22.10.2013 as 21:10 horas e 22.10.2013 as 21:49 horas. Quando os adventistas lêem a palavra "mandamentos", sempre pensam nos "dez mandamentos". Está ERRADO. Na TORAH, Êx. 20 nunca é chamado de "dez mandamentos", como geralmente está traduzido em nossas bíblias lá em Êx. 34:28 e Dt. 4:13. Na TORAH elas são chamadas de "aseret Ha D´Avrim". Nos textos rabínicos elas são chamadas de "aseret Ha dibrot". As palavras "aseret" e "dibrot" vem da raiz hebraica "dalet-beit-reish", significando "palavra, fala ou coisa". Assim a frase é acuradamente traduzida como "os dez ditados, dez declarações ou dez palavras", mas não como "dez mandamentos" que seria "aseret Ha- Mitzvot". A lei é sempre tratada como um corpo único, nas escrituras. O Senhor Jesus não fez a chamada distinção enter lei moral e cerimonial. É só ler Mateus, capítulo 5. Os adventistas, e não só eles, desprezam 1 Corintíos 14:34-35 e textos afins, onde Paulo afirma: "As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas como também ordena a lei. (não está se referindo a lei dada aos judeus). E, se querem aprender alguma coisa interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja". N o verso 37 de 1 Corintíos 14: "Se alguém cuida ser PROFETA (não profetisa) ou espiritual, RECONHEÇA que as coisas que vos escrevo são MANDAMENTOS DO SENHOR. Ellen White QUEBROU os mandamentos que o Senhor Jesus deu para a sua Igreja. Como está em 2 Timóteo, no capítulo 2, a mulher foi enganada pela serpente e não pode assumir o púlpito. Ellen White, como outras mulheres líderes DESOBEDECEU a ordem de Jesus. Nem Maria, a mãe do Senhor, que teria todos os motivos possíveis e imagináveis para ser uma lider, foi chamada na Igreja para este fim, cumprindo fielmente a palavra do Senhor e tendo uma vida espiritual riquissíma e que as mulheres deveriam se espelhar. Agora, os adventistas com sua profetisa TRANSGRIDEM o mandamento dado para a Igreja (debaixo do sangue de Cristo) e querem reeditar Levítico capítulo 11 que foi dado debaixo do sangue de animais. Na epístola de 1 João sempre ocorre a palavra mandamentos co este sentido: "E qualquer coisa que lhe pedimos , dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista. E O SEU MANDAMENTO É ESTE: que creiamos no nome de seu filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo nos deu mandamento". Seria uma boa oportunidade de João citar Êx. 20. Mas é só ler 2 Corintíos 3 que se vê que seria impossível ele fazer uma coisa destas. Em Atos 1:2 : "Até o dia que foi recebido em cima , depois de ter dado MANDAMENTOS, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera". Por isto se vê que a forma errada que os adventistas interpretam a palavra "mandamentos" na bíblia. Eles passam completamente por cima dos mandamentos dados pelo Espírito Santo à sua Igreja, sob o sangue da nova aliança e vão lá lo Sinai, querendo impor a lei que foi promulgada debaixo do sangue de animais. Estou esperando a resposta aos meus comentários ali em cima.
ExcluirAmados façamos uma leitura cuidadosa de Atos 15 e depois meditemos. Deus não é Deus de confusão.
ResponderExcluirÉ isto aí Fagner. Dê uma olhada no que escrevi neste post. Está ali em cima. Os três comentários são do dia dia 22.10.2013 as 20:45, 21:10 e 21:49 horas.
ExcluirDeus não faz acepção de pessoas. Ele não vê o homem melhor que a mulher ou vice-versa.
ExcluirVc está lendo texto fora de contexto. E se fosse para crer que não posso ouvir a mulher no púlpito porque ele foi enganada pela serpente, quanto mais o homem que se fez enganar por seu próprio coração. Pelo menos a mulher foi enganada pelo mestres do engano e da mentira, e o homem? Infelizmente o homem se fez enganar a si mesmo ou vc acha que Eva seduziu a Adão? E o homem ainda teve a cara de pau de dizer: "...A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi." (Gênesis 3:12). E ainda culpou Deus pelo seu erro. "...A mulher que me deste..."
E referente a Lei de Deus, quando leio os versos que vc citou só vejo Cristo dizendo que devemos observar Sua Lei. Quando eu a observo estarei amando meu próximo e a Deus, pois quando eu amo meu próximo não vou: matá-lo, roubá-lo, irei honrá-lo, não direi falso testemunho, etc.
Fique na paz!
Então meu caro, você não crê na bíblia. Se depois do que escrevi citando os mandamentos que Cristo pelo Espírito Santo por meio dos apóstolos deu a sua Igreja, fora os comentários que fiz neste mesmo post com data de 22:10.2013, 20:45, 21:10 e 21:49 horas, os quais não foram respondidos, evidentemente por falta de respaldo bíblico, só me resta desejar a você um bom dia e que Deus lhe abra o entendimento para ver onde você está metido.
ExcluirÉ por crer na Bíblia e num Deus de amor ,que disse o que disse no post acima meu caro.
ExcluirNão creio em um deus ditador como vc crer. Mas sim num Deus de amor. A Bíblia é clara de Gênesis a Apocalipse que Deus é amor, e sua santa Lei expressa esse amor!
Fique na paz, e que Deus possa lhe dar um coração de amor e retirar esse de pedra.
"Eles passam completamente por cima dos mandamentos dados pelo Espírito Santo à sua Igreja"
ResponderExcluirpois é amado irmão Paulo Cadi.
como uma seita teria a iluminação do Espirito Santo, sendo que ele negam o Espirito Santo (como a 3 pessoal da trindade).
Pr. Natanael Rinaldi Refuta o Adventista Leandro Soares de Quadros
ResponderExcluirImagine um crente evangélico saber que a igreja adventista nasceu de uma visão descabida ocorrida num milharal.! É o que relata o livro História do Adventismo (página 50): “Enquanto atravessava o milharal, Edson nos conta: ‘Detive-me em meio ao campo. O céu parecia abrir-se-me à vista e vi distinta e claramente que em lugar de nosso Sumo Sacerdote sair do Lugar Santíssimo do santuário celestial para vir à Terra [em 22 de outubro] … Ele pela primeira vez entrava nesse dia no segundo compartimento desse santuário: e que Ele tinha uma obra para realizar no Santíssimo antes de vir à Terra.”
Quem era o cidadão chamado Hirã Edson? Algum mestre em teologia? Não.
“E Hirã Edson, o ‘Cléopas do milharal’ do adventismo, era um fazendeiro do norte do Estado de Nova Iorque – e um leigo dedicado e estudioso da Bíblia, ganhador de alma – quando Deus lhe deu compreensão do mistério celestial de Cristo, que era tema inédito na história da Teologia. Num sentido muito especial a Igreja Adventista do Sétimo Dia nasceu naquele momento, naquele milharal, quando aquele fazendeiro contemplava a Cristo.” (idem, p. 50)
Estou assombrado, Leandro, não posso acreditar no que estou lendo e escrevendo tirado do livro História do Adventismo, exatamente de quem v. s. fala que não compreendo nada da sua história. E se você já sabia dessa patranha quer passá-la a outros?
Um leigo descobre um tema que era “inédito na história da Teologia”. Ora, ora, Leandro, qual seria o teólogo que anunciaria tamanha heresia, repito heresia de perdição ao afirmar que Cristo por 1813 anos, embora sumo sacerdote, permanecesse no lugar santo do santuário celestial e que, somente em 22 de outubro de 1844, passasse para o seu próprio lugar – o santo dos santos – onde oficiava biblicamente o Sumo Sacerdote.
Uma igreja que se ufana de ser a igreja remanescente ensina a maior heresia de todos os tempos, anulando a obra salvífica da cruz, ainda não concluída em nossos dias!!! (II Pedro 2:1) – “E TAMBÉM houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. (II Pedro 2:2) – E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade.”
Não é porque os adventistas não conhecem a verdade bíblica. Conhecem-na mas a negam conscientemente. Vejamos o que diz o mesmo livro na página 51,
“Todos os cristãos bíblicos crêem que Jesus morreu pelos pecados na cruz, e que desde Sua ressurreição Ele vive ‘sempre para interceder por eles’. Hebreus 7.25. A maior parte dos teólogos, dedicaram ao assunto atenção especial, tem entendido que Ele sempre realizou essa intercessão no lugar santíssimo do santuário celestial.” Corretíssimo, afirmo eu.
Veja agora, sr. Leandro, como conscientemente os adventistas rejeitaram a ortodoxia da morte e ressurreição de Jesus anunciando desde então que
“Ele pode salvar perfeitamente todos os que por Ele se chegam a Deus vivendo sempre para interceder por eles (Hb 7.25)? Não!
Rebeldes à verdade bíblica o que fizeram? Continuemos a ler o livro História do Adventismo: “Os adventistas do sétimo dia, contudo, crêem que após Sua ascensão Ele iniciou Sua obra de intercessão no lugar santo, o primeiro compartimento do santuário celestial, e que somente em 1844 transferiu-Se para o segundo mais interior, o lugar santíssimo.” (grifo meu)
O que se conclui de tudo isso? Rebeldia flagrante. Um sumo sacerdote oficiando no lugar santo! E depois, contradizendo a Bíblia, afirma que Jesus iniciou “Sua obra especial no lugar santíssimo… Como? se ele estava lá a partir da sua ressurreição?
Irmão Fernando, vamos ver o que eles vão responder agora! Qual vai ser a distorção da palavra que eles vão apresentar, negando o revelação do evangelho da graça dados aos apóstolos, rebaixando Cristo a sacerdote segundo a ordem de Arão, negando que houve a remissão de pecados na cruz e por aí vai. Não sei se você já observou que nas publicações adventistas eles apresentam Cristo, nas gravuras, usando a indumentária do sumo sacerdote Araônico. Quanta diferença daquele Cristo todo-poderoso que João contemplou em apocalipse 1! Um abraço
ResponderExcluiroh...
Excluiruma verdadeira afronta ao ETERNO E SOBERANO DEUS (O GRANDE E EU SOU).
Mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo;
ResponderExcluirDando nisto a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do santuário não estava descoberto enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo,
Que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço;
Consistindo somente em comidas, e bebidas, e várias abluções e justificações da carne, impostas até ao tempo da correção.
Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação,
Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Hb 9:7-12
e
Porque Cristo não ENTROU num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer por nós perante a face de Deus. Hb 9:24
Amigo, Adventista. gostaria que somente você fizesse uma comentário apenas sobre esta passagem. eu sei que vocês tem vários estudos sobre o tema do juízo investigativo e td +. mas se atenha somente a este texto.
Caro amigo, me desculpe se em algum momento eu não fui respeitoso. Acho que devemos manter essas discussões, desde que haja em nós respeito mutuo. de qualquer forma, mesmo com convicções diferente, professamos ser cristãos... e que Deus assim nos ilumine! abrçs
O problema de se reconhecer que Cristo não entrou no santíssimo lugar em 1844, mas que na verdade já o havia feito assim que subiu ao céu, tem várias implicações, sabemos que terão que negar tudo que se sucede a isso. E isso implicará em uma mudança drástica no estado em que se encontra. Mas a bíblia é clara em suas afirmações não nos deixa dizer outra coisa. Será amados, que nunca, mas nunca mesmo, lhes ocorrerá que aquela interpretação das 2300 tardes e manhãs pode estar errada?
ResponderExcluirO Sr Adventista afirmou acima: "Há uma má compreensão acerca daquela "visão" no milharal. Em verdade, não se tratou de uma visão, mas de um entendimento, uma possibilidade."
Então, amigo, mais uma vez te pergunto, mas não precisa me responder: Será que tal interpretação não tem nenhuma possibilidade de ser falível?
Prezado Sr. Adventista,
ResponderExcluirAlgumas correções históricas aos seus comentários.
"Disto surgiu o reavivamento, que envolveu praticamente todas as religiões da época."
O avivamento aconteceu bem antes disso, meu caro. Jonathan Edwards, John Wesley, George Whitefield, Francis Asbury e outros já estavam pregando o avivamento na Inglaterra, em Gales, nos EUA.
O adventismo não representa um reavivamento. Aliás, muitas coisas que Ellen White escreveu foram copiadas de escritos de John Wesley, com uma interpretação inadequada.
"Tal como Paulo, Ellen White se fundamentava na Bíblia, especialmente o Antigo Testamento, tão negligenciado."
Paulo possuía autoridade apostólica para dar continuidade às Escrituras. Ellen White não poderia tê-lo. Ela representa mais um entre diversos outros que declararam receber uma "revelação" especial de Deus (assim como Maomé) para uma interpretação bíblica que elege um movimento entre outros, isto é, uma interpretação absurda dá margens a inúmeras heresias e, não ocasionalmente, elegeu a Igreja Adventista do Sétimo Dia como a verdadeira igreja de Cristo.
Quando vejo umas coisas dessas, fico pensando: será que esse pessoal não sabe o que significa uma "seita"? Será que eles não percebem que estão correndo completamente contra a maré, contra todas as igrejas que não são adventistas?
Sou pastor da Igreja Metodista. Respeito sua forma de pensar e crer. Mas confesso que ficaria extremamente preocupado se minha denominação fosse vista por todas as demais como uma seita herética; ficaria mais preocupado ainda se as doutrinas fundamentais da denominação fossem inspiradas em visões espirituais. Tudo bem que as mensagens de Ellen White podem sim ter levado vidas a Cristo, mas certamente ela terá de dar contas a Deus por permitir que sua interpretação fosse "divinizada", que suas visões fossem publicadas causando separação de igrejas, sectarismos, egoísmos. Uma igreja que se julgue a verdadeira igreja de Cristo é, no mínimo, idólatra de si mesma.
A minha denominação possui tantos defeitos, problemas. O fundador dela também falou tantas besteiras. Estou ali porque gosto dos seus costumes, tradições e doutrinas. Porém não a julgo, em nada, melhor do que a Batista, Presbiteriana, Assembléia de Deus, etc. Vejo a ação do Espírito Santo nessas igrejas tal como na minha.
Mas que necessidade há em pregar doutrinas, próprias da minha igreja, que estimulariam o sectarismo, o denominacionalismo e a concorrência? Por que não dizer apenas que Cristo morreu para nos salvar e perdoar e precisamos crer nele de todo o nosso coração?
Por que fazer um malabarismo hermenêutico para provar doutrinas, visões, revelações, numerologia próprias de uma igreja? Não é tolice crer que somente um tipo de cristão herdará o Reino?
Enfim, creiam conforme quiser. Li a história contada pelo Sr. Adventista e realmente fiquei triste por pensar que uma igreja está fundamentada em visões pessoais. O problema não é esta igreja guardar o sábado, pois não há mal nenhum nisto. O problema é ela julgar pelo sábado. O problema não é ela seguir regras de alimentação de levítico, mas ela pensar que outros não são cristãos e irmãos por não o fazerem. O problema não é ela considerar-se um novo movimento de reavivamento, mas desprezar toda história que vem antes dela, considerando-a exclusiva, perfeita e seguidora de líderes inerrantes. O problema não reside somente nas interpretações judaizantes, mas no sectarismo e legalismo que implica uma justificação por obras, uma auto-exaltação (mesmo depois de saber que, como foi dito por Paulo, "não há um justo sequer!").
"Quanto aos decepcionados de 1844,"
ExcluirSe referia ao assunto. Ignore-o no texto e se desfará a confusão!
O reavivamento surgiu da mornidão em que se encontravam as igrejas.
"a cristandade (das mais diversas denominações) na época estava passando por uma séria falta de discernimento e encontrava-se em uma mornidão tão grande, que muitos cristãos sinceros começaram a se sentirem incomodados.
Disto surgiu o reavivamento, que envolveu praticamente todas as religiões da época."
(e deste reavivamento surgiu o movimento adventista)
Desculpe os transtornos.
E discordo do amigo, pois seu pressuposto impediria que qualquer profeta verdadeiro um dia se levantasse neste tempo do fim.
Qualquer profeta verdadeiro que surgisse, estaria passível dos teus mesmos questionamentos. Desta forma devo crer de que o amigo não aceita de que um profeta possa surgir da parte de Deus.
Deste modo, o amigo baseia-se em uma descrença e não na razão Bíblica! Senão o amigo teria que apontar na Bíblia os versos que digam que um novo profeta jamais poderia se levantar.
O que lemos na Bíblia porém, é justamente o contrário, de que novos profetas se levantariam, verdadeiros profetas e não tão somente falsos profetas.
O natural de uma igreja verdadeira, em um mar de confusão religiosa, é de que ela realmente seja diferente das demais.
Então, não são somente os Testemunhas de Jeová, ou os mórmons, que possuem erros em suas doutrinas, conforme se costuma crer entre os cristãos ditos ortodoxos.
Querem que eu cite um? A crença no domingo.
Historicamente e biblicamente falando, Deus sempre usou profetas a fim de colocar seu povo, de volta no caminho correto. Desta forma, neste tempo, com tantas denominações, o lógico é pensar de que a igreja doutrinariamente correta, seria aquela que dá ouvidos ao profeta que Deus enviou em cada época.
Tais profetas surgem quando o próprio povo não é capaz de se auto-regularem unicamente através da Bíblia, justamente porque a deixam de lado para seguir tradições. Então precisam de alguém que os ajudem a retornar à verdade, não dizendo coisas novas, mas fazendo-os enxergar as verdades que já foram ditas e reveladas, através da lei e dos profetas.
Temos então hoje, mais de 40 mil verdades, que é o número de denominações existentes atualmente, cada uma se diferindo da outra em um ou mais quesitos! Sendo que a Bíblia é uma só.
(...)
Poderíamos considerar um contexto religioso, onde existem mais de 40 mil denominações, cada uma pregando a sua versão da verdade, como uma Babilônia religiosa?
ExcluirPois é justamente assim que o livro de apocalipse se refere ao contexto religioso do tempo do fim.
Ellen White, apenas nos lembra destas verdades. Desta forma, quem é realmente esperto, trata logo de sair do meio desta confusão e o único meio de se fazer isto é através da Bíblia.
As pessoas precisam então decidir se vão seguir a Bíblia e toda a Bíblia exatamente como está escrito! Ou se continuarão decidindo o que seguir e o que não seguir!
O único ajuntamento religioso que encontramos na história e que fez tal coisa, foram integrantes do movimento do reavivamento, entre aqueles que passaram pelo movimento adventista e pela decepção de 1844.
Deixaram, cada um, as suas crenças de lado e à partir da Bíblia recomeçaram a construir seu conjunto de doutrinas, que se resumem hoje nas 28 crenças fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Oficialmente, as demais religiões aceitam a Igreja Adventista do Sétimo Dia, como uma legítima igreja cristã. Estas religiões, também não acreditam de que os adventistas façam dos escritos de Ellen White uma regra de fé.
Teólogos e estudiosos que leram os livros de Ellen White, concorda de que a escritora, considerava os demais irmãos de outras denominações, igualmente filhos sinceros de Deus e genuínos candidatos à salvação.
Nenhum destes teólogos tem dito de que a Igreja Adventista do Sétimo Dia se fundamente nas visões de Ellen White ou nos fundadores da igreja.
Farei então outro desafio, que o amigo não conseguirá cumprir. De me mostrar declarações de porta-vozes oficiais, das mais diversas religiões, que rejeitam a Igreja Adventista do Sétimo dia como uma legítima Igreja Cristã! Então o amigo faça um apanhado de quantas acreditam ser e quantas não acreditam ser.
Nos EUA a Igreja Adventista é bastante respeitada e conceituada, bem como em outras partes do mundo e aqui no Brasil não é diferente.
A crítica ao adventismo, aqui, e somente aqui, tem se dado devido à uma parte apologética de péssima qualidade que tem sido vista como uma das piores do mundo, porque são feitas por pessoas totalmente despreparadas.
Ex: "Blog exadventistas", "nitroglicerinapura", "adventismo.com", CACP, dentre outros.
Utilizam os mesmos materiais, os mesmos argumentos e o mesmo nível (nada acadêmico).
A opinião sobre a Igreja Adventista do Sétimo Dia se tratar de uma seita, parte justamente deste meio.
(...)
Desta forma, sabendo a origem desta forma de apologética, não me sinto ofendido de alguém tachar-nos de seita, porque sei que se tratam então de pessoas desinformadas ou influenciadas por materiais apologéticos do meio que mencionei.
ExcluirO trabalho do amigo Luciano Sena, bem como outros, em tentar provar que a Igreja Adventista do Sétimo Dia seja uma seita, é porque é naturalmente vista como uma genuína Igreja Cristã moderna.
Uma religião cujos materiais, livros, estudos Bíblicos e principalmente as músicas, são apreciados interdenominacionalmente.
Então querido amigo, não se trata de o adventismo provar que não é uma seita, mas cabe ao amigo, bem como os demais, a façanha de provar por X+Y que seja!
E não seria difícil! A novo tempo está aí! A mais de 10 anos! Se pregamos heresias, seria muito fácil de se confirmar! Se fazemos de outra fonte, nossa fonte de fé e doutrinas, que não a Bíblia, também seria muito fácil de se constatar.
Há vários anos existem programas como o Na Mira da Verdade, o Bíblia Fácil, bem como diversos outros programas no rádio e na TV. E até agora conseguimos defender cada uma de nossas doutrinas usando tão somente a Bíblia Sagrada.
Isto demonstra de que nossas doutrinas são totalmente independentes dos escritos de Ellen White, ou de opinião de patriarcas!
A Bíblia é totalmente suficiente para construirmos os milhares de programas anuais, sobre os mais diversos assuntos.
O próprio amigo Luciano Sena reconheceu que está difícil, para não dizer impossível "pegar" o adventismo, através da TV novo tempo.
Isto porque se nega a aceitar, de que a TV Novo Tempo demonstra exatamente aquilo que somos e que pensamos.
Cabe então ao querido amigo aceitar isto ou não! Querendo ou não a IASD está fazendo um trabalho profético, como um remanescente e pregando uma mensagem que é ouvida hoje em todo o mundo.
Está demonstrado também, de que a IASD não faz parte da confusão religiosa que tem se estabelecido com doutrinas como, o cair no espírito, o línguas estranhas, teologia da prosperidade, unção de objetos, sessões de descarregos e tantos outros atrativos da chamada Babilônia espiritual.
Somos um povo reservado em não se misturar com estas coisas! Bem como outras acerca do espiritismo e suas doutrinas relacionadas com a imortalidade da alma, bem como cultos pagãos a exemplo da guarda do antes definido como "honorável dia do sol".
(...)
Desta forma, justamente estes que praticam e defendem tais coisas com unhas e dentes é que tem tentados nos taxar como seita! Justamente porque eles mesmo praticam coisas que não estão de acordo com a Bíblia, e bem sabem disto.
ExcluirDesta forma, ou a IASD é uma igreja sectária, ou então, os tais é quem são.
Esta é a razão dos fatos querido amigo, e o motivo de eu não me sentir nem um pouco preocupado, quando um ou outro trata de nos tachar de sectários.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma igreja interdenominacional, pois surgiu de um movimento interdenominacional e todos os seus materiais são compartilhados com todas as religiões, sem reservas. Boa parte, ainda hoje, dos pastores e pregadores, bem como membros comuns, provém das mais variadas religiões. Deste modo não somos apenas conhecedores, mas portadores de uma diversidade de pessoas e culturas da mais variadas denominações cristãs e outras organizações religiosas. E no entanto mantemos as mesmas doutrinas, o mesmo pensamento e a mesma missão de 150 anos atrás.
E a IASD é uma igreja diferente de todas as demais, isto é inegável! Somos também a religião que mais seguem preceitos Bíblicos e talvez a única que de fato siga TODAS as doutrinas apresentadas na Bíblia.
Lanço então mais um outro desafio ao amigo, de mostrar na Bíblia, uma doutrina que os adventistas não seguem!
Outras denominações dizem! Isto aqui vale! Isto aqui não vale! Isto aqui foi abolido! Este aqui não é bem assim!
Mas entre os adventistas é diferente, porque é a Bíblia e TODA a Bíblia.
Sr. Adventistas se nós somos despreparados refute o que eu escrevi neste post no dia 22.10.2013, três comentários, mais o de 25.10.2013. Vocês não são interdenominacionais coisa nenhuma. Ellen White desautorizadamente afirmou que existem filhos de Deus até na igreja católica romana mas que saírão de lá quando ouvirem a mensagem adventista. É neste sentido que ela afirma que existem filhos de Deus nas outras denominações. Você afirma que são um povo diferente?! Ora, todo mundo é diferente, inclusive as denominações. Você afirma que existem cerca de 40.000 denominações e seitas. Este número não é provado e se for assim vocês são uma destas 40.000 mil.Vocês não crêem no apóstolo Paulo, porque os ensinamentos da sua denominação contrariam os que ele recebeu por revelação divina, inclusive com respeito a mulheres líderes. Tire seu cavalinho da chuva que Deus nunca vai ir contra sua própria palavra e colocar uma mulher como líder espiritual do corpo de Cristo. Paulo afirmou que a mulher foi enganada e não pode assumir o púlpito. Veja se nas sinagogas do tempo de Jesus havia mulheres pregadoras ou teólogas etc. Porque eles sabiam que isto é errado. A mulher deve ser tratada com respeito tem muitas coisas que ela pode fazer na obra de Deus, mas não assumir posição de liderança espiritual. Você repetidas vezes afirma que a doutrina de vocês vem da bíblia e não dos escritos de Ellen White. Ora, toda a interpretação que vocês dão aos textos bíblicos vem sim de Ellen White pois ela já em 1844 começou a ter "visões" e a escrever. Você afirma isto agora, mas toda a coisa começou lá e o que você diz acreditar sem usar os escritos de Ellen White é o resultado do pensamento já estruturado de enxergar as escrituras do ponto de vista de seus fundadores. Vocês são, sim sectaristas como os mórmons e testemunhas de jeová. As três denominações, para não citar outras mais novas, são heréticas porque NEGAM a palavra como foi entregue a Igreja pelos apóstolos. Como Ellen White que afirma que não houve remissão de pecados na cruz, contrariando hebreus 10:18. Todas as seitas tem uma coisa em comum. Negar a doutrina da salvação pela graça mediante a fé em Jesus Cristo. Depois do que eu escrevi e você não respondeu você ainda vem desafiando o Fagner a lhe mostrar uma doutrina na bíblia que os adventistas não seguem? É muita cara de pau hein Sr. Adventista. Porque não vem um pastor adventista debater só comigo? Já fui lá no "A Mira da Verdade" e fiz o desafio, mas até agora ninguém se prontificou. Pode mandar meia dúzia de pastores adventistas que para mim é tudo a mesma coisa. Vocês é que não tem preparo teologico, seé que eu possso chamar aquela coisa de teologia. Quando a vossa denominação produziu um Karl Barth, um Calvino, um Wesley, um Lutero, um John Gill, um John Owen, um Jonathan Edwards, etc? Os pastores adventistas que saíram de vossa denominação o fizeram porque graças à Deus conseguiram enxergar a tempo a rubada em que estavam metidos, em uma organização que distorce completamente a doutrina da salvação pela graça, portando consigo um falso evangelho.
ExcluirMeu Deus! baseado em que uma pessoa afirma que "os anjos não entendem o plano de salvação"? esses foi um dos maiores absurdos que já li! lamentável!! como os ASD falam que não consideram os escritos de EGW em pe de igualdade com a bíblia, se ele os citam como uma verdade?
ResponderExcluirda até pra rir. nós, que conhecemos o pecado, pela misericórdia de Deus, cremos que tudo o que Ele fala é verdade. mas os anjos que servem a Deus desde sempre, não o entendem. e ainda precisam de provas para terem certeza se Deus é justo ou não. Meu amado, quando vc ouviu esta justificativa, vc realmente nunca em sua mente a questionou, não? nunca pensou se tais justificativas faz ou não sentido?
ExcluirA maioria dos cristãos conhecem tal verso como "os anjos anelam PERSCRUTAR o plano da salvação".
ExcluirÉ um conceito teológico bastante difundido. Estou admirado de o amigo não conhecer.
Sr. Adventista, falei que dava este assunto por encerrado, mas tenho que lhe fazer mais esta pergunta:
ResponderExcluirO amigo entende o plano de salvação? por favor, se o desejar, responda de forma clara e sucinta.
Algum ser humano sequer consegue entender totalmente o significado da morte de Cristo na Cruz?
ExcluirCreio que isto já responde a nossa pergunta.
Amigo, como falei, já refuto este ensino do juizo investigativo na sua origem, mostrando claramente que Cristo não passou a ser sumo sacerdote em 1844. logicamente não tem base bíblica todas as demais afirmações que se procede. o próprio texto de Hb afirma que já fez uma eterna redenção, nossos pecados não são transferido para o céu!(absurdo dos absurdo) me mostre isso na bíblia.
ResponderExcluir(Hebreus 1:3) – “O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas;”
"Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam cancelados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor" At 3:19
viu? ao que se condiciona o cancelamento de nossos pecados? Resp: "Arrependei-vos e convertei-vos"
O castigo que nos trouxe a paz estava sobre Ele!
Não ha neste momento nenhum julgamento no céu! como vc pode biblicamente provar isso? te afirmo! todas! todas as afirmações que se decorrem com a afirmação de que cristo entrou no santíssimo lugar em 1844 são anti-bíblicas! por isso que sempre falo que não e perco meu tempo com as demais questões, basta apenas comprovar na bíblia que a "visão" de 1844 não bíblica!
Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça, e não com alimentos que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram.
Hebreus 13:9
e
E por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta.
Hebreus 13:12
E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade.
E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo;
2 Pedro 2:1-4
Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva.
Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,
Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo.
2 Pedro 2:17-19
Já esclareci esta questão ao amigo. Cabe ao amigo aceitar ou não.
ExcluirE como o amigo pode refutar algo que o amigo não conhece de fato? Primeiro é necessário conhecer, para, então, refutar.
Excluirno mais, amigo, seguirei o conselho de Paulo em I Cor 4:6 "para que em nós aprendais a não ir além do está escrito"
ExcluirGente agradeço a todos pelos comentários, estou sendo muito edificado pelo Senhor através de vocês, e vejo que o Espírito Santo está mostrando a verdade e dissipando as mentiras espúrias do Juízo Investigativo 1844.
ResponderExcluirAcho eu que os IASD sumiram do blog como os colorados aqui do Sul!!!rsrsrsrs
No Amado
Anderson Demoliner
Sola Gratia
Amigo Anderson Demoliner.
ExcluirPaz seja contigo.
Concordo com você e também estou sendo muito edificado através dos comentários. Este Blog.tem sido uma oportunidade para nos assentarmos à mesa e dialogarmos espondo nossas idéias, mas acima de tudo combatendo toda espécie de heresia que confronte a Palavra do Altíssimo.
A participação dos Evangélicos, Asd., Tj, Espiritas e demais comentaristas é que tem gerado o fruto do que o amado tem concluído: " estou sendo muito edificado pelo Senhor através de vocês...".
Estejje participando, orando por todos estes amados do Senhor que tem estudado a Palavra, analisado fatos históricos e compartilhado com todos nós.
Porisso estamos grato a todos pela participação e colaboração de todos, para a Glória do Senhor.
Deus te abençõe ricamente,
Em Cristo
Wilton
E quando não tem mais pra onde recorrer começa a apelação.
ResponderExcluirah, EGW era uma pessoa frágil, com dificuldades de aprendizagem, blablabla. como uma pessoa assim chegaria tão longe? simples, como fala na bíblia:
Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.
Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.
2 Coríntios 11:13-15
Maldito o homem que confia no homem!
Em absolutamente ninguém, ninguém mesmo, ponho minha confiança, principalmente em um assunto delicado desse, onde o que está em jogo é minha própria salvação! nenhum pastor venha pra cá com "visões" "revelações"... tem que ter fundamento bíblico! pode ser meu pai, minha mãe, seja quem for!
Só algumas dúvidas quanto ao adventismo:
ResponderExcluir1- Sendo o Domingo uma marca da Besta, (e fazer qualquer menção a esse dia pode implicar em condenação eterna - segundo o adventismo) por qual razão adventistas do sétimo dia abrem suas igrejas aos domingos para cultos?;
2- Se o sábado cerimonial (se é que existe isso) foi abolido restando apenas o sábado moral, onde estão as novas instruções para a sua guarda correta no Novo Testamento?, se afirmarmos que a igreja observava o shabat então seria de acordo com toda a Lei passada, caso contrário novos preceitos não deveriam ser dados na Nova Aliança?;
3- Se o cumprimento da Lei exige que não tropecemos em um único preceito para não sermos culpados de todos, como posso portar armas letais (no caso de ser policial) e ainda assim observar o shabat? visto que as armas letais não tem intenção alguma de fazer cócegas no meliante e o outro mandamento diz "não matarás;
4- Ellen White "previu" que o adventismo estaria ele mesmo mergulhado na babilônia com tantos movimentos dissidentes?;
5- Se eu observar o shabat de forma ortodoxa e sendo nele selado, conforme o adventismo, e ainda assim desejar a filha do ancião, perco a salvação?;
6- Se partir do principio de que não houve cessação dos dons (carismas) e que os mesmos podem ser usados por qualquer fiel, então posso ter revelações superiores as da Sra. White?;
7- O marido de Ellen White já havia ressuscitado quando ele falou com ela em sonho? Foi um espirito? Qual? Já que não existe imortalidade da alma...
8- Se Jesus afirmou que o maior mandamento é amar a DEUS sobre todas as coisas, como a Sra. White viu em sua visão o 4o mandamento em destaque e superioridade ao primeiro?;
9- Se a Lei é universal, por qual razão os judeus não pregam ou pregaram isso a toda a humanidade?
10- Se Ellen White não é canônica ou não está no mesmo nível destes, peco então, em não aceitar os "espírito de profecia"?
11- Ainda sobre o shabat: como guarda-lo biblicamente num calendário pagão?
12 - Se eu tiver que escolher a igreja/religião verdadeira, qual seria a melhor opção: Adventismo da Divisão Sul-Americana, Movimento de Reforma, Adventismo da Promessa, Adventismo Messianico ou o mais recente Adventismo Remanescente?
13- Leis alimentares? O contexto no Novo Testamento.
ResponderExcluir14- O tal decreto dominical. Texto e contexto no NT e na atualidade.
15 - Onde se afirma que os cristãos seriam perseguidos por causa do sábado?
A maioria de sua perguntas são sem nexo algum!
ExcluirVc quer um estudo Bíblico?
Tenho certeza que perto de sua casa, no bairro ou em sua cidade exista uma Igreja Adventista do Sétimo Dia perto de vc, basta vc ir lá e pedir um estudo Bíblico.
Ou, se vc tiver SKY na sua casa procure o canal 14 (Cana Novo Tempo), se preferir. Lá vc encontrará respostas ao seu questionamento.
Aconselho ao irmão esses meios ditados acima para que o irmão tenha noção verdadeira sobro o Adventismo e não aqui onde as informações são deturpada, desencontrada e fora de contexto. Aqui, infelizmente vc só encontrará informações e opiniões de pessoas que falam de si mesmas. Quer informação verdadeira? Procure a fonte fidedigna! E não se baseie em fontes secundárias que infelizmente não condizem com a verdade sobre a IASD.
Fique na Paz!!
Prezado Sr. Adventista,
ResponderExcluirVocê disse que as demais "religiões" aceitam a Igreja Adventista do Sétimo dia como legitimamente cristã.
Seu comentário mostra já o sectarismo adventista. Primeiro porque nenhuma outra religião irá ter critério para falar do cristianismo como tal. Segundo porque, dentre os cristãos, não há diferença de religião, mas de denominação. Vocês, contudo, se consideram uma religião separada.
Quanto à seriedade do adventismo, você é que precisa provar, pois afirma que os grupos brasileiros apologéticos são diferentes dos norte-americanos e ruins. Mas eu nem sequer leio nada desses grupos que você citou. Sou pastor Metodista, formado em teologia na UMESP (melhor faculdade de teologia, nos critérios do MEC, do país). Jamais iria me contentar com fontes como blogs ou sites apologéticos. Se canal de tv prova a seriedade de um movimento, a Universal, a Mundial e a Católica também estariam aprovadas.
Você pode dizer: "mas eles falam heresias". Eu digo também aos adventistas: "julgar os outros pelo sábado também é heresia; crer em salvação pelo cumprimento da lei é totalmente contrário à salvação pela graça e justificação somente pela fé, pregada por Paulo". O cristianismo judaizante é tão herege quanto qualquer uma das seitas que você citou. O adventismo é apenas mais uma forma contemporânea de cristianismo judaizante.
O que diferencia o adventismo das demais denominações: o discurso de que o papa é o anticristo? As teorias apocalípticas fortemente rejeitadas no âmbito teológico (fora daquele círculo de faculdade criado pelos adventistas)? O discurso legalista?
Até mesmo os adventistas que saem da adventistas permanecem com tendências sectárias, como os da Promessa, por exemplo: consideram-se a verdadeira igreja de Cristo e consideram seus antigos irmãos adventistas como hereges.
Sobre mostrar declarações de líderes e teólogos contrárias às doutrinas adventistas, serve de algum bispo metodista? Serve do teólogo presbiteriano Augustus Nicodemos Lopes (famoso teólogo dos dias atuais)? Serve de teólogos batistas?
Caso eu mostre, você mudará de ideia? Não creio que você esteja aqui para mudar qualquer uma de suas ideias.
Seria mais fácil perguntar a você: que relação há entre as doutrinas adventistas e o protestantismo histórico? Vocês não são católicos nem protestantes. Também não são pentecostais nem neopentecostais (pelo menos se livraram no neopentecostalismo!). São apenas adventistas, assim como os Testemunhas de Jeová, os mórmons, etc. Os demais cristãos se unem, evangelizam juntos, participam de movimentos, consideram-se como irmãos. E vocês? Você me considera mesmo seu irmão, participante da mesma graça do que você e herdeiro da mesma promessa, mesmo não guardando o sábado nem as demais doutrinas adventistas? Se não, vocês são apenas mais uma seita sectária.
Se nós devemos provar que o adventismo é uma seita, então, por favor, leia e responda o que foi colocado aqui mesmo, neste simples blog, em oposição ao adventismo. O Paulo Cadi e alguns outros estão clamando para você iniciar a discussão com eles em cima do que eles já postaram, mas não vejo nenhuma reação sua.
Sobre os profetas dos dias atuais, realmente não os vejo. A Bíblia diz que os profetas profetizaram até João. Resta-nos o dom espiritual da profecia, que não consiste em predição do futuro, mas anúncio da mensagem profética de Jesus Cristo. Sugiro que leia um texto do rev. Augustus Nicodemos (presbiteriano) sobre o assunto, poderá ser esclarecedor, já que você quer algum comentário de teólogo sério.
http://tempora-mores.blogspot.com.br/2013/02/entrevista-sobre-cessacionismo-e.html
Aliás, onde está escrito na Bíblia, no Novo Testamento, que haverá profetas, depois de Cristo e antes do período apocalíptico?
Enfim, apesar das grandes diferenças doutrinárias entre os adventistas e os demais protestantes, não os julgo por causa disso, nem os deixo de considera-los como irmãos. Confesso que acho uma besteira muito grande ver adventistas entrando nas casas de metodistas e colocando filminhos para convencê-los do sábado e outras coisas desse tipo. Além disso, é uma falta de respeito. Eu jamais iria na casa de um irmão presbiteriano pregar contra a predestinação, chama-lo para minha igreja e rebatizá-lo. Eu acho isso um enorme sectarismo. Também jamais iria na casa de irmãos batistas, assembleianos, congregacionais, luteranos, anglicanos, pentecostais, etc. Negar o batismo de outras igrejas é negar qualquer possibilidade de diálogo entre irmãos e considerar aquele que era de outra denominação como não-cristão. É exatamente isso que os adventistas fazem, pelo menos todas as igrejas adventistas que já conheci.
ResponderExcluirVocê concorda com isso, Sr. Adventista? Se sim, não se sente sectário?
Peço ao amigo Guilherme Estevam Emilio, que se for falar acerca de minha pessoa, por favor utilize meus comentários e minhas próprias palavras. Não é correto me julgar com base naquilo que o amigo pensa sobre o adventismo, ou sobre o que o amigo acha que eu penso sobre determinado assunto.
ExcluirSe o amigo considera inapropriado o uso da palavra religião, substitua-a por denominação. De modo que as demais denominações cristãs aceitam a Igreja Adventista do Sétimo Dia como uma legítima igreja cristã. O fato de o amigo discordar do termo que usei, então, não revoga o que eu disse.
O que significa de que a opinião daqueles que consideram a IASD como uma seita é uma exceção e não a regra. E me atrevo a dizer de que representam um grupo pequeno e bem restrito os que consideram a IASD como uma igreja herética, bem restrito mesmo.
E não temos que provar nossa seriedade, até porque, constitucionalmente, a IASD é vista como uma instituição séria e muito bem elogiada, inclusive por presidentes.
De modo que isto também é uma regra, então se há quem discorde, estes, mais uma vez representam uma exceção, então não é o adventismo que tem que provar alguma coisa.
E não cremos na salvação pelo cumprimento da Lei, pois a salvação é unicamente pela graça! Mas todo cristão sério considera de que quem faz de uma transgressão um estilo de vida, como matar, prostituir-se, mentir, não poderá herdar o reino dos céus. Os adventistas apenas incluem o sábado nesta questão, devido a também fazer parte dos 10 Mandamentos de Deus.
E o amigo, é provável que esteja enganado sobre o que cremos significar a palavra 'anticristo'.
Porque não consideramos esta palavra com alguém que é tão somente contra o Cristo, mas sim alguém que se apropria do lugar de Cristo. Na questão do papa, trata-se tão somente de mais um candidato à salvação. Tivemos papas bons na história e até mesmo estes são plenos candidatos à salvação.
No que consideramos errado, é justamente o fato de se colocarem como intercessor entre o Deus e a humanidade, na questão de perdoar pecados, bem como outras que são papéis exclusivos da pessoa de Cristo.
E que cristão permanece hoje em uma igreja a qual não crer ser uma verdadeira Igreja de Cristo? Deste modo, estranho seria se os adventistas não cressem de que fazem parte da igreja verdadeira.
Mas e quanto ao amigo? Considera que está na verdadeira igreja de Cristo?
Este erro de pensamento se dá pelo fato de o amigo, provavelmente, não conhecer de que os adventistas admitem a existência de duas igrejas.
A primeira é a Igreja Invisível (o Israel espiritual), que engloba todos os filhos de Deus que um dia aceitaram a Jesus. A segunda é a parte desta mesma igreja espiritual e que guarda todos os mandamentos de Deus juntamente a fé em Jesus (chamamos de Igreja Visível).
Esta igreja física é a adventista, porque guarda os 10 mandamentos da Lei. Mas não apenas isto, existem outros detalhes que deixarei em suspenso.
(...)
"Vocês não são católicos nem protestantes. Também não são pentecostais nem neopentecostais"
ExcluirSim, o amigo disse uma verdade! Não somos nenhum destes, somos remanescentes! Ou seja, o resto, o que sobra, o que é diferente. Somos aqueles que não tem parte nalgumas destas coisas, mas nosso compromisso é direto e unicamente com a Bíblia Sagrada. E nos emparelhamos com os demais apenas na questão de termos doutrinas equivalentes, devido a temo-las extraído das mesma fonte, a Bíblia Sagrada. Somos, assim, uma igreja Bíblica, originada da Bíblia e não de outra fonte.
E o que temos de diferença entre os mórmons e os Testemunhas de Jeová, é o fato de aceitarmos a Bíblia integralmente. Sem substituir o AT , NT ou parte destes. Desta forma fazemos da Bíblia integralmente nossa regra de fé, como as demais religiões ditas puramente cristãs.
E consideramos tanto os irmãos de outras denominações como irmãos, que a origem do adventismo se deu em uma união interdenominacional real. Aliás, de fato, o adventismo, por tradição, já é dado a ser uma mistura de cristãos provindos das mais diversas denominações.
O adventismo é bastante acolhedor no tratamento de nossos irmãos e tem esta facilidade em se misturar entre várias denominações. Se o amigo for analisar, perceberá que boa parte de nossos pastores da Novo Tempo, eram praticantes de outras religiões e que nossos materiais, todos eles, são compartilhados. Então, não veríamos problema algum em passar alguns anos no meio do mato, junto com nossos irmãos das mais variadas religiões, compartilhando da esperança da volta de Cristo, VIVENDO como irmãos, como ocorreu no passado e como de fato ocorrerá no futuro!
Que haveriam profetas mesmo após Jesus (o maior dos profetas), está claro na Bíblia, em passagens como a de (Joel 2:28). Ademais a bíblia relata o aparecimento de falsos profetas. Deste modo no tempo do fim haveria tanto falsos profetas, como verdadeiros profetas.
Quanto a Mateus 11:13, ali não está dizendo de que não haveriam mais profetas depois de João! Prova disto é o próprio Jesus, que era também um profeta.
Mateus 11:13 se refere a profetizar SOBRE O MESSIAS! Como está claro no contexto e nos versos seguinte que dizem:
“E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.”
Ah! E não negamos o batismo de outras denominações, que estão em harmonia com os preceitos bíblicos.
Excluirhttp://www.youtube.com/watch?v=vtmjUjfhRYc