O que fez
com que a maior igreja evangélica da década de 60 não figure mais hoje em dia entre
as denominações evangélicas de expressão numérica? Quais razões levaram a
Igreja Presbiteriana do Brasil a não chegar em todo território nacional, apesar
de ser uma das mais antigas? Por que a IPB está vergonhosamente atrás mesmo de
muitas seitas?
Vou expressar aqui a minha opinião, baseando-me na observação e
na conversa com antigos presbiterianos. Acho que incomodarei alguns, nem serei
aceito por todos os fieis. Adianto-me dizendo que temos um problema denominacional de nível espiritual e não teológico.
1. A vocação pastoral foi profissionalizada.
A vocação ministerial na IPB está sendo revestida, espuriamente em muitos
contextos, de direitos trabalhistas, interesses financeiros, exigências advinda
de Conselhos nada espirituais, (do tipo crescimento financeiro para o orçamento
da Igreja, etc.) gabinetes pastorais virando centro de negociações de
interesses estranhos ao evangelho, pastores que se relacionam com
representantes políticos e comerciais como se fosse ele mesmo um ‘empresário da
igreja’. O Espírito Santo não usa tais
ministérios adúlteros.
2. A vocação pastoral foi ‘academizada’.
Para muitos ministros presbiterianos a
região do “Mackenzie-Andrew Jumper” virou uma Meca Acadêmica. A desculpa de ‘especializar-se em uma área
teológica para melhor servir ao Senhor’ na verdade camufla o especializar para ‘melhor
SERVIR-SE’. Tais especializações deixam
de ser um desejo simples de conhecer mais, para rapidamente dar a conhecer
o status. A ânsia de títulos causa euforia nesses ministros.
Pobres reverendos ‘erudólatras’, que deixaram de colocar o ministério sob a bancada da Trindade e que as notas fossem extraídas de lágrimas, evangelizando, amando o rebanho da Igreja Presbiteriana, o seu povo. Por isso, igrejas assim, sob o comando de obreiros secos, não pode fluir vida.
3. A vocação pastoral foi multifacetada.
“Tenho chamado de mestre”, “Meu chamado não é para evangelizar”, “Sou pastor
não ovelha”... assim vai. O que acho interessante é que tais desculpas
convenceram muitas igrejas e conselhos. Usam até Efésios 4.11 para isso, como que se o dom fosse exclusão da
obrigação, e não apenas uma melhor capacitação divina para uma área no
ministério! Já pensou em um profeta dizendo: “Não vou ensinar, pois meu
ministério não é de mestre”!?... Veja o texto de II Tm 4.1-5.
A
Constituição da IPB diz que o ministro recebe tais títulos, pois são funções
do ministro: “Os títulos que a Sagrada
Escritura dá ao ministro, de bispo, pastor, ministro, presbítero ou ancião,
anjo da Igreja, embaixador, evangelista,
pregador, doutor e despenseiro dos
mistérios de Deus, indicam funções
diversas, e não graus diferentes de dignidade no ofício.” Art. 30
Parágrafo único.
Pastor que
não evangeliza, em qualquer forma e método, é um pastor incompleto, fraco e infiel.
Visto que várias igrejas estão sob o comando de obreiros nestas condições no
ministério, o Espírito Santo não usa mais a tais, e ali não pode ser uma
agência salvadora dos eleitos.
3. Os Presbíteros estão negligenciando a vocação.
Infelizmente muitos presbíteros não estudam a Bíblia profundamente, nem
teologia*. Não estudam os Símbolos de Fé, nem mesmo depois da eleição deixam a
superficialidade do conhecimento doutrinário. A fama de presbíteros é mais
conhecida como: ‘Donos/Patrões’ da igreja local. Algozes de Pastores. Não são
conhecidos como pastores junto ao
pastor docente, na visitação, consolo e evangelização.
*Não seria
difícil preparar melhor os presbíteros. Se o pastor, ou no máximo Presbitérios,
[sabemos que quando sai desse ambiente, a letargia
mata rapidamente!!!], local fizer 1) uma classe de liderança/oficiais, 2)
providenciasse para todo líder e oficial – A Constituição da IPB, A Confissão
de Fé, um manual teológico (Teologia Concisa, J. I. Packer, ou Manual de
Doutrina L. Berkof), bem como algum livro de aconselhamento e histórico um que
aborde uma breve história da IPB. E trabalhasse por pelo menos dois anos com
esses oficiais, teríamos um resultado rápido e prático.
Para muito
pastores, os presbíteros são apenas um item eclesiástico. Por um lado, isso é
culpa dos próprios presbíteros. Precisamos de um despertamento por parte dos
presbíteros da IPB. Quando isso acontecer, muita coisa entrar nos trilhos.
4. A IPB passou a envolver-se com aquilo que não é a sua missão. A
maneira prática de a Igreja Glorificar a Deus é cumprir sua missão de pregar o
Evangelho. Quando a igreja começou a substituir
e pregação por projetos sociais, cursinhos profissionalizantes, interesses
‘humanistas’, ela dilui o seu poder. A Igreja deve fazer o bem a todos, como
resultado do evangelho e da evangelização, não PARA evangelização!!!
Seria muito
mais conveniente a IPB, igrejas locais, e até Mackenzie (não sei se já o fez),
doar dinheiro para instituições filantrópicas! Seria muito mais conveniente e
efetivo. Dar pão com mortadela e suco de saquinho para crianças carentes não é obra social. Imagine se a IPB doasse
dinheiro para o Hospital do Câncer, a AACD, etc.? Assim, a Igreja faria o bem,
com qualidade, sem colocar as suas energias vocacionais para outros fins.
“A Igreja Presbiteriana do Brasil tem por fim prestar culto a
Deus, em espírito e em verdade, pregar o evangelho...”
Art. 2º CI- IPB. O título do 5º capítulo do livro “Plante Igrejas” do Rev.
Arival diz: “A pregação é o meio
escolhido por Deus para promover a obra missionária.”
5. As igrejas locais não são unidas. ‘Cada um por si’, é
quase o lema em muitas comunidades nas federações de igrejas locais da IPB. Não
existe estimulo suficiente para isso. Isso está sob a responsabilidade dos
presbitérios. Igrejas de uma cidade ou de um presbitério poderiam unir-se na
missão. Compras de terrenos, construções de Templos, plantações de trabalhos
novos, sustento de obreiros para iniciar trabalhos, etc. Isso não acontece,
existe uma capitalização anticalvinista – ajuntar para outros não é feito, e
sim para apresentar um saldo no orçamento!
E a obra
missionária local é negligenciada por uma idolatria financeira local. Uma
confiança errada e não cristã na estranha sensação de estabilidade financeira!
‘Cada um por si’, acabou em ‘Deus contra todos’. Na falta de unidade, de ‘gentileza entre
igrejas’, nos esquecemos do princípio de Mt 12.25... parece que o diabo é mais
inteligente do que agente!
6. O pecado. O que é mais destrutivo para uma
igreja do que o pecado? É triste saber como está sendo tratado esse assunto em
muitas igrejas presbiterianas. Não por falta de doutrina. O Catecismo Maior expõem o pecado em
todos os seus quadrantes, com precisão milimétrica (perguntas 91 – 152). Mas
por falta da denúncia na pregação e disciplina.
Notamos mensagens, livros, estudos, sites, mais preocupados com o
neopentecolatlismo e arminianismo do que em denunciar o pecado. Obviamente, preferiria o Arminianismo de
Wesley a um Calvinismo pecador. Claro, isso é auto excludente, mas está se
alastrando, mesmo com a incoerência patente.
· Quando uma igreja deixa de
denunciar o pecado ela sela a sua morte (Ap 2,3). Ou matamos o pecado por meio
da pregação ou o pecado nos matará! Não existe sobrevivente nesta luta.
7. O Domingo revela que não damos prioridade na vida prática ao
que é do Senhor. Escrevo essas palavras como um
hipócrita. Não iria incluir, mas o Senhor me apontou isso, se eu quisesse que
tal exposição fosse honesta em minha consciência. Não tenho guardado o Dia do
Senhor como deveria. Tenho feito algo, mas não o necessário. Acredito que
conseguirei, pela graça de Deus... O fato é que não temos o Dia do Senhor como DO SENHOR, em nosso arraial. Eu mesmo
fui saber disso, não observando Igrejas Presbiterianas, mas quando comecei a
ler os Símbolos de Westminster.
A Igreja
Presbiteriana do Brasil não está, em sua a maioria, e em sua exatidão,
guardando o Dia do Senhor (Ap 1.10). Infelizmente até mesmo eventos da IPB
estão sendo realizados no Dia do Senhor, fazendo com que pessoas trabalhem
nesse dia por nossa causa. Apesar de questionamentos práticos que precisam ser
respondidos (será que uma recreação em um contexto de cidade grande, não seria
salutar e necessária para a família?), o fato teológico é inquestionável, este
é o Dia DO Senhor. Talvez você me pergunte, o que isso tem isso com a
evangelização e reforma? Antes de te responder , leia o que ‘profetizou’ o
Catecismo Maior:
“Pergunta
121: Por que se acha a palavra “lembra-te”, colocada no princípio
do quarto mandamento? Resposta: A
palavra “lembra-te” acha-se colocada no princípio do quarto mandamento( Ex 20.
8) , em parte pelo grande benefício que há em nos lembrarmos dele, sendo nós
assim ajudados na nossa preparação para guardá-lo( Ex 16. 23; Lc 23. 54,56; Ne
13. 19); e porque em o guardar somos ajudados a guardar todos os mais
mandamentos( Ez 20. 12,20), e a continuar uma grata recordação dos dois grandes
benefícios da criação e da redenção, que contêm em si um breve compêndio da
religião( Gn 2. 2,3; Sl 118. 22,24; Hb 4. 9); e em parte porque somos propensos
a esquecer-nos deste mandamento( Ex 34. 21) , visto haver menos luz da natureza
para ele e restringir a nossa liberdade natural quanto a cousas permitidas em
outros dias( Ex 34. 21;; porque este dia vem somente uma vez em cada sete, e
muitos negócios seculares intervêm e muitas vezes nos impedem de pensar nesse
dia, seja para nos prepararmos, seja para santificá-lo( Nm 15. 38,38,40) , e porque Satanás, com os seus
instrumentos, se esforça para apagar a glória e até a memória desse dia, para
introduzir a irreligião e a impiedade( Lm 1. 7; Ne 13. 15-23; Jr 17.
21-23).”
Desde quando deixamos o Senhor não ser mais o dono
de nosso tempo, não temos mais tempo para ele, isso também reflete na oração,
no jejum, por fim, não cumprimos a missão que Ele nos deu. O Domingo é um dia
evangelístico, o Senhor Ressurgiu dos mortos: “... a observância do primeiro
dia da semana é um sinal evidente que a igreja sempre creu na ressurreição de
Jesus Cristo.” (Eu Creio no Pai, no Filho e no Espírito Santo, p. 317). O
eixo da evangelização e salvação está em crer que Jesus Ressuscitou dentre os
mortos (Rm 10.9,10).
CONCLUSÃO
Não crescemos mais por esses motivos. Não
precisamos do 'movimento das Comunidades Presbiterianas', nem do 'Novo Calvinismo'. Concluo essa
postagem com as introspectivas palavras do Catecismo Maior, na pergunta e
resposta 104, e digo, é disso que precisamos!
“Pergunta 104: “Quais
são os deveres exigidos no primeiro mandamento?
Resposta:
Os deveres exigidos no primeiro mandamento são: Conhecer e
reconhecer Javé como o único verdadeiro Deus e nosso Deus ( I Cr 28. 9; Dt 26.
17; Is 43. 10; Jr 14. 22); adorá-lo e glorificá-lo como tal( Sl 95. 6,7; Sl 29.
2; Mt 4. 10); pensar( Ml 3. 16) e meditar nele( Sl 63. 6); lembrar-nos dele( Ec
12. 1); altamente apreciá-lo( Sl 18. 1,2), honrá-lo( Ml 1. 6), adorá-lo( Is 45.
23), escolhe-lo)( Js 24. 22), amá-lo( Dt 6. 5), desejá-lo( Sl 73. 25) e
temê-lo( Is 8. 13); crer nele( Ex 14. 31), confiando( Is 26. 4), esperando( Sl
130. 7), deleitando-nos( Sl 37. 4) e regozijando-nos nele(Sl 32. 11); ter zelo
por ele( Rm 12. 11); invocá-lo, dando-lhe todo o louvor e agradecimento( Fp 4.
6), prestando-lhe toda a obediência e a submissão do homem todo( Jr 7. 23; Tg
4. 7); ter cuidado de agradá-lo em tudo( I Jo 3. 22), e tristeza quando ele é
ofendido em qualquer coisa( Ne 13. 8; Sl 119. 135; Jr 31. 18); andar
humildemente com ele( Mq 6.8).”
Caro Luciano, concordo plenamente. Que Deus continue te sustentando e abençoando seu trabalho. Um abraço.
ResponderExcluirRev. Ageu, o exemplo dos fieis nos encoraja.
ExcluirQue Deus nos fortaleça.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQue o Senhor nos ajude a consertar o que está errado. Não será fácil, mas se não for assim... de que forma será?
ResponderExcluirNão era para ser assim.
ExcluirDeus nos fortaleça.
Luciano mais uma vez você acertou em seus comentários e esses por mais duros que parecem ser, servem para alertar a toda a liderança e porque não a todos os irmãos da igreja em suas escolhas de pastores e presbíteros para suas igrejas. A IPB precisa de uma reforma, não teológica ou litúrgica, mas sim de pensamento e prioridade em sua liderança.
ResponderExcluirEspero que Deus mude essa igreja que é tão grande em sua teologia e em homens capacitados para realizar o trabalho, mas é pequena porque muitos desses mesmos homens preferem olhar para o próprio ventre e não para o Reino de Deus.
Deus nos ajude.
Abraços.
É só, mas tudo isso...
ExcluirGraça e paz do SENHOR aos irmãos do blog...
ResponderExcluirCreio que o ponto 6 é a raiz de todos os demais pontos. Hoje mesmo, estava meditando em um texto do Rev. Hernandes sobre este assunto, mencionando o texto de 1a Tm: 4.16: "Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes". Por esmerar-se enfadonhamente no cuidado da doutrina, a IPB simplesmente se esqueceu do cuidado de si mesma. A ética desvencilhou-se da teologia e, com isso, matou-se a igreja! De fato, a Obediência a Deus (em todas as áreas, inclusive a evangelização) é o grande foco que nós, pregadores modernos, devemos enfatizar nas igrejas locais. "Santidade ao Senhor", sem medo, sem covardia ou receio, mas com amor e sabedoria, deve ser o grito ecoado por todo presbiteriano! Que Deus nos ajude.
PS.: Bom Artigo... extremamente necessário! Aproveitou o embalo dos protestos??? (rsrsrsrs)
Filipe, é isso mesmo, temos que amar os irmãos pecadores. Ajudar, insistir, amarosamente que abandonem o pecado.
ExcluirO que acontece é que 'deixa pra lá' não é cura para ninguém, nem leva as pessoas ao arrependimento.
Deus nos guarde... e sempre use outros para nos advertir de nossos próprios pecados.
Abraços
eu concordo em parte.. algumas dessas coisas acontecem com alguns membros, presbíteros e pastores, mas não com todos, não devemos generalizar... creio que a IPB não cresce como na década de 60 pq na década de 60 não tinha o evangelho fácil disponível pra todos.. é muito mais fácil eu ir em uma igreja que pregue prosperidade material e um evangelho fácil que em uma que vai me ensinar que eu vou sofrer por Cristo e que nem tudo que eu pedir Deus vai me dar.. mas somente o que for da vontade dEle... as seitas crescem muito porque preço baixo atrai mais fregueses... isso é fato.. abra uma loja de carros e venda-os por 0,01 centavo cada.. vc vai vender tudo rápido... e o maior motivo pra IPB não crescer mais como antes é pq essa é a vontade de Deus pra nós.. nós plantamos, mas o crescimento vem de Deus..
ResponderExcluirTiago 4:
13 Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros.
14 Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.
15 Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo.
Como eu disse no início da postagem, 'nem todos os fieis concordarão comigo'.
ExcluirPorém, eu discordo veementemente de suas palavras nesse trecho: " o maior motivo para IPB não crescer mais como antes é pq essa é a vontade de Deus pra nós... nós plantamos, mas o crescimento vem de Deus.."
A Bíblia diz que os campos estão brancos, mas o que falta são trabalhadores. Veja que quando uma IPB, e existe várias, se envolve desde sua liderança na evangelização, o crescimento é constante.
Deus só usa trabalhadores.
Os motivos de não crescermos estão nos pontos acima. Acredito.
Este comentário foi removido pelo autor.
Excluir
ExcluirMuitos vão para algumas Igrejas por causa da Doutrina da prosperidade que Não é biblica.as que ensinam a Doutrina da prosperidade crescem mais porem Não ensinam o Evangelho de Salvação de Cristo.
O evangelho é a salvação por Cristo que é pregada na Igreja Prebisteriana.
Não sou Prebisteriano mais as vezes penso em se Prebisteriano.
Sou um Batista.
Lutemos por melhorar, mas não esqueçamos que tudo provém de Deus, inclusive o crescimento da igreja. Essa meditação é importante pra que analisemos as nossas atitudes, mas devemos estar cientes que estes não são os únicos motivos e demos dar graças a Deus pelos que estão conosco ao invés de reclamar dos que procuram seitas.
ResponderExcluirCostumo dizer que todo arminiano orando é calvinista e todo calvinista evangelizando é arminiano.
As chamadas igrejas históricas faz muito tempo tem um crescimento de DENTRO para FORA, não de FORA para DENTRO. Crescem em geral pela reprodução natural, genética de seus membros e não pela REPRODUÇÃO espiritual. Isto devido a abordagem muito intelectual que fazem do evangelho, o que faz com que as almas mais famintas de Deus não encontrem alí as respostas que bucam, caíndo nas armadilhas dos neo pentecostais, que tudo prometem sem cumprir nada pois são além de safados, ignorantes das Escrituras. Precisaria haver uma limpeza espiritual desde o pulpito até o porão. Uma sede de Deus como houve por exemplo no avivamento Moraviano. Só que as igrejas históricas estão muito secularizadas assim como o catolicismo. Infelizmente está é a verdade! Seus líderes não demonstram ter aquela ânsia por Deus, pela sua presença. Virou tudo teologia, retórica, intelectualismo. Só que o Espírito Santo não opera por aí. Uma teologia revelada, vivificante é o resultado de um avivamento genuíno do Espírito, dos antigos, como Jonathan edwards e outros, afim de também combater está grande onda do engano que é o neo pentecostalismo. A diferença não é simplesmente a instrumentalidade humana e seus projetos mas a presença real do Espírito que faz a grande diferença! Creio que os crentes devem voltar ao velho e bom evangelho ,de joelhos, reuniões de oração, pregação da palavra viva etc. Sem isto Deus irá levantar um outro movimento!
ResponderExcluirPaulo, apesar de ser doloroso admitir, é isso na maioria dos casos - e de uma forma mais intensa quando as coisas são olhadas desde os eruditos que formam opinião. Obviamente, nem todo.
ExcluirDeus continuará preservando os Seus fieis.
“Pergunta 121: Por que se acha a palavra “lembra-te”, colocada no princípio do quarto mandamento? Resposta: A palavra “lembra-te” acha-se colocada no princípio do quarto mandamento( Ex 20. 8) , em parte pelo grande benefício que há em nos lembrarmos dele, sendo nós assim ajudados na nossa preparação para guardá-lo( Ex 16. 23; Lc 23. 54,56; Ne 13. 19); e porque em o guardar somos ajudados a guardar todos os mais mandamentos( Ez 20. 12,20), e a continuar uma grata recordação dos dois grandes benefícios da criação e da redenção, que contêm em si um breve compêndio da religião( Gn 2. 2,3; Sl 118. 22,24; Hb 4. 9); e em parte porque somos propensos a esquecer-nos deste mandamento( Ex 34. 21) , visto haver menos luz da natureza para ele e restringir a nossa liberdade natural quanto a cousas permitidas em outros dias( Ex 34. 21;; porque este dia vem somente uma vez em cada sete, e muitos negócios seculares intervêm e muitas vezes nos impedem de pensar nesse dia, seja para nos prepararmos, seja para santificá-lo( Nm 15. 38,38,40) , e porque Satanás, com os seus instrumentos, se esforça para apagar a glória e até a memória desse dia, para introduzir a irreligião e a impiedade( Lm 1. 7; Ne 13. 15-23; Jr 17. 21-23).”
ResponderExcluir-Vocês Domingueiros tem bastante coragem em usar o Mandamento do Sábado para dá Base nas vossas crenças Dominicais, é muita ousadia deturpar a Palavra Escrita pelo dedo do Soberano Deus.
Deixo uma pergunta para refletirmos:
"Você observa um dia de guarda por que "Assim pediu o Senhor" (Ex 20:8-11) ou por que "Assim disse seu líder religioso?"
Rev. Renato e demais colegas. Fui ler novamente o post e, de fato, o Luciano não depreciou o Andrew Jumper. A crítica foi aos pastores que usam a academia não para servir, mas para ostentar.
ResponderExcluirAbraços a todos.
Rev. Ageu, jamais faria isso. Como disse o Vanderson acima, 'sabemos do quanto ela faz falta'.
ExcluirInfelizmente, porém, tornou-se em muitos casos, o que não gostaríamos. Vaidade e improdutividade.
Além disso, a CI demonstra que é o Presbitério mediante os Seminários da IPB que outorga poderes de ordenação - já são doutores!!!. O que está acontecendo é que Ministros ordenados biblicamente e Instalados Constitucionalmente, estão perdendo seu valor intrínseco. Mestrados, Doutorados e agora Pós, está virando um selo de qualidade e de qualificação dos JÁ Ministros.
Enquanto o desejo de especialização for fruto de um coração humilde em busca de mais informações, ou mesmo de alguma exigência para desempenhar outros papéis, acredito o processo caminha bem. Mas o que motiva muitos? O título...
Sou membro da IPB, e falo como tal. Muitos dizem isso. Muitos sentem isso... Fechar os olhos para essa realidade só irá protelar o que precisa ser feito.
E a minha postagem, trabalha vários temas, pq é apenas esse que gera desconforto?!?! Talvez seja o mais crítico ser tratado... mexe com o orgulho de muitos.
Deus nos ajude.
É como Calvino já dizia "o coração do Homem é uma fábrica de ídolos.". Pessoas movida por paixões, e não pela Palavra de Deus, apoiam certos tipos de movimentos pensando, que se Deus é soberano, Deus tem que agir por intermédio deles. Isso é expor demais a transcendência, para que Deus faça jus ao bel prazer pecaminoso de cada um que acha que está bom o presente momento.
ResponderExcluirPessoas que discordaram do ponto 2, devem ser aqueles que diante o conselho dizem que subscreve as nossas confissões, mas quando assumem uma igreja se revelam, porque estavam mentindo para o conselho.
Que Deus nos ajude a cada dia ser como Ele manda em Sua Palavra.
Luciano, parabéns.
Graça e Paz.
O verdadeiro dia do Senhor recebe uma bêncão especial porque só ele é abençoado e santificado. Não somos nós quem fazemos do santo dia do Senhor um dia especial, mas é o próprio Deus quem coloca a bênção e santificação sobre este dia para que seus filhos sejam abençoados e santificados.
ResponderExcluirDeveríamos parar para pensar neste dia, o porque de estarmos aqui e quem é o dono deste nosso planeta e de nossas vidas que, a ELE, entregamos voluntáriamente.
Ao guardar o santo dia do Senhor dizemos, há um criador! Não surgimos do acaso, cremos nisto e por isto guardamos este dia!
(Isaías 58:13-14)
Disse ao Sétimo Dia... tenho uma postagem que trata do assunto...
ExcluirAgradeço se contribuir lá a respeito desse assunto.
glória a Deus que mesmo em meio à tantas falhas ainda existem corações que ardem com o fogo do Espírito Santo, que não negociaram sua fé nem seus valores e ainda lutam e acreditam que Deus age no meio do seu povo quando este se humilha, confessa e deixa o seu erro....quando este simplesmente O ama acima de todas as coisas...
ResponderExcluirpróximo passo: orar e buscar de Deus direção para colocar as soluções em prática... amar mais e orientar mais.....
Amém, que esse seja os sentimentos de todos o cristãos, e no assunto em mira, de todos os presbiterianos.
ResponderExcluirPelo tamanho dos nossos templos e tempo com o mesmo tamanho e quantidade de pessoas podemos julgar se estamos crescendo ou não. As Igrejas históricas sofrem dos mesmos males:Batistas, Presbiterianas, Católicas e etc, são igrejas centenárias dentro de um prédio velho. Conheço e voce conhece Igrejas que estão em uma comunidade ha mais de 100 anos e a mesma coisa.
ResponderExcluirO luciano sena, está totalmente equivocado. A igreja presbeteriana são única das poucas que fala realmente da palavra de Deus sem mudar uma "vírgula". Nem se compara com uma petencostal ou neo, pois essas denominações, criam teologia do homem. Ex: teologia da proferidade, cura...e por ai vai. Quanto ao crescimento de fiés na igreja, você precisa ter o discenimento do que é crescimento , não no sentido de quantidade e sim qualidade, muitos evangélico estão perdido porque aprende a leitura da bíblia errada, pois pastores não consegue interpretar a bíblia, e porconta disso coloca contexto na palavra.
ResponderExcluirMCA
" ministerio cristão apostólico"
Você sabia que apostolo já morrerão, faz mais 2 mil ano. A idéia de aposto e simplemente ideologica, não acrescenta nada para as ovelhas Senão somente o apostolo em si. A idéia é somente poder status e persuasão. Eu teria muita coisa para te falar irmão, mas estou sem tempo. Peça para Deus lhe dá discenimento da palavra.