Não faz muito tempo em que a família tomou novas proporções. O divórcio, a mulher saindo para o trabalho, avós criando netos, etc. Causaram um impacto naquela imagem – de um homem ao lado de uma mulher, atrás de algumas crianças. Mas mesmo nessa nova imagem ‘alterada’, a essência familiar era a mesma. Homem, mulher e filhos (adotados ou gerados).
Visto que agora o Brasil considera o ‘casal’ homossexual com caráter familiar, muitas questões nos circulam e incomodam os que pensam de maneira diferente. E a possibilidade nos vetar o direito de nos expressar contra isso, pode (?) em breve ser aprovado.
Gostaria que acompanhasse a conversa fictícia entre um casal homossexual e o filho:
Filho do ‘casal’: Pai, na escola meus colegas tem ‘mães’. Por que eu não tenho?
O pai 1: Filho! De novo essa pergunta... Não fique preocupado filho, as pessoas são diferentes. Acontece que você tem dois ‘pais’ e eles não têm! Além disso, seu ‘pai 2’ é mais que uma mãe para você. Somos a melhor família que você poderia ter.
Filho do ‘casal’: Entendi pai. A diferença é a sua escolha, não a natureza?
O pai 1: [...] Filho, é a mesma coisa ter dois pais, ou duas mães, ou ter um pai e uma mãe. Você é igual a eles. A diferença é que o pai dele decidiu viver com a mãe dele.
Filho do ‘casal’: Hum... mas pai, que diferença há então entre o pai e a mãe?
O pai 1: Filho, a mãe é algo especial... uma pessoa que agente nunca esquece. Ela gera o filho em seu ventre, amamenta. Ela é especial. Tem algumas que cometem absurdos, mas isso não é a essência da mãe.
Filho do ‘casal’: Pai, eu não tenho uma mãe?
O pai 1: Sim filho. Todos têm uma mãe. Algumas são boas, outras nem tanto. A sua não sabemos quem foi. Ela não pode te criar.
Filho do ‘casal’: Pai, se a sua escolha de se casar com o pai 2, não poderia gerar um filho, nem mesmo permitiria que eu tivesse uma ‘mãe’, isso significa que as pessoas que fazem uma escolha igual a sua, sempre precisarão dos casais ‘normais’ – homem e mulher – para terem filhos?
O pai 1: Sim. Mas nós não somos anormais. Apenas diferentes. E ser diferente não é ser anormal.
Filho do ‘casal’: Então essa escolha não nos permite reproduzir caso eu me tornasse marido de um homem? Sempre eu, e o senhor e o pai 2, precisaremos de [um útero] uma mulher para gerar um filho?
O pai 1: Filho, eu já te disse que não fique olhando para as demais pessoas que escolheram serem diferentes de nós. É uma escolha delas.
Filho do ‘casal’: Pai, eu tenho feito isso. Mas me parece que essa não é uma simples questão de ‘escolha’, mas sim de natureza. Tanto, que até mesmo ela é capaz de se reproduzir! Mas tudo bem... Pai, gostaria de te pedir para sair esse fim de semana com uma amigo que me convidou para ir em uma igreja protestante.
O pai 1: Filho, quem vai te autorizar isso é o pai 2, eu irei arrumar algumas coisas ali.
O pai 2: Filho, jamais entre em uma igreja cristã. Nós acreditamos em Deus. Mas as igrejas protestantes destroem nossas ‘famílias’. Você quer que nossa família seja destruída?
Filho do ‘casal’: Não pai 2, jamais!!!
O pai 2: Inclusive filho, essa conversa sua com seu pai 1 me incomodou muito. Esse seu amigo é ‘crente’? Ele anda falando alguma coisa sobre isso que você nos falou?
Filho do ‘casal’: Não... mas pai 2, como é que as igrejas cristãs destruiriam a nossa família?
O pai 2: [...] Eles acham que são os únicos certos. Não respeitam a escolha de outros. Eles nos ofendem dizendo que iremos para o inferno... só por causa da nossa escolha de sermos um casal do mesmo sexo!
Filho do ‘casal’: Mas pai 2, essa não é uma escolha deles? Criticar os que eles acham que estão errados?
O pai 2: NEGATIVO!!! Filho, preste atenção, eles não criticam os casais populares, homem e mulher, mas apenas nós! Somos alvo do ódio deles!
Filho do ‘casal’: Entendi... pai 2. Para eles apenas o que é natural é o certo. Parece-me que eles também dizem que um casal deve ser fiel ao outro... eles também estão errados? Ter um namorado fora do casamento é certo?
O pai 1 entra na conversa: Isso é traição filho! Eu me uni com seu pai 2 pois eu escolhi ele para ser meu companheiro. Não posso amar outro homem além dele.
Filho do ‘casal’: Mas se o pai 2 escolhesse mais um homem para namorar? Nesse caso a igreja cristã serve? Nesse caso ela não destrói?
O pai 1: Filho, vamos mudar de assunto. Tem um ditado que diz que ‘religião não se discuti’. Depois agente conversa sobre isso... agora vamos dormir...
O Filho do ‘casal’ fica pensando na lógica dos ‘pais’. “Como o cristianismo autêntico pode destruir uma família? Se ele prega contra o adultério, contra agressão, contra a fornicação... prega a responsabilidade familiar amorosa...?”
Conversa dos ‘pais’: Pai 2: Teremos que tomar providências contra essa escola!!! Estamos num país laico, como uma escola particular pode permitir esses ‘crentes’ pregar para outros alunos! Pai 1: Amanhã eu irei lá conversar com a diretora, e descobrir quem é esse ‘crentinho’ que está atormentando nosso filho. É um absurdo, em pleno século XXI ainda temos que enfrentar isso.
Luís Filipe, eu (Charles W"hite") já respondi seu argumentos sobre a "minha antepassada".
ResponderExcluirhttp://escravosdecristo.blogspot.com/2011/06/importancia-da-lei-de-deus.html
Larguem dos pés dos homossexuais! Cuidem das suas igrejas!!
ResponderExcluirPeguem no pé dos homossexuais!O líder dos Gays,chamado de Luiz Mott é pedófilo,tem que ser banido!
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