Osmarito Torres é um dos grandes nomes no Brasil em desmascarar as falsidades religiosas da Torre de Vigia. Veja esse vídeo onde ele divulga algo preocupante:
A Bíblia é a inerrante, infalível e suficiente Palavra de Deus. Deus é Triúno. A salvação é pela graça por meio da fé em Cristo Jesus.
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
Quantas Testemunhas de Jeová foram mortas pelo regime Nazista?
“Exploração Sem Escrúpulos
de Mortes Trágicas
Desde a Segunda Guerra
Mundial, a Watchtower Society tem tentado tirar o máximo de dividendos
possíveis da morte de 635 Testemunhas nos campos de concentração e prisões de
Hitler, antes e durante a guerra.
Aparentemente pouco
satisfeitos com o número de mortos, desde aquele tempo eles têm tentado
aumentar este número sempre que podem. A motivação subjacente a isto parece ser
que apenas 635 mortos ainda não é o suficiente para suscitar a quantidade
exata de boa vontade, de que eles tão desesperadamente precisam.
Qualquer pessoa que lide com
as Testemunhas de Jeová ouvirá mais cedo ou mais tarde a história de como eles
sofreram horrivelmente na Alemanha Nazi. Este argumento é trazido à discussão,
embora muitas vezes completamente fora do contexto e sem qualquer ligação com o
assunto discutido. Na correspondência com funcionários governamentais,
jornalistas, etc., vemos muitas vezes este argumento usado, embora esteja
completamente fora de qualquer contexto.
Parece que encaram essa
história como uma espécie de argumento mágico, que abrirá imediatamente todas
as portas e invalidará tudo o resto. "Ninguém
nos pode acusar de mentirmos, de sermos fraudulentos e de matarmos pessoas,
porque nós sofremos durante a Era Nazi." Parece ser esta a lógica por
detrás do raciocínio da Watchtower.
E com esse tipo de
pensamento, o número real de Testemunhas que morreram, não parece ser
suficiente. 635 vidas humanas parecem tão insignificantes em comparação com o
elevado número de Judeus, Ciganos e até homossexuais que morreram durante os
anos em que Hitler governou! Por isso eles tentam elevar o número de
Testemunhas mortas. Quanto mais, melhor. Mais mortos, mais credibilidade.
Já em 1950 eles começaram a
exagerar o número de mortos:
"Já durante o regime de Hitler,
cerca de 1.000 testemunhas de Jeová
foram executadas como traidores, porque não só recusaram servir na guerra,
mas também se opuseram abertamente à autoridade de Hitler. Outras 1.000 testemunhas de Jeová morreram em prisões e campos de
concentração." (The
Watchtower, 15 de Dezembro de 1950, p. 500.)
Como vemos, eles
arredondaram o número para 2.000 mortos.
"É por essa razão que durante o
regime Nazi na Alemanha, de 1933 a 1945, as Testemunhas de Jeová naquele país
recusaram reconhecer Hitler como o seu Fuehrer ou Líder, e foram mandadas para
campos de concentração e prisões, onde 2.000
tiveram uma morte cruel, e das 8.000 que voltaram com vida, 2.000 ficaram
inválidas para o resto das suas vidas." (The Watchtower, 15 de Fevereiro de 1951, pp. 105-106.)
Aqui, em 1951, eles voltam a
mencionar o número redondo que já tinham referido no ano anterior, 2.000
mortos.
"Hitler, um Católico Romano, o
braço da sua igreja na Alemanha, proibiu as Testemunhas de Jeová de pregar o
reino de Deus, e estes Cristãos hodiernos tiveram de dizer à Gestapo, a polícia
de Hitler: Se é justo à vista de Deus escutar-vos antes que a Deus, julgai por
vós mesmos. Eles continuaram a pregar, embora 10.000 deles tenham sido postos
em campos de concentração e mais de 4.000
tenham morrido ali. Os restantes praticamente morreram à fome. O fim da
guerra contribuiu para que sobrevivessem." (The Watchtower, 1.º de Janeiro de 1964, p. 13.)
Conforme podemos ver aqui,
em 1964, eles duplicaram outra vez o número de mortos, agora já eram 4.000.
Portanto, desde o fim da
guerra em 1945 até 1964, em 19 anos, eles conseguiram transformar 635
em 4.000 mortos!
Depois, em 1974, o Anuário
das Testemunhas de Jeová continha a história das atividades deles na
Alemanha, e como o Armagedom estava anunciado para o ano seguinte, 1975, um
bocadinho de honestidade vinha a calhar, portanto aqui temos o número mais
fiável de baixas durante os anos em que durou o regime Nazi:
"Mas, apesar das condições
difíceis, como se regozijavam os que adoravam a Jeová! Tiveram o privilégio de
provar sua integridade ao Regente Soberano do universo. Durante o regime de
Hitler, 1.687 deles perderam seus empregos, 284 seus negócios, 735 os seus
lares e 457 não obtiveram permissão de exercer sua profissão. Em 129 casos, sua
propriedade foi confiscada, a 826 pensionistas se negou o pagamento de suas
pensões, e 329 outros sofreram outras perdas pessoais. Houve 860 crianças que
foram retiradas do convívio dos pais. Em 30 casos, dissolveram-se casamentos
devido à pressão por parte das autoridades políticas, e, em 108 casos, foram
concedidos divórcios quando solicitados por cônjuges opostos à verdade. Um
total de 6.019 foram presos, vários deles duas, três ou até mesmo mais vezes,
de modo que, somando-se tudo, 8.917
prisões foram registradas. Juntando-se tudo, foram sentenciados a 13.924
anos e dois meses de prisão, duas e um quarto vezes o período desde a criação
de Adão. Um total de 2.000 irmãos e irmãs foram lançados nos campos de
concentração, onde gastaram 8.078 anos e seis meses, uma média de quatro anos. Um total de 635 pessoas morreram na prisão,
253 tendo sido sentenciadas à morte e 203 delas tendo realmente sido
executadas. Que belo registro de integridade!" (1974 Yearbook of Jehovah's Witnesses, p. 212.
Em Português: Anuário das
Testemunhas de Jeová de 1975, p. 214.)
Como de costume, Brooklyn dá
mostras do seu amor aos números ao despejar aqui uma série de números
completamente irrelevante. Tudo isto para criar uma imagem de algo realmente
gigantesco. Faz lembrar exatamente os relatórios que se ouvem nas assembleias,
em que eles nos informam quantas toneladas de batatas, etc., foram consumidas
durante a assembleia.
Passemos à frente. Durante
os anos setenta eles ficaram-se por estes números, mas depois começaram outra
vez os exageros. Agora a tendência é para usar fontes do exterior,
não-Testemunhas, supostos "cientistas" e vários escritores e
historiadores, para fazer subir outra vez os números. Eis um exemplo:
"O livro Mothers in the Fatherland relatou:
"[As Testemunhas de Jeová] foram mandadas para campos de concentração, um milhar delas foram executadas, e outro
milhar morreu entre 1933 e 1945.... Católicos e protestantes ouviram os
seus clérigos instarem com eles para que cooperassem com Hitler. Se resistiram,
fizeram-no contra as ordens tanto da igreja como do estado." (The Watchtower, 1.º de Janeiro de
1989, p. 21.)
Esta artimanha de citar uma
fonte exterior, que por sua vez está a usar a Watchtower como
fonte, não é nova. A fonte de informação do livro Mothers in the
Fatherland é evidentemente a Watchtower de 1950, que
disse:
"Já durante o regime de Hitler,
cerca de 1.000 testemunhas de Jeová foram executadas como traidores, porque não
só recusaram servir na guerra, mas também se opuseram abertamente à autoridade
de Hitler. Outras 1.000 testemunhas de Jeová morreram em prisões e campos de
concentração." (The Watchtower,
15 de Dezembro de 1950, p. 500.)
Assim, usando esta
artimanha, em 1989 eles conseguem aumentar outra vez o número para 2.000
mortos. O tempo dirá se eles farão nova tentativa de elevar o número outra vez
para 4.000, ou se se contentam com 2.000 mortos.
Os fatos mostram a absoluta
desumanidade e falta de escrúpulos da Watchtower Society quando se trata de
usar o destino horrível das vítimas dos Nazis, numa tentativa de conseguir a
simpatia e a aceitação das autoridades e do público em geral. Isto verifica-se
em especial na Alemanha, onde eles estão a tentar ser reconhecidos como uma
Igreja pelo Estado Alemão.
Em 1994 e 1995, a Watchtower
Society encenou várias sessões de propaganda, nas quais tentaram tirar o máximo
de dividendos possíveis daquilo que aconteceu durante os anos do regime Nazi.
Em 1994, eles realizaram um seminário no museu do Holocausto em Washington DC,
em 29 de Setembro. Em 1995, foram feitos mais dois na França. O primeiro em
Estrasburgo, em 28 de Março e o segundo em Paris, dois dias depois. Do ponto de
vista da propaganda, o mais importante foi o realizado em Brandenburg,
Alemanha, em 27 de Abril. A Watchtower Society tinha montado uma exposição com
o tema "Memoire de Témions" ("Memórias de Testemunhas"). A
revista Awake! [Despertai!] de 8 de Junho de 1996, que relatou
estes acontecimentos, parece ter ficado muito satisfeita com os resultados. Com
o objetivo de conferir um pouco mais de credibilidade a esta propaganda, eles
convidaram historiadores e políticos! Na França eles até conseguiram ter um
antigo governante a dizer algumas palavras. Aqueles de nós que leram na Watchtower durante
tantos anos as tiradas infindáveis de desprezo dirigidas aos políticos e a
outros que não são Testemunhas de Jeová, não podem senão sorrir perante uma
táctica tão transparente como esta.
Eles devem estar mesmo
desesperados em Brooklyn, ao convidarem representantes do sistema de Satanás
para estar presente, para tornar a sua propaganda mais credível..."
Autor - Norman Hovland
sábado, 1 de setembro de 2018
28 Perguntas aos TJs sobre a Divindade de Jesus
Por Martyn McGeown
1. Em Jo 20.28, Tomé se refere a
Jesus (em grego) como ho kurios moi kai ho theos moi. Essa tradução é, literalmente, “o
Senhor meu e o Deus meu”. Por que Jesus, em Jo 20.29, afirma Tomé ter chegado a essa
compreensão (por que me viste, creste?)? Se Jesus, de fato, não fosse o Senhor e Deus de Tomé,
porque ele não o corrigiu, por ter feito uma suposição falsa ou uma afirmação blasfema?
2. Jeová diz, em Is 44.24: “Eu
sou o Senhor que faço sozinho todas as coisas, que sozinho estendi os céus e sozinho
espraiei a terra.” Como você concilia esse texto com o ensino de que Jeová criou primeiro a Cristo
e, depois, Cristo criou todas as demais coisas?
3. Se, como os Atalaias ensinam,
o título do Senhor Jesus como o “primogênito” em
Colossenses 1 refere-se ao
“primeiro ser criado”, e não a um termo de preeminência, como
você explica Jr 31.9, no qual
Deus declara que Efraim é seu primogênito? É claro, nas
Escrituras, que Manassés, e não
Efraim, foi o primogênito no tempo. Não seria Jesus,
portanto, como Criador, supremo
sobre a criação, e não apenas o primeiro ser criado por
Jeová?
4. Se somente Deus pode salvar e
se não há outro Salvador além do Senhor (Is 43.11), não
estariam as referências
neotestamentárias que falam de Jesus como Salvador apontando sua
divindade? Se não, então como
você pode conciliar a declaração de Jesus como Salvador
com Is 43.11 e Oséias 13.4?
5. Se Jesus se colocou em
igualdade com o Pai como o próprio objeto da fé do homem
(como ele fez em Jo 14.1), não
teria sido isso uma blasfêmia, a menos que Jesus, de fato,
fosse verdadeiramente Deus e
Salvador? Similarmente, como pode ser a vontade do Pai
“que todos honrem o Filho, como
honram o Pai” (Jo 5.23), se Deus afirma em Isaías 48.11
que “Ele não dará sua glória a
ninguém”? De igual forma, como você interpreta as palavras
de Jesus em Jo 17.5, à luz de
tudo o que foi acima considerado?
6. Como você concilia o discurso
de Jeová em Dt 32.39, “e mais nenhum Deus há além de
mim” e o discurso em Is 45.5, “Eu
sou o Senhor, e não há outro”, com o ensino dos
Atalaias de que Jeová é Deus e
Jesus é um Deus além dele (veja Jo 1.1 na Bíblia Tradução
do Novo Mundo).
7. Em Lc 20.38 nós lemos que
“Deus não é Deus dos mortos e sim de vivos”. A palavra
grega theos (Deus) é usada sem o
artigo definido ho (o). Já que a divindade de Jeová não é
diminuída pela construção grega
em Lc 20.38, por que seria diminuída em Jo 1.1, se a
mesma construção grega é
utilizada?
8. Se Jesus é apenas “um deus”,
como ensina a versão Tradução do Novo Mundo, ele é um
Deus bom ou mau?
9. Considerando que todos os “Eu
sou” de Jesus no evangelho segundo João (Eu sou o
pão da vida, eu sou o bom pastor,
etc.) estão claramente relacionados uns com os outros,
por que a TNM traduz corretamente
ego eimi como “Eu sou” em todo o evangelho segundo
João, a não ser na passagem de Jo
8.58, na qual ego eimi é traduzido como “eu tenho sido”?
Por que os judeus quiseram
apedrejar Jesus em Jo 8, se tudo o que ele disse foi “Antes de
Abraão, eu tenho sido”, e não
usou o nome divino “Eu Sou”, de Ex 3.14?
10. Considerando que Jeová é
chamado de “Deus Forte” em Is 10.21, assim como Jesus é
chamado de “Deus Forte” em Is
9.6, isso não significa que os Atalaias estão errados
quando alegam que “Deus forte” é
uma referência a uma divindade menor (Jr 32.18)?
11. Considerando que Jesus é o
mesmo ontem, hoje e eternamente (Hb 13.8), como podem
os Testemunhas de Jeová afirmar
que ele foi um anjo, se tornou um homem, e voltou a ser
um anjo novamente?
12. Considerando que Miguel, o
arcanjo, não pôde reprovar Satanás por sua própria
autoridade (Jd 9), mas Jesus pôde
e fez (Mt 4.10), isso não prova que Jesus e o arcanjo
Miguel não podem ser a mesma
pessoa?
13. Jesus disse em Lc 24.39 que
ele não era um espírito e provou isso ao mostrar que tinha
um corpo de carne e osso. Como
isso se relaciona com o ensino dos Atalaias de que Jesus
ressuscitou como uma criatura
espiritual, sem corpo físico?
14. Considerando que Jesus disse
que reconstruiria o santuário (Jo 2.19) e, por “santuário”,
ele se referia ao seu corpo, como
Jo 2.21 nos mostra (“Ele, porém, se referia ao santuário
do seu corpo”), não estaria Jesus
ensinando a ressurreição do seu corpo, nessa passagem?
15. Como Jeová pode ser o Senhor
dos senhores (Sl 136.3, Dt 10.17) e dividir esse título
com Jesus em Apocalipse 17.14?
16. Como Jeová pode ser o
primeiro e o último (Is 44.6), se Jesus recebeu esse título em
Apocalipse 1.17?
17. Como Jeová pode ser o único
diante de quem todo joelho se dobrará (Is 45.22-23) e
Jesus receber a mesma honra (Fl
2.10-11)?
18. Se em Isaías 40.3 o caminho
está sendo preparado para o Senhor, por que Marcos
aplica essa passagem a Jesus?
João Batista não estava preparando o caminho para Jesus?
Como podemos então escapar da
tese de que Jesus é o Senhor?
19. Em Apocalipse 22.12-13, o
único que está voltando é Jesus, identificado como o Alfa e
o Ômega. Como, então, escapar da
conclusão que Apocalipse 1.8 também se refere a Jesus
(Alfa e Ômega) e o chama de
“Todo-Poderoso”?
20. Se em 1Co 8.6 existe um só
Senhor, chamado Jesus Cristo, isso significa que o Pai não
é Senhor? Como, então, os
Atalaias podem dizer que o título de Jeová como único Deus
exclui a possibilidade da
divindade de Cristo?
21. Se o nome de Jeová é o único
nome para a salvação (Is 43.11), por que Atos 4.12 diz
sobre Jesus: “E não há salvação
em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe
nenhum outro nome, dado entre os
homens, pelo qual importa que sejamos salvos”? Não
é verdade que Jesus é a salvação
de Jeová, “Deus conosco” (Mt 1.23) como nosso
Salvador?
22. Na tradução Novo Mundo, a
palavra grega proskuneo usada em referência a Deus é
sempre traduzida por adoração
(Ex: Ap 5.14; 7.11; 11.16; 19.4; Jo 4.20, etc.). Todavia, toda
vez que proskuneo é usada em
referência a Jesus, é traduzida por obediência (Mt 14.33;
28.9,17; Lc 24.52, Hb 1.6; etc.),
mesmo sendo a mesma expressão grega. Qual a razão para
essa inconsistência?
23. Colossenses 1.16, discorrendo
sobre Jesus, ensina: “Tudo foi criado por meio dele e
para ele”. Os Atalaias sustentam
que Jesus foi o arcanjo Miguel, na criação. Pode um anjo
criar todas as coisas para si
mesmo? Como explicar isso, já que o Deus Todo-Poderoso
criou todas as coisas para seu
próprio prazer, conforme Apocalipse 4.11?
24. Se os salvos que já estão
mortos não têm consciência, como Apocalipse 14.13 os
descreve como “abençoados” e como
seres que estão “desfrutando o descanso”?
Similarmente, como os ímpios
mortos podem “não descansar de dia nem de noite… para
sempre”, se eles foram
aniquilados e não existem mais?
25. Se o Espírito Santo é uma
força impessoal, como Ananias pode ter mentido para Ele e
como Ele pode ter sido chamado de
Deus, em At 5.3,4? Como uma força impessoal pode
ser blasfemada (Mt 12.31)? Como
uma força impessoal pode ser entristecida (Ef 4.30)?
Como uma força impessoal pode ter
vontade (1Co 12.11)? Como uma força impessoal
pode ter “mente”, já que ele
sonda (a mesma palavra usada em Jo 5.39) as profundezas de
Deus e conhece a mente de Deus?
Como uma força impessoal pode ensinar (Jo 14.26),
ordenar (At 8.29; 13.2) e orar
(Rm 8.26)?
26. A Bíblia usa coisas
impessoais para descrever o Espírito, tais como água e fogo. Os
Atalaias argumentam, por isso,
que Ele não é uma pessoa. Devemos dizer, então, que
Deus, chamado de “Fogo
Consumidor”, é uma força impessoal?
27. Considerando que Efésios
2.8-9 ensina que a salvação é pela graça, mediante a fé, e que
a fé não é fruto de obras, mas é
um dom de Deus (Tt 3.5; Rm 3.20; Gl 2.16), porque os
Atalaias ensinam salvação pelas
obras?
28. Paulo afirma: “Mas longe
esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor
Jesus Cristo, pela qual o mundo
está crucificado para mim, e eu, para o mundo. (Gl 6.14)”
Em que você se gloria? Será que
você pode verdadeiramente fazer a confissão de Paulo e
sustentar a doutrina da salvação
das Testemunhas de Jeová?
Fonte: http://www.monergismo.com/textos/seitas_heresias/perguntas-aos-tj_Martyn-McGeown.pdf