sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Presbiterianos maçons: orgulho e riqueza

Quando ouço a respeito de algum presbiteriano que deixou a IPB por causa da resolução do Supremo Concílio a respeito da incompatibilidade da fé cristã com a Maçonaria, chego sempre a uma conclusão: Essas pessoas são orgulhosas e presas ao poder e ao dinheiro, coisas que não raro a filiação maçônica concede...


  • Seria de mais a comunidade cristã pedir isso: Que você deixe a maçonaria? Acredito que quando um maçon deixa a congregação presbiteriana por esse motivo, ele se assemelha ao Jovem Rico: "Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades." Marcos 10:22

1. No afã de defender a postura, alguns dizem que a IPB hoje segue argumentos 'neo-pentecostais' para diabolizar a Maçonaria. A estupidez é tão grande que nem se dão conta que a Igreja Presbiteriana 'rachou' em 1903 quando nem os pentecostais existiam no Brasil, muito menos os NEOs, por causa dessa entidade esotérica e filosófica.


2. Outros dizem que 'inconstitucional'. Eles só não dizem o que é bíblico, isto é, temos que ser submissos aos nossos pastores: "Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil." Hebreus 13:17.


3. Esse assunto deve ser analisado sob a mesma perspectiva do cigarro e bebida. Não importa muito o que se argumente em defesa disso (apesar que as defesas nem sempre são claras!). A visão esmagadora da Igreja Presbiteriana Brasileira pesa na decisão, e nada mais justo que seguir o espírito comum vindo de crentes salvos em Cristo.


4. Por último, e bem sério, os chamados "Pastores Maçons", poderiam ter seus Ministérios cassados, pois no caso desses o mau exemplo de rebeldia se torna uma desgraça para as ovelhas de Cristo. Antes mesmo de lembrar que o Supremo Concílio, com seus delegados, é o pastor desses pastores. O texto de Hb 13.17 aplica-se a ambos. Talvez a decisão pesaria mais no bolso desses... não é mesmo?


Obviamente que o amor e a constante advertência deve nortear o que é pastoralmente recomendado em tais casos.